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Respiratorio PRACTICA

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1 
SEMIOLOGIA MÉDICA 
APARELHO RESPIRATÓRIO 
AULAS PRÁTICAS 
 
 
HISTÓRIA 
 
Alguns exemplos de questões: 
 
− “O animal tem tosse/espirros?” 
− “Há corrimentos nasais? De que aspecto? Que quantidade? Quando 
ocorre? Há sintomas associados (tosse, espirros, dispneia)?” 
− “Quando tosse/espirra? À noite? Quando vai à rua? Quando corre?” 
− “Quando tosse parece ter expectoração ou a tosse é seca? Chega a 
expulsar expectoração?” 
− “O animal cansa-se rapidamente? Mostra-se relutante em 
caminhar/exercitar? 
− “O animal manifesta dificuldades a respirar? Em que altura? À noite? 
De dia após exercício? Em qualquer altura do dia?” 
− “As dificuldades em respirar parecem ser durante a 
inspiração/expiração ou em qualquer fase da respiração? Produz algum 
ruído a respirar?” 
− “Há libertação de espuma rosada pelas narinas ou aquando da tosse?” 
− “O animal adopta atitudes estranhas para respirar? Apresenta coloração 
azulada da língua?” 
− “O animal tem desmaios?” 
 
 
 2 
A. ANAMNESE 
A.1. ANAMNESE GERAL 
• Idade, raça, sexo 
• Origem 
• Ambiente actual, coabitantes e seu estado 
• Tipo de vida (contacto com outros animais, se vai à rua sozinho 
⇒ trauma) 
• História médica (doenças, cirurgias, traumas) 
• Estado vacinal e parasitário 
• Queixa actual: 
- Início 
- Progressão e duração 
- Sinais associados 
- Medicação prévia e seus efeitos 
- Estado geral actual 
 
A.2. ANAMNESE ORIENTADA PARA O AP. RESPIRATÓRIO 
• Fluxo nasal uni ou bilateral 
 contínuo ou intermitente (de manhã, com excitação, com 
 espirros...) 
• Espirros 
- É um reflexo de protecção do ap. respiratório frente a agressões 
externas. 
- Irritação dos receptores subepiteliais do nariz. 
- Espirro reverso (por irritação da nasofaringe) ⇒ espasmo dos 
músculos da faringe → (cão) ruído inspiratório associado a 
sintomas de dispneia. Estimular a laringe com a mão → espasmo 
pára (ao produzir-se reflexo de deglutição). 
 3 
• Ruídos respiratórios 
Estridor - som que se repete sempre na mesma amplitude e 
frequência (com estenose). De acordo com a localização: 
nasal = arfar (inspiração) → Prova do fechar da boca 
 (desaparece) 
faríngeo = ressonar (inspiração) → Prova do fechar da boca 
laríngeo = “letra g” 
• Tosse (pode transportar esputos) 
- Irritação dos receptores subepiteliais da área entre a laringe e dos 
brônquios. 
- Segundo a localização da irritação: 
Laringe - sob a forma de ataques; pode ser violenta; por 
vezes acompanhada de vómitos de 
mucosidades/saliva. 
Traqueia - de tipo ruidoso, explosivo, semelhante a latido. 
Brônquios - na fase aguda não é fácil diferenciar da traqueíte. 
Se há produção de mucosidades e pús → 
carácter húmido. 
- Tentar caracterizar a tosse: 
 § Frequência 
 § Duração 
 § Força 
 § Possível dor 
 § Produção 
 § Provável localização 
 § Momento de aparição (excitação, hora do dia). 
• Falta de ar 
• Fôlego 
 
 4 
B - EXAME FÍSICO 
 para além do exame físico geral fazer um ESPECÍFICO que englobará: 
 
B.1. - MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS 
 Avaliam-se 4 parâmetros: 
1.Profundidade 
Se são profundos e dão a impressão de serem difíceis ⇒ Dispneia 
Padrões respiratórios anormais: 
• TAQUIPNEIA – Aumento da Frequência Respiratória → padrão 
restritivo presente em efusões torácicas, pneumotórax, hérnia 
diafragmática; 
• BRADIPNEIA – Diminuição da Frequência Respiratória → 
depressão respiratória, coma, hipertensão intracraniana; 
• HIPERPNEIA – Aumento do Volume corrente (profundidade) → 
acidose, febre, exercício excitação; 
• HIPERVENTILAÇÃO – Aumento da ventilação global além das 
necessidades metabólicas; 
• Lento, profundo → padrão obstrutivo na paralisia laríngea, 
colapso/compressão traqueal; 
 
