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AULA 2 IINFECÇÃO NA UTI

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Relembrando aula passada
UNIDADE DE TERAPIA 
INTENSIVA É....
LER A RDC
Divisão dos temas para os seminários ???
Email da turma: 
fisioterapiauti2018.1@gmail.com
Senha: fisioterapia1234
Caracterização da Unidade de Terapia Intensiva
Diferenciação Paciente Crítico: 
Pac Risco e Pac Grave
Indicações da 
Terapia Intensiva
Estrutura da Terapia Intensiva
Equipamentos - Exames
Histórico
Equipe Multidisciplinar
Funções gerais e 
específicas / Perfil
Hospitais
CTI x UTI
Classificação das UTIs
Idade x Especialidade
Mapa Conceitual – Aula 1
Leis Biossegurança
HumanizaçãoConflitos
Vacinação dos Profissionais da 
Saúde
� Todos os profissionais e estagiários do hospital devem ter sua carteira 
vacinal atualizada periodicamente
� Vacinas indicadas:
VACINA DOSE INDICAÇÃO
SCR (Sarampo,
Caxumba, Rubéola)
Dose Única Todos os Profissionais
Dt (Difteria e
Tétano)
3 doses + Reforço
a cada 10 anos
Todos os Profissionais
Varicela 2 doses Todos os Profissionais
Influenza 1 dose (anual) Todos os Profissionais
Hepatite B 3 doses Todos os profissionais que
têm contato direto com o
paciente, ou risco de
contato com sangue e
secreções de pacientes.
Acidentes Ocupacionais com Material 
Biológico – Risco de Transmissão
� Lavar com água e sabão o ferimento ou pele exposta
� Lavar as mucosas com água em abundância
� Não “manipular” o ferimento, pois isso pode
aumentar a exposição ao material contaminante
AULA 2
PLANO DE AULA
ASSUNTO: 
Ambiente de UTI
Controle de infecções
Papel da CCIH
SEPSE e SDOM 
� OBETIVOS GERAIS:
Conhecer as principais infecções hospitalares 
dentro do ambiente de UTI
� Identificar os mecanismos facilitadores das 
infecções na UTI
� Conhecer o papel da CCIH dentro do hospital
Infecção Hospitalar
� A infecção hospitalar é uma das grandes preocupações 
encontradas dentro das unidades hospitalares, em especial 
nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI). São as mais 
frequentes e importantes complicações ocorridas em 
pacientes hospitalizados (ROCHA E LEME, 2010).
� Segundo Oliveira e Maruyama (2008), há muito tempo tem 
sido motivo de preocupação entre os órgãos 
governamentais e, embora a sua regulamentação tenha 
ocorrido na década de 1980, a problemática no país 
continua ainda sendo negligenciada
� A incidência de infecções hospitalares varia de acordo 
com as características de cada UTI (infraestrutura, 
especialidade, educação continuada e recursos 
humanos).
� O controle de infecções em UTI é um assunto complexo e 
de extrema importância para o bom funcionamento da 
unidade, evidenciando -se, portanto, a necessidade da 
proteção, tanto individual quanto dos pacientes, bem 
como a realização de técnicas e procedimentos 
adequados a fim de evitar qualquer prejuízo para o 
paciente (PINHEIRO et al, 2008).
CCIH
� A preocupação em manter o controle das infecções 
hospitalares no Brasil surgiu na década de 1960, surgindo 
também as primeiras publicações e relatos relacionados 
ao tema. 
� Em 1963, no Hospital Ernesto Dornelles, em Porto Alegre, RS, 
começou a implantação da primeira Comissão de 
Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) brasileira, e outras 
comissões multidisciplinares começaram a surgir a partir 
da década de 1970 (ROCHA & LEME 2010). 
� Um fator de extrema relevância é a infecção 
relacionada à assistência hospitalar, que afeta um 
número expressivo de pacientes, aumentando o tempo 
de internação, o risco de mortalidade e os custos 
socioeconômicos; cerca de 30% dos casos de infecções 
relacionados à assistência são considerados preveníveis. 
� Medidas simples, como a lavagem correta das mãos 
pelos profissionais de saúde é a mais efetiva delas. 
� São as mãos que transportam o maior número de 
microorganismos aos pacientes, por meio contato direto 
ou através de objetos (MARTINEZ, CAMPOS e NOGUEIRA, 
2008). 
