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TRABALHO INDIVIDUAL I ED IX

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UNIP EAD
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29/04/2018
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envio do teste: TRABALHO INDIVIDUAL I – 6585-05_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_3645537_1&course_id=_12658_1&content_id=_202394_1&return_content=1&step=
TECAS
MURAL
 
DO
 
ALUNO
TUTORIEstudos Disciplinares IX 6585-05_SEI_CT_0716_R_20181	CONTEÚDO Revisar envio do teste: TRABALHO INDIVIDUAL I
Usuário	
Curso	Estudos Disciplinares IX
Teste	TRABALHO INDIVIDUAL I
Iniciado	29/04/18 19:34
Enviado	29/04/18 19:40
Status	Completada Resultado da tentativa 10 em 10 pontos Tempo decorrido	5 minutos
Resultados exibidos	Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
1 em 1 pontos
O celular se torna uma arma dos cidadãos contra a impunidade Raquel Seco
A polícia começou dizendo que o tiro que matou Carlos Augusto Braga, na quinta- feira passada, foi acidental. Poucas horas depois dos distúrbios no bairro da Lapa (São Paulo), desencadeados por uma operação contra a pirataria, a polícia se viu obrigada a retificar: o agente disparou contra a cabeça do vendedor ambulante de 30 anos quando este tentou tomar dele um spray de pimenta. Várias pessoas gravaram a cena. Os telefones celulares tornaram-se uma arma dos brasileiros contra a impunidade, especialmente das forças de segurança. A ONG Fórum Brasileiro de Segurança Pública registrou 1.890 mortes em operações policiais em 2012, atribuídas “rotineiramente” a tiroteios com grupos criminosos.
O que aconteceria se ninguém tivesse filmado? Em 2013, 75,5% dos brasileiros com mais de 10 anos de idade tinham um telefone celular, 5% a mais que no ano anterior, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Em 2012, Paulo Batista do Nascimento, de 25 anos, morreu em São Paulo depois de ser atingido por vários disparos da polícia. Um vizinho filmou-o sendo retirado de casa sob a acusação de ter participado em um assalto. Em dado momento, um policial se posiciona para atirar. Ouve-se um disparo e, quando a câmera volta a mostrar a rua, a viatura está indo embora. Os quatro policiais acusados foram absolvidos no mês passado.
Em fevereiro, o país ficou chocado com a imagem de um adolescente agredido e acorrentado a um poste no Rio de Janeiro. Alguns vizinhos o castigaram por supostos roubos no bairro e produziram uma imagem especialmente dolorosa para uma nação que pôs fim à escravidão, em 1888. Yvonne Bezerra de Melo, a mulher de 66 anos que alertou as autoridades, recebeu uma enxurrada de insultos nas redes sociais por ajudar “um delinquente”.
Cláudia Silva Ferreira, faxineira de 38 anos, morreu em 16 de março deste ano atingida por uma bala perdida em uma favela do Rio de Janeiro. A viatura policial que a levava para o hospital arrastou seu corpo pendurado no porta-malas por 250 metros. Um motorista gravou tudo. O escândalo foi enorme.
O texto apresenta uma realidade em diversas cidades brasileiras: a truculência da polícia.
E traz...
O quanto os equipamentos tecnológicos têm e podem diminuir ainda mais a impunidade.
Resposta Selecionada:
d.
Ambas as afirmativas estão corretas, mas a segunda não é consequência da primeira.
Pergunta 2
1 em 1 pontos
 Analise a charge a seguir:
Diante do que vimos, é correto afirmarmos que:
I.A charge nos traz frases e situações que fazem parte do cotidiano do nosso país.
II.A charge é uma crítica ao racismo que, felizmente, não existe no Brasil.
III.A charge mostra que o preconceito é um fato inquestionável na nossa sociedade.
Resposta Selecionada: d. Somente as afirmativas I e III estão corretas.
Pergunta 3
1 em 1 pontos
O vírus letal da xenofobia Eliane Brum
