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Libras 1

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Pergunta 1
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Traduzir a aula do professor para viabilizar o acesso aos conteúdos curriculares.
	Respostas:
	a. 
Assumir a responsabilidade pelo aluno surdo no preparo de materiais e atividades.
	
	b. 
Ensinar Libras como professor regente de sala aos alunos surdos.
	
	c. 
Participar de todas as atividades pedagógicas com exceção das provas.
	
	d. 
Prover acessibilidade aos serviços de saúde e educação.
	
	e. 
Traduzir a aula do professor para viabilizar o acesso aos conteúdos curriculares.
	Feedback da resposta:
	Resposta: E Comentário: o intérprete educacional é um profissional muito importante na inclusão do surdo no contexto educacional, a atuação desse profissional ajuda a viabilizar o acesso aos conteúdos curriculares, em todas as atividades didáticopedagógicas e no apoio à acessibilidade aos serviços e às atividades da instituição de ensino. O intérprete não pode assumir a responsabilidade pelo aluno surdo em relação à produção de materiais do aluno é do professor, é extremamente necessário que o intérprete participe do planejamento da aula e passe para o professor as dificuldades dos alunos visando à melhoria do trabalho e à qualidade da interpretação.
	
	
	
Pergunta 2
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	A história da educação dos surdos revela 3 propostas pedagógicas distintas. O primeiro modelo de educação privilegiava o acesso à educação e ensino pela aquisição da leitura e da escrita pela oralidade. Com o estudo das Línguas de Sinais surgiram propostas educacionais que contemplavam o uso de uma comunicação visogestual. A proposta pedagógica que utilizava o uso de sinais, leitura labial, expressão facial e corporal, alfabeto manual e recursos visuais para fornecer inputs linguísticos para estudantes surdos é conhecida como:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
Comunicação total.
	Respostas:
	a. 
Bilinguismo.
	
	b. 
Comunicação total.
	
	c. 
Oralismo.
	
	d. 
Método sinalizado.
	
	e. 
Gestalt.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: B Comentário: na década de 1960, estudos sobre a língua de sinais foram surgindo. Toda a proibição por parte dos oralistas não impediu que os surdos utilizassem os sinais, nem que essa língua se desenvolvesse. Em 1970, surge a filosofia chamada comunicação total. A comunicação total é a prática de usar sinais, leitura labial, expressão facial e corporal, alfabeto manual e recursos visuais para fornecer inputs linguísticos para estudantes surdos, para que possam escolher com qual tipo de comunicação melhor se adaptam. A oralização não é o objetivo final, e sim um dos meios para levar a integração dos surdos na sociedade, começa aqui a mudança da concepção clínico-patológica da surdez para a socioantropológica.
	
	
	
Pergunta 3
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Em 1880, foi realizado o II Congresso Internacional, em Milão, que trouxe uma completa e terrível mudança na educação dos surdos e, justamente por isso, é considerado um marco histórico. O congresso foi organizado pela maioria oralista com o objetivo de dar força de lei às suas teorias no que dizia respeito à surdez e à educação de surdos. O oralismo foi referencial para o mundo todo, todas as práticas educacionais visando à “reabilitação” da pessoa surda foram amplamente desenvolvidas e difundidas. Essa proposta está fundamentada em uma visão sobre o surdo, cujo o foco do trabalho é a deficiência. Essa visão é reconhecida como:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Visão clínico-terapêutica da surdez.
	Respostas:
	a. 
Visão metodológica da surdez.
	
	b. 
Visão socioantropológica da surdez.
	
	c. 
Visão clínico-terapêutica da surdez.
	
	d. 
Visão sociológica da surdez.
	
	e. 
Visão metodológica bilíngue para surdos.
	Feedback da resposta:
	Resposta: C Comentário: na visão clínico terapêutica, a surdez é vista como doença/déficit, e o surdo, como deficiente auditivo. Considerando se a surdez como um déficit, defende se a tese de que a pessoa com surdez necessita de um trabalho de reabilitação oral para suprir, ou sanar, essa falta e, assim, ser “curada”. O conceito clínico-terapêutico é baseado, principalmente, no diagnóstico médico, reforçando a visão da educação com a função da reabilitação, essa perspectiva oralista constitui-se no treinamento de habilidades de leitura labial e correção de defeitos da fala, que foi a metodologia aplicada na Educação de Surdos após o II Congresso de Milão.
	
