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Erro tolerável
Segundo a NBC TA 530, o erro tolerável, ou ainda distorção tolerável, pode ser assim definido: 
Distorção tolerável é um valor monetário definido pelo auditor para obter um nível adequado de segurança de que esse valor monetário não seja excedido pela distorção real na população. 
Taxa tolerável de desvio é a taxa de desvio dos procedimentos de controles internos previstos, definida pelo auditor para obter um nível adequado de segurança de que essa taxa de desvio não seja excedida pela taxa real de desvio na população. 
Este erro tolerável deve ser considerado durante o estágio do planejamento, e dentro dos testes substantivos, está relacionado com o julgamento do auditor sobre a relevância, ou seja, quanto menor o erro tolerável, maior deve ser o tamanho da amostra (Crepaldi, 2011). 
O autor ainda afirma que nos testes de observância, o erro tolerável é a taxa máxima de desvio de um procedimento de controle estabelecido que o auditor está disposto a aceitar, baseado em avaliação prévia do risco de controle. 
Já nos testes substantivos, o erro tolerável é o erro monetário máximo no saldo de uma conta ou uma classe de transações que o auditor está disposto a aceitar, considerando todos os procedimentos de auditoria, para que o auditor possa concluir, com segurança razoável, que as demonstrações contábeis não contêm distorções relevantes. 
Erro esperado
“Se o auditor esperar que a população contenha erro, é necessário que este examine uma amostra maior do que quando não espera erro, para concluir que o erro da população não excede o erro tolerável planejado” (Crepaldi, 2011). 
Para o autor, tamanhos menores de amostras justificam-se quando se espera que a população esteja isenta de erros. 
Assim, ao determinar o erro esperado de uma determinada população, o auditor deverá levar em conta aspectos como, por exemplo, níveis de erros identificados em auditorias anteriores, mudanças nos procedimentos da entidade e evidências obtidas na aplicação de outros procedimentos de auditoria.

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