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Estudo dirigido P1 - Uroginecologia

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Fisioterapia na Saúde da Mulher – Estudo Dirigido P1 
1. Sobre o ciclo miccional, responda: 
a) Quais as estruturas envolvidas no ciclo miccional – armazenamento e esvaziamento? 
b) Explique a fisiologia miccional normal. 
c) Qual o papel do sistema autônomo sobre a micção? 
d) Qual o papel do sistema nervoso central sobre a micção? 
e) Qual o papel do sistema nervoso somático sobre a micção? 
f) Comente sobre o papel das fibras aferentes no ciclo da micção. 
g) O que é o reflexo períneo-detrusor? 
2. Em relação a fisiologia do sistema reprodutor feminino, faça um gráfico relacionando a folicogênese e a oogênese com o ciclo 
menstrual da mulher, apontando em que dias ocorrem o pico de cada hormônio que atua no ciclo. Explique como o corpo se 
comporta quando há fertilização e quando não há. 
3. Como se deve a regulação da função ovariana? Explique e demonstre através de um esquema. 
4. O que é a junção uretrovesical (JUV)? Explique onde ela deve estar posicionada. 
5. Sobre a musculatura do assoalho pélvico, responda: 
a) Quais são os músculos que compõem o assoalho pélvico? Quais são suas inserções próximas e distais? 
b) Qual a função da musculatura do assoalho pélvico? 
c) Como o alinhamento da pelve influencia na musculatura? Explique. 
d) O que é o núcleo fibroso do períneo? Qual a sua função? 
e) Por que o músculo transverso superficial do períneo não possui ação sobre a continência? 
6. (CONSULPLAN – 2013) A incontinência urinária é uma experiência que acomete milhões de pessoas de todas as idades, 
principalmente as do sexo feminino, afetando a qualidade de suas vidas. Assinale a alternativa INCORRETA. 
a) Raramente a incontinência aparece durante a gravidez e a prevalência se eleva com o aumento da paridade, favorecendo a 
incontinência urinária. 
b) A obesidade é um fator que agrava ou contribui para o desenvolvimento da incontinência urinária, e a prevalência aumenta 
com o aumento do peso. 
c) O hipoestrogenismo na pós-menopausa predispõe a mulher à incontinência urinária e contribui para sintomas urinários, como 
aumento da frequência, urgência e disúria. 
d) A idade é considerada o principal fator de risco para a incontinência urinária feminina; afeta significativamente as mais idosas, 
em geral a partir do climatério/menopausa, com índices de 43% na faixa etária de 35 a 81 anos. 
e) As mulheres da raça branca têm maior prevalência de incontinência urinária quando comparadas com as da raça negra; supõe-
se que, provavelmente, existem determinantes genéticos, diferenças na anatomia ou na resistência da uretra e nas estruturas 
de suporte do assoalho pélvico que protegem as mulheres negras da incontinência urinária. 
7. (FUNIVERSA – 2010) Na aplicação dos recursos fisioterapêuticos utilizados no tratamento da incontinência urinária, é correto 
afirmar que: 
a) as técnicas cinesioterápicas e termoterápicas têm como um dos objetivos proporcionar a re-educação perineal e abdominal, 
visando a um desarranjo da estática lombopélvica. 
b) a fisioterapia visa promover, por meio dos exercícios cinesioterápicos, o decréscimo da pressão abdominal, aumentando, 
assim, a força de abertura da uretra, provocando consequente melhora no controle urinário. 
c) é contraindicada a realização de cinesioterapia na presença de distopia. 
d) os dispositivos como os cones vaginais são contraindicados nos casos de incontinência urinária, por provocar estímulos de 
dilatação vaginal, o que leva à piora do quadro de controle. 
e) é indicado utilizar a eletroestimulação de assoalho pélvico no tratamento da incontinência de esforço, assim como no da 
hiperatividade destrusora. 
