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AE FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR PHPJ

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Introdução
Fisioterapia Cardiovascular
 (Fatores de Risco)
Prof.ª: Socorro Quintino	
Data: 10/11/2017
Turma: Sexta (Manhã)
Componentes da Equipe:
KARINA SOARES DA SILVA 201402468989
RAYANE MONTEIRO RAMOS 201407392191
PAULO HENRIQUE PESSOA JERÔNIMO 201408334895
SAMARA VASCONCELOS DE MENESES 201407392255
GABRIELA TEIXEIRA DE SOUSA 201308172907
SAMARA GOMES CARNEIRO 201402305036
CHARLYANE SOUZA DE OLIVEIRA 201408369362
FRANCISCO ROMÃO DA SILVA NETO 201402459084
GRIZELDA BARBOSA XEREZ 201402264925
ANTÔNIO GABRIEL ALBUQUERQUE SILVA 201408110301
	CRONOGRAMA – FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR
	ETAPA
	AÇÃO
	DATA
	RESPONSÁVEL
	 1°
	COLETA DE DADOS DOS INTEGRANTES DA PESQUISA.
	24 E 25/08/2017
	ROMÃO.
	 2°
	COLETA DOS EXAMES DA BIOIMPEDÂNCIA DE CADA PARTICIPANTE DO GRUPO
	10/09/2017
	KARINA SOARES, SAMARA VASCONCELOS
	 3°
	REUNIÃO PARA COMPARAR DADOS E DECIDIR QUEM SERIA ESTUDADO DURANTE A PESQUISA
	13/09/2017
	TODOS DO GRUPO
	 4°
	PESQUISA DE ARTIGOS PARA A BASE.
	16/09/2017
	TODOS DO GRUPO
	 5°
	REALIZADO O EXAME- HEMOGRAMA COM CONTAGEM DE PLAQUETAS.
	21/09/2017
	GABRIELA TEIXEIRA DE SOUSA SILVA
	 6°
	PESQUISA DE NOVOS ARTIGOS
	26/09/2017
	TODOS DO GRUPO
	 7°
	FOI FEITA A ELABORAÇÃO DA INTRODUÇÃO
	26 À 30/09/2017
	RAYANE, PAULO E ROMÃO
	 8°
	CONCLUIMOS A INTRODUÇÃO
	02/10/2017
	RAYANE E PAULO
	 9°
	REUNIÃO DO GRUPO PARA REVISÃO DO TRABALHO
	04/10/2017
	RAYANE, KARINA, ROMÃO E PAULO.
	 10°
	ATUALIZAÇÃO DO CRONOGRAMA
	05/10/2017
	KARINA SOARES E RAYANE MONTEIRO
	 11°
	ENTREGA DA INTRODUÇÃO E CRONOGRAMA PARA PROFESSORA
	06/10/2017
	TODOS DO GRUPO.
	 12°
	OBJETIVO E METODOLOGIA
	13/10/2017 Á 03/11/2017
	 GRIZELDA XEREZ E SAMARA GOMES
	 13°
	DISCUSSÃO 
	13/10/2017 À 06/11/2017
	KARINA SOARES, FRANCISCO ROMÃO, GABRIELE TEIXEIRA
	 14°
	CONCLUSÃO
	06/11/2017
	RAYANE MONTEIRO, PAULO HENRIQUE, SAMARA VASCONCELOS
	 15°
	MATERIAIS E MÉTODOS 
	21/09/2017 À 10/11/2017
	CHARLYANE SOUZA, ANTONIO GABRIEL, 
	 16°
	APRESENTAÇÃO DA AE
	10/11/2017
	TODOS DO GRUPO
FATORES DE RISCOS CARDIOVASCULARES
 INTRODUÇÃO
 A doença cardiovascular (DCV) é a principal causa de morbimortalidade no mundo. O desenvolvimento da mesma se origina na presença de múltiplos fatores de risco aos que se vê exposta a população atualmente. A prevenção da sua aparição se baseia em grande medida na identificação e controle destes fatores de riscos [1]. Alguns desses fatores podem ser evitados, tratados e controlados ou mutáveis. Outros são imutáveis, como histórico familiar e a etnia, mas conhecê-los serve como alerta para que a pessoa adote hábitos saudáveis, e faça visitas ao médico periodicamente [2]. 
 Ao analisarmos a epidemiologia das Doenças Cardiovasculares, observamos que têm o mesmo comportamento neste inicio de século que tinham as grandes epidemias dos séculos passados. A identificação dos fatores de risco de maior prevalência populacional permitiu que programas de prevenção cardiovasculares bem conduzidos em vários países a exemplo dos Estados Unidos, Canadá, Finlândia, Reino Unido, Austrália e Japão, conseguissem reduzir de forma expressiva a mortalidade por doenças cardiovasculares. A partir deste perfil epidemiológico, da identificação dos fatores de risco e do resultado da aplicação destes programas, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estabeleceu como meta a redução de 25% das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) dentre elas as Doenças Cardiovasculares até o ano de 2025 [3].
