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Prof. MSc. Guilherme F Mendes Créditos: Profa. MSc. Caroline Romeiro Em exercícios de longa duração (21-160 minutos) endurance. Fatores mais prováveis na etiologia da fadiga são: o estresse térmico, a desidratação, percentagem do VO2máx no qual se exercita, o limiar de lactato do indivíduo, a percentagem de fibras do tipo I recrutadas, a biomecânica da corrida e o conteúdo de glicogênio no organismo (muscular e hepático). Powers SK, Howley ET. Fisiologia do exercício. Teoria e aplicação ao condicionamento e desempenho. 3a ed. Manole, 2000;361. Schell TC, Wright G, Martino P, Ryder J, Craig BW. Postexercise glucose, insulin, and C-peptide responses to carbohydrate supplementation: running vs. resistance exercise. J Strength Cond Res 1999;13:372- 80. Um dos maiores testes de resistência individual 42,2km de corrida. Maratonistas de elite (H2h20 - M2h45) Maratonistas de nível regional (H<3h- M< 3h30) Maratonistas recreacionais (3h30 a 5h) O gasto energético de uma ultramaratona de 1.000km com duração de cinco dias é em média de 59.079kcal, com gasto diário variando entre 8.600 e 13.770kcal. Metabolismo aeróbio fibras musculares tipo I (lentas mas de grande capacidade oxidativapredominantemente usadas; Fibras tipo II (rápidas e glicolíticas) empregadas no início do exercício Para treinamento de mín. 1h30/dia mínimo 45 Kcal /Kg/dia OU 37 a 40 Kcal /Kg/dia 11 horas de treino semanais. Tem sido considerado um dos mais extenuantes teste de capacidade física e extremo de resistência mental. Natação + ciclismo + corrida: Short triatlo (750m+20Km+5 km) Triatlo olímpico (1,5 Km+40 km+10km) Ironman (3,8 km+180km+42km) Ultraman (7,5km+360km+85km) Atletas de ultraendurance devem consumir entre 43 e 96 Kcal/Kg/dia (150 a 400% a mais energia do que sedentários) (Applegate, 1991); Horas de treinamento (pode chegara 8h por dia)+ horas de sono + outras atividades dificulta a ingestão de grande quantidade de energia suplementação! Estima-se que o gasto energético médio no Tour de France seja de 6.500kcal/dia, chegando a 9.000kcal/dia nos estágios de montanha. Tipos de prova: Curta – 3 a 6 horas (prova de muita explosão e velocidade); Intermediárias - 6 a 12 horas; Corridas longas – 12 a 36 horas; Expedições (mais longas, mais de quatro dias de duração equipes montam estratégias de repouso durante todo o evento. Esporte multidisciplinar: resistência, endurance, força (mental e física) ENERGIA: Atletas submetidos a treinamentos exaustivos ou competidores de eventos longos 65% e 70% de carboidratos VET. (ADA) CARBOIDRATOS: Cerca de 1h e 30 min a 2 horas de exercício contínuo depleção de glicogênio ao ponto de não ser suficiente para manter o exercício. Para otimizar a recuperação muscular: 5 a 8g/kg de peso/dia. Em atividades de longa duração e/ou treinos intensos até 10g/kg de peso/dia. PROTEÍNAS: Também serão usadas como substrato energético em exercícios de longa duração; 1,2 a 1,4 g/kg de peso/dia (12 a 15% VET) Se houver exercício de força concomitante: 1,2 a 1,8 g/kg de peso/dia . Glutamina (peptídeo ou AA?) BCAA (AACR) LIPÍDEOS: Mobilização de AG importante aspecto para exercícios aeróbios leves a moderados (longa duração); Até 30% VET TCM Vitaminas e minerais: Complexo B (criticamente importantes) metabolismo energético Antioxidantes:Vit C, E e beta-caroteno Ferro, Zinco e Cálcio (especialmente para mulheres) Considerado o mais efetivo para hipertrofia muscular; Treinamento de força+ dieta (hiperproteica) Oferecer energia antes e durante o treino + reverter o catabolismo pós-treino + manter perfil anabólico nas próximas horas pós- treino. Caracterizado por atividades intermitentes de alta intensidade. Predominantemente ANAERÓBIO; Maior adaptação é o aumento da área muscular (hipertrofia) – mioplasticidade; Estímulo de recrutamento das fibras, carga de trabalho, perfil hormonal e balanço energético +. Recomendação pré-treino (Tarnopolski, 2005): 1 a 2 g CHO / kg + 0,15 a 0,25g PTN / kg. Suplementação com CREATINA retardar o aparecimento da fadiga (recuperação mais rápida entre as sessões de exercício e cargas mais pesadas) *2g pré-treino + CHO + PTN (fase energética) Fase anabólica (NTS): CHO, PTN (leucina e glutamina)+ vitaminas antioxidantes (C e E) Fase de crescimento: Whey Protein e caseína, CHO.(NTS) Consumo proteico total sugerido (NTS): 2,0 a 2,75g /kg / dia *Sociedade Internacional de Nutrição Esportiva (2007) recomenda não ultrapassar 2,0g / kg / dia Carboidratos 60% VET Alta intensidade (HIIT – hight intensity interval training) Elevada ação periféricaneuromuscular; Moderado aprimoramento cardiovascular (Indivíduos que possuem maiores valores de VO2MAX apresentam, em geral, recuperação mais eficiente em exercícios intervalados. Exercícios intervalados também são capazes de aumentar o VO2MAX). HIIT: Aumento da capacidade física Aumento de aptidão aeróbia Modificação na mudança corporal Aumenta resistência de força Crossfit Treinamento funcional HIIT na esteira Futebol: 88% aeróbio 12% anaeróbio 300g nas 4 horas precedentes melhora em 15% desempenho 10min antes distância e velocidade decorrida. Reposição de glicogênio: 0,7 a g kg a cada 2 horas, totalizando 7 a 10 g kg em 24 horas. Proteínas: 1,4 a 1,7 g / kg Lipídeos até 30% VET Com base na modalidade acima exposta, qual melhor estratégia nutricional adotar (conduta dietética, e esquema de suplementação pré, durante e pós-treino, se necessário). Levar em consideração homem, 20 anos, fisicamente ativo, pesando 70 kg, 1,75 m de altura, e com 8 % de gordura corporal. Com base na modalidade ao lado exposta, qual melhor estratégia nutricional adotar (conduta dietética, e esquema de suplementação pré, durante e pós- treino, se necessário). Levar em consideração homem, 20 anos, fisicamente ativo, pesando 70 kg, 1,75 m de altura, e com 8 % de gordura corporal. Treino de 45 minutos, 3 séries de 10-12 repetições, carga para atingir 70% de 1RM, para atingir falha mecânica.
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