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Aula Conforto Trocas e ndice (1)

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1 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Disciplina 1705169 - CONFORTO AMBIENTAL 
Universidade Federal da Paraíba 
Centro de Tecnologia 
Curso de Engenharia de Produção 
Profª Ivanize Silva 
2 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
A importância do estudo de 
conforto ambiental 
 
a)A satisfação do homem ou seu bem estar; 
 
b)A performance humana; 
 
c) Redução de riscos nas atividades 
profissionais; 
 
d) A conservação de energia. 
Im
po
rt
ân
ci
a 
3 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva Riscos Ambientais: 
agentes físicos, químicos e biológicos presentes nos 
ambientes de trabalho capazes de produzir danos à saúde, 
quando superados os respectivos limites de tolerância. Estes 
limites são fixados em razão da natureza, concentração ou 
intensidade do agente e tempo de exposição. Todavia, não 
podemos adotá-los como valores rígidos entre condição 
segura e capaz de gerar alguma doença, devido à 
suscetibilidade individual, ou seja, para o higienista os limites 
devem ser encarados como valores 
referenciais. 
 
Riscos físicos: são aqueles que compreendem dentre 
outros o ruído, vibração e temperaturas extremas. 
4 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Riscos Ergonômicos: estes riscos são contrários 
às técnicas de ergonomia, que propõe 
que os ambientes de trabalho se adaptem ao 
homem, propiciando bem estar físico e 
psicológico. Os riscos ergonômicos estão ligados 
também a fatores externos – do ambiente 
– e a fatores internos – do plano emocional. 
5 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
ACIDENTES 
 
1. Batida por - quando o trabalhador sofre batida de objetos; 
2. Batida contra - quando o trabalhador bate o corpo ou parte dele contra objetos; 
3. Prensagem entre - quando ocorre a prensagem do corpo ou parte dele entre um 
objeto 
fixo e um móvel ou entre dois móveis; 
4. Queda da pessoa: 
a. de mesmo nível, quando escorrega ou tropeça; 
b. de nível elevado, quando cai de local mais alto; 
5. Queda de objetos - quando o trabalhador é atingido por um objeto que cai devido à 
ação 
da gravidade; 
6. Esforço excessivo ou mau jeito - decorem da má posição do corpo, de movimentos 
brusco em más condições ou super esforço empregado, atingindo principalmente a 
coluna 
vertebral e a região lombar. 
7. Contato com produtos químicos; 
8. Contato com eletricidade; 
9. Contato com temperaturas extremas e ou umidade; 
6 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 5.5 CONSEQÜÊNCIAS 
1. PARA O TRABALHADOR: problemas físicos, emocionais, financeiros; 
2. PARA A EMPRESA: substituição do acidentado, redução de produção e por 
consequência de lucro, aumento de custo na folha de pagamento, ausência do 
profissional treinado, PAGAMENTO DE SEGUROS para Indenização de 
acidentes e doenças ocupacionais; 
 
3. PARA O GOVERNO: pagamento do trabalhador encostado no INSS, 
ausência de contribuição social, aposentadorias precoces por invalidez ou 
doenças ocupacionais; 
 
4. PARA A NAÇÃO: diminuição de trabalhadores ativos e aumento de inativos, 
5.6 CONCLUSÃO 
Os acidentes do trabalho causam muitos problemas a todos e custam 
muito mais que investir em prevenção. 
7 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
“Conforto é quando fazemos o mínimo de esforço do ponto de vista fisiológico 
em relação ao som, a luz e ao calor para realização de uma determinada 
atividade”. 
ESTÍMULOS 
Quantidade de luz: Lux 
Temperatura do ar: ºC 
Umidade Relativa: % 
Ventos: m/s 
Nível de Ruído: dB(A) 
MEIO AMBIENTE 
(CLIMA) e MEIO 
EXTERNO 
SENSAÇÕES 
A RESPOSTA 
FISIOLÓGICA 
AOS ESTÍMULOS 
AMBIENTAIS 
 
