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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI PAULO SHIGUEAKI SINKAWA JUNIOR THIAGO ALVES RAMOS OLIVEIRA WALLACE DOS SANTOS CERUTTI VIBRAÇÕES MECÂNICAS FORÇADAS São Paulo 2014 2 UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI PAULO SHIGUEAKI SINKAWA JUNIOR RA: 20606144 THIAGO ALVES RAMOS OLIVEIRA RA: 20463541 WALLACE DOS SANTOS CERUTTI RA: 20602803 VIBRAÇÕES MECÂNICAS FORÇADAS Trabalho apresentado como exigência parcial para a disciplina Mecânica Geral, do curso de Engenharia Mecânica da Universidade Anhembi Morumbi, sob a orientação do Prof. Edson Puig. São Paulo 2014 3 RESUMO Este trabalho abordará técnicas de vibrações Mecânicas forçadas e suas aplicações, com o objetivo de analisar e estudar os modelos e regras apresentados. É de grande importância o uso de estudo de vibrações forçadas para que facilitem e ajudem Engenheiros e toda a área da tecnologia a obterem melhores resultados e uma melhor performance, o método de foco será a como reagem vibrações quando são forçadas a uma certa magnitude e amplitude, onde se concentra cálculos desde magnitudes até trabalho da força e deslocamentos, podendo ser empregadas em diversos campos de pesquisa e desenvolvimento. É apresentada a teoria bem como a aplicação de tal método em um estudo de caso, sendo discutidos também os resultados obtidos. 4 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................5 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .............................................................................6 2.1. Vibrações Mecânicas forçadas ................................................................6 2.1.1 Vibrações forçadas não amortecidas ..........................................7 2.1.2 Vibrações forçadas amortecidas..................................................8 3 DESCRIÇÃO DE APLICAÇÕES ........................................................................ 10 3.1. Mesa sobre vibratóções forçadas com amortecedores .................... 10 3.2. Analises de vibrações de um compactador de solo amortecido ..... 14 3.3. Analise de vibrações em um motor sobre molas............................... 17 4 DISCUSSÕES E RESULTADOS ....................................................................... 19 5 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 22 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................. 23 5 1 INTRODUÇÃO Vibração forçada é o movimento de um ponto oscilando em torno de um ponto de referência. A amplitude do movimento é indicada em milímetros ou polegadas. O número de vezes que ocorre o movimento completo em determinado tempo é chamado de Frequência em geral indicada em Hertz (Hz). As vibrações mecânicas podem ser medidas em aceleração (unidade SI: metros por segundo ao quadrado), velocidade (unidade SI: metros por segundo) ou deslocamento (unidade SI: metros). Para a medição de vibrações em máquinas, são comuns os instrumentos comumente utilizados na medição de vibrações é o coletor de dados de vibrações, que utiliza um sistema transdutor de vibrações mecânicas em sinais elétricos conhecidos como acelerômetro ocorre quando um sistema mecânico é definido desligado com uma entrada inicial e depois deixado a vibrar livremente. Exemplos deste tipo de vibração: puxar uma criança em um balanço e depois soltar, bater um diapasão e deixá-lo tocar. O sistema mecânico então irá vibrar em uma ou mais "frequências naturais" tendendo a zero. 6 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1. Vibrações mecânicas forçadas Vibração forçada é aquela que ocorre quando o sistema sofre a ação de forças externas durante o movimento. As forças que atuam sobre o sistema podem ser determinísticas ou aleatórias, determinando uma característica do movimento vibratório. As forças determinísticas poderão se apresentar de diversas formas. As forças harmônicas e as forças periódicas são as que representam a maioria dos fenômenos responsáveis por vibrações em sistemas físicos. os sistemas que serão estudados são representados por equações diferenciais lineares. A resposta de um tal sistema, que é a solução da equação do movimento, sob a ação de forças, terá a mesma forma funcional que a força atuante. Isto significa que uma força harmônica produz uma vibração harmônica, uma força periódica produz uma vibração periódica, etc. A solução particular da equação diferencial é, então responsável