Uma epidemia, como Albert Camus sabia tão bem, revela toda a doença de uma sociedade. A doença que esteve sempre lá, respirando nas sombras (ou nem tão nas sombras assim), manifesta sua face horrenda. Foi assim no Brasil na semana passada. Era uma suspeita de ebola, fato suficiente, pela letalidade do vírus, para exigir o máximo de seriedade das autoridades de saúde, como aconteceu. Descobrimos, porém, a deformação causada por um vírus que nos consome há muito mais tempo, o da xenofobia. E, como o outro, o estrangeiro, a ameaça, era africano da Guiné, exacerbada por uma herança escravocrata jamais superada. O racismo no Brasil não é passado, mas vida cotidiana conjugada no presente.
A peste não está fora, mas dentro de nós.
Foi ela, a peste dentro de nós, que levou à violação dos direitos mais básicos do homem sobre o qual pesava uma suspeita de ebola. Contrariando a lei e a ética, seu nome foi exposto. Seu rosto foi exposto. O documento em que pedia refúgio foi exposto. Ele não foi tratado como um homem, mas como o rato que traz a peste para essa chamada Brasil.
Deste crime, parte da imprensa, se tiver vergonha, se envergonhará.
Ainda existe a espera de um segundo teste para o vírus do ebola. Não importa se der negativo ou positivo, devemos desculpas.
Não sei se há desamparo maior do que alcançar a fronteira de um país distante, nessa solidão abissal. E pedir refúgio, essa palavra-conceito tão nobre, ao mesmo tempo tão delicada. E então se sentir mal, e cada um há de saber como a fragilidade da carne nos escava. Corrói mesmo aqueles que têm o melhor plano de saúde num país desigual. Ele, desabitado da língua, era desterrado também do corpo. Para alcançar o que viveu o homem desconhecido, porque o que se revelou dele não é ele, mas nós, é preciso vê-lo como um homem, não como um rato que carrega um vírus. Para alcançá-lo, é preciso vestir o homem. Mas só um humano pode vestir um humano.
E logo ouviu-se o clamor. Não é hora de fechar as fronteiras?, cobrou-se das autoridades. Que os ratos fiquem do lado de fora, onde sempre estiveram.
O racismo no Brasil não está presente somente na crônica da autora, mas nas ruas.
Ao expor o nome do refugiado, a imprensa tratou com transparência o episódio.
A autora mostra que o que foi exposto não foi o refugiado, mas sim o vírus da xenofobia.
Resposta Selecionada: d. I e III estão corretas.
Pergunta 4
1 em 1 pontos
Preste atenção na charge a seguir:
A partir do que você observou, podemos afirmar que:
A partir do consumo, fica impossível sonharmos com uma ilha paradisíaca, Porque
Se não adotarmos uma postura socioambiental mais responsável, não conseguiremos sobreviver nem na ilha mais deserta do planeta.
Assinale a alternativa correta:
Resposta Selecionada:
a.
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma consequência da I.
Pergunta 5
1 em 1 pontos
Pesquisa aponta que 45,9% dos brasileiros não fazem exercícios físicos
Pesquisa feita pelo Ministério do Esporte mostrou que 45,9% dos brasileiros de 15 a 74 anos estão sedentários, o que significa cerca de 67 milhões de pessoas sem praticar nenhum esporte ou nenhuma atividade física. A maior fatia de sedentários está na região Sudeste: 54,4%.
Os motivos? Falta de tempo (para 58,8%), problemas de saúde (em 9,5% dos casos) e a preguiça ou falta de interesse, declarada por 11,8% dos entrevistados. A pesquisa teve 8.902 entrevistas pessoais, realizadas em 2013. É sedentário quem declarou não ter feito esporte ou atividade física no tempo livre.
Além de avaliar quem está sedentário, o Ministério também perguntou a quem estava parado se havia deixado alguma prática física.
Concluiu que quase 90% dos brasileiros abandonam a prática esportiva e viram sedentários até os 34 anos. Como a estudante Isabela Markman, 20 anos:
- Eu fazia academia, mas parei no começo do ano e noto diferença. Passear e brincar com minha cachorrinha me deixa mais cansada.
Podemos, então, afirmar que:
Os brasileiros se tornam sedentários a partir dos 34 anos
porque
abandonam a prática de esportes em 45,9% dos casos
Resposta Selecionada: e. Ambas as afirmativas estão incorretas.
Pergunta 6
1 em 1 pontos
Observe
 