8. Uma paciente chega ao seu consultório buscando atendimento uroginecológico, antes de se iniciar um tratamento padrão ouro 
deve-se realizar a avaliação fisioterapêutica. Logo, com base nos conhecimentos de semiologia, responda: 
a) Quais os principais pontos devem ser abordados durante a anamnese da paciente? 
b) Quais os principais sintomas de uma paciente que apresenta incontinência urinária, seja ela de esforço, urgência ou mista? 
c) Quais os principais testes aplicados na avaliação fisioterapêutica? 
d) Quais aspectos devem ser avaliados na inspeção? 
e) Quais aspectos devem ser avaliados durante a palpação? 
f) Como funciona o Pad Test? 
g) O que é o diário miccional? Ele é uma forma de avaliação? Explique. 
Fisioterapia na Saúde da Mulher – Estudo Dirigido P1 
9. (EBSERH – 2015) Durante a avaliação fisioterapêutica em pacientes com incontinência urinária feminina verifica-se a capacidade 
contrátil do assoalho pélvico através da inspeção e palpação do músculo levantador do ânus. Durante o exame solicita-se à 
paciente realizar a contração dos músculos pélvicos observando o tônus, a duração da contração, e o grau de contração. Qual 
exame foi descrito acima? 
a) Teste da perda de urina. 
b) Diário miccional. 
c) Avaliação funcional do assoalho pélvico. 
d) Biofeedback. 
e) Eletromiografia. 
10. Sobre os tratamentos atuais que visam a melhora da incontinência urinária, responda: 
a) Quais são os medicamentos indicados para pacientes com incontinência? Explique como eles agem. 
b) Comente sobre os tipos de cirurgia e quando são indicadas para pacientes incontinentes. 
c) De que forma o fisioterapeuta pode atuar na reeducação perineal? 
d) Em relação a eletroterapia, quais os parâmetros que devem ser estabelecidos para as incontinências de esforço e de urgência? 
e) Por que a estimulação elétrica do nervo tibial posterior é tão eficaz no tratamento da incontinência? 
11. (EBSERH – 2015) Dispositivos cilíndricos que apresentam diferentes pesos e são utilizados na reabilitação de pacientes com 
incontinência urinária e têm como finalidade proporcionar ganho de força e resistência muscular das fibras musculares dos tipos 
I e II. O enunciado refere-se 
a) à eletromiografia. 
b) à ginástica hipopressiva. 
c) aos cones vaginais. 
d) à eletroestimulação. 
e) ao biofeedback. 
12. (EBSERH – 2015) Qual é a causa da prevalência de incontinência urinária em mulher pós-menopausa? 
a) Influência no trofismo muscular e nos tecidos que sustentam e mantêm a bexiga no lugar. 
b) Alteração no trofismo do músculo detrusor. 
c) Geração de maior pressão intra-abdominal. 
d) Aumento da lordose lombar. 
e) Alteração do posicionamento sacro-ilíaco. 
13. (EBSERH – 2015) A hiperatividade vesical (HV) é uma patologia que acomete todas as faixas etárias com grande repercussão 
psicossocial e econômica, sendo a maior causa de incontinência urinária na mulher. Para tratar essas pacientes, é utilizado um 
equipamento que gera uma reeducação vesical, de forma que processo fisiológico inconsciente são tornados conscientes através 
de estímulos táteis, visuais e auditivos gerados por uma sonda na vagina inflável. Assinale a alternativa correta sobre qual 
equipamento foi descrito acima para reabilitação de pacientes com HV. 
a) Biofeedback. 
b) Eletromiografia. 
c) Massagem de Thiele. 
d) Cinesioterapia. 
e) Ginástica hipopressiva. 
14. (CESPE – 2012) A classificação funcional do assoalho pélvico de Ortiz é uma importante forma de avaliação e reconhecimento do 
grau de força da musculatura do assoalho pélvico. O paciente avaliado por essa classificação que obtiver grau 2 como resultado 
apresenta uma visualização de contração 
a) débil, com palpação reconhecível. 
b) ausente, assim como a palpação. 
c) ausente, porém com a palpação reconhecível. 
d) presente, com resistência mantida à palpação. 
e) presente, sem resistência à palpação. 
