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Trabalho de Direito Ambiental A Questão da Vaquejada O presente estudo visa analisar, requisitos presentes no material apresentado, “A questão da Vaquejada”, referente aos Princípios Ambientais. A proposta dessa análise, nos direciona na identificação dos Princípios do Direito Ambiental, constantes, implicitamente ou explicitamente no material disponibilizado. O referido texto faz referência a Lei número 15.299/2013 do Estado do Ceará, que regulamenta a vaquejada, como prática desportiva e cultural do Estado. Haja visto, que práticas desportivas que utilizam animais, são legais, desde que sejam uma manifestação cultural, resguardada na Constituição Federal de 1988, nos seus artigos 215, § 1° e 225, § 7°. Contudo, alguns princípios foram identificados no material, como serão expostos a seguir: O primeiro princípio identificado, é o Direito à Sadia Qualidade de Vida, já que, se refere ao direito individual, na qual a qualidade de vida do indivíduo está associada a um meio ambiente sadio. Considerando que tal prática desportiva é considerada uma manifestação cultural, garantida pela Constituição Federal, e nesse caso submetida a regras, inclusive ambientais; O Princípio do Acesso Equitativo aos Recursos Naturais, ou seja, o acesso igual, justo e imparcial a todos; Esse princípio a seguir exposto, diz respeito ao uso racional dos bens ambientais, como já citado anteriormente, a vaquejada é regida por regras, evitando assim excessos, então, nesse caso, também está presente o Princípio da Precaução; O Princípio da Prevenção, pode ser identificado e também está muito conectado ao princípio anterior, já que estão ligados diretamente com regras, evitando assim que limites sejam ultrapassados; Quando se fala em regras, todos princípios são identificados, haja visto, que o respeito as leis, nos levam à cooperação na preservação do ecossistema, contudo está presente o Princípio da Cooperação; Entretanto, muitas vezes temos que contar com imprevistos, ainda mais na lida com animais, onde essa prática desportiva gera custos, sobretudo para os envolvidos nesse tipo de evento. É preciso observar que, eventos como esse, de cunho cultural e especificamente de características regionalizada, não podendo assim gerar custos ao Poder Público, nem tão pouco a terceiros, Princípio do Usuário-Pagador; A conclusão que se faz é, os princípios são úteis para guiar as regras mais específicas sob a ótica de um princípio maior, a legalidade, ou seja, dentro do direito, objetivando respeitar a lei vigente.
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