2.Tipos de movimentos respiratórios 
• Tempo inspiração/expiração = 1:1,3 
• Cão e gato : costo-abdominal 
• Respiração pendular - se não se consegue encher os pulmões 
(dispneia inspiratória severa), o diafragma não se aplana e o 
abdómen não se dilata. 
• Prensa abdominal apoia o esvaziamento pulmonar. 
 5 
• Músculos auxiliares da respiração - movimentam-se em dispneia 
com obstrução das vias respiratórias. 
 
3.Ritmo 
4.Frequência 
 Cão 10 - 35 / minuto 
 Gato 20 - 40 / minuto 
 
RESUMO - avaliar (animal na mesa ou no chão): 
• duração inspiração / expiração 
• regularidade 
• profundidade 
• tipo 
• prensa abdominal 
• músculos acessórios 
• frequência 
 É importante avaliar também a forma como o animal respira: 
em pacientes com dispneia severa - posição ortopneica 
 cotovelos afastados 
 pescoço e cabeça estendidos 
 
Figura 1- Animal com uma respiração dispneica adoptando uma posição de 
pescoço e cabeça esticados e respirando de boca aberta. 
 6 
B.2.- NARINAS, SEIOS FRONTAIS E NASOFARINGE 
 
 B.2.1.- NARINAS 
ANAMNESE - Queixas principais: 
- Descarga - secreção 
- Espirros 
- Respiração ruidosa 
- Prurido / dor 
- Deformações anatómicas 
 
Figura 2- Gato com uma neoplasia 
nasal (carcinoma de células escamosas 
do nariz) 
 
INSPECÇÃO: 
- Cor 
- Humidade 
- Ferimentos 
- Simetria 
- Tamanho das aberturas exteriores 
 7 
 
Figuras 3 e 4- Estenose das narinas. Repare-se que os orifícios nasais se encontram 
estreitados o que faz com que estes animais produzam estridor nasal ao inspirar pelo nariz e 
também dá origem a que muitas vezes se encontrem secreções espumosas. Uma das raças 
predispostas a esta patologia são os cães braquicefálicos (Boxers; Pequinois; Bulldog). 
 
Exploração específica: 
1. Estridor nasal 
• fechar a boca do animal e escutar perto do nariz. 
• modificar a abertura das narinas e verificar distintos sons 
(principalmente na estenose das narinas → abrir → diminui o 
estridor) 
2. Ar expirado - verificar a simetria das colunas expiradas (técnica 
da lâmina fria ou do algodão) 
 
Figura 5- Técnica do algodão para testar 
a permeabilidade das narinas (deve ser 
realizada bilateralmente). 
 
 8 
3. Presença de descarga - secreção: 
• Serosa (aquosa e clara) → normal 
• Mucosa 
• Purulenta 
• Hemorrágica (se só sangue ⇒ EPISTAXIS) 
• Alimento ou leite (na fenda palatina) 
Saber sempre se é UNI- OU BILATERAL 
4. Orifícios nasais (amplitude da abertura) - observar com otoscópio 
 
Figura 6 - Animal com ulceração 
externa da narina esquerda secundária a 
uma rinorreia crónica produzida por 
uma Aspergilose nasal (Aspergyllus 
fumigatus). 
Figura 7 - Animal com uma epistaxis 
(seta - vestígios de sangue). 
 
 
 
 
Figuras 8 e 9 - Dois animais com descarga nasal (rinorreia) purulenta. 
 
 
 9 
 
Figuras 10 e 11 - A imagem da esquerda é obtida por rinoscopia e representa 
uma cavidade nasal normal. Na imagem da direita observa-se um corpo 
estranho (pragana) no interior na cavidade nasal de um cão com história de 
espirros de aparecimento agudo seguidos de rinorreia purulenta. 
 
B.2.2.-SEIOS NASAIS (Seio frontal e seio maxilar) 
INSPECÇÃO 
- deformidades 
PALPAÇÃO 
- consistência e sensibilidade à dor 
PERCUSSÃO 
- como são limitados por osso produz-se um som ôco. Se há líquido ou 
tecido ⇒ som maciço 
- feita com o dedo indicador 
 
 
 
 
Figura 12 - Contenção do animal para a 
realização da percussão dos seios para 
nasais. 
 10 
 
Figuras 13 e 14 - A percussão dos seios paranasais deve ser realizada de forma bilateral 
porque existe um septo a separar os dois seios frontais. 
 