� Controle das Infecções Hospitalares teve seu marco
referencial com a Portaria MS no 196, de 24 de 
junho de 1993
� Instituiu a implantação de Comissões de Controle de 
Infecções Hospitalares (CCIH) em todos os 
hospitais do país, independente de sua natureza
jurídica
CCIH
• Detectar casos de infecção hospitalar
• Elaborar normas de padronização dos procedimentos realizados 
na instituição
• Planejamento adequado da área física das unidades de saúde
CCIH
• Identificar as principais infecções hospitalares detectadas no 
serviço e avaliar se a ocorrência está dentro de parâmetros 
aceitáveis
• Adotar e cobrar medidas preventivas dos intensivistas como lavar
as mãos e vacinações. 
CCIH
• Promover treinamento dos profissionais de saúde
• Controlar prescrição de antibióticos
• Fornecer apoio técnico à administração hospitalar para a 
aquisição de materiais e equipamentos
Controle De Infecções -
CCIH
� Precauções básicas:
� Lavagem de mãos, uso de luvas, uso de alcool
gel (70%), máscara, óculos e protetor facial
� Acondicionamento adequado de materiais 
perfuro-cortantes e vias de acessos, desinfecção 
do estetoscópio antes e após atendimento
Controle das infecções em serviços de 
saúde são delineados por:
� Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(ANVISA)
� Gerência Geral de Tecnologia em Serviços de
Saúde - Unidade de Controle de Infecções em
Serviços de Saúde (UCISA)
Principais Causas
� As principais causas das infecções 
� Condições clínicas do paciente
� Doenças de base
� Números elevados de procedimentos invasivos 
� Falhas nas medidas e controle e prevenções das 
infecções urinárias, pneumonias, feridas 
cirúrgicas, e os métodos invasivos, como os 
cateteres, a ventilação mecânica e cateteres 
intravasculares são responsáveis por grande 
número das infecções.
Termos RELACIONADOS 
COM infecção
� Infecção Comunitária
� Infecção Hospitalar
� Reservatório
� Fonte
� Contaminação
� Colonização
Infecção Comunitária
� Infecção constatada ou em incubação
� Ato de admissão do paciente
� Não relacionada com internação anterior no 
mesmo hospital
Infecc ̧ão hospitalar
� Manifestação clínica de infecção que se 
apresentar 48 horas após a admissão
� Após a alta, quando puder ser relacionada com a 
internação ou procedimentos hospitalares
Reservatórios
� Local onde o microorganismo habita, metaboliza e 
se reproduz
Principais reservatórios:
� O paciente
� Os profissionais de saúde
� Equipamentos de ventilação mecânica
principalmente os umidificadores e nebulizadores
� Soluções
Fonte
� Qualquer objeto inanimado ou animado que
transporta o agente infeccioso, podendo
contaminar um hospedeiro susceptível
� As mãos da equipe de saúde são a principal
fonte de infecção hospitalar
� Instrumental e equipamento médico-cirúrgico
Outras Fontes de Infecção:
1 - Vias Aéreas Artificiais
TOT – tubo oro-traqueal
TQT – traqueostomia
2 - Sistema de Aspiração
� Sistema Fechado
� Sistema Aberto
3 - Catéter Intravascular
� Catéter Central
� PAM - Pressão Arteria
Média
� PVC - Pressão Venosa 
Central
� Catéter para Hemodiálise
4 - Sondas
� Nasogástricas : Estômago
� Nasoentéricas : Duodeno ou Jejuno
Contaminação
� Presença de um microrganismo sobre a superfície
� epitelial sem invasão tecidual
� Reação fisiológica e dependência metabólica com
o hospedeiro
Colonização
� Existe relação de dependência metabólica com o
hospedeiro e formação de colônias, mas sem
expressão clínica e reação imunológica
� É o que acontece com a microbióta humana em
situações de equilíbrio
Microorganismos
De acordo com sua capacidade de produzir doenças:
� Patogênicos
� Não-patogênicos
� S. pyogenes -
rejeição de enxertos
� S. aureus - cirurgias
limpas
�S. epidermidis -
cateterização
vascular e cirurgias
que envolvam
implantes
� Enterococo, as 
enterobactérias e os 
germes anaeróbios
em processos
infecciosos - tratos
digestivo e gênito-
urinário
� Pseudomonas e outros 
gram negativos não
fermentadores - em
queimados e em
pneumonias
� Fungos - pacientes
imunologicamente
comprometidos ou com 
uso de antibióticos de 
amplo espectro
Infecção
� Implica em interação metabólica
� Reação inflamatória
� Imunidade do hospedeiro
� Quando manifestada clinicamente –
� Doença infecciosa
�Invasão do corpo por 
microrganismos 
(bactérias, fungos, 
vírus)
� Bastante frequente 
nos pacientes 
internados na UTI
� Piora o prognóstico 
dos pacientes
� É resultante do 
desequilíbrio entre os 
mecanismos imunitários e 
o patógeno (bactéria, 
vírus, fungo, protozoário)
� A resposta pode ser 
intensa e disseminada 
(sistêmica), produzindo 
repercussões à distância 
do local afetado.
