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Sem dúvida, deve ser deferido o pleito do devedor, levando em conta o princípio do menor sacrifício do executado contemplado no art. 805 do CPC. Ora se o magistrado vislumbrar que o executado possui vários bens suficientes para o pagamento de uma dívida não poderia permitir que a penhora recaísse sobre o bem de maior valor já que eventual arrematação em s egunda em segunda hasta pública pode trazer prejuízos ao devedor em razão da possibilidade do lanço ser inferior ao valor da avaliação. Deve-se ainda ressaltar que não se trata de princípio com contornos absoluto sendo processo dialético e assim a necessidade de se outorgar as mesmas garantia as ambas às partes indistintamente sob o risco de vulnerar o princípio da isonomia processual, portanto se há um direito de crédito constitucionalmente assegurado, há correspondente direito de defesa por parte do devedor. Objetiva C
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