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NSCA 3 13

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SISTEMA INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO ACIDENTES AERONAUTICOS
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SISTEMA INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO ACIDENTES AERONAUTICOS
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SISTEMA INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO ACIDENTES AERONAUTICOS
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SISTEMA INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO ACIDENTES AERONAUTICOS
NSCA 3-7 > RESPONSABILIDADE DOS OPERADORES DE AERONAVES EM CASO DE ACIDENTE E DE INCIDENTE 
AERONÁUTICO
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SISTEMA INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO ACIDENTES AERONAUTICOS
NSCA 3-9 > RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA OPERACIONAL EMITIDA PELO SIPAER
NSCA 3-11 > FORMULÁRIOS EM USO PELO SIPAER
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SISTEMA INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO ACIDENTES AERONAUTICOS
NSCA 3-12 > 
CÓDIGO DE ÉTICA DO SIPAER 
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SISTEMA INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO ACIDENTES AERONAUTICOS
NSCA 3-13 > PROTOCOLOS DE INVESTIGAÇÃO DE OCORRÊNCIAS AERONÁUTICAS DA AVIAÇÃO CIVIL CONDUZIDAS PELO ESTADO BRASILEIRO
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SIGLAS
AA - Autoridade Aeronáutica 
AAC - Autoridade de Aviação Civil 
ADREP - Accident/Incident Data Report 
ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil 
CCE - Centro de Controle de Emergência 
CI - Comissão de Investigação 
CFIT - Controlled Flight Into Terrain - colisão com o terreno, ou água, em vôo controlado 
CNPAA - Comitê Nacional de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
COA – Certificado de Operador Aéreo
CRM - Corporate Resource Management - Gerenciamento dos Recursos de Equipes 
 
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SIGLAS
CSO - Comissão de Segurança Operacional 
CVR - Gravador de Voz de Cabine - (Cockpit Voice Recorder) 
DA - Diretriz de Aeronavegabilidade 
DIVOP - Divulgação Operacional 
EC - Elemento Credenciado
FDR - Gravador de dados de vôo - (Flight Data Recorder) 
FH - Fatores Humanos 
FM - Fatores Materiais
FO – Fatores Operacionais 
FOD - Dano Causado por Objeto Estranho - (Foreign Object Damage)
MGO - Manual Geral de Operações 
MGSO – Manual de Gerenciamento da Segurança Operacional 
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SIGLAS
NSCA - Norma de Sistema do Comando da Aeronáutica 
PEAA - Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo 
PPAA - Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. 
RAB - Registro Aeronáutico Brasileiro 
RAI - Registro de Ação Inicial
RBAC - Regulamento Brasileiro de Aviação Civil
RBHA - Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica 
RCSV - Relatório Cenipa para Segurança de Vôo 
RELPREV - Relatório de Prevenção 
RF - Relatório Final 
RP - Registro Preliminar 
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SIGLAS
RSV - Recomendação de Segurança de Voo 
SERIPA - Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos 
SIPAER - Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos 
VSV - Vistoria de Segurança de Voo
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ACIDENTE AERONÁUTICO
Toda ocorrência aeronáutica relacionada à operação de uma aeronave, no caso de uma aeronave tripulada, havida entre o momento em que uma pessoa nela embarca com a intenção de realizar um voo até o momento em que todas as pessoas tenham dela desembarcado ou, no caso de uma aeronave não tripulada, toda ocorrência havida entre o momento que a aeronave está pronta para se movimentar, com a intenção de voo, até a sua
inércia total pelo término do voo, e seu sistema de propulsão tenha sido desligado e, durante os quais, pelo menos uma das situações abaixo ocorra:
	
CONCEITUAÇÕES
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ACIDENTE AERONÁUTICO
1-	UMA PESSOA SOFRA LESÕES GRAVES OU VENHA A FALECER COMO RESULTADO DE:
	-	ESTAR NA AERONAVE
	-	TER CONTATO DIRETO COM QUALQUER PARTE 	DA AERONAVE, INCLUINDO AQUELAS PARTES QUE DELA TENHAM SE DESPRENDIDO; OU 
	-	EXPOSIÇÃO DIRETA AO SOPRO DA HÉLICE, AO ROTOR OU 	ESCAPAMENTO DE JATO, OU ÀS SUAS CONSEQUÊNCIAS.
