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Indústria de Produtos Midiáticos - Resumo Prova - Comunicação Social

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Resumo para prova – Indústria de Produtos Midiáticos
GUY DEBORD: Ele CRITÍCA a sociedade do espetáculo diferentemente de HAUVG que crítica à estética da mercadoria.
- Diz que passamos a observar o espetáculo da vida;
- Aparência é taxada como o espetáculo = poder;
- Uma determinada pessoa ou celebridade nega o seu verdadeiro EU e passa a viver como a “sociedade quer”.
Para Guy D. quanto mais se tem o domínio técnico mais se incentiva o consumo, que é dado pelos nossos sentidos. Logo, o capitalismo faz com que nos tornemos mais jovens e bonitos pelo resto da vida. (EXEMPLO: Tratamentos estéticos, maquiagens, roupas de grife etc...).
Ele ainda critica dizendo que as pessoas que não seguem os padrões impostos pela sociedade, paga um preço (julgamentos/não aceitação, críticas etc) pois é a sociedade quem determina o que devemos ou não gostar/seguir.
Para HAUVG, o sentido de mercadoria é: TROCAR/VENDER sem importar QUANTIDADE E QUALIDADE.
- Quem nós somos depende do universo de aparências à qual fazemos parte, a sociedade diz: “Só atingimos felicidade se consumirmos”. NÃO IMPORTA O SER, IMPORTA “TER”;
- Quanto mais o capitalismo nos dá, mais ele nos tira.
- Sociedade nos obriga: trabalhar mais para consumir e com isso “aproveitar a vida”. SENTIDO DE TRABALHO PARA ELE, VOLTADO PARA CONSUMO.
INDÚSTRIA AUDIOVISUAL:
- EUA impressiona tecnicamente e sua cultura é “mais” valorizada. (Programas de TV importados exibidos sem limites).
- Todo produto audiovisual passa ser influenciado na cultura.
- Criatividade + financiamento
- Valor cultural: Ideias, costumes, crenças e tradições.
Para a produção audiovisual, cultura é uma identidade.
- Aumenta a importação e exportação de produtos midiáticos, aumentando também a briga entre resistência cultural e AMERICAN WAY OF LIFE.
STUART HALL surge dizendo que as identidades nacionais estão se desintegrando, se tornando híbridas (diversas identidades em uma só).
CANCLINI diz que, a criação traduz tempo e espaço de quem criou; você pode não viver em certo lugar, mas consome sua cultura (EXEMPLO: Não vivo nos EUA, mas agrego algo deles pra minha cultura etc).
IDENTIDADES PARTILHADAS:
- Fluxo cultural, devido ao consumismo global.
- Pequenas aldeias remotas se inserem cada vez mais no mundo globalizado
- Estamos abertos à tudo; tempo, espaço, lugar, histórias e tradições se desvinculam.
- É o consumo que determina as possibilidades.
GUY DEBORD VS. MARTIN BUBER: Para Guy D. a sociedade depende o espetáculo, diferentemente de Buber, que caracteriza pela relação “EU E TV”.
A filosofia dele parte da base: EU – TV / EU – ISSO
HOMENS – NATUREZA – “DEUSES” = INDIVÍDUO.
EVOLUÇÃO DO AUDIOVISUAL NO BRASIL:
1ª FASE: 
- Rádio se inicia aqui, sendo educativo.
- O país tem seu ideal nacionalista.
2 ª FASE:
- Getúlio autoriza a publicidade no rádio.
- Com a rev.32 o país tem impacto econômico, SP cresce financeiramente e RJ culturalmente.
- Rádio passa a ser uma nova cultura (urbana), aumentam os aparelhos e emissoras.
- 1950 – AMERICAN WAY OF LIFE: Nacionalismo e identidades culturais dos EUA se tornam global.
(TELEVISÃO SURGE EM 1950: Surge popular e tradicional; tem uma grande aceitação).
- Cinema entra em conflito com o glamour dos EUA e modestia brasileira. 
3ª FASE: 
- Ocorre o AI-5 (Golpe Militar, onde era controlado tudo, desde programas de TV à censura de músicas (programações eram vigiadas, não podia ir contra o sistema)).
- TV se consolida nesta época, com o modelo comercial de programação.
- Final da déc. De 70: 16 milhões de tv’s + criação da TV CULTURA, que passa ser modelo educativo (BBC).
TV TRADICIONAL:
- Colonialismo eletrônico: tudo que se passa na TV se torna verdade (vivenciamos isso até hoje (aceitação dos fatos que nem sempre são verídicos)).
- Coronelismo eletrônico: Eu pago suas contas e você produz aquilo que eu quero.

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