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trabalho de psicologia da personalidade 2 2

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Questionário 
Capitulo 01 Página 51
01 Pesquise um artigo de cada perspectiva de personalidade realizada no último ano.
Níveis da consciência
Consciente: É onde percebemos e agimos da forma que realmente queremos, notamos sentimentos, pensamentos do momento.
Pré-consciente: Está relacionado com sentimentos, pensamentos que estão no inconsciente, mas que não foi “esquecido” e chega ao consciente.
Inconsciente: Onde fica todos os pensamentos, sentimentos que nos traz angústia, sofrimento, tristeza, e “guardamos no fundo do baú”. Às vezes nos veem em forma de sonhos. 
Estruturas da personalidade
Id: O id é a parte irresponsável de cada pessoa. Onde está os desejos de cada um que necessita ser saciado não importa como, quando, o que os outros irão pensar, falar, julgar, só quer matar a vontade sem pensar no depois, nas consequências dos atos.
Superego: Parte do consciente onde nos faz sentir remorso por ter feito algo, faz nos sentir culpados e pensar no que as pessoas irão dizer sobre nossas atitudes tomadas. Faz-nos lembrar de que cada atitude irá passar uma imagem para as pessoas que nos cercam e que é melhor optar por não fazer.
Ego: Ele que dá o equilíbrio entre o id e superego. Enquanto o id diz “FAZ” e o superego diz “NÃO FAZ”, o ego diz “DEVE HAVER UM JEITO DE FAZER ISSO”. E caso o ego veja tal atitude como imoral o desejo do id será guardado no inconsciente.
Mecanismos de defesa
Recalque: É quando a pessoa vê algo que não consegue enfrentar e acaba fazendo de conta que não viu, não ouviu, que não sabe de nada, pois tal assunto traz desconforto e ela não sabe lidar com a situação. Então inconscientemente ela guarda a situação no inconsciente.
Formação reativa: Quando a pessoa deseja algo, mas toma atitude inversa do que realmente deseja. Como quando em alguma situação estamos com raiva, mas acabamos tratando a pessoa de uma forma amável por estar ao lado de pessoas desconhecidas iríamos passar uma má impressão as pessoas ali presentes.
Projeção: Acredito que este seja o mais comum, pois acabamos julgando as pessoas por nossas próprias atitudes. Atitudes essas não percebidas por nós mesmos, e acabamos rotulando as pessoas com defeitos que nós mesmos temos e não percebemos que não conseguimos lidar com isso e projetamos nas pessoas que nos cercam na maioria das vezes.
Racionalização: É a forma que encontramos para esconder a verdade argumentando de forma muito convicta para convencer as pessoas que o real não é real. Isso ajuda as pessoas de certa forma não se sentirem tão culpadas por certas atitudes que não seriam bem vistas pelas pessoas, pois se ela consegue convencer as pessoas do contrário ela se sente de certa forma aliviada.
02 Verifique mais um autor da personalidade que tenha tipo grande influência de cada linha de pensamento citada neste capitulo. 
Carl Jung se destacou deste capitulo sobre o que a desenvolveu a Psicologia Analítica, que foi uma resposta às diversas diferenças entre ele e Freud, sendo que a maior delas Enquanto Freud a definia em termos predominantemente sexuais, Jung a considerava a energia vital generalizada de que o sexo era apenas uma parte. Para Jung, essa energia vital libidinal básica se exprime no crescimento e na reprodução, e também em outras atividades, a depender do que é mais importante para o indivíduo num momento particular.
A Gestalt e suas contribuições para a percepção e aprendizagem solidificadas, a Psicanálise, mundialmente respeitada e sendo revisada, com os conceitos de inconsciente, sexualidade e o papel dos instintos ocupando o seu espaço, assim como o Behaviorismo e os seus estudos com foco no comportamento e não na consciência fizeram da Psicologia algo muito diferente de sua concepção inicial, Em resumo, como é possível perceber, assim como na Psicologia como um todo, na psicologia da personalidade o seu crescimento aconteceu pelo ato de discordar, que fez com que estas escolas viessem à tona e tornassem tão rico o universo da personalidade. Inclusive, esta é uma das vantagens de ser um campo do saber pré-paradigmático, cujas partes ainda discordam e contribuem para o crescimento da Psicologia como um todo.
03 Liste os prós e contras de cada linha da personalidade.
O ID é o único componente da personalidade que está presente desde o nascimento.
Este aspecto da personalidade é totalmente inconsciente e inclui os comportamentos instintivos e primitivos. (Prós)
O ID também e o componente que tem o desejo por ele nós ficaríamos com a capacidade de ser realizar os desejos. (Contras)
EGO as vantagens do ego estão relacionadas a coordenação da personalidade, sendo responsável pela motivação da vontade, a vitalidade do querer e a energia para buscar suprir nossas necessidades.(Prós) 
As desvantagens do ego estão relacionadas a coordenação da personalidade sem racionalidade, sendo responsável pela exacerbação da vontade, a ganância compulsiva e a insana busca pelo poder de possuir cada vez mais. (Contras) 
 
SUPEREGO tem as vantagens de controlar o ID e o EGO porém pode estar atrapalhando o desenvolvimento de cada componente pois todo o individuo precisa de seus desejos e também o forma da cultura e precisa dele o superego para controlar todos eles.(Prós) (Contras). 
