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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE TECNOLOGIA 
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA 
MEC1002 – ESPECIFICAÇÃO DE TOLERÂNCIA EM PROJETOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REDUTOR DE VELOCIDADE 
(MEMORIAL DESCRITIVO) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROFESSOR: Dr. Evans Paiva da Costa Ferreira 
ALUNO: Edykellton da Silva Souza 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NATAL - RN, outubro de 2017 
 
2 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Como avaliação da disciplina MEC1002 e com os conhecimentos adquiridos 
na disciplina MEC1001 nos foi proposto realizar ajustes dimensionais e geométricos 
em um conjunto mecânica, com o intuito de que os alunos do curso de engenharia 
mecânica pudessem visualizar a importância de tais ajustes para a montagem de um 
sistema mecânica para que o mesmo não seja comprometido. Neste memorial está 
descrito especificações de um redutor de velocidade junto com suas tolerâncias, 
baseado na funcionalidade e condições de trabalho de cada par de peças, 
garantindo o funcionamento do conjunto como um todo. 
3 
 
2. CARACTERÍSTICAS E DADOS TÉCNICOS DO REDUTOR 
 
O Redutor apresentado nesse projeto terá um acionamento de um motor elétrico 
de IV pólos da marca WEG que lhe proporciona 20CV de potência e 1760RPM na 
entrada, que será reduzido a 180rpm de saída. O sistema será constituído por dois 
pares de engrenagens cilíndricas de dentes retos, que transmitiram a potência entre 
as engrenagens paralelas. 
O redutor de velocidades deste projeto trabalha de forma simples, onde possui 
dois estagio de redução de velocidade, onde o dispositivo que tem seus trens de 
engrenagens dispostos de forma que a alta velocidade recebida do equipamento 
acionador, através do eixo e na engrenagem de entrada, seja transformada em 
menor rotação. Essa redução é dada pelo fator de redução, ou relação de 
transmissão (i), além disto, à medida que a rotação diminui, aumenta-se o torque. 
Através de catálogos, intermédio das designações dos rolamentos, e 
informações obtidas no projeto do redutor foi possível obter os dados técnicos do 
redutor que estão dispostos na tabela 01 como segue. 
 
Parâmetro 
 
Valor 
 
Rotação de entrada 1760 rpm 
Distância entre eixos 512 mm 
Potência 20 CV 
Rotação de saída 180 rpm 
Torque de Entrada 79,81 N.m 
Torque de saída 780,39 N.m 
Relação de transmissão 1:3,8 
 
Tabela 01 - Dados Técnicos do Redutor 
 
Figura 01 – Redutor de Velocidade 
4 
 
3. AJUSTES DIMENSIONAIS 
 
É necessário realizar tolerâncias como requerimento que cada peça ou conjunto 
de um produto final seja feito de acordo com as especificações definidas quanto as 
dimensões forma e acabamento, e por conceitos de intercambiabilidade. É 
necessário quando duas peças são montadas, um ajuste, a relação entre peças 
acopladas determinada pela diferença de medidas das peças antes do acoplamento, 
que resultará em ajuste com móvel, prensado ou indeterminado utilizando sistemas 
eixo-base ou furo-base. Foram utilizadas qualidades de trabalho IT5, IT6 e IT7, para 
peças bastante grosseiras, quanto menor a qualidade do trabalho melhor qualidade 
de fabricação da peça. 
A Seguir temos os ajustes dos pares de peças do redutor de velocidade: 
 
3.1. Eixo de entrada (1)/ Tampa Redutor 
 
o Tipo de ajuste: Ajuste Deslizante 
o Sistema de ajuste: Sistema furo-base 
o Ajuste: Ø70H7h6 
o Tolerâncias: 
 Furo Eixo 
Afastamento 
Superior 
+30m +0m 
Afastamento 
Inferior 
0m -19m 
 
 
 
Justificativa: O sistema de ajuste escolhido foi o furo-base, pois é mais fácil usinar 
uma superfície externa, no caso do eixo tampa foi realizado um ajuste deslizante por 
5 
 
conta da tampa encaixar no eixo com folga, já que a tampa é parafusada não há 
necessidade de ajuste com interferência, e também, deve ser deslizante para o eixo 
possa rotacionar livremente sem que haja danificação na tampa, ou seja, sem que o 
eixo toque a tampa. 
 