por representar este movimento. Mas a solução geral é composta de uma solução homogênea e uma solução particular. A solução homogênea representa a parcela transitória da resposta do sistema, aquela que é produzida pelas condições iniciais do movimento. É também a solução homogênea que representa a resposta transiente que resulta da aplicação eventual de alguma força com tempo de duração finito. A excitação harmônica é representada por uma função senoidal apresentando a forma F(t)=F0.sen(ωt-φ) ou F(t)=F0.cos (ωt-φ) Onde F0 é a amplitude da força (o valor da força quando a mesma é aplicada estaticamente), ω é a frequência com que a força é aplicada (igual a zero quando de aplicação estática) e φ é o ângulo de fase medido em relação ao referencial de tempo (atraso da resposta em relação à força).Dois casos mais expressivos são as Vibrações forçadas não amortecidas eas Vibrações forçadas amortecidas viscosas. 7 2.1.1 Vibrações mecânicas forçadas não amortecidas A Vibração forçada não amortecida é Quando a equação do movimento é aplicada a um corpo que é submetido a uma força periódica, ou o apoio tem um deslocamento com uma frequência ωo então a solução da equação diferencial consiste de uma solução complementar é causada pela vibração livre e pode ser desprezada. A solução particular é causada pela vibração forçada. Ocorrera ressonância se a frequência natural de vibração ωn for igual a frequência de forçamento ωo. Isso deve ser evitado, já que o movimento tenderá a se tornar incontrolado. 2.1.2 Vibrações mecânicas forçadas amortecidas E por fim temos a Vibração forçada amortecida que ocorre quando temos perdas de energias por atrito, Se a vibração for livre haverá sempre diminuição da amplitude da vibração eo sistema tendera a para na posição de equilíbrio. Se a vibração for forçada poderá haver ou não diminuição da amplitude vibratória, porque a excitação repõe energia no sistema. 8 9 10 3 DESCRIÇÃO DE APLICAÇÕES 3.1. Mesa sobre vibrações forçadas com amortecedores Em muitos casos práticos, vibrações forçadas são transmitidas de um sistema para outro através de elementos construtivos como acoplamentos, estruturas, apoios, etc. Na página anterior, foi dado o conceito básicode conjuntos Vibratórios diferentes, alguns que oscilam na sua frequência natural (ou de ressonância). No caso de vibração forçada, o sistema é levado a oscilar em frequência não necessariamente igual a da ressonância. A seguir vamos ver uma Mesa vibratória que são largamente usadas para compactação de produtos em pó, materiais à granel e substâncias pastosas, dentro da própria embalagem ou em formas. Farinhas, café moído, açúcar, sabão em pó, farelos, rações, pregos, parafusos etc. são vibrados, quando dispostos sobre a mesa vibratória, de forma a compactarem- se, reduzindo assim o volume ocupado. Estas reduções são de até 30% em poucos segundos de aplicação. A mesa também pode ser usada na eliminação de bolhas de ar de produtos como sardinhas em lata, potes de geleia, formas de chocolate e outros mais. Este processo encurtará sensivelmente a permanência dos produtos em câmaras de vácuo, pois boa parte das bolhas será eliminada pela vibração forçada. As mesas vibratórias consistem-se basicamente de uma plataforma vibrante com acionamento, apoiada em molas de isolamento e um suporte. Suas grandes aplicações são compactar materiais, adensar concreto e testar equipamentos eletrônicos. Onde são medidas suas magnitudes e amplitude da vibração com uma força Amortecida e o conjunto básico massa-mola, e a aplicação de uma força externa periódica O, cuja intensidade representa um movimento harmônico simples: 11 O=Om sen.ωt. Onde Om é o valor máximo ou amplitude conforme já visto. Figura 01 De forma similar, aplica-se a segunda lei de Newton para resultante das forças no corpo: Na primeira figura 01 do tópico Conjunto massa-mola da Mesa Vibratória foi dado que o peso próprio é P = k e. Substituindo, Essa hipótese representa uma situação real em que a força é aplicada diretamente no corpo oscilante. Exemplo: um motor suspenso em molas, que tem o eixo desbalanceado ou que aciona uma peça excêntrica. Outra situação possível é a aplicação de um movimento alternativo na mola conforme figura 02. Considera-se um movimento harmônico simples, fornecido por um disco que gira com uma velocidade angular constante ω e um sistema de pino e guia conforme figura. 