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1a Questão (Ref.: 201506820209) Pontos: 0,1 / 0,1 (TJ/RJ) Vanessa firmou compromisso de compra e venda de imóvel para uma Construtora com a finalidade de incorporação de um edifício no local e, em contraprestação, receberia 10 unidades dessa nova construção. A Construtora demoliu o imóvel ali existente, porém, nunca construiu outro imóvel, cujas unidades, com exclusão das destinadas a Vanessa, foram prometidas a terceiros, por meio de contrato de compromisso de compra e venda. Em razão disso, Vanessa pleiteou em juízo a rescisão do pacto com a Construtora, o cancelamento do registro do contrato firmado, para que passe a ser a titular do domínio, além de ressarcimento de danos. Em razão desses fatos, assinale a alternativa CORRETA: Vanessa tem direito real sobre o imóvel, assim, tem direito à integralidade do pedido, restando aos terceiros adquirentes das unidades o pedido de ressarcimento perante a construtora. A compra e venda gera direitos obrigacionais entre as partes, de modo que o pedido de cancelamento de registro do contrato não pode ser provido, ainda mais quando há terceiros de boa-fé. Somente poderá ser atendido o pedido de ressarcimento de danos, em valor equivalente às unidades prometidas, que poderá ser convertido em obrigação de fazer, com a determinação de construção do edifício. Vanessa terá direito a ser ressarcida do valor equivalente ao imóvel que foi demolido, além do relativo às unidades prometidas, assim como indenização pelo dano moral suportado. 2a Questão (Ref.: 201506816832) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB 2008) A respeito da posse, assinale a opção correta. A posse direta não anula a indireta; portanto, o possuidor direto poderá defender a sua posse, ainda que seja contra o possuidor indireto. O possuidor pode intentar ação de esbulho contra quem tenha praticado tal ato, mas não pode intentá-la contra o terceiro que tenha recebido a coisa esbulhada, ainda sabendo que o era, por não ser o terceiro uma parte legítima para figurar no polo passivo da demanda. Sendo possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade, não é possível adquirir posse mediante representação. A posse de boa-fé só perde esse caráter quando do trânsito em julgado da sentença proferida em ação possessória. 3a Questão (Ref.: 201506957376) Pontos: 0,1 / 0,1 (2015/FCC /TJAL) A posse direta de pessoa que tem a coisa em seu poder, temporariamente, em virtude de algum direito pessoal ou real anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse contra o indireto, não podendo, porém, defender sua posse contra o que teve posse direta. pessoal ou real não anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse contra o indireto. real não anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse contra o indireto, mas esse mesmo direito não terá, se a posse direta advier de direito pessoal. pessoal não anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse contra o indireto, mas esse mesmo direito não terá se a posse direta advier de direito real. pessoal ou real anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o possuidor direto defender a sua posse contra o indireto, bem como defender a sua posse contra o que teve posse direta. 4a Questão (Ref.: 201506193719) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre as aquisições da propriedade por acessão, assinale a alternativa correta: A Avulsão é a superfície que as águas cobrem sem transbordar para o solo natural e ordinariamente enxuto. A Aluvião é o aumento sucessivo e imperceptível que o rio anexa às terras. O Álveo abandonado dá-se quando força violenta arranca porção de terra que se junta a outro terreno. A Aluvião é um modo derivado de aquisição da propriedade. 5a Questão (Ref.: 201506969491) Pontos: 0,0 / 0,1 Marque a alternativa correta. Considera-se detentor aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro, conserva a posse em nome deste e em cumprimento de ordens ou instruções suas. Estar-se-á diante de uma posse de má-fé sempre que se adquirir uma coisa roubada. A posse não é direito real, mas um estado de fato. Por não ser direito, ela não pode ser transmitida aos herdeiros do possuidor falecido. Adquire-se a posse desde o momento em que se torna possível o exercício, em nome próprio ou de outrem, de qualquer dos poderes inerentes à propriedade. Posse precária é fundamento para usucapião.
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