Parte 3 História Química Alquimia

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História da Química 
Alquimia
História da Química
Prof. Fernando Dutra
Linha do Tempo
O Império de Alexandre
Egito
Egito
Alexandria: 331 a.C.
Biblioteca de Alexandria (Museu) 
Farol de Alexandria
Dinastia Ptolomáica
Egito
Khemeia e Alquimia
A arte egípcia:
• Egito – Khemeia (a terra negra)
• Hieróglifos – ligado a mumificação
• Fontes primitivas – Anjos decaídos 
(Enoc)
Khemeia e Alquimia
Ligada à “morte” – Magos, ocultistas
Tinturas / Confecção de vidro
Arte da metalurgia
Metal Estrela Errante Dia
Ouro Sol Domingo
Prata Lua Segunda
Cobre Vênus Terça
Ferro Marte Quarta
Estanho Júpiter Quinta
Chumbo Saturno Sexta
Mercúrio Mercúrio Sábado
Alquimia
Técnica
Metais comuns Metais dourados
Comportamento 
Primitivo
Espiritual
Comportamento 
Nobre
Final
Metais comuns OURO
Bolos – Alquimia alexandrina
• Bolos Demócritos – Mendes – 200 a.C.
–Physica et Mystica – o físico e o místico
• 4 partes (duas dedicadas a preparação de 
ouro e prata)
• Fontes egípcias, sírias, babilônicas e 
persas
– Farsa (1728)
Zósimo – Alquimia alexandrina 
• Zósimo de Panópolis – 300 a.C. 
–Enciclopédia Alquímica (28 volumes)
–Estilo críptico, nebuloso e místico
Descreve experimentos 
de Maria, a Judia.
Zósimo – Alquimia alexandrina 
Alquimia: Estudo da composição das águas, do
movimento do crescimento, da incorporação e
desincorporação, extraindo espíritos de corpos e
prendendo espíritos em corpos.
Zósimo – Alquimia alexandrina 
Observações:
• Mudança de cor nas reações
• Possibilidade de mudanças durante
reações químicas
• Catalisador (tintura)
• “Tratar metais doentes” (Farmácia?)
Contribuição à Química
Calcinação
Digestão
Fermentação
Coagulação
Fixação
Ceratização
Destilação
Sublimação
Filtração
Solução
Os Romanos
Pensamento prático e não filosófico
O fim – Alquimia alexandrina 
276 d.C. – Dioclesiano proíbe a Alquimia
325 – Constantino e o concílio de Nicéia
391 – Cristão destroem e queimam a Biblioteca
de Alexandria
431 – Concílio de Éfeso – afasta os nestorianos.
476 – Queda do império Romano do Ocidente
529 – Justiniano fecha a academia de Platão
Alquimia oriental
• Chineses
Medicina
Imortalidade
Elixir: garante a juventude e/ou imortalidade
Alquimia Islâmica
610 – Maomé encontra o Arcanjo Gabriel
Alquimia Islâmica
670 – Calínico usa o Fogo Grego para salvar 
Constantinopla
Fogo Grego – provavelmente:
Destilado de petróleo
Nitrato de potássio
Cal virgem
Ciência Islâmica
• 1.Matemática e Álgebra;
• 2.Astronomia;
• 3.Geografia;
• 4.Física;
• 5.Arquitetura e artes decorativas;
• 6.Química;
• 7.Medicina
Alquimia Islâmica
• Al-chemia – Origem da palavra Química
Tábua das Esmeraldas –
Hermes Trimegisto
Texto hermético
Alquimia Islâmica
Djabir ibn-Hayyan (760-815) ou Geber
• Transmutação cientificamente;
• Teoria da composição dos metais
– Enxofre (quente) + Mercúrio (frio)
CHUMBO
Geber - Alquimia Islâmica
CHUMBO
Catalisador
Al-iksir
Elixir
Elixir: Panacéia ou elixir da vida
Geber - Alquimia Islâmica
Ácido acético forte
Ácido nítrico fraco
Cloreto de amônio
Reações Químicas?
Epítome da Perfeição: 
livro
Alquimia Islâmica
Muhammad ibn Zakariya al-Razi (854-925) 
ou Razhés
• Médico chefe do hospital em Bagdá
• Diferenciou sarampo de varíola
• Criou tratamento com gesso para fraturas
• Tratamento científico da Alquimia
• Classificação
Razhés - Alquimia Islâmica
O Segredo dos Segredos
1ª parte: equipamentos
2ª parte: receitas
3ª parte: classificação de substâncias
Substâncias minerais, animais e vegetais
Corpos – metais
Pedras
Sais
Espíritos - voláteis
Enxofre (inflamável)
Mercúrio (volátil)
Sal
Alquimia Islâmica
Abd Allah ibn Sina (980-1037) ou Avicena
• Criança prodígio
• Vizir (primeiro - ministro)
• Rico
Formulou leis do movimento 600 
anos antes de Newton
Vinculou tempo com movimento 
1000 anos antes de Einstein
Avicena - Alquimia Islâmica
Pharmacopeia Árabe
Substâncias usadas como drogas e as doenças 
que curavam
Al Qanun (Cânone de medicina)
I- Generalidades,
II- Matéria médica, 
III- Doenças da cabeça aos pés,
IV- Doenças não específicas de órgãos, 
V- Drogas compostas