3.2. Rolamento rígido de esferas SKF 6209(3)/ carcaça (4) 
 
o Tipo de ajuste: Ajuste Deslizante 
o Sistema de ajuste: Sistema eixo-base 
o Ajuste: Ø179H7h6 
o Tolerâncias: 
 Furo Eixo 
Afastamento 
Superior 
+40m +0m 
Afastamento 
Inferior 
+0m -25m 
 
Justificativa: O sistema eixo-base foi escolhido pelo fato do rolamento se tratar de 
um elemento normalizado e sendo ajuste deslizante facilitará bastante a montagem, 
sem acarretar o desgaste prematuro do rolamento, o anel externo do rolamento não 
sofrerá grandes solicitações, uma vez que não estará submetido à rotação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
3.3. Rolamento rígido de esferas SKF 6209(3)/ Eixo de Entrada (1) 
 
 
o Tipo de ajuste: Ajuste Indeterminado 
o Sistema de ajuste: Sistema furo-base 
o Ajuste: Ø45H6k5 
o Tolerâncias: 
 Furo Eixo 
Afastamento 
Superior 
+16m +18m 
Afastamento 
Inferior 
0m -2m 
 
Justificativa: O sistema de ajuste escolhido foi o furo-base, pois se trata de um 
elemento normalizado e é mais fácil usinar o eixo em que está montado o rolamento. 
O ajuste especificado foi um ajuste indeterminado tendendo a interferência, pois o 
anel interno será um elemento móvel que será submetido à cargas pelo eixo quando 
rotacionar. Geralmente esse ajuste a grandes torques quando o eixo está em 
rotação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
3.4. Tampa para rolamento(5) / carcaça(4) 
 
o Tipo de ajuste: Ajuste deslizante 
o Sistema de ajuste: Sistema furo-base 
o Ajuste: Ø170H7h6 
o Tolerâncias: 
 Furo Eixo 
Afastamento 
Superior 
+40m +0m 
Afastamento 
Inferior 
0m -25m 
 
Justificativa: O sistema de ajuste escolhido foi o furo-base, semelhante ao ponto 
3.1, pois é mais fácil usinar uma superfície externa, no caso da tampa do rolamento 
e carcaça, para facilitar a sua montagem utilizaremos o ajuste deslizante, já que a 
tampa é parafusada não é necessário interferência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
3.5. Eixo de saída (7) / Polia(6) 
 
 
o Tipo de ajuste: Ajuste com folga 
o Sistema de ajuste: Sistema furo-base 
o Ajuste: Ø80H7g6 
o Tolerâncias: 
 Furo Eixo 
Afastamento 
Superior 
+30m -10m 
Afastamento 
Inferior 
0m -29m 
 
Justificativa: O sistema furo-base baseado na literatura é usado normalmente para 
polias também, como um ajuste preciso, fazendo-se com que as folgas mínimas 
cresçam lentamente com o aumento do diâmetro. A usinagem de um diâmetro 
externo é mais fácil do que a de um diâmetro interno, tornando esse sistema mais 
econômico nesse caso. Foi escolhido ajuste com folga para facilidade de montagem. 
Com lubrificação a polia poderia ser montada no eixo sem o auxílio de ferramentas, 
sem abrir mão da precisão de giro requerida e sem danificar a chaveta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
3.6. Eixo de saída(7) / Chaveta(8) / Polia(6) 
 
3.6.1. Eixo: 
t = 16 C11 e b1 = 24 R8 
 
onde: t = Altura do rasgo do eixo 
 b1 = Largura do rasgo do eixo 
 
Tolerâncias: 
 Altura do rasgo do 
Eixo 
Largura do rasgo 
do Eixo 
Afastamento 
Superior 
205 -28 
Afastamento 
Inferior 
95 -61 
 
3.6.2. Furo: 
t = 64H11 e b1 = 24H9 
 
onde: t = Altura do rasgo do eixo 
 b1 = Largura do rasgo do eixo 
 
Tolerâncias: 
 Altura do rasgo do 
Eixo 
Largura do rasgo 
do Eixo 
Afastamento 
Superior 
190 52 
Afastamento 
Inferior 
0 0 
 