 
 
Figura 15 - Radiografia do crânio (na posição rostro-
caudal) de um cão com Aspergilose nasal com 
comprometimento do seio frontal direito (encontra-se 
preenchido com fluído). A percussão desta cavidade dará 
origem a um som maciço.B.2.3.-LARINGE e TRAQUEIA 
INSPECÇÃO 
- procurar deformações na área da laringe e pescoço 
 
PALPAÇÃO 
- avaliar deformação e sensibilidade à pressão 
- palpar a traqueia até à entrada do peito 
- Técnica: sujeitar o animal com o pescoço esticado para a frente e para 
cima 
 11 
1º palpação da traqueia 
 3 pontos de palpação (superficial - profunda): 
• superior - 1os anéis da traqueia 
• média 
• inferior - entrada do peito 
 deixar passar sempre uma expiração para avaliar possível 
tosse (normalmente não) 
 
 
Figura 16 - Esquema da traqueia de um cão com colapso da traqueia. Os anéis cartilagíneos 
da traqueia normalmente possuem um contorno circular (1), ao passo que, no colapso de 
traqueia (2), os anéis apresentam-se achatados produzindo uma diminuição do lúmen 
traqueal. Esta diminuição do lúmen induz irritação e inflamação da mucosa traqueal, pela 
passagem rápida do ar na zona estreitada, o que leva ao aparecimento de tosse. 
 
 
Figuras 17 e 18 - Radiografias do tórax do mesmo animal com algum tempo de diferença. No Rx 
da esquerda vê-se que a traqueia é visível e se encontra com o lúmen mais ou menos dilatado em 
toda a sua extensão. No Rx da direita nota-se uma marcada redução do diâmetro do lúmen 
traqueal quer à entrada do peito quer na porção torácica. 
 12 
2º palpação da laringe 
 tomar a laringe e baixar em direcção caudal (fica para segundo 
plano a sua palpação porque é mais sensível à pressão ⇒ pode provocar 
tosse ⇒ então não saberíamos se era por patologia se era por irritação 
induzida pela palpação) 
 
 
 B.2.4.-TÓRAX 
 Muito difícil a exploração da área das primeiras costelas e dos lobos 
craniais (devido à músc. das extremidades anteriores). 
 Para delimitar os pontos intercostais ⇒ contar de trás para a frente 
 (12º espaço intercostal). 
 As áreas pulmonares são delimitadas: 
• caudalmente / direita ⇒ fígado 
• caudalmente / esquerda ⇒ estômago 
• ventralmente ⇒ coração 
 
 
 Lobos pulmonares: 
• pulmão esquerdo: 2 (anterior subdividido 
em cranial/caudal) 
• pulmão direito: 4 (cranial / médio / caudal 
/ acessório) 
 
 
INSPECÇÃO 
- dos movimentos respiratórios 
- observar sempre forma e simetria 
- busca de alterações da parede costal 
 
 13 
PALPAÇÃO 
- Simultânea em ambos os lados do tórax 
 
 
AUSCULTAÇÃO 
- Eliminação consciente dos ruídos cardíacos 
- Eliminar ruídos não respiratórios: 
• Tremuras musculares 
• Atrito no pêlo ⇒ aplicar estetoscópio com pressão suficiente 
• Ruídos externos 
- Evitar o arfar ou a respiração acelerada. 
- Animais grandes só há fluxo turbulento até à bifurcação da traqueia ⇒ só 
se ausculta na parte cranial (resto do fluxo é laminar). 
- Animais pequenos também se ausculta todo o ciclo respiratório na 
parede cranial do tórax. 
- O som respiratório ausculta-se em todo o ciclo na traqueia. 
- SOM NORMAL: 
• reflexo da passagem de ar pela árvore brônquica; 
• percepção constante da inspiração e debilidade progressiva na 
expiração quando nos deslocamos caudalmente (porque a 
inspiração é activa e a expiração é passiva); 
• deve ser igual em ambos os lados. 
- Para estimular respirações profundas manter a boca fechada e tapar as 
fossas nasais, depois auscultar de seguida. 
- Quando a respiração está acelerada, as turbulências intensificam-se tanto 
que os sons bronquiais passam a auscultar-se caudalmente. 
- Em doenças que cursam com obstrução periférica de brônquios e 
bronquíolos, a expiração é activa ⇒ ouvem-se sons expiratórios com 
clareza. 
 14 
- Em condições patológicas podem auscultar-se outros sons para além dos 
respiratórios: 
• RONCOS MUSICAIS - SIBILOS - em pacientes com patologia 
pulmonar obstrutiva que produzem expirações activas (também 
podem ouvir-se na inspiração se o brônquio não dilata totalmente). 
• RONCOS NÃO MUSICAIS - som curto crepitante (crepitações) no 
final da inspiração que, por vezes, continua no principio da 
expiração - aparecem em zonas que não estão cheias de ar, mas 
antes de líquido infiltrativo - são devidos a uma abertura brusca dos 
brônquios mais delgados que se encontravam fechados. 
 