 
 
 
 
Fisioterapia na Saúde da Mulher – Estudo Dirigido P1 
15. (SEDF – 2017) Problemas relacionados com os tratos urinário e genital feminino são comuns e habitualmente complexos. 
Gradativamente a fisioterapia torna-se o tratamentode primeira linha para pacientes acometidas com tais disfunções. No que se 
refere a esse assunto, marque V para verdadeiro e F para falso. 
a) ( ) A disfunção de bexiga mais comum é a incontinência urinária, que pode ocorrer em qualquer tempo na vida da 
mulher, mas cuja incidência aumenta com a idade. 
b) ( ) A incontinência urinária por estresse é definida por uma queixa de perda involuntária de urina acompanhada de 
urgência, é um desejo repentino de urinar, difícil de conter. 
c) ( ) Treinamento apropriado do músculo transverso do abdome pode facilitar a reeducação do assoalho pélvico no 
tratamento de incontinência urinária. 
d) ( ) A principal meta da fisioterapia é o fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico e a base do treinamento é um 
programa de exercícios individualizados que pode mostrar bons resultados com duas semanas de terapia. 
16. Uma paciente de sessenta e quatro anos de idade, 80 kg e 1,60 m de altura, com histórico de diabetes melittus descompensada 
e uso excessivo de álcool, procurou atendimento no ambulatório de fisioterapia ginecológica e relatou que, havia dois anos, 
apresentava perda de urina ao rir, tossir ou andar rápido. No exame físico, foram avaliados o reflexo bulbocavernoso da paciente 
e a funcionalidade do assoalho pélvico. No final da avaliação, o fisioterapeuta orientou a paciente a respeito da necessidade de 
iniciar um tratamento clínico para promover a redução de fatores agravantes do problema e aumentar a resistência da 
musculatura do assoalho pélvico. 
Considerando o caso clínico descrito, julgue os itens abaixo em verdadeiro (V) ou falso (F). 
a) ( ) O quadro clínico da paciente evidencia o diagnóstico de incontinência urinária de urgência. 
b) ( ) O quadro clínico de diabetes melittus da paciente compromete o processo neurofisiológico relacionado à micção. 
c) ( ) O uso excessivo de álcool não apresenta relação com a queixa apresentada pela paciente. 
17. Paciente, 42 anos, 2 partos vaginais com epsiotomia e uso de fórceps, relata urgincontinência, urgência miccional e perda urinária 
quando tosse. Ao exame físico apresenta: P2, E3, R2 e F4; ausência de reflexo de tosse e ausência de prolapso. 
a) Com base no caso clínico, qual o diagnóstico dessa paciente? Explique com base nos sintomas. 
b) Simule como seriam os gráficos urodinâmicos dessa paciente e explique a alteração que comprove seu diagnóstico. 
c) Trace uma conduta fisioterapêutica para a paciente. 
18. Paciente, 67 anos, G7 Pn5 Pc1 A1, no climatério a 5 anos relata noctúria, frequência miccional de 11 vezes ao dia e episódios de 
urgincontinência. Na avaliação física observou-se: P3, E2, R3 e F8. 
a) Com base no caso clínico, qual o diagnóstico dessa paciente? 
b) Qual hormônio podemos relacionar com o quadro de incontinência da paciente? Explique. 
c) Simule como seriam os gráficos urodinâmicos dessa paciente e explique a alteração que comprove seu diagnóstico. 
d) Trace uma conduta fisioterapêutica para a paciente. 
19. Paciente, 16 anos, atleta de ginástica olímpica, relata perda urinária durante atividades de salto e as vezes incontinência fecal. Na 
avaliação observou-se: P4, E5, R4 e F12. 
a) Com base no caso clínico, qual o diagnóstico dessa paciente? Explique. 
b) Trace uma conduta fisioterapêutica para a paciente. 