NOTA 1 – Exceção será feita quando as lesões, ou óbito, resultarem de causas naturais, forem autoinfligidas ou infligidas por terceiros, ou forem causadas a pessoas que embarcaram clandestinamente e se acomodaram em área que não as destinadas aos passageiros e tripulantes.
NOTA 2 - As lesões decorrentes de um Acidente Aeronáutico que resultem em óbito até 30 dias após a data da ocorrência são consideradas lesões fatais.
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2-	A AERONAVE SOFRA DANO OU FALHA ESTRUTURAL QUE :
AFETE ADVERSAMENTE SUA RESISTÊNCIA ESTRUTURAL, O SEU DESEMPENHO OU AS SUAS CARACTERÍSTICAS DE VÔO, E NORMALMENTE EXIJA REALIZAÇÃO DE GRANDES REPAROS OU A SUBSTITUIÇÃO DO COMPONENTE AFETADO.
NOTA 3 – Exceção será feita para falha ou danos limitados a um motor, suas carenagens ou acessórios; ou para danos limitados às hélices, às pontas de asa, às antenas, aos probes, aos pneus, aos freios, às rodas, às carenagens do trem, aos painéis, às portas do trem de pouso, aos para-brisas, aos amassamentos leves e pequenas perfurações no revestimento da aeronave, ou danos menores às pás do rotor principal e de cauda, ao trem de pouso e àqueles resultantes de colisão com granizo ou fauna (incluindo perfurações no radome). 	
ACIDENTE AERONÁUTICO
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3-	QUE SEJA CONSIDERADA DESAPARECIDA OU ESTEJA EM LOCAL INACESSÍVEL.
NOTA 4 – Uma aeronave será considerada desaparecida quando as buscas oficiais forem suspensas e os destroços não forem encontrados.
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Comissão de Investigação
Grupo de pessoas designadas, em caráter temporário, lideradas e supervisionadas pelo Investigador-Encarregado, de acordo com suas qualificações técnico-profissionais, para cumprir tarefas técnicas de interesse exclusivo da investigação para fins de prevenção, devendo ser adequado às características de cada ocorrência.
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INCIDENTE AERONÁUTICO
Toda ocorrência aeronáutica relacionada com a operação de uma aeronave que não chegue a se caracterizar como um acidente aeronáutico, mas que afete ou possa afetar a segurança da operação.
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 INCIDENTE GRAVE
Incidente aeronáutico envolvendo circunstâncias que indiquem que houve elevado potencial de risco de acidente relacionado à operação da aeronave 
A diferença está nas consequências:
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a) fogo ou fumaça no compartimento de passageiros, de carga ou fogo no motor, ainda que tenha sido extinto com a utilização de extintores de incêndio; b) situações que exijam o uso emergencial de oxigênio por tripulante; c) falha estrutural da aeronave ou desintegração de motor em vôo, que não configurem um acidente; d) quase colisão em vôo que requereu a realização de uma manobra evasiva; e) CFIT marginalmente evitado; f) decolagem interrompida em pista fechada ou ocupada por outra aeronave; g) decolagem de pista ocupada por outra aeronave, sem separação segura; 
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FATORES CONTRIBUINTES
Condição, ação, omissão ou a combinação deles, que se eliminados, ou mitigados, pode reduzir a probabilidade do acontecimento de uma ocorrência aeronáutica, ou reduzir a severidade das consequências dessa ocorrência. 
A identificação do fator contribuinte não implica em uma presunção de culpa ou responsabilidade civil ou criminal.
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Lesão Grave
É a que resulta em:
Hospitalização por mais de 48h dentro de 7 dias após a lesão;
Fratura de osso (exceto nariz e dedos);
Lacerações com hemorragias graves, lesões a nervos, músculos ou tendões;
Danos a qualquer órgão interno;
Queimaduras de 2°ou 3°grau ou mais de 5% do corpo;
Contato comprovado com substâncias infecciosas ou radioativas.
