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Turma 4º período de Licenciatura em Ciências Biológicas Docente: Marcia Mendes Lima Discentes: Genilson Leonice Maria Patrícia Ruthy Ariquemes - 2017 Os “Insetos do Mar” Copépodes Krill Além dos fortemente calcificados, há uma fantástica quantidade de formas pouco familiares, como copépodes, ostrácodes, pulgas-d’água, notóstracos e o Krill. Ostrácodes Pulga-d’água Notostraca Morfologia Externa Morfologia Externa Morfologia Externa Morfologia Interna Hemocele A cavidade corporal dos Artrópodes é preenchida por hemolinfa, representa um vestígio de celoma. Morfologia Interna Sistema Muscular Músculos estriados perfazem uma parte considerável do corpo da maioria dos Crustácea. Os músculos são arranjados, em geral, em grupos antagônicos: − flexores; que trazem uma porção em direção ao corpo. − extensores; os quais a movem para a direção oposta. Morfologia Interna Sistema Respiratório A troca de gases respiratórios nos crustáceos pequenos ocorre nas áreas mais finas da cutícula (nos apêndices) ou em toda a superfície do corpo. Em crustáceos de grande porte apresentam brânquias, projeções delicadas, similares a plumas, com cutícula muito fina. Morfologia Interna Sistema Circulatório Apresentam sistema circulatório “aberto” ou lacunar, isso significa que não há veias, nem separação entre o sangue e o fluido intersticial. A hemolinfa (sangue) deixa o coração por meio de artérias, circula através do hemocele aos seios venosos, em vez de veias, antes de entrar no coração. Morfologia Interna Sistema Excretor Os órgãos excretores dos crustáceos adultos são um par de estruturas tubulares localizadas na porção ventral da cabeça anterior ao esôfago são denominadas glândulas antenais ou glândulas maxilares conforme a abertura se localize no basipodito da antena ou da segunda maxila, respectivamente. Poucos crustáceos adultos apresentam as duas. Morfologia Interna Reprodução, ciclo de vida e função endócrina Na maioria dos crustáceos, tem sexos separados e há várias especializações para copula entre os diferentes grupos. Os crustáceos, na maioria, incubam os seus ovos de alguma maneira; os branquiopodes e cracas são dotados de câmaras incubadoras especiais. Reprodução, ciclo de vida e função endócrina Cracas: mariscos que se prende aos objetos existentes debaixo de água. As cracas são encontradas sobre as madeiras do cais, sobre pedras, tartarugas, baleias... Reprodução, ciclo de vida e função endócrina Os copépodes tem sacos ovígeros unidos aos seus apêndices abdominais e muitos malacostracos carregam ovos e jovens aderidos aos seus apêndices abdominais. A metamorfoses é o fenômeno das mudanças da larva até a forma final do adulto, a larva ancestral e de ocorrência mais ampla em crustácea é a larva naúplio. Reprodução, ciclo de vida e função endócrina Reprodução, ciclo de vida e função endócrina Mudas e ecdise A muda é um processo fisiológico de elaborar uma cutícula maior do que a anterior e a ecdise, deposição da cutícula, são necessárias para o crescimento do corpo, pois o exoesqueleto não é vivo e não acompanha o crescimento do animal. Reprodução, ciclo de vida e função endócrina Os animais que sofreram mudam crescem durante o período intermuda, com os tecidos moles aumentando em tamanho até não haver mais espaço no interior das cutículas. Quando o corpo preenche a cutícula, o animal entra na fase pré-muda. O crescimento ocorre em um período de tempo bem mais longo do que mostra o exame do tamanho externo do animal. Reprodução, ciclo de vida e função endócrina Controle hormonal do ciclo de muda Reprodução, ciclo de vida e função endócrina O ciclo é iniciado com frequência por estímulos ambiental percebido pelo sistema nervoso central, embora a muda seja controlada por hormônio. Os estímulos podem incluir temperaturas, comportamentos do dia e umidade no caso do caranguejo terrestre ou uma combinação de sinais ambientais. Os adultos do caranguejo comum mudam geralmente 2 vezes por ano e essa muda está na dependência da secreção de princípios hormonais bem definidos. A extirpação dos pedúnculos oculares desses animais resulta no quase imediato início do processo de reposição do exoesqueleto e aparecimento de concreções calcárias (gastrolitos) na parede estomacal desses animais, fenômeno que precede normalmente a muda. Reprodução, ciclo de vida e função endócrina Os hábitos alimentares e adaptações para alimentação apresentam grande variação entre os crustáceos. Muitas formas podem mudar de um tipo de alimentação para o outro, dependendo do ambiente e da disponibilidade de alimento, mas todas usam o mesmo conjunto fundamental de peças bucais. As mandíbulas e maxilas funcionam para a ingestão; os maxilipedes apanham e trituram alimentos. Nos predadores, as patas ambulacrais, particularmente os quelipodes, servem para a captura do alimento. Hábitos Alimentares Classe Remipedia Classe Cephalocarida Classe Branchiopoda Artêmia Ordem Anostraca Daphnia Ordem Diplostraca Subordem Cladocera Notóstraco Ordem Notostraca Classe Ostracoda Classe Maxillopoda Mistacocarida Subclasse Mystacocarida Copépode Subclasse Copepoda Tantulocárido Subclasse Tantulocarida Classe Maxillopoda Branchiura ectoparasita de peixes Subclasse Branchiura Linguatula Subclasse Pentastomida Cracas Subclasse Cirripedia Classe Malacostraca Caecidotea sp. Ordem Isopoda Meganyctiphhanes Ordem Euphausiacea Subclasse Eumalacostraca Ordem Euphausiacea
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