Fonte: Vianna, 2006 
Fatores considerados para o projeto de 
um sistema de trabalho 
NORMA REGULAMENTADORA 17 (NR-17) 
10 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Segundo a ASHRAE, Conforto Térmico é um estado 
de espírito que reflete a satisfação com o ambiente 
térmico que envolve a pessoa. Se o balanço de todas 
as trocas de calor a que está submetido o corpo for 
nulo e a temperatura da pele e suor estiverem dentro 
de certos limites, pode-se dizer que o homem sente 
Conforto Térmico. 
Situação de Conforto. 
Fonte: 
http://notasaocafe.files.wordpress.com/2008/05/ 
polar_bears_16052008_1.jpg, 2005. In: Procel 
Edifica. Desempenho Térmico e Eficiência 
Energética em Edificações - Rio de Janeiro, 
agosto/2011 
Conforto Térmico 
11 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Sociedade 
Americana de 
Aquecimento, 
Refrigeração e 
Ar 
Condicionado 
(HVAC) 
ASHRAE, fundada em 1894, é uma organização internacional de 51.000 pessoas. ASHRAE 
cumpre sua missão de avançar nos assuntos: aquecimento, ventilação, ar condicionado e 
refrigeração para servir a humanidade e promover um mundo sustentável através da 
investigação. 
12 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
13 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Diversidade e Especificidade 
14 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
ISO 7730 
ESTADO MENTAL QUE EXPRESSA A SATISFAÇÃO DO HOMEM COM O 
AMBIENTE TÉRMICO QUE O CIRCUNDA 
A sensação de calor ou frio está determinada por: 
15 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
ASHRAE Fundamentals Handbook - cap. 8 Thermal Comfort - 1997 
ISO 8996/90 - Ergonomia – 
Determinação da produção de calor metabólico. 
ISO 9920/95 - Ergonomia de ambientes térmicos – 
Estimativa de isolamento térmico e resistência evaporativa de um traje de 
roupas. 
ISO 7730/94 - Ambientes térmicos moderados – 
Determinação dos índices PMV 
e PPD e especificações das condições para conforto térmico. 
ISO/DIS 7726/96 - Ambientes Térmicos – 
Instrumentos e Métodos para medições das quantidades físicas. 
ASHRAE Standard 55-1992: Ambientes Térmicos – 
Condições para ocupação humana. 
16 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Pecilotérmicos (sangue frio) 
De temperatura variável - não têm um mecanismo interno 
que regule a temperatura do seu corpo 
ORGANISMO ANIMAL 
HÁBITOS COMPORTAMENTAIS - que por si sós mantém a temp. do corpo 
TEMPERATURA VARIAVÉL - igual ao ambiente onde está inserido 
Insetos 
esquentam seus 
músculos de vôo 
vibrando-os no 
mesmo lugar 
Cobras e Lagartos tomam banhos de sol sobre pedras 
Animais, no 
deserto, que 
se enterram 
debaixo da 
areia durante 
o dia 
17 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
 Homeotérmicos (sangue quente) 
Consegue manter a temperatura do seu corpo mais 
ou menos constante a um nível que pode ser 
distinto da temperatura do meio-ambiente 
 
Homem: 37 °C (36,1 e 37,2º C) 
 32º C o limite inferior 
 42º C o limite superior 
TERMO-REGULAÇÃO 
Mecanismo que comanda a redução 
ou aumento das perdas de calor pelo 
organismo 
18 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Calor 
Vasodilatação - processo de dilatação dos vasos sanguíneos consequência do 
relaxamento do músculo Suor para resfriar o corpo. Alteração da circulação 
sanguínea para irradiar calor. 
PELE 
 
É o principal órgão termo-regulador. Diversos mecanismos 
podem atuar na regulagem da temperatura do corpo, atuando 
principalmente na pele. 
19 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental– Profª Ivanize Silva 
Frio 
Vasoconstrição e contração muscular 
Processo de contração dos vasos 
sanguíneos consequência da contração do 
musculo. 
Tremor para gerar movimento e aquecer o 
corpo. 
PELE 
 