12 Figura 02 Assim, em um instante genérico t, dado em (c) da figura, a deformação da mola pode ser indicada por: e + x − R sen. ωt. Aplicando a segunda lei de Newton para a resultante. Considerando que P = k e, a substituição resulta em: Essa equação é a mesma anterior (#A.1#) com Om = k R. Portanto, pode-se dizer que as situações das Figuras 01 e 02 são equivalentes. O desenvolvimento da solução para a equação diferencial não é apresentado aqui, que tem resultado: x = A sen. ωnt + B cos ωnt + C sen. ωt #C.1#. Onde: 13 O gráfico do comportamento das vibrações amortecidas na Mesa vibradora: Figura 03 Notar que a igualdade #C.1# equivale à soma de dois movimentos harmônicos: • A sen. ωnt + B cos ωnt, que é o movimento na frequência de ressonância do conjunto massa-mola, fR = 2 π / ωn, conforme visto em página anterior. As constantes A e B são definidas pelas condições iniciais do movimento, segundo considerações na mesma página. • C sen. ωt, que é um movimento na mesma frequência (f = ω / 2 π) do movimento aplicado. Desde que (Om/k) = R é a amplitude máxima do movimento aplicado e C, a amplitude do mesmo movimento no conjunto, pode-se definir uma relação entre ambos: Portanto β pode ser entendido como um fator de multiplicação do movimento. A Figura 03 mostra um gráfico aproximado de β em relação à ω/ωn. Observar que, se o movimento aplicado tem frequência igual à de ressonância do 14 conjunto (ω = ωn), a amplitude da oscilação é teoricamente infinita. É evidente que isso não ocorre na prática, pois os atritos internos e externos e as dimensões finitas limitam a amplitude. De qualquer forma, na ressonância há máxima transferência de energia e isso pode provocar falhas ou mesmo colapso de estruturas. É bem conhecido aquela regra militar que proíbe tropas marcharem de forma cadenciada sobre pontes, que são em geral estruturas de grande massa e, consequentemente, de baixa frequência de ressonância. Ver as relações ωn = √ (k/m) e f = ωn/2 π. Ela pode, portanto, estar próxima da cadência dos passos e um dano ou acidente é possível. 3.2. Analises de vibrações de um compactador de solo amortecido O mesmo conceito do calculo da mesa é aplicado ao compactador de solo mostrado abaixo se calculando a amplitude ea frequência de Ressonância da vibração forçada amortecida. Compactador de Solo Percussão Motor TE401 4 HP Partida Manual, equipado com motor Toyama de 4 HP e filtro de ar de duplo elemento. Possui tanque de combustível em material anticorrosivo, sapata em poliuretano revestida em aço proporcionar maior vida útil à mesma. Seu sistema de absorção de vibração é reforçado gerando maior conforto ao operador. Possui Sanfona, Coifa e possui alta resistência contra agentes externos. O TTR80X é indicado para adensar terra, areia, cascalhos e outros tipos de terrenos, visando um melhor substrato para a construção de uma obra, como um edifício, instalações hidráulicas, elétricas, gasodutos por exemplo. 15 • Oscilações amortecidas forçadas de um compactador de solo Se, em um dos sistemas forçados do tópico anterior, é acrescentado um elemento amortecedor (Figura 01), pode-se usar procedimento similar ao apresentado em página anterior. É considerada uma força atuante D= c v, onde c é o coeficiente de amortecimento e v, a velocidade (dx/dt). figura 04. Assim, uma das equações iniciais dadas no tópico anterior (#A.1# por exemplo) fica: O desenvolvimento matemático da solução não é dado aqui. Pode-se chegar a uma solução do tipo: x = C sen (ωt − φ) #B.1#. Onde: 16 Considerando que o deslocamento máximo do movimento aplicado é R = Om/k (tópico anterior) e c0 = 2 m ωn (coeficiente de amortecimento crítico. Ver página anterior), pode-se obter uma relação entre a amplitude do movimento aplicado e a amplitude do mesmo movimento no sistema: Isso significa uma comparação das amplitudes de forma similar à do tópico anterior . A Figura 02 mostra as curvas aproximadas de ß em relação a ω para várias relações c/c0. Se c/c0 = 0, isto é, c = 0, não há amortecimento e a curva é semelhante à do tópico anterior (com exceção do sinal, pois aqui há uma raiz quadrada). À medida que c aumenta, a amplitude diminui. Isso significa que um maior amortecimento reduz a amplitude das oscilações forçadas. A redução também se consegue com frequências distantes da ressonância do conjunto. 