EXAMES X INFECÇÃO
� ULTRA-SONOGRAFIA – INFECÇÃO 
ABDOMINAL
CULTURAS x INFECÇÃO
� ASPIRADO TRAQUEAL
� LAVADO BRONQUIOALVEOLAR
� HEMOCULTURAS
� URINOCULTURAS
� PONTA DE CATÉTER CENTRAL
� SWAB RETAL
ANTIBIOTICOTERAPIA -
ANTIBIOGRAMA
CONTROLE DE 
INFECÇÕES- CCIH
� As infecções mais freqüentes são : 
� Urinárias (35 a 45%)
� Catéter intravascular
� Feridas cirúrgicas Pneumonias 
Pneumonia
� Comumente acomete pacientes internados em 
UTI, podendo ser de origem comunitária, 
nosocomial ou associada à ventilação 
mecânica; 
� Definida como infecção do trato respiratório 
inferior, com envolvimento do parênquima 
pulmonar, adquirida em ambiente hospitalar 
(CARRILHO et al, 2004)
Pneumonia
� É considerada precoce quando ocorre até o quarto 
dia e, tardia, quando tem início a partir do quinto dia; 
essa classificação tem grande importância para a 
diferenciação do agente etiológico e para a decisão 
quanto à terapêutica a ser instituída (CARRILHO et al, 
2004).
� A pneumonia associada à ventilação mecânica é 
consequência da falta de equilíbrio entre os 
mecanismos de defesa do indivíduo e o agente 
microbiano, devido ao tamanho do inoculo ou 
virulência do microorganismo.
� Bactérias altamente resistentes podem ser 
transferidas entre os pacientes da UTI 
� É essencial diminuir o risco de contaminação 
cruzada
� A lavagem cuidadosa das mãos reduz 
drasticamente o risco de contaminação dentro 
da UTI
� Biossegurança 
� Atitudes que devem ser tomadas por 
todo trabalhador de saúde frente a 
qualquer paciente
� Objetivo de reduzir os riscos de 
transmissão de agentes infecciosos, 
principalmente veiculados por sangue e 
fluidos ou presentes em lesões de pele, 
mucosas, restos de tecidos ou de órgãos
Tipos de Precaução
Precauções Padrão (PP)
EPI – Proteção Individual
EPC – Proteção Coletiva
Precauções
� Precaução de contato
� Precaução respiratória
Precauções de Contato
� Medidas que devem ser aplicadas às doenças 
de transmissão que envolve o contato direto pele 
a pele
� Através de objetos de uso comum
� Também são recomendadas a pacientes com 
feridas apresentando drenagem excessiva de 
difícil contenção devido ao risco de 
contaminação ambiental. 
Precauções Respiratórias
� Medidas recomendadas para impedir a 
transmissão de microrganismos por gotículas
� Contato com a mucosa oral, nasal ou conjuntiva, 
que ocorre com frequência durante a tosse, 
espirro ou em procedimentos de aspiração de 
secreções em vias aéreas
� Estas partículas não permanecem em suspensão 
no ar, necessitando, portanto, de um contato 
mais íntimo e próximo da fonte para ocorrer à 
transmissão. 
Precauções com 
aerossóis
� Medidas recomendadas para impedir a transmissão de 
microrganismos por pequenas partículas (aerossóis).
� Podem permanecer suspenso no ar por longos períodos de 
tempo.
� As precauções com aerossóis são utilizadas na suspeita ou 
confirmação de: (i) tuberculose pulmonar ou laríngea; (ii) 
varicela; (iii) herpes zoster disseminado ou com lesões 
extensas em pacientes imunossuprimidos; (iv) situações 
especiais (e.g., influenza aviária e Gripe A durante 
procedimento em vias aéreas).
