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A Importância Filosofia para a Administração A filosofia tem um papel de suma importância na administração, pois ela permite que o administrador consiga entrar em contato consigo mesmo, assim ele se torna como um ponto de referência para tomadas de decisões na empresa. Todo gestor tem um estilo diferente de administrar, porém segundo Morgan (2002) são muitas as variáveis que podem moldar o estilo de gerenciar de cada indivíduo, tais como as vivências culturais, religiosas, afetivas, sociais e econômicas, são esses mínimos detalhes que definem o modo de administrar de cada indivíduo. Estudos de Walls (2002) e Drosdek (2008) afirmam que as pessoas não querem trabalhar com egomaníacos, ou seja, aquela pessoa que só se preocupa consigo mesma, e ela perderá seus melhores profissionais, ou seja, aqueles que o ajudariam a evoluir mais rapidamente, porque as ações são reflexos do caráter, por isso o gestor deve ser imparcial, pois se não for, ele afetará a estrutura organizacional da empresa. SÓCRATES Sócrates, por meio de estudos filosóficos e reflexivos diz que o homem deve ser um questionador dos fundamentos do raciocínio, pois os mesmos é que dão origem as ações, por isso a gestão que for baseada nos estudos de Sócrates será capaz de selecionar métodos que realmente terão valor sustentável. RENÉ DESCARTES E ISHIKAWA Segundo Oliveira (1996) o diagrama de Ishikawa serve como ferramenta de qualidade, onde é possível organizar informações, com isso será possível identificar as causas de um problema, de modo que o mesmo possa ser resolvido o mais rápido possível. René Descartes, filósofo e matemático francês afirma que a administração sofre influência do método cartesiano, devido a forte presença do positivismo, tanto na pesquisa em si, quanto nas atividades do mercado. NIETZSHE Para ele, o super-homem seria um ser superior intelectualmente, que não procura exercer autoridade sobre os outros, mas sabe que é mais importante conhecer a si próprio, do que se tornar um vencedor aos olhos dos outros. ARISTÓTELES Os dirigentes administrativos lutam incessantemente para que suas organizações concorram de forma competitiva no mercado global. Clavo (2008) lembra que “alguém com visão filosófica pensa antes de agir, analisa a essência de sua empresa, o que e como vende, o que querem seus clientes, qual é sua identidade empresarial, quais devem ser seus objetivos etc.” (CLAVO, 2008, p. 22). Aristóteles, filósofo nascido em 384 a.C, nos mostra pensamentos filosóficos que podemos utilizar de forma a obter a excelência nos diferentes níveis da empresa. Diz ele que devemos dar a devida importância às vontades e anseios das pessoas, entendendo que a sua satisfação pessoal consegue elevar seu desempenho em quaisquer tarefas que venham a realizar. Esta preocupação é fundamental na arte da gestão, pois sem as recompensas intrínsecas da felicidade, realização e sensação de valor e significado no trabalho, as pessoas nunca estarão inteiramente motivadas a obter e sustentar os altos níveis de excelência de que são capazes. Para o filósofo citado deveríamos buscar um maior entendimento sobre a vontade humana para então tomar atitudes conscientes em relação às diferentes formas de personalidades com as quais nos relacionamos.
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