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Relatório Aula 4 MOVIMENTO LINEAR IMPULSO

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERPE
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA POLO DE TELÊMACO BORBA-PR
ENGENHARIA CIVIL
NOME: FRANCISCO ICKER OROSKI RA: 5339639009. 
TUTOR: ENG GUILHERME GOULART
Relatório aula 4: Movimento linear, impulso e colisões 
TELÊMACO BORBA-PR
2018
NOME: FRANCISCO ICKER OROSKI RA: 5339639009 
ENGENHARIA CIVIL 3° SEMESTRE FISÍCA GERAL E EXPERIMENTAL: MECÂNICA. 
Relatório aula 4: Movimento linear, impulso e colisões 
TELÊMACO BORBA-PR
2018
SUMÁRIO
1INTRODUÇÃO	�
21.	MOVIMENTO LINEAR	�
22.	TEOREMA DO IMPULSO LINEAR	�
33.	LEI DE CONSERVAÇÃO DO MOMENTO LINEAR	�
44.	COLISÕES	�
45.	COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO	�
56.	COLISÕES ELÁSTICAS	�
6CONCLUSÃO	�
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INTRODUÇÃO
Este relatório tem como objetivo descrever conceitos de movimento linear, impulso e colisões, busca explicar o que ocorre em uma interação entre dois corpos, buscando explicar o resultado sendo que pelo menos um dele está em movimento ou ganhe movimento após um impulso, a quantidade de movimento é uma grandeza vetorial determinada pela massa do corpo multiplicada pelo seu vetor velocidade. Apresenta também conhecido como Conservação do Momento Linear ou Conservação da quantidade de movimento, é implicado pelas leis de Newton. 
MOVIMENTO LINEAR
Sempre que houver uma interação entre dois corpos, sendo que, ao menos um deles esteja em movimento, ou adquira movimento, a determinação da quantidade de movimento e do impulso é importante para o estudo dessa interação. A quantidade de movimento é uma grandeza vetorial determinada pela massa do corpo multiplicada pelo seu vetor velocidade.
Como a massa é uma grandeza escalar, o vetor quantidade de movimento será paralelo ao vetor velocidade, tendo a mesma direção e sentido.
TEOREMA DO IMPULSO LINEAR
Impulso é a grandeza física que relaciona a força que atua sobre um corpo e o intervalo de tempo que ela atua sobre o mesmo.
Como a variação do tempo é uma grandeza escalar, o vetor impulso terá sempre a mesma direção e sentido do vetor força que o ocasiona. O impulso mede a variação da quantidade de movimento de um corpo, e pode ser deduzido:
Como anteriormente formulado, o impulso é igual a variação da quantidade de movimento. Como exemplo, podemos citar uma situação bastante comum: um projétil que sai de um armamento provocando um recuo da arma. No caso de um sistema em que as forças externas são nulas ou a resultante delas é nula, o impulso do sistema é nulo:
LEI DE CONSERVAÇÃO DO MOMENTO LINEAR
A quantidade de movimento também é chamada de momento linear. Sempre haverá a sua conservação para um sistema formado por corpos diversos. Também chamada de momento linear, a �� HYPERLINK "http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/impulso-quantidade-movimento.htm" quantidade de movimento é a grandeza vetorial que resulta do produto da velocidade do corpo por sua massa. Essa grandeza deve ser conservada para um sistema livre da ação de forças externas. Em um sistema fechado (que não troca matéria com o meio externo nem possui forças agindo sobre ele) o momento total é constante. Este fato, conhecido como Conservação do Momento Linear ou Conservação da quantidade de movimento, é implicado pelas leis de Newton. 
COLISÕES 
A aplicação imediata dos conceitos de quantidade de movimento e impulso, e do teorema do impulso é no estudo do choque entre corpos. Em qualquer choque entre dois ou mais corpos, se considerarmos o sistema composto apenas por eles ‒ portanto, sem a existência de forças externa ao sistema ‒ haverá sempre a conservação da quantidade de movimento. No entanto, diferentes situações podem ocorrer: Quando, por exemplo, dois corpos se chocam e continuam o movimento unidos, verifica-se o chamado choque perfeitamente inelástico. Neste caso, embora a quantidade de movimento se conserve, existe uma significativa perda de energia cinética do sistema. Se, por outro lado, o choque ocorre sem deformações permanentes, pode ser classificado como choque perfeitamente elástico. Neste caso existe a conservação da quantidade de movimento bem como da energia cinética do sistema. Existem ainda os choques parcialmente elásticos, que abrangem toda a gama de possibilidades entre os extremos do choque elástico e do inelástico.
COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO
Para o estudo dos choques definimos o conceito de coeficiente de restituição.
O numerador representa a velocidade de afastamento entre os corpos (ou seja, a velocidade com que se afastam um em relação ao outro). O denominador representa a velocidade de aproximação relativa entre eles.
COLISÕES ELÁSTICAS
No choque perfeitamente elástico, não havendo deformações permanentes, a velocidade de afastamento será igual à de aproximação e, portanto, o coeficiente de restituição será e = 1. No choque perfeitamente inelástico, os corpos permanecem unidos, portanto não se afastam um do outro. A velocidade de afastamento é zero e, portanto, o coeficiente de restituição será e = 0. Nos choques parcialmente elásticos a velocidade de afastamento será sempre menor que a de aproximação. Portanto, de maneira geral, teremos um valor do coeficiente de restituição compreendido entre zero e um, ou 0 < e < 1.
CONCLUSÃO
Concluímos com análise deste relatório que quando houver um contato entre dois corpos, e que, ao menos um deles esteja em movimento, ou adquirindo movimento, este será repassado ao outro de acordo com sua massa e sentido da aplicação da força, e que o estudo da quantidade de movimento e quantidade de impulso é importante para determinar esta interação. Podemos concluir que o impulso mede a variação da quantidade de movimento de um corpo. Esta quantidade de movimento é chamada de momento linear. No sistema de conservação para um sistema formado por corpos diversos sempre haverá conservação. Um exemplo é que com o choque de dois corpos e eles continuam o movimento unidos, verifica-se o chamado choque perfeitamente inelástico, neste caso, embora a quantidade de movimento se conserve, existe uma significativa perda de energia cinética do sistema. Por outro lado, o choque ocorre sem deformações permanentes, pode ser classificado como choque perfeitamente elástico
Relatório aula de Física no laboratório do curso de Engenharia Civil da Universidade Anhanguera Polo de Telêmaco Borba, requisito para conclusão da disciplinas Física geral e experimental: Mecânica. .
Tutor: Eng Guilherme Goulart

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