� SRIS
� BACTEREMIA
� SEPSE
� SEPSE GRAVE 
� CHOQUE SÉPTICO
� SDMO
SIRS – SÍNDROME DA 
RESPOSTA INFLAMATÓRIA 
SISTÊMICA
BACTEREMIA
� Presença de bactérias na corrente sanguínea
� Pode ter origem:
� Primária (entrada direta na corrente sanguínea 
via agulhas, infusões contaminadas, cateter, 
etc.) 
� Secundária (a partir de um foco primário de 
infecção, através de disseminação 
hematogênica ou linfática)
� Na maioria das vezes o próprio organismo é 
capaz de eliminá-las sem que ocorra a 
infecção
SEPSE
SEPSE
� Causa comum de morte na UTI
Evidência de infecção associada a uma 
síndrome de resposta inflamatória sistêmica 
É a principal causa de SDMO
CHOQUE 
� É uma situação de hipoperfusão tecidual 
sistêmica devido à incapacidade do 
músculo cardíaco fornecer débito 
adequado às necessidades do organismo
� É fundamental o seu reconhecimento 
precoce para que haja a correção das 
disfunções
� Fundamental tratar a causa de base
Classificação de CHOQUE
� *Cardiogênicos
� Distributivos : Má distribuição de volume –
infecções – caracteriza o choque séptico
� Hipovolêmicos: Hemorragias- volume circulante 
inadequado
� Obstrutivos: Tamponamento cardíaco por 
obstrução mecânica
Tamponamento cardíaco - acúmulo de líquido no 
pericárdio
O sangue aumenta significativamente a pressão no 
coração, impedindo os ventrículos do coração de se 
encherem adequadamente 
Bombeamento ineficiente do sangue choque 
Choque Séptico
CHOQUE SÉPTICO
� Má distribuição do fluxo sanguíneo:
� Fluxo sanguíneo excessivo para áreas de 
demanda metabólica normal 
� Fluxo sanguíneo diminuído para áreas de 
demanda metabólica aumentada – fenômeno 
descrito como shunt
PARÃMETROS NÃO-INVASIVOS PARA AVALIAÇÃO 
DO CHOQUE
�*Taquicardia: Pela resposta fisiológica normal á 
diminuição do volume sistólico 
�*hipotensão: Pode levar á hipoperfusão tecidual 
(choque: medidas invasivas são melhores)
� *Temperatura variável
�*Oximetria de pulso - hipoxemia
�OBS: Em casos de vasoconstricção intensa - sinal 
perdido
�*Monitorização do débito urinário para reconhecimento 
da hipoperfusão tecidual - Trata-se de um dos sinais mais 
precoces
PARAMETROS INVASIVOS -
Swan-Ganz
ARTÉRIA PULMONAR
SWANG- GANZ
� A utilização clínica do cateter de Swan-Ganz
(cateterização da artéria pulmonar, dirigida 
pelo fluxo) - década de 1970
� Difundiu-se rapidamente devido a sua 
praticidade e eficácia
� Medida das pressões hemodinâmicas e na 
determinação do débito cardíaco pelo uso do 
computador, guiando a administração de 
líquidos intravenosos, inotrópicos e agentes 
redutores da pós-carga
VARIÁVEIS HEMODINÂMICAS –
variáveis medidas
� Pressão Arterial Sistêmica:
� Sistólica: 90-140 mmhg
� Diastólica: 60-90 mmhg
� Pressão Arteria Pulmonar:
� Sistólica: 15-30 mmhg
� Diastólica:4-12mmhg
Pressão de oclusão de artéria pulmonar:
2-12 mmHg
Pressão venosa central:
0-8 mmHg
FALÊNCIA DE MÚLTIPLOS 
ÓRGÃOS
� Alteração na função orgânica de forma que a 
homeostasia não possa ser mantida sem 
intervenção terapêutica.
� Não deve ser considerado como fenômeno tudo ou 
nada, isto é, a falência orgânica é um processo 
dinâmico, que pode variar desde disfunção leve até 
falência total do órgão.
� Geralmente são utilizados parâmetros de seis 
orgãos chaves: pulmonar, cardiovascular, renal, 
hepático, neurológico e coagulaçãoResumindo ...
Prevenir infecções salva vidas ...
Importante: Fazer a leitura do 
consenso de Sepse

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