04 Faça uma resenha crítica da corrente da personalidade que mais se identifica.
Tem por objetivo discutir a Por subjetividade entende-se o processo pelo qual algo se torna constitutivo e pertencente ao indivíduo. 
A individualidade se refere à herança biológica do indivíduo, sendo a base (mas não apenas ela) para o desenvolvimento da personalidade, que é o sistema psicológico integrado que possibilita a formação do eu. A identidade é compreendida como metamorfose do eu, e foi elaborada numa tentativa, no Brasil, de substituir o termo personalidade por, supostamente, estar contaminado por correntes teóricas vinculadas a práticas reacionárias dentro da psicologia.
http://www.administradores.com.br/artigos/academico/perspectiva-psicanalitica-estudo-da-personalidade/87426/
Capitulo 02 Página 79
02 Pesquise 5 artigos em Psicologia da Personalidade, entenda o método utilizado e como os dados foram tratados.
 
A REPRESSÃO é a operação psíquica que pretende impedir que os pensamentos dolorosos ou perigosos cheguem até a consciência. É o principal mecanismo de defesa, de onde se originam os demais, e consiste simplesmente em tirar do nível da consciência qualquer conteúdo causador de intensa angústia. 
A NEGAÇÃO consiste em negar, não aceitar conscientemente algum fato que perturba o ego. O fenômeno denominado “falsas memórias” muito provavelmente pode ter início no mecanismo de negação, posto que este mecanismos geralmente faz com que o indivíduo se lembre incorretamente dos fatos. 
A PROJEÇÃO é o ato  de atribuir a outra pessoa, animal ou objeto as qualidades, sentimentos, intenções que se originam em si próprio, mas por serem demasiado angustiante reconhece-los, tende-se a vê-los primeiramente fora de si.
A FORMAÇÃO REATIVA caracteriza-se quando o indivíduo adquire um habito ou atitude psicológica com sentido oposto ao desejo recalcado. É utilizada por indivíduos que tentam camuflar ou proteger sua sensibilidade ou desejos, demonstrando o oposto em suas atitudes.
O DESLOCAMENTO é um processo psíquico bem observado na transferência, quando a pessoa apresenta sentimento a um indivíduo que, na verdade, lhe representa outra pessoa de seu passado. 
https://psicologadrumond.wordpress.com/
Capitulo 03 Página 104
01 Pesquise as diferenças entre o conceito de inconsciente de Freud em relação à visão atual sobre o mesmo tema.
Trata-se de analisar o problema da relação entre prática e teoria em psicanálise. A hipótese a ser desenvolvida é a de que o manejo da técnica psicanalítica e o papel que o analista se atribui na clínica dependem de sua concepção acerca da realidade psíquica inconsciente, seja esta realista de um Inconsciente individual, seja como predominantemente instrumentalista ou nominalista de um inconsciente único emanado dasituação analítica. Cumpre esclarecer, porém, que dado o caráter metodológico da discussão e o recorte específico do objeto de estudo deste artigo, em torno de uma relação os pressupostos epistemológicos e metodológicos que em Freud articulam o estatuto conceitual do inconsciente e a prática analítica nele fundada a exposição não se detém na análise específica das propriedades do Inconsciente como sistema, mas tem como foco os fundamentos metapsicológicos e a demonstração de sua gênese conceitual.
A discussão está organizada em quatro seções. De início, procuramos evidenciar o caráter eminentemente científico-conceitual, segundo o modo inferencial com que Freud constrói o conceito de Inconsciente.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-14982013000300004
02 Cite três outros conceitos da Psicanálise que não foram citados nesta obra.
Estruturas da psique
A partir das relações do Édipo (situadas por volta dos 3 a 5 anos) que a estrutura permanente da personalidade é formada, com três possíveis resultados: neurose, psicose ou perversão. Isto significa que todos nós teremos uma ou outra destas estruturas e, depois, não conseguimos “trocar”. E isso também significa que a normalidade para a psicanálise não é uma questão de não ter uma estrutura psicopática, mas sim em ter sintomas que são menos graves. A diferença é de grau.
Formação de compromisso
O terceiro conceito é justamente o que reúne todas as formações (sonhos, sintomas, atos falhos) em um mesmo arcabouço teórico: o conceito de formação de compromisso (Kompromissbildung). A grosso modo podemos entender que uma parte da psique quer uma coisa e uma outra parte quer outra. Por isso, até um pesadelo é uma realização de desejo. 