	
	
Pergunta 4
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Heinicke é considerado o fundador do “método alemão” e do oralismo. Ele acreditava que o raciocínio só é possível pela língua oral e depende dela. A língua escrita teria importância secundária, devendo ser ensinada depois da língua oral e nunca antes dela. Em oposição a esse pensamento, Charles M. de L’Epée criou o “método francês” de educação de surdos que valorizava a comunicação visogestual, reconhecendo o valor linguístico da Língua de Sinais e a escrita. Tendo como base a linguagem gestual, ele desenvolveu um método educacional, adicionando sinais que aproximava sua estrutura da língua francesa. Esse método recebeu o nome de:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Sinais metódicos.
	Respostas:
	a. 
Manualismo.
	
	b. 
Bimodalismo.
	
	c. 
Sinais metódicos.
	
	d. 
Bilinguismo.
	
	e. 
Comunicação total.
	Feedback da resposta:
	Resposta: C Comentário: o abade foi o primeiro a estudar uma língua de sinais usada por surdos, reconhecendo o seu valor linguístico. L’Epée começou a pesquisar grupos de surdos, observou que eles utilizavam um tipo de comunicação apoiada no canal visogestual, e essa, por sua vez, era muito eficiente. Esse sistema recebeu o nome de sinais metódicos. A proposta educativa de L’Epée é que todos os educadores deveriam aprender os sinais para se comunicar e, assim, oferecer uma boa educação para os surdos; além de possibilitar a aprendizagem da língua oral falada pela sociedade majoritária.
	
	
	
Pergunta 5
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	No trabalho com alunos surdos em sala de aula dentro de um contexto de inclusão, o professor necessita realizar mudanças em suas práticas pedagógicas a fim de proporcionar oportunidades para o desenvolvimento cognitivo-linguístico-social dos alunos, adotando uma nova experiência metodológica na perspectiva bilíngue, de forma a:
I- Possibilitar a aquisição da língua de sinais por meio de estratégias visuais que contemplem a especificidade linguística do surdo de forma a favorecer a aquisição da língua portuguesa na modalidade escrita.
II- Possibilitar a aquisição da língua oral por meio de tratamento fonoaudiológico e de apoio às atividades escritas, de forma a favorecer a aquisição da língua oral e integração do aluno surdo na sociedade ouvinte.
III- Favorecer o conhecimento da língua oral para posterior aquisição da língua de sinais, pois o aluno surdo, estando alfabetizado na língua majoritária, terá mais facilidade em adquirir a língua oral.
IV- Favorecer a comunicação entre surdos e ouvintes preparando uma aula acessível a todos os alunos pelo estímulo precoce na língua de sinais e ensino da Língua Portuguesa como segunda língua.
V- Observar e oportunizar novas formas de avaliação para os surdos e ouvintes por meio de atividades em que as duas línguas estejam em evidência.
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
I, IV e V.
	Respostas:
	a. 
I e II.
	
	b. 
III e IV.
	
	c. 
I, apenas.
	
	d. 
I, IV e V.
	
	e. 
V, apenas.
	Feedback da resposta:
	Resposta: D Comentário: considerando que a maioria das crianças surdas é oriunda de famílias ouvintes é na escola que elas terão acesso a adultos fluentes na Libras, é por meio da Libras que os alunos terão compreensão dos conteúdos curriculares, sendo alfabetizados em ambas as línguas. Somente com a presença do intérprete,a inclusão não ocorre de fato, pois o aluno surdo tem outras necessidades relacionadas à educação, principalmente na fase de aquisição linguística. Portanto questões metodológicas devem ser revistas, contemplando as peculiaridades e os aspectos culturais da comunidade surda (Pedagogia Visual). O professor em situação de inclusão deve oportunizar a todos os alunos o aprendizado da Língua de Sinais, favorecendo a comunicação entre surdos e ouvintes, considerando a especificidade linguística do surdo (visogestual) tanto na preparação de atividades como nas avaliações e nos registros.
	