17 3.3 Análise de vibrações em um motor sobre molas Seja, conforme Figura 01 (a), um motor montado sobre uma base apoiada por 4 molas. Os pinos de guia no interior das molas restringem o movimento vibratório do conjunto, isto é, ele só pode ser vertical. Consideram-se os seguintes valores hipotéticos: • O conjunto motor e base tem uma massa de 200 kg. • O motor gira com velocidade angular constante de 1800 rpm. • O desbalanceamento do motor é equivalente à rotação, na mesma • Velocidade angular, de uma massade 40 g situada a 10 cm do eixo de rotação. • Cada mola tem uma constante de 100 000 N/m. O estudo feito quer determinar a amplitude de vibração do conjunto bem como a rotação na qual a ressonância ocorre, supondo que as forças se distribuem igualmente pelas 4 molas. 18 Em unidades SI, a velocidade angular do motor é ω ≈ 188,5 rad/s. Conforme Figura 01 (b), a rotação de uma massa m (= 40 g = 0,04 kg) com um raio R (= 10 cm = 0,1 m) produz uma força centrífuga Fc e a projeção sobre o eixo vertical (onde o movimento é permitido) é igual a Fc sen. ωt, ou seja, um movimento harmônico simples. O cálculo de Fc é dado pela relação da Dinâmica: Fc = m ω2 R. Assim, Fc = 0,04 188,52 0,1 ≈ 142,1 N. Conforme tópico Molas em paralelo e em série, as 4 molas em paralelo têm uma constante equivalente a k = 4 . 100 000 = 400 000 N/m. A velocidade angular natural de vibração do conjunto é dada por ωn = √ (k/m), segundo igualdade #C.1# do tópico Conjunto massa-mola). ωn = √ [400 000 (N/m) / 200 kg] ≈ 44,7 rad/s. Corresponde, portanto, a uma Rotação de ≈ 427 rpm. Pode-se notar que o conjunto equivale à situação de vibração forçada em Vibrações forçadas, Figura 01 (c). E, usando a igualdade #D.1# desse tópico, 19 Apesar do balanceamento preciso, obtido pelos sistemas descritos anteriormente, o desbalanceamento residual (sempre existente) geralmente é a causa principal de vibrações encontradas em um motor. Não são apenas rotores desbalanceados que causam vibrações. Os rolamentos e sistemas de acoplamento também podem produzir vibrações mecânicas. Isto significa que qualquer elemento da maquina que possui movimento, excita vibrações. As amplitudes de vibrações máximas em rotores, provocadas por resíduos de massas desbalanceadas, são limitadas por normas. A NBR7094 especifica limites de amplitudes de vibração para motores elétricos a partir da carcaça 80.Estes valores variam com a rotação do motor. Os limites de vibração (Veff.), expressos em milímetrospor segundo para as varias carcaças e para os tres (3) graus de qualidade , os quais são chamados “N”(normal), “R” (reduzido) e “S” (especial). 20 4 DISCUSSÕES E RESULTADOS Obtivemos alguns resultados expressivos, e desenvolvemos através dessas pesquisas exploratórias, uns conceitos para os componentes funcionais de uma Mesas vibratórias, compactador de solo e um motor elétrico sobre molas. Para que sirva como ferramenta de auxilio durante a aprendizagem de estudantes no estudo de vibrações mecânicas, que simule variadas frequências tendo como finalidade se visualizar a reação de um sistema composto por massa e mola quando em ressonância e que se possa dimensionar o amortecedor adequado para este sistema. Partindo do pressuposto da necessidade de um equipamento que simule os fenômenos já comentados, iniciou-se a pesquisa a fim de se coletar maiores informações sobre o assunto e quais as equações necessárias para a comprovação destes fenômenos. Após o levantamento destas informações, através de um brainstorming, constatou- se a necessidade de cinco sistemas funcionais principais para a simulação de uma vibração. Os elementos funcionais serão aqueles que terão relação direta com os resultados fornecidos pelos estudos mostrados e podem ser divididos em: • Sistema oscilante: Sistema responsável por produzir as oscilações; • Sistema de controle: Sistema responsável pela alteração da frequência e amplitude da vibração; • Sistema condutor: Sistema responsável por transmitir a oscilação do sistema condutor ao sistema de análise; • Sistema de análise: Sistema responsável por simular os efeitos produzidos pelas oscilações através de alteração de suas variáveis; • Sistema de leitura: Sistema responsável pelo tratamento dos dados fornecidos pelo protótipo. 21 Rao (2008), sugere para oscilação do sistema massa-mola, uma roda excêntrica (came) que ao seu pico passar pela base do sistema, este será deslocado para cima resultando em uma oscilação. Quando a massa apresentar seu deslocamento máximo no sentido vertical, o sistema massa-mola terá entrado em ressonância com o came. Baseado no modelo proposto por Rao (2008) que pode ser visualizado na Figura 2, chegou-se a um conceito (princípios de solução) para cada sistema funcional da dos estudos apresentados. Sistema massa-mola excitado por vibração forçada. 