É o principal órgão termo-regulador. Diversos mecanismos 
podem atuar na regulagem da temperatura do corpo, atuando 
principalmente na pele. 
20 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Variáveis do Conforto Térmico 
e o Organismo Humano 
• Radiação Solar; 
• Umidade Relativa; 
• Temperatura (Tº) do Ar; 
• Temperatura Radiante; 
• Velocidade do Ar; 
• Atividade; 
• Vestimenta; 
 
Ambientais 
Humanas 
 Idade; 
 Sexo; 
 Raça. 
21 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
PARÂMETROS AMBIENTAIS 
Temperatur do Ar (ºc) 
PA
RÂ
ME
TR
OS
 A
MB
IE
NT
AI
S 
Define-se como sendo a temperatura do ar a 
qual circunda o corpo humano. Por sua vez, 
influencia o conforto térmico na medida em 
que está intrinsecamente ligada às taxas de 
transferência de calor que ocorrem entre o 
homem e o ambiente 
22 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
PARÂMETROS AMBIENTAIS 
Temperatur do Ar (ºc) 
A sensação de conforto, baseia-se na perda de calor do corpo pelo 
diferencial de temperatura entre a pele e o ar 
A diferença de temperatura entre dois pontos no 
ambiente provoca a movimentação do ar, chamada de 
convecção natural: a parte mais quente torna-se mais 
leve e sobe enquanto a mais fria, desce, 
proporcionando uma sensação de resfriamento do 
ambiente 
PA
RÂ
ME
TR
OS
 A
MB
IE
NT
AI
S 
23 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
24 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
EQUIPAMENTOS 
25 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
PARÂMETROS AMBIENTAIS 
Umidade do ar 
A umidade é a quantidade de vapor d'água que existe em 
suspensão na atmosfera formando nuvens e precipitações 
Quanto maior a UR (umidade relativa), 
menor a eficiência da evaporação na remoção do 
calor 
PA
RÂ
ME
TR
OS
 A
MB
IE
NT
AI
S 
Relaciona-se aos processos de perda 
de calor por evaporação. 
26 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
EQUIPAMENTOS 
Temperatura e umidade 
relativa do ar 
27 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
PARÂMETROS AMBIENTAIS 
Temperatura radiante (°C) 
Medidas: temperatura de termômetro 
de globo e a temperatura do ar 
Temperatura radiante média 
As trocas por irradiação, num ambiente interno, 
dependem da temperatura dos materiais do ambiente 
PA
RÂ
ME
TR
OS
 A
MB
IE
NT
AI
S 
Este parâmetro relaciona-se com as trocas de calor em 
forma de radiação entre o indivíduo e as superfícies 
circunvizinhas. 
Caso a temperatura média da superfície exterior à das 
vestimentas utilizadas seja maior que a das superfícies 
ao seu redor, ocorrerá a perda de calor através de 
radiação pelo organismo. Em caso contrário, ocorrerá o 
ganho de calor. . 
28 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
PARÂMETROS AMBIENTAIS 
PA
R
Â
M
ET
RO
S 
A
M
BI
EN
TA
IS
 
Temperatura média radiante 
29 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
30 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Velocidade do vento (m/s) 
Quanto mais intensa for a ventilação, maior será a 
quantidade de calor trocada entre o corpo humano e o ar, 
conseqüentemente menor será a sensação de calor 
PARÂMETROS AMBIENTAIS 
PA
RÂ
ME
TR
OS
 A
MB
IE
NT
AI
S Pode ser definida como sendo a velocidade do ar 
instantânea sobre um intervalo de tempo. Relaciona-
se às perdas de calor através do processo de 
convecção 
31 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
EQUIPAMENTOS 
32 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Termovisor 
Fonte: http://www.engenhariacivil.com 
Fonte: LAMBERT, Roberto. Desempenho Térmico de Edificações. Florianópoles, 2011 
36 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
METABOLISMO: O balanço térmico no corpo humano é 
função da energia produzida no interior do corpo e das 
perdas térmicas para o exterior. 
1 met corresponde a 58,15 W/m2 
Este parâmetro representa uma medida da produção 
interna de calor pelo organismo humano. 
PARÂMETROS HUMANOS 
37 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Interação Térmica entre o Homem e o Meio Ambiente 
38 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
VESTIMENTA: Camada de ar parado que dificulta as trocas por convecção e 
radiação. Funciona como isolante térmico para manter o corpo mais ou menos 
aquecido segundo as necessidades. 
 
