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2Avaliando Aprend D.C. 4

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Avaliando Aprend.: CCJ0015_SM_201601491107 V.1 
	Aluno(a): JOÃO ANTONIO DE SOUSA SANTOS
	Matrícula: 201601491107
	Desemp.: 0,5 de 0,5
	20/04/2018 01:08:07 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201602358632)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Ana e Marcos, irmãos e únicos herdeiros de Eliomar, herdaram diversos bens deste último, dentre os quais apartamento na cidade de Curitiba, aonde nunca foram. Souberam por primos residentes no mesmo edifício onde está este apartamento que Júnior vem ocupando o referido imóvel há dois meses, após trocar sua fechadura, sem autorização dos donos. A partir desta situação, responda:
		
	
	Do momento em que faleceu Eliomar até a partilha, o bem ficou sem proprietário, sendo passível de apropriação por qualquer pessoa.
	
	Ana e Marcos são proprietários possuidores da herança, bem uno e indivisível, não podendo, por esta razão, propor ação possessória para defender apenas um bem singular.
	 
	Apesar de nunca terem adentrado ao referido imóvel, Ana e Marcos são possuidores do bem, podendo propor ações possessórias.
	
	Ana e Marcos apenas adquiriram a propriedade, mas não a posse do bem, até o fim do inventário.
	
	Ana e Marcos apenas adquiriram a posse, mas não a propriedade do bem, até o fim do inventário.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201602182702)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Sobre a aquisição e perda da posse ou da propriedade é INCORRETO afirmar que:
		
	 
	Os acréscimos formados formados, sucessiva e imperceptivelmente, por depósitos e aterros naturais ao longo das margens das correntes, ou pelo desvio das águas destas, pertencem aos donos dos terrenos marginais, desde que os proprietários que perderam parte de seus terrenos sejam indenizados.
	
	A extinção da posse pode se dar: pela perda da coisa, perecimento, abandono, transmissão para outra pessoa, tomada da posse por outrem e classificação da coisa como bem fora do comércio.
	
	A aquisição por acessão artificial dá-se por plantações ou construções.
	
	A transmissão da posse pode ocorrer tanto por ato inter vivos como pela sucessão mortis causa.
	
	O direito de propriedade pode ser definido como o poder jurídico atribuído a uma pessoa de usar, gozar e dispor de um bem, corpóreo ou incorpóreo, em sua plenitude e dentro dos limites estabelecidos em lei, bem como de reivindicá-lo de quem injustamente o detenha.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201602290294)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(DPE/MA) Disciplina o Código Civil que ¿considera-se possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade¿. No que concerne às prerrogativas asseguradas ao possuidor de boa-fé, assinale a alternativa INCORRETA:
		
	
	É de boa-fé a posse, se o possuidor ignora o vício, ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa;
	 
	O possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias, mas não à úteis e voluptuárias.
	
	A posse de boa-fé só perde este caráter no caso e desde o momento em que as circunstâncias façam presumir que o possuidor não ignora que possui indevidamente.
	
	O possuidor de boa-fé não responde pela perda ou deterioração da coisa, a que não der causa;
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201602439218)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Marque a alternativa correta.
		
	
	Dada a sua grande importância, o direito real é previsto no Código Civil de forma exemplificativa e não exaustiva.
	
	Nenhuma das resposta anteriores.
	 
	O direito de sequela é o poder do titular do direito real de seguir a coisa para recuperá-la de quem injustamente a possua ou a detenha.
	
	Direito Real é o campo Direito Patrimonial cujas regras tratam do poder dos homens sobre as coisas apropriáveis e não apropriáveis.
	
	Uma das diferenças existentes entre o direito real e o direito obrigacional é que aquele (real) é temporário, enquanto este (obrigacional) é permanente.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201602182696)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Quanto ao objeto e características do Direito das Coisas, assinale a alternativa INCORRETA:
		
	
	Objeto do direito real tanto podem ser as coisas corpóreas, móveis ou imóveis, quanto as incorpóreas.
	
	O Direito das coisas regula o poder das pessoas sobre os bens e os modos de sua utilização econômica.
	
	Apesar de não haver consenso na doutrina, podemos apontar as seguintes características do direito das coisas: oponibilidade erga omnes, direito de sequela, exclusividade, preferência e taxatividade.
	
	Jus abutendi equivale ao direito de dispor da coisa
	 
	"Ius utendi", "fruendi" e "abutendi" consiste no direito absoluto que tem o proprietário de usar, gozar e abusar da coisa. O Proprietário é quem mais tem poder sobre a coisa. É somente ele quem pode fazer o que bem entender com a coisa, inclusive destruí-la. O possuidor já não tem esse mesmo direito.

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