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Consórcio, ILPF e Silvipastoril com Seringueira

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i 
 
COLÉGIO AGRÍCOLA ESTADUAL DO NOROESTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRODUÇÃO VEGETAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DIAMANTE DO NORTE 
2018 
 
ii 
 
JÉSSICA ROSA MARTINS 
2° ANO B 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONSORCIAMENTO COM SERINGUEIRAS 
 
Trabalho apresentado 
como exigência 
avaliativa de Produção 
Vegetal do Colégio 
Agrícola Estadual do 
Noroeste. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DIAMANTE DO NORTE 
2018 
iii 
 
SUMÁRIO 
 
Introdução....................................................................................................................1 
1.Consorciamento com seringueira............................................................................2 
2.Seringueira no silvipastoril......................................................................................2 
3.Seringueira no ILPF.................................................................................................2 
4.Seringueira na reserva legal.....................................................................................3 
Conclusão......................................................................................................................4 
Referências bibliográficas...........................................................................................5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
 
INTRODUÇÃO 
 
 O uso da seringueira com outras culturas ou até animais, é uma alternativa viável de 
lucratividade enquanto o seringal não produz, o que pode durar muitos anos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
1.CONSORCIAMENTO COM SERINGUEIRA 
 
 A seringueira tem se destacado para consortes, sendo uma das opções mais econômicas 
entre as culturas perenes. Para consortes com seringueira são recomendadas culturas 
como feijão, mamão, abacaxi, bata doce, banana, pimenta-do-reino, café, palmito e cacau. 
 O espaçamento deve ser no mínimo de 2 metros entre as linhas de seringueira e o cultivo. 
Para o consórcio, vários fatores devem ser avaliados sobre o cultivo, como: 
• Existência de mercado, analise financeira favorável, experiência com o cultivo e 
disponibilidade de tecnologia; 
• Adaptabilidade ao solo e clima da região; 
• O espaçamento deve ser planejado em função dos objetivos do produtor, dando 
maior ênfase a seringueira ou menor, de modo a reduzir o efeito de competição. 
 
2.SERINGUEIRA NO SILVIPASTORIL 
 
 A heveicultura pode estar presente também, no manejo silvipastoril temporária ou 
permanentemente, por ter um “rápido” crescimento e valor no mercado. No primeiro caso, 
as arvores são plantadas mais densamente, onde o gado é mantido na pastagem até que a 
sombra excessiva das árvores não permita mais a sobrevivência das forrageiras. No 
segundo caso, planta-se as espécies madeireiras num espaçamento maior ou onde a 
folhagem e o formato da copa permitem passagem de luz. 
 
3.SERINGUEIRA NO ILPF 
 
 Tanto a seringueira, quanto a lavoura e a pecuária são beneficiadas nesse sistema. A 
seringueira vai trazer benefícios como: quebra de vento, reduzindo a evapotranspiração e 
danos causados pelas geadas, para a lavoura; aumenta a produção de carne e leite, gerando 
um clima agradável a pastagem e ao animal, na pecuária. 
 Estes também vão contribuir para a seringueira, com matéria orgânica, melhorando as 
condições físicas e biológicas do solo. Mas durante o período de sangria, recomenda-se 
retirar o gado, pois eles acabam esbarrando nos copos que estão armazenando o látex e 
os derrubando, causando prejuízo ao produtor. 
3 
 
 
4.SERINGUEIRA NA RESERVA LEGAL 
 
 A implantação da heveicultura na reserva legal, vai originar a produção de biomassa 
local e o sequestro de carbono. Podendo também haver a extração da borracha. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
CONCLUSÃO 
 
 Diante do trabalho apresentado, foi possível observar que a seringueira é uma ótima 
opção para o consórcio, pois para ela começar a produzir, levam-se 7 á 8 anos no mínimo. 
Então o consorciamento é uma das melhores alternativas, para que possa ter lucros antes 
de começar a sua sangria, sendo viável e lucrativa; mantendo também a biodiversidade 
do solo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
http://www.ceplac.gov.br/radar/artigos/artigo18-a.pdf 
 
http://www.ceplac.gov.br/radar/seringueira.htm 
 
https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/499861/1/doc74.pdf 
 
http://www.sapc.embrapa.br/arquivos/consorcio/spcb_anais/simposio6/344.pdf

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