A unidade mais comum de medição é o “clo” (clothing, vestuário em inglês), 
onde 1 clo equivale a 0,155m²°C/W. A ASHRAE ou a norma ISO 7730/2005 
determina os valores dos isolamentos térmicos de diversos tipos de roupas. 
 
Fonte: Fanger (1987) apud Bittencourt, 2010 
39 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Fonte: ISO 7730/94 - Ambientes térmicos moderados 
Limite de conforto para temperatura operativa em função da atividade e vestimenta 
40 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Fonte: ISO 7730/94 - Ambientes térmicos moderados 
41 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Fonte: NETO, Edgar Martins. APOSTILA DE 
ERGONOMIA. 2015. Disponível em: 
http://www.ergonomianotrabalho.com.br/artigos/Apost
ila_de_Ergonomia_2.pdf>. Acesso em: 11 maio 2015. 
Consequência da exposição do 
trabalhador à altas temperaturas 
42 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Consequência da exposição do 
trabalhador à altas temperaturas 
Interação Térmica entre o Homem e o Meio Ambiente 
Os efeitos causados no organismo dependem 
principalmente da temperatura do ar, 
velocidade do ar e da variação do calor radiante. Todos 
estes fatores influem no equilíbrio homeotérmico do corpo, 
provocando uma sequência de reações no organismo, com 
consequentes distúrbios. 
43 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Consequência da exposição do 
trabalhador à altas temperaturas 
Interação Térmica entre o Homem e o Meio Ambiente 
 Hipertermia; 
 Tontura ou desfalecimento por déficit de sódio; 
 Desidratação; 
 Doenças da pele; 
 Distúrbios psiconeuróticos; 
 Catarata. 
44 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Hipertermia 
45 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
46 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
47 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
48 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Aclimatação ao calor 
49 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Aclimatação ao calor 
Seguindo essas medidas, a aclimatação tem início após 
4 a 6 dias e é satisfatória após 2 a 3 semanas; 
50 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Fonte:NETO, Edgar Martins. APOSTILA DE ERGONOMIA. 2015. Disponível em: 
http://www.ergonomianotrabalho.com.br/artigos/Apostila_de_Ergonomia_2.pdf>. 
Acesso em: 11 maio 2015. 
Consequência da exposição do 
trabalhador à baixas temperaturas 
51 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Consequência da exposição do 
trabalhador à baixas temperaturas 
Interação Térmica entre o Homem e o Meio Ambiente 
 Hipotermia 
52 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
53 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
54 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
55 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Fonte: NETO, Edgar Martins. APOSTILA DE ERGONOMIA. 2015. Disponível em: 
http://www.ergonomianotrabalho.com.br/artigos/Apostila_de_Ergonomia_2.pdf>. Acesso em: 11 
maio 2015. 
56 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
A energia pode se manter em 
constante transferência entre o 
sistema e sua vizinhança, 
passando por sua fronteira. 
PROCESSOS FÍSICOS: 
Mecanismos de trocas térmicas 
Interação Térmica entre o Homem e o Meio Ambiente 
57 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva PROCESSOS FÍSICOS: 
Mecanismos de trocas térmicas 
M Metabolismo Produção de calor interno 
R Radiação Corpo com sol, abóbada e outros corpos 
C Condução Contato com superfícies 
Cv Convecção Corpo e ar 
E Evaporação Respiração e expiração 
58 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
VA
R
IÁ
V
EI
S 
59 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
O calor perdido para o ambiente 
através das trocas secas é denominado calor sensível e 
é função das diferenças 
de temperatura entre o corpo e o ambiente. 
 
O calor perdido para o ambiente 
através das trocas úmidas é denominado calor latente e 
envolve mudança de estado de agregação — 
o suor, líquido, passa para o estado gasoso, de vapor, 
através da evaporação. 
 
