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Gestão e Empreendedorismo - Prova I LIVRO EMPREENDEDORISMO REGIONAL Empreendedorismo: Atividade que permite criar, manter e fazer crescer uma empresa lucrativa; processo inovador; uma nova produção de bens ou serviços, aproveitando-se uma oportunidade com todas as suas consequências; novas iniciativas de negócios inicialmente concebidas e em seguida desenvolvidas; maneira de ver as coisas e um processo para criar e desenvolver atividades econômicas com base em risco, criatividade e inovação de gestão, no interior de uma organização nova ou já existente. Tipos de empreendedorismo: O que cria uma nova empresa; O que retoma uma empresa já existente; O que visa um mercado existente; O que visa um novo mercado. Empreendedorismo regional: Provoca a criação de novos valores nos mercados regionais, tais como novas estruturas de produção e criação de novos bens ou novas localizações. Empreendedorismo em alguns países: América do Norte: ligado estreitamente a ética protestante definida por Max Weber, ou a uma abordagem utilitarista e positivista de Jeremy Betham. França: Busca segurança no amparo de diversas leis e normas de operação. Bélgica: Formado em geral por PME’s mais ou menos conservadoras; Japão: Se aproxima do distrito industrial italiano; baseado na cooperação entre PME’s para diferentes funções, como compras; baseado em níveis de subcontratação. Ásia: Formado por milhares de pequenas empresas com funções bem definidas em uma hierarquia que abrange micro, pequenas, médias e grandes empresas. África: Informal e comunitário, conta com a presença importante de mulheres e apoia-se parcialmente em cotizações ou no microcrédito. Razões que configuram o perfil dos empreendedores: Inato: Qualquer história de empreendedorismo começa com as características inatas do indivíduo, que aparece nos primeiros anos de vida, aonde é o período da aquisição da confiança em si, da autonomia sobre a dúvida, do sentido de iniciativa sobre a culpabilidade e da identidade sobre a confusão de papéis. Adquirido: Escola, amigos e mais tarde o ambiente de trabalho exercem um papel no aprendizado e na experiência. A formação e as experiências profissionais afetam os comportamentos e preparam para certas atividades mais do que para outras. Consolidado: O empreendedor consolidado sofre três tipos de influências, sendo elas, afetivas (que vem principalmente da família); simbólicas (transferência de modelos); sociológicas (envolvimento gradual em um meio). Essas influências fazem do empreendedor um ser plural e coletivo que se constrói aos poucos, sem necessariamente vocação particular. Razões para abrir uma empresa: Vontade de aproveitar a oportunidade que se apresenta; Necessidade de criar o próprio emprego. Tipos de empreendedores: Empreendedor de Reprodução: Muda pouco e cria ainda menos valor. Se contenta em reproduzir o que já viu em outro lugar, sua gestão é tradicional e seus empregados são pouco numerosos. Empreendedor de Imitação: Não cria muito valor novo, mas é fortemente influenciado por essa criação. Empreendedor de Valorização: Desenvolve rotinas de gestão e garante a fidelidade de seus clientes, procede a mudanças cada vez mais importantes na prestação do serviço que oferece e adota uma estratégia mais ativa. Empreendedor de Aventura: Cria empresas sobre uma inovação importante, mas na maior parte das vezes muito arriscada. Cinco estágios de uma empresa: Iniciação: Mais ou menos longa, pode ser forjada pela família e é enriquecida pela informação disponível no meio. Maturação: Se desenvolve de maneira mais ou menos consciente, junto com as aspirações e os objetivos do empreendedor potencial. Tais objetivos evoluem a medida que o projeto se concretiza ou que a empresa se constrói, é estimulado pela apreensão das necessidades do mercado ou pela insatisfação no trabalho. Decisão: Pose ser gradual ou súbita, a depender das circunstâncias, disponibilidade de local, recursos humanos e equipamentos, acesso à subsídios ou financiamento. Finalização: Ocorre quando a empresa começa a fazer os primeiros passos, produzir os primeiros bens ou prestar os primeiros serviços, quando o empreendedor dá os primeiros passos para dirigi-lo. Consolidação: Descreve a velocidade de ação no mercado e a necessidade de recursos para atuar no mesmo. Pode aumentar ou diminuir de acordo com os comportamentos do empreendedor e de sua empresa. Manutenção do espírito empreendedor: Manter o faro: para aproveitar as oportunidades de negócios, permitindo manter a chama para continuar a mudar. Conservar certa paixão: Estar convencido que o mercado sempre acabará aceitando suas novidades. Adquirir experiência: se tornar melhor preparado parar tomar decisões. Poder contar com apoio constante de pessoas próximas: Dá ao empreendedor a possibilidade de testar, amadurecer, completar, reconfigurar e consolidar sua intuições e outras ideias que ainda não definiu bem. Conservar o espírito de liderança: Ter sempre o prazer em dirigir que permitiu, no início da empresa, que o empreendedor mantivesse a fé no projeto e fosse capaz de improvisar para superar os obstáculos imprevistos que surgiram continuadamente de todos os lados. Isso fará com que seus empregados votem confiança a si. Renovar o senso de iniciativa: Continuar proativo e perseverante. Ter certa humildade diante da sorte: Ter o sentimento de que nada jamais está definido e de que ele deve sempre estar pronto para qualquer eventualidade.
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