22 5 CONCLUSÃO Os cálculos apresentados para os estudos atendem os objetivos do presente trabalho que foi apresentar através de algumas pesquisas exploratórias, um conceito para os componentes funcionais de uma mesa de vibração forçada, um compactador de solo e um motor com 4 molas que sirvam como ferramenta de auxilio durante a aprendizagem de estudantes no estudo de vibrações mecânicas forçadas, que simule variadas frequências, com a finalidade de se visualizar a reação de um sistema composto por massa e mola quando em ressonância, a fim de se dimensionar o amortecedor adequado para este sistema e de medir suas vibrações forçadas exatas. É possível a percepção de que através dos resultados alcançados e do conceito proposto, é possível atingir o objetivo do trabalho, também é valido citar que com o conceito proposto outros ensaios podem ser elaborados, como por exemplo, a reação do sistema ao inserir amortecedores com diferentes coeficientes de amortecimento como o caso do motor ou a reação do sistema com diferentes amplitudes. Conclui-se que por mais que a frequência natural de um sistema massa-mola pode ser facilmente encontrada através de equações, um melhor aprendizado sobre o fenômeno é dado de forma prática, ficando, portanto como principal contribuição deste trabalho a possibilidade de ilustrar experimentalmente os diversos conceitos envolvendo o fenômeno de vibrações. 23 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenheiros. SãoPaulo: Pearson Prentice Hall, 2012. TIPLER, Paul; MOSCA, Gene. Física Pará cientistas e engenheiros: Mecânica, Oscilações e Ondas Vol.1, 6ºEdição Termodinâmica. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BORESI, A. P.. Estática. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003. SERWAY RA, JEWETT JR JW. Física para Cientistas e Engenheiros, vol. 1. Cengage Learning, 8ª ed., 2012. BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, Russell; CORNWELLl, Phillip J.; Mecânica Vetorial Para Engenheiros - Dinâmica, 9 Ed., MCGRAW-HILL BRASIL, 2012. INTRODUÇÃO AS VIBRAÇÕES MECÂNICAS, Editora Edgard Blucher, 1ºEdição José Soleto. http://issuu.com/editorablucher/docs/issuu_introducao_vibrac oes_isbn9788521203384/9?e=109 9747/5195896 VIBRAÇÕES MECANICAS 4º EDIÇÃO AUTOR: SINGIRESU RAO VIBRAÇÕES MECÂNICAS AUTOR: WILLIAM W. SETO ANO: 1971 EDITORA: MCGRAW- HILL Cinemática e Dinâmica dos Mecanismos: Com Unidades do Sistema internacional, Autor: Robert L. Norton, Editora: McGraw-Hill Vibrações Mecânicas – Balakumar Balachandran e Edward B. http://www3.ufpa.br/gva/Apostilas/Fundamentos%20de%20%20Vibracao.pdf http://www.ino.com.br/downloads/ino_manual_completo.pdf http://www.mspc.eng.br/mecn/mvbr140.shtml Universidade anhembi morumbi PAULO SHIGUEAKI SINKAWA JUNIOR THIAGO ALVES Ramos OLIVEIRA WALLACE DOS SANTOS CERUTTIVibrações Mecânicas Forçadas Universidade anhembi morumbi Paulo SHIGUEAKI SINKAWA JUNIOR RA: 20606144 Thiago Alves Ramos OLIVEIRA RA: 20463541 Wallace dos Santos Cerutti RA: 20602803 Vibrações Mecânicas Forçadas ÍNDICE Vibração forçada é o movimento de um ponto oscilando em torno de um ponto de referência. A amplitude do movimento é indicada em milímetros ou polegadas. O número de vezes que ocorre o movimento completo em determinado tempo é chamado de Frequência em ... 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1. Vibrações mecânicas forçadas 2.1.1 Vibrações mecânicas forçadas não amortecidas 2.1.2 Vibrações mecânicas forçadas amortecidas 3 descrição de aplicações 3.1. Mesa sobre vibrações forçadas com amortecedores Essa hipótese representa uma situação real em que a força é aplicada diretamente no corpo oscilante. Exemplo: um motor suspenso em molas, que tem o eixo desbalanceado ou que aciona uma peça excêntrica. Portanto β pode ser entendido como um fator de multiplicação do movimento. A Figura 03 mostra um gráfico aproximado de β em relação à ω/ωn. Observar que, se o movimento aplicado tem frequência igual à de ressonância do conjunto (ω = ωn), a amplitude ... 3.2. Analises de vibrações de um compactador de solo amortecido • Oscilações amortecidas forçadas de um compactador de solo 5 CONCLUSÃO Vibrações Mecânicas Autor: William W. Seto Ano: 1971 Editora: McGraw-Hill
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