Perda de Calor sob duas formas: 
calor sensível e calor latente. Ca
lo
r S
en
sív
el 
e C
alo
r L
at
en
te
 
60 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
As trocas por convecção dependem da velocidade e da 
temperatura do ar no ambiente. 
Através da pele 
Perda sensível de calor, por convecção e radiação 
Perda latente de calor, por evaporação do suor e 
por dissipação da umidade de pele 
Trocas Secas Trocas úmidas 
O calor produzido pelo 
corpo humano através do 
metabolismo é 
transferido ao ambiente 
por convecção e 
irradiação 
O calor perdido pela 
evaporação da água dos 
pulmões, através da 
respiração, e pela 
evaporação do suor 
expelido pelas glândulas 
na pele 
Interação Térmica entre o Homem e o Meio Ambiente 
61 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
62 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva PROCESSOS FÍSICOS: 
Mecanismos de trocas térmicas 
C Condução Contato com superfícies 
63 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva PROCESSOS FÍSICOS: 
CONDUÇÃO 
EXERCÍCIO 
1. Uma parede composta é formada por alvenaria de 15 cm. A parede é 
submetida a uma diferença de temperatura de 7ºC. Calcule o fluxo de calor por 
unidade de área através da estrutura composta. 
Dado: Condutibilidade térmica da alvenaria λ = 0,91 (W/m°C) 
64 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Fonte: Manual do conforto térmico, 2001 
65 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
2. Uma parede de um forno industrial, feita com tijolos maciços prensados, tem 
15cm de espessura, 1,5m de altura e 3,0 de largura. Medições realizadas 
revelaram temperaturas de 1130º (externa) e 880º (interna). Calcule a 
quantidade de calor transferido através da parede. 
 
Fonte: Coutinho, 2005 
3. Uma fábrica de sapato possui na área de produção parede feita com tijolos 
maciços prensados de 20cm de espessura, 5m de altura e 7,0 de largura. As 
temperaturas medidas apontam valores de 36º (externa) e 32º (interna). Calcule 
a quantidade de calor transferido através da parede. 
Fonte: Silva, 2015 
( ). e icd
t tq A
e
λ
−
=
Intensidade do fluxo térmico por condução 
que atravessa a superfície. (W) 
66 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
67 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
1. Calcular transmissão de calor entre o ar e parede de alvenaria. A parede é 
submetida a uma de temperatura de 33ºC. Dado: Tar= 45º. 
2. Considerando a parede com dimensões: altura de 3m e 5m de largura. q? 
PROCESSOS FÍSICOS: 
COVECÇÃO 
EXERCÍCIO 
. ( )cd cq h A t θ= −
Intensidade do fluxo térmico por convecção 
que atravessa a superfície. 
(W) 
68 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
PROCESSOS FÍSICOS: 
Mecanismos de trocas térmicas 
R Radiação - Corpo com sol, abóbada e outros corpos 
• Energia emitida por uma superfície se distribui uniformemente em 
diversas direções. 
Fonte: Coutinho, 2001 
69 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva PROCESSOS FÍSICOS: 
Mecanismos de trocas térmicas 
R Radiação Corpo com sol, abóbada e outros corpos 
Para os materiais de construção correntes, sem brilho 
metálico, ε ≅ 0,9, pode-se adotar hr = 5 (W/m²°C). 
70 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
. ( )r r rq h A θ θ= −
Intensidade do fluxo térmico por radiação que atravessa a superfície. 
1. Calcular transmissão de calor por radiação através de uma parede de tijolo 
cerâmico com dimensões 5m x 3m. A parede é submetida a uma temperatura 
de 42ºC. Dado: Tra das demais superfícies no interior do ambiente = 33ºC. 
(W) 
71 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
72 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
ÍN
DI
CE
S 
DE
 C
ON
FO
RT
O 
TÉ
RM
IC
O 
Biofísicos Trocas de calor entre o corpo e o ambiente 
Fisiológicos Reação fisiológicas 
originadas por condições conhecidas de temperatura seca do 
ar, temperatura radiante média, umidade do ar e velocidade do 
vento 
Subjetivos Sensações subjetivas de conforto 
Parâmetros subjetivos ligados ao conforto 
 Sensações térmicas: como você está se sentido agora? 
 Preferências térmicas: Como você gostaria de se sentir agora? 
 
