Espécies forrageiras

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Aluna: Fernanda Larissa da Silva Ribeiro 
Semestre: 8° semestre 
Disciplina: Forragicultura 
 
• Panicum maximum cv Centenário 
• Panicum maximum cv Centauro 
• Panicum maximum cv Vencedor 
• Panicum maximum cv Colonião 
• Panicum maximum cv Mombaça 
• Panicum maximum cv Tobiatã 
• Panicum maximum cv Aruana 
• Panicum maximum cv Tanzânia 
• Híbrido Panicum maximum e P. Infestum 
• Nome cientifico: Panicum maximum cv. 
Mombaça 
• Origem: África/Embrapa CNPGC – 
Campo Grande - MS 
• Fertilidade do solo: média, alta 
• Forma de crescimento: cespitosa 
(touceira) 
• Fotoperíodo: planta de dia curto 
• Ciclo vegetativo: perene 
• Utilização: pastoreio, fenação e 
silagem 
• Cigarrinhas das pastagens: tolerante 
• Precipitação pluviométrica requerida: 
acima de 800 mm/ano 
• Palatabilidade: boa 
• Digestibilidade: boa 
• Tolerância à seca: média 
• Tolerância ao frio: média 
• Luz: não tolera sombreamento 
• Altura de crescimento livre: até 3,5 m 
• Altura de entrada: 85 a 90 cm 
• Altura de saída ou corte: 30 a 50 cm 
• Produção de forragem: 28 a 30 t. 
ms/ha/ano 
• Produção de semente: 395 kg/ha 
• Sementes necessárias: 10 kg/ha 
• Dormência da semente: inexistente 
• Profundidade da semeadura: 1 a 2 
cm 
• Consorciação: Estilosantes Campo 
Grande 
• 1° pastejo → 90 a 120 dias após o plantio 
• Início do pastejo → 80 a 90 cm de altura → 30 a 50 cm acima do solo 
• Pastejo rotativo → otimizar o desempenho animal → persistência da 
pastagem 
• Final do período chuvoso (meados de março a abril) → diferimento (veda) 
→ para utilização durante o período de estiagem 
• Pastagens bem formadas e manejadas → capacidade de suporte de: 
• 1,5 a 2,5 UA/ha no período chuvoso 
• 0,8 a 1,0 UA/ha no período seco 
• UA = 450 kg de peso vivo 
• Ganhos de peso/animal/dia 
• Período chuvoso: 450 a 700 g 
• Época de estiagem: 150 a 350 g 
• Ganhos de peso/ha: 350 a 600 kg 
• Semeadura → início do período chuvoso (outubro/ novembro) 
• Espaçamento → linhas de 0,5 a 1,0 m entre si ou a lanço 
• Profundidade de plantio → 2 a 4 cm 
• Densidade de semeadura → 10 a 15 kg/ha → depende da qualidade das 
sementes e método de semeadura 
• Em consorciação com leguminosas → à lanço ou em linhas espaçadas de 1,0 
a 1,5 m 
• Em solos ácidos → 2,0 a 3,0 t/ha de calcário dolomítico e a aplicação de 
80 a 120 kg de P2O5/ha 
• Adubação potássica → teores deste nutriente forem inferiores a 30 ppm → 
aplicação de 40 a 60 kg de K2O/ha 
• Cerrado recém desmatadas → aplicar 30 kg/ha de enxofre e 30 a 40 
kg/ha de uma fórmula de FTE que contenha cobre, zinco, boro e molibdênio 
• Sementes são facilmente levadas pelo vento → dispersão intensa 
• 1kg de sementes → 750.000 a 1.500.000 unidades 
• Capim Mombaça 
• 27,57% MS 
• 91,41% MO 
• Capim Mombaça (colmo) 
• 18,86% MS 
• Capim Mombaça (extrusada) 
• 13,64% MS 
• 87,00% MO 
• Capim Mombaça (folha) 
• 26,58% MS 
 