ailustração
 
a
 
seguir:
Disponível em <http://www.materiaincognita.com.br/wp-content/uploads/2012/04/TV-faz-m
al-ao-cerebro.jpg>. Acesso em 20 jun. 2016.
Diante da ilustração, podemos afirmar que:
Os meios de comunicação tecem a maneira de pensar das pessoas.
Os meios de comunicação contribuem para que tenhamos um mundo mais informado.
A charge faz uma crítica à televisão, sugerindo que ela impele as pessoas ao não pensamento e raciocínio.
Resposta Selecionada: d. Somente as afirmativas I e III estão corretas.
Pergunta 7
1 em 1 pontos
Esse texto de Rubem Alves é particularmente especial. Vamos entender por quê?
Minha estrela é a educação. Educar não é ensinar matemática, física, química, geografia e português. Essas coisas podem ser aprendidas nos livros e nos computadores. Dispensam a presença do educador. Educar é outra coisa. De um educador pode-se dizer o que Cecília Meireles disse de sua avó – que foi quem a educou:
“O seu corpo era um espelho pensante do universo”. O educador é um corpo cheio de mundos.	A primeira tarefa da educação é ensinar a ver. O mundo é
maravilhoso, está cheio de coisas assombrosas. Zaratustra ria vendo borboletas e bolhas de sabão. A Adélia ria vendo tanajuras em voo e um pé de mato que dava flor amarela. Eu rio vendo conchas, teias de aranha e pipocas estourando...
Quem vê bem nunca fica entediado com a vida.
O texto parcial de Rubem Alves nos fala que educar é muito mais do que ensinar,
porque
Antes de mais nada, para educar é preciso ser um exemplo, é preciso ter alma de poeta para poder mais do que ver.	Enxergar.
Resposta Selecionada:
b.
Ambas as afirmativas estão corretas e a primeira é uma consequência da segunda.
Pergunta 8
1 em 1 pontos
Níveis de poluição do ar estão crescendo em muitas das cidades mais pobres do mundo. OPAS/OMS Brasil – Trecho (12 de maio de 2016)
Mais de 80% das pessoas vivendo em áreas urbanas que monitoram a poluição do ar estão expostas a níveis de qualidade do ar que excedem os limites da Organização Mundial de Saúde (OMS). Embora todas as regiões do mundo sejam afetadas, populações de baixa renda são as que mais sofrem impacto. De acordo com o último banco de dados sobre a qualidade do ar em áreas urbanas, 98% das cidades em países de baixa e média renda com mais de 100 mil habitantes não atendem às diretrizes de qualidade do ar da OMS. Em países de alta renda, no entanto, esse percentual cai para 56%. Nos dois últimos anos, o banco de dados – que agora abrange 3 mil cidades em 103 países – quase dobrou, com mais cidades medindo os níveis de poluição de ar e reconhecendo os impactos associados à saúde.
Enquanto a qualidade do ar em áreas urbanas cai, o risco de acidentes vasculares cerebrais, doenças cardíacas, câncer de pulmão e doenças respiratórias crônicas e agudas (incluindo asma) aumenta para as pessoas que vivem nesses locais. “A poluição do ar é uma das principais causas de doenças e mortes. A notícia de que mais cidades estão intensificando o monitoramento da qualidade do ar é positiva, então quando tomam medidas para melhorá- lo passam a ter um ponto de referência”, afirmou Flavia Bustreo, diretora-geral assistente do programa da OMS sobre Saúde das Crianças, Mulheres e Família. “Quando o ar poluído toma nossas cidades, as populações urbanas mais vulneráveis – mais jovens, mais velhos e mais pobres – são as mais afetadas”.
Disponível em <http://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id= 5096&Itemid=839>. Acesso em 28 jun. 2016
Diante do texto apresentado, é correto afirmarmos que:
Todas as cidades têm, de alguma maneira, uma poluição acima dos limites estabelecidos pela OMS.
Somente as regiões mais pobres das cidades é que sofrem com a poluição.
As consequências da poluição são invencionices de pessoas que querem causar o caos.
Resposta Selecionada: e. Nenhuma das afirmativas está correta.
Pergunta 9
1 em 1 pontos
Fonte: <https://www.pinterest.com/gaagabriel/a-evolucao-humana-chargues/>. Acesso em 08 fev. 2015.
Quando observamos a charge, podemos afirmar que:
Ela nos mostra como o homem se tornou um número, sem qualquer outra identificação.
Ela traz uma crítica aos processos evolutivos e tecnológicos.
Ela mostra que, no mundo em que vivemos, todos temos um preço.
Resposta Selecionada: b. Somente a afirmativa II está correta.
Pergunta 10
1 em 1 pontos
Tá lá mais um corpo estendido no chão. Flavio Moura
Uma juíza de São Paulo mandou soltar o policial que matou o camelô Carlos Augusto Muniz Braga durante ação na Lapa, no último dia 18.
De acordo com a ordem de soltura, o assassinato se deveu ao fato de que o braço esquerdo do PM foi seguro “bruscamente”. E ainda à situação tensa em que ele se encontrava, cercado de populares insatisfeitos com a polícia no local.
O tumulto, no entender da juíza, justifica a necessidade de o policial “então encontrar-se armado”.
[...] Não chega a surpreender a decisão da juíza (o nome da figura é Eliana Cassales Tosi de Melo e ela faz parte da 5a Vara do Júri do Foro Central Criminal de São Paulo). A lógica peculiar é praxe entre seus colegas. Basta lembrar o juiz que recentemente queria manter preso o manifestante Fabio Hideki, detido injustamente em manifestação durante a Copa do Mundo, por considerá-lo “esquerda caviar”.
O que assusta é a comoção relativamente branda em torno do episódio. Da declaração tosca do prefeito, “foi um ato isolado”, aos indignados de plantão das redes sociais, tudo se passou como se fosse mais um tropeço da polícia, entre tantos outros.
Fiquei pensando o que ocorreria se a cena fosse na Paulista, nas manifestações de junho do ano passado. E se a vítima fosse um jovem de classe média quebrando uma vitrine de loja ou banco (gesto a meu ver mais grave do que vender CD pirata). O governo estadual corria o risco de ser deposto.
O texto apresenta, com certa ironia, como a população não se mobiliza quando atos truculentos da polícia são dirigidos à população menos favorecida.
O autor nos mostra como o poder público se mobiliza para resolver problemas em uma cidade grande como São Paulo.
O texto nos mostra como deve ser o posicionamento de um magistrado.
Resposta Selecionada: a. Somente a afirmativa I está correta.
Domingo, 29 de Abril de 2018 19h40min15s BRT
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