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OCORRÊNCIA AERONÁUTICA
Qualquer evento envolvendo aeronave que poderá ser classificado como acidente aeronáutico, incidente aeronáutico grave ou incidente aeronáutico, permitindo ao SIPAER a adoção dos procedimentos pertinentes.
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OCORRÊNCIA DE SOLO
Todo incidente, envolvendo aeronave no solo, do qual resulte dano ou lesão, desde que não haja intenção de realizar vôo, ou, havendo esta intenção, o(s) fato(s) motivador(es) esteja(m) diretamente relacionado(s) aos serviços de rampa, aí incluídos os de apoio e infra-estrutura aeroportuários, e não tenha(m) tido qualquer contribuição da movimentação da aeronave por meios próprios ou da operação de qualquer um de seus sistemas. 
A ocorrência de solo será investigada pela Adm. Aeroportuária, não sendo objeto de registro do SIPAER.
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DEFINIÇÕES
PROPOSTA DE RECOMENDAÇÃO DE SEGURANÇA DE VOO (PRSV)
Medida de caráter preventivo ou corretivo que o SERIPA, ou um Elo-SIPAER, propõe ao CENIPA para análise, visando eliminar um perigo ou mitigar o risco decorrente de uma condição latente, ou de uma falha ativa, resultado da investigação de uma ocorrência aeronáutica, ou de uma ação de prevenção, e que, em nenhum caso, dará lugar a uma presunção de culpa ou responsabilidade civil.
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DEFINIÇÕES
RECOMENDAÇÃO DE SEGURANÇA DE VOO (RSV)
Medida de caráter preventivo ou corretivo emitida pelo CENIPA, ou por um Elo-SIPAER, para o seu respectivo âmbito de atuação, visando eliminar o perigo ou mitigar o risco decorrente de uma condição latente, ou de uma falha ativa, resultado da investigação de uma ocorrência aeronáutica, ou de uma ação de prevenção, e que em nenhum caso, dará lugar a uma presunção de culpa ou responsabilidade civil.
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Registro de informações factuais coletadas durante a Ação Inicial realizada no local da ocorrência.
 REGISTRO DE AÇÃO INICIAL (RAI)
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Registro de natureza preliminar e que não se caracteriza como a conclusão oficial do SIPAER, em que constam os elementos preliminares de investigação e as primeiras ações corretivas e ou mitigadoras, quando pertinentes.
 Registro Preliminar - RP
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Documento formal, destinado a divulgar a conclusão oficial do SIPAER, fundamentado nos elementos de investigação (informações factuais), na análise, na conclusão e nas Recomendações de Segurança de Voo relativas a um acidente aeronáutico, incidente
aeronáutico grave ou incidente aeronáutico, visando, exclusivamente, à prevenção de novas ocorrências.
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 Relatório Final - RF
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Documento formal, destinado a divulgar a conclusão oficial do SIPAER, fundamentado nas informações factuais, no histórico do voo, nos comentários, nas ações corretivas e nas Recomendações de Segurança, quando pertinentes, relativas a um acidente aeronáutico, incidente aeronáutico grave ou incidente aeronáutico, visando exclusivamente, à prevenção de novas ocorrências.
 Suma da Investigação
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RISCO CRÍTICO
Condição na qual não ocorreu um acidente devido ao acaso ou a uma ação evasiva, e que a proximidade, vertical e horizontal entre as aeronaves, tenha sido inferior a 500 pés (150 metros); ou que um dos pilotos envolvidos tenha reportado um perigo de colisão entre as aeronaves. 
NOTA - Será classificado como Incidente Grave pelo CENIPA.
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RISCO POTENCIAL
Condição na qual a proximidade entre aeronaves, ou entre aeronaves e obstáculos, tenha resultado em separação menor que o mínimo estabelecido pelas normas vigentes sem, contudo, atingir a condição de risco crítico. 
NOTA – Quando as informações disponíveis não permitirem a determinação do nível de comprometimento da segurança dos tráfegos envolvidos em uma ocorrência de tráfego aéreo, o mesmo será considerado como de Risco Potencial.
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