Biofísicos trocas 
Fisiológicos reação 
Subjetivos sensação 
73 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Os indices de conforto térmico surgiram com o intuito de 
caracterizar situações de conforto ou desconforto a partir da 
avaliaçõ das variáveis humanas e ambientais 
ÍN
DI
CE
S 
DE
 C
ON
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 Voto Médio Predito de Fanger; 
 Índice IBUTG; 
 Temperatura efetiva; 
 Temperatura operativa; 
 Diagrama de Olgyay; 
 Carta bioclimática de Givoni. 
 
74 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
“Consiste em um valor numérico que traduz a sensibilidade humana ao 
frio e ao calor.” 
Criado por Fanger para calcular a combinação das variáveis ambientais: 
 
• Temperatura média radiante; 
• Velocidade do ar; 
• Umidade relativa; 
• Temperatura do ar; 
• Atividade física; 
• Vestimenta.Fanger avaliou , através de trabalho experimental, pessoas de 
diferentes nacionalidades, idades e sexo, obtendo o PMV para 
determinadas condições ambientais. 
 Voto Médio Predito de Fanger 
75 
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Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
76 
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Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
PMV  Predicted Mean Vote 
Voto Médio Previsível 
Índice representativo dos votos de um grande grupo de pessoas 
 
PPD  Predicted percentage of dissatisfied 
Percentagem Previsível de Insatisfeitos 
Quantidade destas pessoas insatisfeitas 
 
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TÉ
RM
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PMV Prevê o voto de um grande grupo de pessoas através da escala mostrada 
na Tabela 
77 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
78 
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Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
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Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Índice IBUTG 
Fonte: Norma regulamentadora (NR) 15 
84 
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Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Fonte: Norma regulamentadora (NR) 15 
85 
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Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Fonte: Norma regulamentadora (NR) 15 
86 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
ÍNDICE DE TEMPERATURA EFETIVA 
Temperatura calculada em função da temperatura de bulbo 
seco, temperatura de bulbo úmido e velocidade do ar, usada 
para avaliação do calor em ambientes de trabalho. 
Temperatura Efetiva, de Yaglou e Houghthen (1923); ou Temperatura Efetiva 
Corrigida, de Vernon e Warner; 
NORMA REGULAMENTADORA 17 (NR-17) 
87 
Universidade Federal da Paraíba 
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Nomograma de 
Temperatura Efetiva para 
pessoas normalmente 
vestidas, em trabalho leve. 
Fonte: Koenigsberger. 
88 
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1. Marca-se, na escala da esquerda, 
a temperatura de bulbo seco 
2. Marca-se, na escala da direita, 
a temperatura de bulbo úmido 
89 
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Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
3. Traça-se um segmento de reta 
ligando-se as duas marcas. 
4. Toma-se o valor da velocidade do ar, 
na extremidade inferior do ábaco. 
90 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
5. Segue-se, sobre a linha da velocidade, 
até o segmento de reta anteriormente 
traçado 
6. Segue-se a linha transversal do ábaco 
até sua extremidade, na borda do gráfico 
91 
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O valor encontrado é o da temperatura efetiva 
92 
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TO (WINSLOW, HERRINGTON E GAGGE, 1937) 
 
É a média entre a temperatura do ar e a TMR. A 
temperatura operativa é normalmente medida com um 
termómetro de globo colocado ao nível do tronco do 
corpo humano. 
ÍNDICE DE TEMPERATURA OPERATIVA - 
93 
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Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Segundo a norma ASHRAE 1992 ou ISO 7730(1984): 
 
 Devemos manter durante o Inverno a temperatura operativa 
entre 20ºC e 23ºC , e durante o Verão entre 22,5ºC e 26ºC; 
 A humidade relativa deverá estar compreendida entre 30% e 
60%; 
 O nível de atividade física deverá ser menor ou igual a 1,2 
met (70 W/m2 ); 
 A resistência térmica do vestuário deverá estar compreendida 
entre 1 Clo no Inverno e 0,5 Clo no Verão, com uma 
velocidade do ar <= 0,25 m/s para impedir a sensação de 
corrente de ar. 
94 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
ÍNDICE DE ESTRESSE TÉRMICO: THE INDEX OF THERMAL 
STRESS (ITS). Givoni (1969) 
95 
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Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
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Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
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PSICROMETRIA – ESTUDO DAS MISTURAS DE AR SECO E 
AR ÚMIDO NA ATMOSFERA 
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Exercício 
 