10 
 
3.6.3. Chaveta: 
h = 24 h8 e b = 16 h11 
 
onde:h = Altura da chaveta 
 b = Largura da chaveta 
Tolerâncias: 
 Altura da chaveta Largura da 
chaveta 
Afastamento 
Superior 
0 0 
Afastamento 
Inferior 
-33 110 
 
 
Justificativa: Segundo a literatura, Para casos em que os perfis estriados 
transformam-se em chavetas são adotados esses tipos de tolerâncias, ajuste 
chaveta e eixo feito com interferência nas faces laterais da chaveta e do eixo, 
enquanto entre a chaveta e o furo(polia), tem-se um ajuste indeterminado, para que 
haja fixação rígida entre o eixo e a chaveta, para transmissão do momento torçor, 
além de grande precisão e possibilidade de constantes desmontagens entre chaveta 
e canal de chaveta no cubo. 
 
 
3.7. Eixo de saída (7) / Rolamento autocompensador skf 1211(9) 
 
 
o Tipo de ajuste: Ajuste Indeterminado 
o Sistema de ajuste: Sistema furo-base 
o Ajuste: Ø55H6k5 
o Tolerâncias: 
11 
 
 Furo Eixo 
Afastamento 
Superior 
+19m +15m 
Afastamento 
Inferior 
0m +2m 
 
Justificativa: Semelhante ao tópico 3.3 temos um ajuste furo-base com sistema 
indeterminado por se tratar de um elemento normalizado e é mais fácil usinar o eixo 
em que está montado o rolamento. O ajuste especificado foi um ajuste 
indeterminado tendendo a interferência, pois o anel interno será um elemento móvel 
que será submetido à cargas pelo eixo quando rotacionar. Geralmente esse ajuste a 
grandes torques quando o eixo está em rotação. 
 
3.8. Rolamento Autocompensador(9) / Carcaça(10) 
 
 
o Tipo de ajuste: Ajuste Deslizante 
o Sistema de ajuste: Sistema eixo-base 
o Ajuste: Ø55H7h6 
o Tolerâncias: 
 Furo Eixo 
Afastamento 
Superior 
+30m +0m 
Afastamento 
Inferior 
0m -19m 
 
Justificativa: Semelhante ao tópico 3.2 utilizaremos um sistema eixo-base pelo fato 
do rolamento se tratar de um elemento normalizado e sendo ajuste deslizante 
facilitará bastante a montagem, sem acarretar o desgaste prematuro do rolamento, o 
12 
 
anel externo do rolamento não sofrerá grandes solicitações, uma vez que não estará 
submetido à rotação. 
 
3.9. Carcaça(10) / Tampa para rolamento (11) 
 
o Tipo de ajuste: Ajuste deslizante 
o Sistema de ajuste: Sistema furo-base 
o Ajuste: Ø200H7h6 
o Tolerâncias: 
 Furo Eixo 
Afastamento 
Superior 
+46m +0m 
Afastamento 
Inferior 
0m -29m 
 
Justificativa: Semelhante ao item 3.4, o sistema de ajuste escolhido foi o furo-base, 
pois é mais fácil usinar uma superfície externa, no caso da tampa do rolamento e 
carcaça, para facilitar a sua montagem utilizaremos o ajuste deslizante, já que a 
tampa é parafusada não é necessário interferência. 
 
3.10. Eixo de saída (7) / Engrenagem – coroa(12) 
 
13 
 
o Tipo de ajuste: Ajuste Indeterminado 
o Sistema de ajuste: Sistema Furo-base 
o Ajuste: Ø120H7m6 
o Tolerâncias: 
 Furo Eixo 
Afastamento 
Superior 
+33m +0m 
Afastamento 
Inferior 
0m -33m 
 
Justificativa: O sistema de ajuste escolhido foi o furo base, pois é mais fácil usinar 
uma superfície externa do que uma interna. O ajuste indicado é indeterminado, 
utilizado o ajuste m para o eixo principalmente para que a engrenagem não fique 
frouxa, e como terá contato com outra para se manter fixa. 
 