20. Paciente, 45 anos, branca, obesa, G6 Pn3 Pc2 A1, com epsiotomia nos 2 Pn, sexualmente ativa, queixa-se de incontinência urinária 
ao tossir e espirrar (em gotas), apresenta noctúria e essas queixas ocorrem a 5 anos, apresenta fezes ressecadas e dispareunia, 
diário miccional com frequência de 12 vezes, 2 trocas de absorvente e uma perda ao esforço. No exame de urodinâmica PPE= 
120cmH2O e CNI presente. Na inspeção, uso de musculatura acessória, prolapso presente e teste de esforço negativo. Na 
palpação: reflexo preservado, prolapso de parede posterior e função do MAP (P3, E2, R5, F2). 
a) Qual o tipo de incontinência? Justifique. 
b) O que significam os valores da função do MAP? 
c) Qual a conduta fisioterapêutica? 
21. A.P., 37 anos, G2 Pn1 Pc1, sem epsiotomia e sem uso de fórceps, apresenta urgincontinência (em gotas), frequencia miccional de 
7 a 8 vezes por dia, diástase abdominal de 2 dedos, apresentou diabetes gestacional na segunda gestação, e tem hipotireoidismo, 
realiza musculação e natação 3 vezes na semana. 
a) Qual o tipo de incontinência? Justifique. 
b) Qual a conduta fisioterapêutica? 
 
 
Fisioterapia na Saúde da Mulher – Estudo Dirigido P1 
22. (ENADE - 2016) Uma mulher com 36 anos de idade refere, em consulta com o fisioterapeuta, desconforto devido à perda urinária 
involuntária durante esforços e ao desejo urgente de urinar. O quadro teve início depois do parto de sua filha, realizado por via 
vaginal há 20 dias. A episiotomia não está totalmente cicatrizada. 
Com base no quadro clínico apresentado, avalie as afirmações a seguir. 
I. A laserterapia de baixa intensidade, recurso indicado para favorecer a cicatrização tecidual, é contraindicada à paciente, visto 
que a área afetada encontra-se muito próxima dos ovários. 
II. Uma vez cicatrizada a área submetida à episiotomia, poderá ser indicada a estimulação elétrica intravaginal com correntes 
elétricas polarizadas, como, por exemplo, a corrente farádica, com vistas ao fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico. 
III. A estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) poderá ser aplicada sobre o trajeto do nervo tibial posterior com o objetivo 
de modular o sistema nervoso parassimpático da paciente e, consequentemente, sua ação sobre o músculo detrusor, reduzindo-
se a perda involuntária de urina. 
É correto o que se afirma em: 
a) I, apenas. 
b) III, apenas. 
c) I e II, apenas. 
d) II e III, apenas. 
e) I, II e III. 
23. (EBSERH – 2015) Durante a avaliação do prolapso genital utilizamos a classificação do suporte genital durante manobra de esforço, 
utilizando como parâmetro o hímen. Quando o prolapso atinge o introito ou hímen como podemos classificá-lo? 
a) Grau I. 
b) Grau II. 
c) Grau III. 
d) Grau IV. 
e) Grau V. 
24. Em relação aos prolapsos de órgãos pélvicos, marque V para as alternativas verdadeiras e F para as falsas. 
a) ( ) Denomina-se prolapso quando há um deslocamento das vísceras pélvicas no sentido cranial. 
b) ( ) A incidência de prolapsos é maior em idosas e em multíparas. 
c) ( ) Geralmente os prolapsos estão associados com a incontinência urinária de urgência. 
d) ( ) O aumento da pressão intra abdominal influencia muito na presença ou não de prolapsos. 
e) ( ) Geralmente é causado por alteração no músculo transverso superficial do períneo e no centro fibroso central do 
períneo. 
25. Em relação a questão 24, justifique as alternativas falsas. 
26. Observe a imagem a seguir e explique como se deve a disposição e a sustentação dos órgãos pélvicos. 
 
27. Explique como se deve a graduação dos prolapsos genitais. 
28. Sobre o prolapso uterino, responda: 
a) Quais são os ligamentos do útero? Qual sua função? 
b) Como o útero se dispõe dentro da cavidade pélvica? 
c) Explique a fisiopatologia do prolapso uterino. 
29. Quais são os sinais e sintomas da cistocele? 
30. Explique como o fisioterapeuta pode atuar no tratamento dos prolapsos.

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