• Capim Mombaça em maio 
• 26,14% MS 
• Capim Mombaça em junho 
• 24,59% MS 
• Capim Mombaça em julho 
• 16,67% MS 
• Capim Mombaça em agosto 
• 22,94% MS 
• Capim Mombaça em setembro 
• 25,44% MS 
• Matéria Seca: 28,06 % 
• Matéria Mineral: 8,80 % 
• Matéria Orgânica: 91,20 % 
• Lignina: 5,37 % 
• Fibra em Detergente Neutro: 
69,89 % 
• Extrato Etéreo: 1,22 % 
• Carboidratos Não Fibrosos: 
13,50 % 
• Nutrientes Digeríveis Totais: 
59,00 % 
• Energia Metabolizável: 2,04 
Mcal/kg 
• Proteína Bruta: 10,15 % 
• Cálcio: 0,57 % 
• Fósforo: 0,19 % 
• Magnésio: 0,24 % 
• Potássio: 2,76 % 
• Enxofre: 0,17 % 
• Cobre: 9,14 mg/kg 
• Manganês: 7,99 mg/kg 
• Zinco: 19,62 mg/kg 
• Segundo Euclides e Medeiros (2005), no Brasil, os mais 
utilizados podem ser divididos em três grupos: 
• Sal mineral com ureia: 
• Manter o peso dos animais durante a época seca 
• Todas as categorias (exceção dos bezerros com menos de quatro meses) 
• Mistura mineral múltipla ou sal proteinado: 
• estimular o consumo da forragem 
• melhorar a sua digestibilidade 
• ganho de peso moderado, em torno de 250 g 
• recomendada para animais em crescimento 
• seu consumo deve ser em torno de 0,1 a 0,2 % do PV 
• em bezerros, a percentagem de sal comum < outras categorias 
• Suplementação concentrada: 
• ganhos de peso entre 500 e 900 g/dia 
• fornecido uma quantidade de suplemento entre 0,6 e 1,0% do PV 
• qualquer categoria de animais do rebanho de corte (animais em recria ou em 
acabamento) 
• suplementos ricos em proteínas: aumenta o consumo de forragem de baixa 
qualidade e digestibilidade 
• suplementos com altos níveis de energia: diminuir o consumo de forragem, 
podendo reduzir a sua digestibilidade 
• suplementação com grãos: 
• aumento no consumo de matéria seca e/ou na digestão da forragem 
(nutrientes limitantes) 
• diminui o consumo e/ou a digestão da forragem (baixa eficiência de 
utilização dos suplementos) 
• Goiás 
• Mato Grosso do Sul 
• Mato Grosso 
• Acre 
• Pará 
• Rondônia 
• Tocantins 
• Paraná 
• Minas Gerais 
• São Paulo 
• ARAÚJO, I.M.M. DESEMPENHO DE NOVILHOS ALIMENTADOS COM DIETA SUPLEMENTAR EM PASTOS 
DE CAPIM-MOMBAÇA. 2014. 45 f. Dissertação (Mestrado em Produção Animal: Forragicultura e 
Pastagens) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Macaíba-RN, 2014 
• CAPIM MOMBAÇA: Composição Química. Composição Química. 2018. Disponível em: 
<http://www.brcorte.com.br>. Acesso em: 02 abr. 2018 
• RUGGIERI, Ana Cláudia. Gramíneas forrageiras do gênero Panicum: São Paulo: 2014. 50 slides, color 
• BOGDAN, A. V. Tropical posture and fodder plants – Grasses and legumes. London and New York, 
475 p., 1977 
• FAO – 2004a http://www.fao.org/ag/AGP/AGPC/doc/Gbase/Latin.htm 
• FAO – 2004b http://www.fao.org/ag/AGA/AGAP/FRG/afris/es/Data/31.htm 
• Sementes Alvorada (Org.). PANICUM MAXIMUM CV MOMBAÇA. Mato Grosso do Sul. 2015. 
Disponível em: <http://sementesalvorada.com/>. Acesso em: 02 abr. 2018 
• Embrapa. Soluções tecnológicas: Panicum maximum cv. Mombaça. Brasília. 1993. Disponível em: 
<https://www.embrapa.br/busca-de-solucoes-tecnologicas/-/produto-servico/882/panicum-
maximumcv-mombaca>. Acesso em: 02 abr. 2018 
• NEWTON DE LUCENA COSTA (Amapá). Rural News. Formação e manejo de pastagens de capim-
Mombaça na Amazônia Ocidental. 2015. Disponível em: 
<http://www.ruralnews.com.br/visualiza.php?id=332>. Acesso em: 02 abr. 2018