- Para parar o ronronar dos gatos → algodão com álcool. 
 
- Técnica: 
• Situamo-nos do lado contrário ao lado que vamos auscultar 
e em oblíquo, de modo que o nosso braço esteja em contacto 
com o animal. 
• A auscultação deverá realizar-se, no mínimo, em 5 pontos 
diferentes de ambos os lados (espaços 4º/6º/8º no terço 
superior e 4º e 6º no terço médio). 
• Mínimo de dois ciclos por ponto de auscultação. 
 
 
 15 
PERCUSSÃO 
- Permite: 
• identificar limites pulmonares 
• saber se a quantidade de gás nas estruturas aumentou ou não. 
 
- Técnica: 
• apresentamo-mos de lado, dobrámo-nos sobre o animal e 
percutimos o outro lado em 2 ou 3 linhas verticais 
 horizontais 
• dextros: dedo médio da mão direita sobre a 2ª falange, perto da 
articulação com a 3ª falange 
• movimentos de pulso em arco, várias vezes. 
 
 
Figura 19 - Percussão do tórax. Na imagem da esquerda vemos a técnica de percussão de 
dedo-sobre-dedo; na imagem da direita vemos a percussão com recurso a um plexímetro. 
 
- SONS: 
• maciço - tecidos sem gás (músculo/fígado) 
• claro ou ressonante - tecidos com gás (pulmão) 
• submaciço 
• timpânico - órgão com gás sob pressão 
 16 
- A posição de decúbito lateral não é idónea. 
- É recomendável começar pelo lado direito, pois o fígado dá melhor 
contraste. 
- Linhas de percussão: 
3 horizontais - meia escápula/articulação escápulo-humeral/meio úmero 
vertical - espaços intercostais (sempre cranial ao 6º espaço). 
 
Tipos de som: 
TIPO TOM INTENSIDADE DURAÇÃO ORIGEM 
Ressonante Baixo Alta Longa Pulmão normal 
Timpânico Alto Alta Média Víscera com gás 
Hiper-ressonante Baixo Muito alta Longa Pneumotórax 
Enfisema 
Maciço Médio Baixa Média Efusão pleural 
Neoplasia 
 
 17 
 
Figuras 20 e 21- Duas situações de palato mole alongado patologia que faz parte da 
Síndrome das Vias Aéreas dos Braquicéfalos. Na imagem da direita é visível que o 
bordo do palato mole se encontra inflamado e espessado, devido à constante aspiração 
para o interior da laringe e consequente vibração induzida pela passagem do ar aspirado. 
 
 
Figuras 22 e 23- Imagens da traqueia realizadas com um broncoscópio. A imagem da direita é 
obtida ao nível da ramificação dos brônquios principais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 24- Imagens endoscópicas de um animal 
que padece de uma bronquite crónica secundária 
a um processo alérgico (note-se as formações 
nodulares da mucosa bronquial). 
 
 18 
TORACOCENTESE 
 
 
 
Figura 25- Esquema de como se realiza uma 
toracocentese e como se coloca a seringa e o bisel 
da agulha depois de penetrar a parede costal (voltado 
para o pulmão). 
 
 
Figura 26- Radiografia do tórax de um 
gato (posição ventro-dorsal) com um 
derrame pleural, neste caso um derrame 
purulento (piotórax). 
 
 
Coração 
Pulmão

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