4. ESPECIFICAÇÕES DAS TOLERANCIAS GEOMÉTRICAS 
 
4.1. Planeza 
 
 
Justificativa: A planeza da carcaça deve ocorrer para evitar possíveis 
desalinhamentos, vazamentos e construção mecânica, com tolerância de 0,1mm. 
 
 
 
 
 
 
14 
 
4.2. Localização dos furos 
 
Justificativa: Para que a localização do furo do parafuso de fixação seja controlada, 
e todos os parafusos fiquem bem alinhados ao centro para permitir o bom encaixe 
da tampa. 
 
4.3. Perpendicularismo 
 
Justificativa: Para a tampa que será unida à carcaça por meio de parafusos se 
especificou perpendicularismo de 0,03 mm, tendo como referência a face que se 
ajusta ao furo da tampa na carcaça, garantindo uma boa montagem. 
 
4.4. Cilindricidade 
 
Justificativa: Para ter um bom encaixe no furo da carcaça, controlando assim a 
simetria da tampa, cilindricidade de 0,04mm. 
15 
 
4.5. Batimento Radial Eixo de Entrada 
 
 
Justificativa: É recomendado o controle do batimento radial de 0,005mm para 
garantir melhor fixação e fácil montagem, pois esse eixo requer controle devido o 
contato que transmite a potência para a engrenagem, e para as superfícies onde se 
localizam os rolamentos. 
 
4.6. Batimento Radial Eixo de Saída 
 
 
Justificativa: Semelhante ao ajuste 4.5 é recomendado o controle do batimento 
radial também no eixo de saída para garantir melhor fixação entre a polia e o eixo, 
fácil montagem, também é recomendado um controle de cilindricidade para 
minimizar o desbalanceamento rotativo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
4.7. Paralelismo 
 
 
Justificativa: O projeto se trata de um redutor com eixos paralelos, então para 
garantir alinhamento dos eixos é utilizado o ajuste geométrico de paralelismo. 
 
4.8. Simetria 
 
 
Justificativa: Foi especificado desvio de simetria de 0,02 mm, para o rasgo de 
chaveta, com relação ao plano de referência, que é o plano que passa pelo eixo 
geométrico do eixo e que está situado na cota nominal do meio do rasgo da chaveta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
4.9. Circularidade 
 
 
Justificativa: Para garantir um giro adequado e precisão é adotado circularidade 
para que não comprometa o eixo. Circularidade de 0,01mm. 
 
4.10. Localização 
 
Justificativa: Semelhante ao tópico 4.2 utilizaremos localização para a fixação dos 
parafusos, e todos os parafusos fiquem bem alinhados ao centro para permitir o bom 
encaixe da tampa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
5. CONCLUSÕES 
 
Poderíamos imaginar que um projeto mecânico seria somente comprar peças 
separadas e montar a um conjunto ou simplesmente usinar apenas com suas 
dimensões nominais, mas na verdade é necessário analisar o nosso tipo de 
mecanismo para que sejam calculados parâmetros como relação de transmissão, 
torque, potência e etc. Com isso também podemos começar a dimensionar o projeto 
para que ele seja montado da melhor forma, principalmente econômica que é 
sempre o objetivo dos engenheiros, mas que também o equipamento funcione de 
forma excelente com uma ótima vida útil e com o auxilio dessa disciplina 
conseguimos crescer como engenheiros e analisarmos mais os sistemas mecânicos 
e assim levar para a prática todo nosso conhecimento para o mercado de trabalho, 
uma vez que foi utilizado um projeto de um redutor de velocidade real, baseado em 
catálogo para ajuste dimensional. 
Com base na literatura podemos justificar todos os ajustes expostos nesse memorial 
e perceber a importância da leitura, da atenção em sala de aula para compreender e 
conseguir realizar tais ajustes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
6. BIBLIOGRAFIA 
 
1. AGOSTINHO, Osvaldo Luís, “Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de 
dimensões”, Editora Edgard Blucher LTDA, São Paulo, 1981. 
2. “Catálogo de Rolamentos SKF”. 
3. http://www.fem.unicamp.br/~sergio1/graduacao/EM335/tolergeom.htm Acesso 
em 01 de Outubro de 2017

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