 As doenças cardiovasculares (DCV) representa a primeira causa de morte nos países desenvolvidos e também vêm crescendo muito nos países de economia em transição e subdesenvolvidos. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), estas patologias apresentam elevada prevalência em todo o mundo, tendo como um dos principais fatores desencadeantes as dislipidemias que, isoladamente, ou em associação a outros fatores de risco, como tabagismo, diabetes, sedentarismo, etilismo, hipertensão arterial, obesidade, aumento dos triglicerídeos, diminuição do HDL-colesterol dentre outros, podem, com o passar dos anos, provocar o aparecimento dessas enfermidades [4].
 Fatores psicossociais como condição socioeconômica baixa, falta de apoio social, estresse no trabalho e na vida familiar, depressão, ansiedade, hostilidade e personalidade também são fatores de riscos para as doenças cardiovasculares (DCV) [3].
 O diabetes mellitus (DM) e a hipertensão arterial sistêmica (HAS) são considerados uns dos maiores fatores de riscos cardiovasculares, que levam à invalidez parcial ou total do indivíduo, gerando graves repercussões para o paciente, para sua família e para a sociedade [5]. Estes fatores contribuem para o elevado número de mortes, hospitalizações e incapacidades na população adulta identificado na última década. No entanto, dentro do marco mais amplo da promoção da saúde, os fatores de risco podem ser considerados como respostas as condições de vida adversas e as ações devem incluir a criação de ambientes favoráveis à saúde, visando eliminar o cargo possível das Doenças cardiovasculares [6]. 
 Estudos indicam que a gordura corporal acima dos valores aceitáveis de referência representa maiores riscos para doenças crônicas não transmissíveis como cardiopatias, acidentes vasculares cerebrais, hipertensão, dislipidemias, diabetes, aterosclerose, entre outras (SCHERER; VIEIRA, 2010). O excesso de gordura na região abdominal tem sido associado ao aumento da incidência de acometimentos cardiovasculares e a maiores riscos de doenças cardíacas e coronarianas [7].
 Associada aos fatores de risco, a idade deve ser considerada um fator agravante. Com o envelhecimento, verifica-se uma diminuição da capacidade funcional, fato que se agrava quando associado às com morbidades, relacionando-se, assim, com o número de óbitos entre os idosos, pois a capacidade funcional pode ser considerada como a habilidade de um indivíduo em realizar de forma autônoma atividades consideradas fundamentais para sua sobrevivência [5]. 
 Destacamos a veracidade do estudo, com uma visão de que a partir da conscientização através de programas de prevenção a doenças cardiovasculares (DAV) podemos precocemente identificar indivíduos que tenham uma prevalência a adquirir a mesma. Assim, evitando graves problemas de saúde futuros e fazendo com que os mesmos venham a ter uma vida mais saudável.
 OBJETIVO
Discorrer acerca da importância a adoção de hábitos de vida saudáveis na prevenção dos fatores de risco das doenças cardiovasculares.
 METODOLOGIA
       O presente estudo foi realizado durante o período de 24 de agosto de 2017 à 09 de novembro de 2017. O procedimento de coleta de dados foi realizado inicialmente por pesquisas bibliográficas, obtidos através de busca nas principais bases de dados: Google acadêmico, pubMed e Scielo. Realizamos posteriormente um diagnóstico da situação quanto aos fatores de risco cardiovasculares através de um roteiro para levantamento de dados, contendo identificação pessoal, dados físicos, estilo de vida e histórico familiar. 
       Este trabalho consiste em um estudo mediante amostra de uma acadêmica, do sexo feminino. O motivo da escolha desta para o estudo foi, ter estilo de vida sedentário, hábitos alimentares inadequados, presença de familiares com histórico de hipertensão, sendo estes fatores desencadeantes de risco para as doenças cardiovasculares.                 
      Foi acompanhada no período de 15 de setembro de 2017 à 08 de novembro de 2017, com intervenções que envolviam a promoção de estilos de vida saudáveis, com supervisão de uma nutricionista e prática de atividade física, três vezes semanais, com duração de quarenta ou sessenta minutos, realizada no espaço domiciliar ou instituição de ensino.
     Por fim,foram analisados os resultados referentes a adoção de hábitos de vida saudáveis e os benefícios proporcionados na prevenção dos fatores de risco cardiovasculares. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO
 	Inicialmente, buscamos verificar através de uma reunião inicial, dados sobre cada integrante da equipe e descobrimos que somente duas pessoas estariam aptas para participarem por fatores genéticos e também, por familiares que tinha HAS, Diabetes e que já tiveram AVC ou fizeram alguma cirurgia cardíaca.