1. Em certo local, a temperatura de bulbo seco é 30ºC e a de bulbo 
 úmido é de 25,5º C. Utilize a carta psicrométrica para determinar: 
a. Umidade relativa 
b. Umidade absoluta 
Fonte: Coutinho, 2005. 
105 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Fonte: ROMERO, Marta. Princípios Bioclimáticos do Desenho Urbano 
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107 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Carta bioclimática Givoni – 
1991 
1. Zona de conforto 
2. Zona de ventilação 
3. Zona de resfriamento 
evaporativo 
4. Zona de massa térmica 
para resfriamento 
5. Zona de ar-condicionado 
6. Zona de umidificação 
7. Zona de massa térmica 
para aquecimento 
8. Zona de aquecimento 
solar passivo 
9. Zona de aquecimento 
artificial 
Carta bioclimática de Givoni 
TRY x Normais 
 
NORMAIS: Empregam valores 
médios 
TRY: Emprega valores horários 
NORMAIS 
Serão necessários 
VALORES MENSAIS de: 
 
 Temperatura média do ar 
 Temperatura média das máximas 
 Temperatura média das mínimas 
 Temperatura máxima absoluta 
 Temperatura mínima absoluta 
 Umidade relativa média 
TRY x Normais 
111 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
JOÃO PESSOA 
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113 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Situação de Conforto. 
Fonte: http://notasaocafe.files.wordpress.com/2008/05/ 
polar_bears_16052008_1.jpg, 2005. In: Procel Edifica. Desempenho 
Térmico e Eficiência Energética em Edificações - Rio de Janeiro, 
agosto/2011 
Fonte: Eficiência Energética na Arquitetura, 1997 
Restaurante Universitário da Universidade Federal do Pará 
Arquiteto Joao Castro Filho. Fonte: www.ufpa.br 
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Ventilação – Redutor de Velocidade 
Ventilação – Peitoril Ventilado Ve
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Traditional ventilation 
tower or badgir in Iran. 
Nick Baker and Koen Steemers. Energy and 
Environment in Architecture. London EC4P 4EE. Taylor & 
Francis e-Library, 2005. 
 
Ventilação Ve
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The new BRE 
Low Energy 
Office uses 
stack-Induced 
night 
ventilation to 
lower daytime 
temperatures. 
BRE Low 
Energy Office 
Nick Baker and Koen Steemers. Energy and 
Environment in Architecture. London EC4P 4EE. Taylor & 
Francis e-Library, 2005. 
 
BRE Office (Building Research Establishment) - Watford - Inglaterra 
CEAMAZON 
Parque Tecnológico/UFPA 
Fonte: Acervo do Autor 
Fonte: LAMBERT, Roberto. Eficiência Energética em Edificações. 
Santa Catarina: LABEEE/UFSC 2011. (Notas de Aula)Sombreamento 
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DIRETO 
PAVILHÃO DE SEVILHA - EXPO 92 
Nicholas Grimshaw 
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Parque das Nações 
Lisboa/PT 
Resfriamento Evaporativo 
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Resultados de monitoramento mostraram que a aplicação destas técnicas 
contribuíram para o decréscimo de 3-5ºC na temperatura ambiente 
Fonte: www.electrolux.com.br Re
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Londres/Commerzbank - Foster 
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Fonte: Eficiência Energética 
na Arquitetura, 1997 
M
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Fonte: Eficiência Energética na Arquitetura, 1997 
Brasília 
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Fonte: www.diariodebombeiro.com.br e http://casa.abril.com.br 
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129 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
Limites sugeridos por GIVONI para a zona de 
conforto térmico de países com clima quente e 
em desenvolvimento são: 
 
 verão - em situação de umidade baixa, as temperaturas diárias devem 
estar compreendidas na faixa entre 25 °C e 29 °C. 
 