	
	
Pergunta 6
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	O Decreto 5626/05, no artigo 14, inciso II, do parágrafo 1º, determina que as instituições de ensino devem ofertar, obrigatoriamente, desde a Educação Infantil, o ensino da Libras e também da Língua Portuguesa, como segunda língua para alunos surdos e, no inciso III, que a escola deverá contar com os seguintes profissionais:
I- Professor de Libras ou instrutor de Libras (preferencialmente surdo).
II- Tradutor e intérprete de Libras – Língua Portuguesa (profissional surdo com domínio das duas línguas).
III- Professor para o ensino de Língua Portuguesa como primeira língua para pessoas surdas (profissional bilíngue ouvinte ou surdo).
IV- Professor regente de classe (profissional surdo) com conhecimento acerca da singularidade linguística manifestada pelos alunos surdos (capacitação docente). V- Professor para o ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para pessoas surdas (profissional bilíngue ouvinte ou surdo com formação na área de Letras ou Pedagogia).
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
I e V.
	Respostas:
	a. 
I, II, IV e V.
	
	b. 
I e V.
	
	c. 
III, IV e V.
	
	d. 
I, II e III.
	
	e. 
I e II.
	Feedback da resposta:
	Resposta: B Comentário: o Decreto 5626/05 regulamenta a educação bilíngue e propõe a garantia de profissionais capacitados pelo atendimento educacional especializado e o acesso às duas línguas de forma plena, ofertando, obrigatoriamente, desde a Educação Infantil, o ensino da Libras e também da Língua Portuguesa, como segunda língua para alunos surdos com os seguintes profissionais: professor de Libras ou instrutor de Libras (preferencialmente surdo), tradutor e intérprete de Libras – Língua Portuguesa (profissional ouvinte com domínio das duas línguas), professor para o ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para pessoas surdas (profissional bilíngue ouvinte ou surdo com formação pedagógica na área de Letras, Pedagogia), professor regente de classe (profissional ouvinte) com conhecimento acerca da singularidade linguística manifestada pelos alunos surdos (capacitação docente).
	
	
	
Pergunta 7
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	O Decreto 5626/06 indica que a formação de tradutor e intérprete de Libras e Língua Portuguesa efetivarseá por meio de curso superior ou pósgraduação em Tradução e Interpretação de Libras. Nos próximos dez anos, a partir da publicação desse Decreto, caso não haja pessoas com a titulação exigida para o exercício de tradução e interpretação de Libras e Língua Portuguesa, as instituições de Ensino Médio e Superior, públicas ou privadas, poderão contratar profissionais com nível médio ou superior com:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Certificação de proficiência expedido pelo Prolibras – MEC.
	Respostas:
	a. 
Cursos de educação profissional.
	
	b. 
Cursos livres de Libras.
	
	c. 
Certificação de proficiência expedido pelo Prolibras – MEC.
	
	d. 
Cursos de extensão universitária.
	
	e. 
Capacitação em tradução de Língua Portuguesa.
	Feedback da resposta:
	Resposta: C Comentário: a formação do intérprete de Libras deve ser pelo curso superior ou pós-graduação em Tradução e Intepretação, no prazo de 10 anos. Enquanto não houver cursos específicos, as instituições poderão contratar profissionais com nível médio ou superior com certificação de proficiência expedido pelo PROLIBRAS (MEC). Nos próximos dez anos, a partir da publicação desse Decreto, o Ministério da Educação ou instituições de ensino superior por ele credenciadas para essa finalidade promoverão, anualmente, exame nacional de proficiência em tradução e interpretação de Libras – Língua Portuguesa.
	