Abaixo está a tabela comparativa atual de todos os integrantes da pesquisa.
	NOME
	IDADE
	ALTURA
	PESO
	CIRCUNF.
	IMC
	Charlyane Sousa
	30
	1,57cm
	55,6kg
	69cm
	22,5 (N)
	Francisco Romão
	23
	1,78cm
	81,5kg
	92,5cm
	25,7 (SP)
	Gabriel Albuquerque
	23
	1,58cm
	43kg
	63cm
	17,2 (BP)
	Gabriela Teixera
	22
	1,57cm
	51kg
	74cm
	20,8 (N)
	Grizelda Xerez
	41
	1,58cm
	59kg
	69cm
	23.6 (N)
	Karina Soares
	22
	1,52cm
	54kg
	66cm
	23,3 (N)
	Paulo Pessoa
	22
	1,75
	62kg
	76cm
	20.2 (N)
	Rayane Monteiro
	22
	1,56cm
	67kg
	85cm
	25,7 (SP)
	Samara Gomes
	23
	1,55cn
	52kg
	75cm
	21,6 (N)
	Samara Meneses
	21
	1,51cm
	52kg
	74,5cm
	22,8 (N)
Pessoas com maior risco cardiovascular devem ser constantemente orientadas sobre a importância e os benefícios das mudanças no estilo de vida. Modificações no estilo de vida favorecem a redução dos valores de pressão arterial, prevenindo os riscos hipertensivos, principalmente insuficiência cardíaca e os riscos ateroscleróticos [8].
Para a prevenção primária ou secundária de doenças cardiovasculares, foi realizado a pratica de atividades físicas. Com o treinamento físico obtivemos com resultado o aumento da capacidade funcional, redução da ansiedade e fadiga. 
Foi feito o auxilio do indivíduo a fazer mudanças em seus hábitos alimentares, favorecendo o melhor controle metabólico, do peso corporal, da pressão arterial e do nível glicêmico. Como a pessoa estudada possui peso adequado, foi realizado dieta com calorias suficientes para a manutenção do peso.
Como a pessoa estudada possuí fatores de risco imutáveis, como o histórico familiar, serviu como alerta para que a pessoa adotasse hábitos saudáveis, fazendo visitas ao médico periodicamente. ​
CONCLUSÂO
Como conclusão deste trabalho, podemos verificar que através dos incentivos, exercícios intensos feitos semanalmente, mudança alimentar guiada por nutricionista e seguindo orientações dadas acerca do tema em destaque, obtivemos êxito com relação aos seus hábitos saudáveis e a prevenção de fatores de risco ao paciente. 
A maior parte dos fatores de risco está relacionada com estilo de vida dos indivíduos, dessa maneira, a disposição com que as pessoas enfrentam essa realidade depende muito da conscientização. Assim, a prevenção é o mais eficaz instrumento para redução das taxas de mortalidade por doenças cardiovasculares.
REFERÊNCIAS
GÓMEZ, J D; DUQUE, L N H; PALACIO, J J C. Modelos de predicción de riesgo cardiovascular. Julio-diciembre 2017 | MEDICINA U.P.B.
Fatores de risco no Brasil. SOCESP – SOCIEDADE DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO, 2017. Disponível em: <http://www.socesp.org.br/prevencao/fatores-de-risco/#.WdZjhvlSzIU>. Acesso em: 20 Set. 2017.
I Diretriz brasileira de prevenção cardiovascular. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2017. Disponível em: <http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2013/Diretriz_Prevencao_Cardiovascular.pdf>. Acesso em: 22 Set. 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes e recomendações para o cuidado integral de doenças crônicas não transmissíveis: promoção da saúde, vigilância, prevenção e assistência. Brasília: Ministério da Saúde; 2008.
RIBEIRO, A; YOUNES, C; MAYER, D; FRÉZ, A R; RIEDI, C. Teste de caminhada de seus minutos para avaliação de mulheres com fatores de risco cardiovascular. Fisioter Mov. 2011 out/dez;24(4):713-9.
Papalia DE, Olds SW, Feldman RD. Desenvolvimento humano. 10ª ed. São Paulo: Artmed; 2009.
CAMPOS, J R; SOUZA, M F C; ARAUJO, K M O; OLMO, S G; LIMA, A A; BERGAMINI, C P O. O impacto do peso flutuante sobre fatores de risco cardiovascular em mulheres obesas. HU Revista, Juiz de Fora, v. 41, n. 3 e 4, p. 143-148, jul./dez. 2015.
Fonseca et al. Hipertensão e diabetes mellitus. Ministério da Saúde. v.1. p.37, 2007.

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