 verão - em situação de umidade alta, as temperaturas diárias devem 
estar compreendidas na faixa entre 25 °C e 26 °C, podendo chegar a 32 
°C com ventilação de 2,0 m/s. 
 
 inverno - a variação de temperatura diária deve situar-se na faixa de 18 
°C a 25 °C. 
 
 com relação à umidade, os limites da zona de conforto estão em torno de 
80 % de umidade relativa. 
PQ 
VENTILAR???? 
Funções da Ventilação: 
 
• Higiênica/qualidade do ar 
• Conforto Térmico 
• Durabilidade dos Materiais 
Clima Quente e úmido 
VELOCIDADE DO FLUXO DE AR 
NO INTERIOR 
A VELOCIDADE E A QUANTIDADE DE AR A 
PERCORRER O INTERIOR DE UM RECINTO DEPENDE: 
DAS DIMENSÕES DO VÃO DE ENTRADA 
DAS DIMENSÕES DO VÃO DE SAÍDA 
DA VELOCIDADE DO AR INCIDENTE NA 
ABERTURA 
 
Correlação entre o aumento da velocidade do ar e o aumento da temperatura 
do ar. Fonte: NEGREIROS (2010) 
Fonte: Eficiência Energética na Arquitetura, 1997 
Restaurante Universitário da Universidade Federal do Pará 
Arquiteto Joao Castro Filho. Fonte: www.ufpa.br 
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Ventilação – Redutor de Velocidade 
Ventilação – Peitoril Ventilado 
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Traditional ventilation 
tower or badgir in Iran. 
Nick Baker and Koen Steemers. Energy and 
Environment in Architecture. London EC4P 4EE. Taylor & 
Francis e-Library, 2005. 
 
Ventilação 
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The new BRE 
Low Energy 
Office uses 
stack-Induced 
night 
ventilation to 
lower daytime 
temperatures. 
BRE Low 
Energy Office 
Nick Baker and Koen Steemers. Energy and 
Environment in Architecture. London EC4P 4EE. Taylor & 
Francis e-Library, 2005. 
 
BRE Office (Building Research Establishment) - Watford - Inglaterra 
As janelas espiraladas maximizam a ventilação natural e permitem 10 trocas de AR/h 
VENTILAÇÃO NATURAL DINÂMICA 
 
 
The Bahrain World Trade Center Towers, Bahrain. Em construção 
• Aerogeradores suspensos entre as duas torres de 42 andares. 
• Cerca de 1100 mega watts por ano. 
• Fluxo de vento direcionado para as pás. 
• Geração fotovoltaica nas fachadas. 
144 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
a) A satisfação do homem ou seu bem-estar em 
se sentir termicamente confortável. 
 
b) A performance humana, os estudos mostram uma clara 
tendência de que o desconforto causado por calor ou frio, 
reduz a performance humana. 
 
c) Redução de riscos nas atividades profissionais; 
 
d) A conservação de energia, pois devido à crescente 
mecanização e industrialização da sociedade, as pessoas 
passam grande parte de suas vidas em ambientes com 
climas artificiais, ambientes condicionados, e assim 
sendo, uma vez conhecendo-se as condições e os 
parâmetros relativos ao conforto térmico dos ocupantes 
do ambiente, evitam-se desperdícios com calefação e 
refrigeração, muitas vezes desnecessários. 
Pela variação biológica entre as pessoas, é 
impossível que todos os ocupantes do ambiente se 
sintam confortáveis termicamente 
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145 
Universidade Federal da Paraíba 
Conforto Ambiental – Profª Ivanize Silva 
SAÚDE 
O calor em excesso afeta o desempenho das pessoas, causa 
inquietação, perda de concentração ... 
A umidade em excesso causa desconforto, sonolência, 
aumento de suor, falta de ar ... 
O vento em excesso afeta o metabolismo das pessoas, 
aumenta a impaciência, a ansiedade ... 
Ruído em excesso causa inquietação, perda do sossego, da 
concentração ... 
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