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Estrutura do Mercado Financeiro

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18 de Agosto de 2017
Administração Financeira de Longo Prazo
		Profº Thobias Zani
Intermediação Financeira
Estrutura do mercado financeiro
Sérgio B. Soldera
.
RECURSOS
Disponibilidades, Poupança, Capitais
INDIVÍDUOS
EMPRESAS
GOVERNO
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
Banco comercial, investimento, desenvolvimento e múltiplos; sociedade crédito imobiliário; seguradoras; fundos de pensão; Soc.Crédito Fin.Investimento; Soc.arrendamento mercantil; factoring
CRÉDITOS
a curto, médio e longo prazos para:
OPERAÇÕES FINANCEIRAS
por métodos e instrumentos variados
Consumo
Operações correntes
Investimentos
INDIVÍDUOS
EMPRESAS
GOVERNO
Rural
Indústria
Comércio
Construção
Obras públicas
Pessoal Serviços
FONTES
POUPADORES
INTERMEDIÁRIOS
OPERAÇÕES
TOMADORES DE CRÉDITO
	Sistema Financeiro Nacional
Mercado Financeiro
É o local no qual fornecedores de fundos, tomadores de capital e investidores podem negociar livremente
Participantes: indivíduos, empresas e governos
Dividido em:
Mercado monetário;
Mercado de crédito;
Mercado de capitais;
Mercado cambial.
Mercado Monetário
Transferência de recursos a curtíssimo prazo
Em geral, um dia
Controle da liquidez da economia
Condução da Política Monetária
Compra/venda de títulos públicos
Injetando/Retirando moeda no mercado
Mercado de Crédito
Captação de recursos de agentes superavitários
Transferência para agentes deficitários
Operações de curto, médio e longo prazo
Instituições financeiras intermediam 
Mercado de Crédito
Controle, normatização e fiscalização pelo BCB
I.F. elo entre agentes
Centralizadoras de riscos
Reduz a exposição dos aplicadores
Otiliza as análises de crédito
Fundamental para o bom funcionamento da economia
Mercado de Câmbio
Trocas de moedas estrangeiras por nacional
Agentes com transações com o exterior
Regulado e fiscalizado pelo BCB
Execução da Política Cambial
Mercado de Capitais
Operações de longo prazo
Transferência “DIRETA” de recursos dos agentes superavitários para os deficitários
Com intermédio de instituição financeira
Prestadoras de serviço
Alternativa ao mercado de crédito
Tanto para superavitários, quanto para deficitários
Mercado de Capitais
Emissão de instrumentos financeiros
Títulos de dívida
Debêntures;
Notas Promissórias (Commercial Papers)
Títulos de propriedade
Ações Ordinárias;
Ações Preferenciais
Estimula a poupança e o investimento produtivo
Fundamental para o desenvolvimento econômico
Mercado de Capitais
Debêntures:
títulos de dívida de longo prazo
remuneração periódica
capital em parcelas ou em parcela única ao final do prazo da debênture. 
Notas Promissórias:
títulos de dívida de curto prazo (até 360 dias)
tomados para capital de giro 
“empréstimo ponte” até a tomada de um recurso de prazo dilatado.
Mercado de Capitais
Ações Ordinárias: 
representam a propriedade da empresa.
dão direito de voto nas decisões da empresa.
Ações Preferenciais: 
podem ter direito a dividendo fixo, por exemplo. 
só tem direito a voto sob situações particulares (prejuízos sucessivos).
Mercado de Capitais
Taxas de Juros e Retornos Requeridos
A taxa de juros representa o custo do “aluguel” de recursos financeiros.
Importante destacar que a taxa de juros real afeta de forma determinante o nível geral de atividade econômica.
Quando trata-se de recurso tomado por meio de um empréstimo denominamos o custo taxas de juros.
Quando o “empréstimo” é tomado via venda de ações, falamos de um retorno requerido pelo investidor. 
Taxas de Juros
Taxa de juros real:
é aquela que excede à inflação;
Taxa de juros nominal:
inclui a taxa de inflação, a taxa de juros real e o prêmio pelo risco (se título do governo, a última parcela é desprezada).
Taxas de juros “normais”
Outras estruturas de taxas de juros
Estrutura das taxas de juros
Para explicar as estruturas das taxas de juros surgem várias hipóteses:
hipótese das expectativas (inflação e taxa de juros reais futuras);
teoria da preferência pela liquidez (investidores vêem menos risco no curto prazo);
teoria da segmentação do mercado (oferta e demanda por empréstimos de curto/longo prazo determinam o custo).
Conceitos financeiros básicos
Porque o tempo tem valor em Finanças?
Porque a taxa de juros é sempre maior do que ZERO.
Dessa forma, o timing dos fluxos de caixa traz importantíssimas decorrências para as mais diversas questões econômicas e financeiras.
Nenhuma empresa pode (ou deve) ignorar o valor do tempo em finanças. Vale sempre o ditado: TEMPO É DINHEIRO.
Taxa nominal e efetiva
Equações básicas
Equações básicas
Valor Presente e Valor Futuro
Visão gráfica do valor futuro
Visão gráfica do valor presente
Exercícios
Um imóvel está a venda por 15 parcelas trimestrais, iguais e sucessivas de R$15.000 cada uma, vencendo a primeiro, de hoje, em 90 dias. Por quanto essa dívida poderia ser liquidada hoje, sabendo-se que a taxa de juros é de 5% a.t.?
Uma pessoa contratou um empréstimo de R$50.000 para ser pago em 10 prestações mensais, iguais e sucessivas. Qual o valor da prestação a ser paga pelo devedor, sabendo-se que a taxa de juros é de 3% a.m.?
Calcular o montante, no final de 2 anos, correspondente à aplicação de 24 parcelas iguais e mensais de R$1.000 cada uma, postecipados, sabendo-se que a taxa de juros é de 3,5% a.m.?
Um investidor deseja acumular R$100.000 ao final de 6 meses. Para isso irá fazer aplicações mensais, iguais e postecipadas em um investimento cujo rendimento é de 2% a.m. Qual o valor de cada uma das aplicações?

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