 Desejo
O segundo conceito é o desejo (Wunsch). Podemos ter um desejo claramente consciente, como querer isso ou aquilo e saber que se quer isso ou aquilo. Mas também temos desejos que são obscuros, não por serem intrinsecamente maus ou negativos, e sim porque deles não sabemos ou não queremos saber. Estes desejos, que são inconscientes, estão na base da formação dos sonhos, dos atos falhos, chistes, criações artísticas e, o mais importante para clínica, dos sintomas.
http://www.psicologiamsn.com/2015/04/os-8-principais-conceitos-da-psicanalise.html
03 Entenda o papel de Freud no desenvolvimento da Psicanálise Contemporânea. 
Freud identificou como dobradiça entre o sujeito individual e o coletivo, lacan introduziu os termos Sujeito e Outro, articulando com precisão o que designou como a transindividualidade primordial do inconsciente.
Diferentes aspectos das mudanças na subjetividade contemporânea são explicados a partir de marcos teóricos externos à psicanálise, ou lançando-se mão de conceitos da própria psicanálise que foram adquirindo relevo e importância, apoiados na experiência de mais de cem anos de clínica psicanalítica. Os conceitos de trauma e de narcisismo, por exemplo, são alicerces fundamentais para entendermos os novos estudos sobre a dor. A pulsão de morte e seus efeitos destrutivos sobre as instâncias ideais permeiam patologias que se situam, prioritariamente, além do princípio de prazer. Refiro-me, fundamentalmente, a pacientes com sérias falhas de simbolização e que parecem não se adequar à regra fundamental de toda análise, devido à dificuldade que apresentam para associar livremente. 
 http://www2.uol.com.br/percurso/main/pcs29/29Isabel.htm
Página 122
1 Pesquise como o sistema de personalidade de Jung é trabalhado atualmente.
A visão junguiana sobre a personalidade muitas vezes é comparada com a teoria psicanalítica de Freud, pela enfase que a psicologia junguiana dá ao inconsciente. No entanto, as diferenças parecem ser maiores do que as semelhanças.
Os principais sistemas correspondem, na psicologia analítica de Jung, ao ego, ao inconsciente individual e ao inconsciente coletivo, à persona, à anima ou animus, e à sombra. Tais elementos, como um todo, formam a personalidade total ou Si-Mesmo (em alemão Selbst, e em inglês Self).
O ego ou eu é o responsável pela identidade e continuidade, e é encarado, do ponto de vista da pessoa, como sendo o centro da personalidade. Também é denominado mente consciente ou consciência e é constituído de percepções, memórias, pensamentos e sentimentos conscientes.
Contrapondo-se à consciência há o inconsciente, que é dividido em duas regiões: o inconsciente individual e o inconsciente coletivo.
No livro Aion, estudos sobre o simbolismo de Si-Mesmo, Jung escreve: “os conteúdos do inconsciente pessoal são aquisições da existência individual, ao passo que os conteúdos do inconsciente coletivo são arquétipos que existem sempre e a priori”.
O inconsciente individual é uma região adjacente ao ego, e consiste de experiências que foram reprimidas, suprimidas, esquecidas ou ignoradas. Tais conteúdos são acessíveis à consciência, e há muitas trocas de conteúdos entre este e o ego.
2 Delimite as influências que outros sistemas de personalidade ou de psicoterapia receberam das ideias de Adler.
A abordagem criada por Adler compreende as pessoas como sendo totalidades integradas dentro de um sistema social. Sustenta a motivação do homem como sendo fundamentada pelas solicitações sociais. Para Adler, o homem procura contato com os outros, empreende atividades sociais em cooperação, põe o bem-estar social acima do interesse próprio, adquirindo um estilo de vida que é, predominantemente, orientado para o meio externo.
3 Verifique quais são os impactos no mundo científico de hoje gerados pelas ideias de Fromm.
Erich Fromm sempre se insurgiu contra o mecanicismo que impregna as relações sociais e econômicas do mundo contemporâneo, regido por um capitalismo desumano e cruel. Influenciado profundamente pela obra de Karl Marx, ele faz uma analogia entre os conceitos marxistas e os freudianos, tentando estabelecer entre ambos uma relação dialética, à procura de uma síntese destas idéias. Ele privilegia, porém, a teoria de Marx, valendo-se de Freud apenas para completar alguns pontos não explicados pelo marxismo. Este pensador gera, assim, uma espécie de humanismo espiritual, social e também dialético.
Segundo Erich Fromm, o indivíduo cultivou interiormente sentimentos de desamparo e solidão, pois perdeu o contato com sua dimensão mais humana, deixou de ampliar suas virtudes, e assim tornou-se incapaz de interagir com os mesmos aspectos essenciais das outras pessoas. É a este processo que ele chama de alienação social, oculta por trás das personas de cada um, mas mesmo assim capaz de exercer um impacto sinistro sobre a Humanidade.
http://www.psicologiamsn.com/2011/12/personalidade-para-jung.html
https://taniart.wordpress.com/2009/11/22/teoria-da-personalidade-conforme-alfred-adler/
http://www.infoescola.com/psicologia/erich-fromm/
http://www2.uol.com.br/percurso/main/pcs29/29Isabel.htm

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