	
	
Pergunta 8
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	O Decreto 5626/06 indica que a formação de tradutor e intérprete de Libras e Língua Portuguesa efetivarseá por meio de curso superior ou pósgraduação em Tradução e Interpretação de Libras. Nos próximos dez anos, a partir da publicação desse Decreto, caso não haja pessoas com a titulação exigida para o exercício da tradução e interpretação de Libras e Língua Portuguesa, as instituições de Ensino Médio e Superior, públicas ou privadas, poderão contratar profissionais com nível médio ou superior com:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Certificação de proficiência expedido pelo Prolibras – MEC.
	Respostas:
	a. 
Cursos de educação profissional.
	
	b. 
Cursos livres de Libras.
	
	c. 
Certificação de proficiência expedido pelo Prolibras – MEC.
	
	d. 
Cursos de extensão universitária.
	
	e. 
Capacitação em tradução de Língua Portuguesa.
	Feedback da resposta:
	Resposta: C Comentário: a formação do intérprete de Libras deve ser por meio de curso superior ou pós-graduação em Tradução e Intepretação, no prazo de 10 anos. Enquanto não houver cursos específicos, as instituições poderão contratar profissionais com nível médio ou superior com certificação de proficiência expedido pelo PROLIBRAS (MEC). Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, o Ministério da Educação ou instituições de ensino superior por ele credenciadas para essa finalidade promoverão, anualmente, exame nacional de proficiência em tradução e interpretação de Libras – Língua Portuguesa.
	
	
	
Pergunta 9
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	O francês abade L'Épée fez grandes contribuições para Língua de Sinais. Entre seus feitos encontra-se a criação da primeira escola pública para surdos em 1799. Os seus métodos de educação espalharam-se pelo mundo, inclusive no Brasil, com a chegada de Ernest Huert que iniciou o processo de escolarização dos surdos no Rio de Janeiro por meio:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a.
Da fundação do Instituto Nacional de SurdosMudos, em 1857, atual Instituto Nacional de Educação do Surdo (Ines), a primeira escola de surdos no Brasil.
	Respostas:
	a.
Da fundação do Instituto Nacional de SurdosMudos, em 1857, atual Instituto Nacional de Educação do Surdo (Ines), a primeira escola de surdos no Brasil.
	
	b.
Da criação da Federação Nacional de Educação e Integração dos Deficientes Auditivos (FENEIDA) com diretoria de ouvintes em 1977, no Rio de Janeiro.
	
	c. 
Dos estudos linguísticos sobre a Libras com a orientação da linguista Lucinda Ferreira Brito, em 1982.
	
	d. 
Das pesquisas de grupos de surdos no Brasil e registro da comunicação apoiada no canal oral-auditivo.
	
	e. 
Do método audiolingual reconhecendo valor linguístico da Língua de Sinais Brasileira (LSB).
	Feedback da resposta:
	Resposta: A Comentário: em 1855, Hernest Huert, professor surdo da escola de L’Epee, veio para o Brasil a convite do imperador D. Pedro II para iniciar um trabalho de educação de surdos, em 1857, é fundado o Instituto Nacional de SurdosMudos, atual Instituto Nacional de Educação do Surdo (Ines).
	
	
	
Pergunta 10
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	O livro didático para surdos ainda é pouco usado na sala de aula. Em 2007, a equipe da Coleção Pitanguá desenvolveu a proposta do Livro Didático Digital Bilíngue, junto à SEESP/MEC (Secretaria de Educação Especial – MEC). Essa coleção de livros do Projeto Pitanguá faz parte do PNLD LIBRAS e destina seus conteúdos aos estudantes ouvintes, que não apresentam deficiência, mas incluiu um CD rom em Libras – Língua Brasileira de Sinais – paratornar acessíveis os conteúdos de cada disciplina aos estudantes surdos, pela tradução em Libras. O acesso pleno ao currículo e à comunicação faz parte do cumprimento do que se manifesta em qual legislação que regulamenta a educação bilíngue:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
	Respostas:
	a. 
Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000
	
	b. 
Lei 10.436, de 24 de abril de 2002.
	
	c. 
LDB – Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
	
	d. 
Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
	
	e. 
Decreto 3.298, de 20 de dezembro de 1999.
	Feedback da resposta:
	Resposta: D Comentário: o Decreto 5626/05 regulamenta a educação bilíngue e propõe a garantia de profissionais capacitados pelo atendimento educacional especializado e o acesso às duas línguas de forma plena, ofertando, obrigatoriamente, desde a Educação Infantil, o ensino da Libras e também da Língua Portuguesa, como segunda língua para alunos surdos.

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