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ATPS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS PARA ENTREGAR 02 06 OU 03 06

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Polo Passo Fundo – RS – Curso de Ciências Contábeis – Disciplina de Contabilidade Geral
			Nome:Andréia L. Souza 	RA: 8762126070
			Nome: Andréia Damiani 	RA: 4300070424
			Nome: Bárbara Vieira 	RA: 7599631640
			Nome: Michele G. de Moura	RA: 7582615933
			Nome: Simone H. Dal’ Bello	RA: 7535608699
ATPS DE CONTABILIDADE GERAL
Tutor a Distância – Prof. Marcelo Sbaraine
Professor a distância – Profa. Ma. Renata M. G. Dalpiaz
Passo Fundo
2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
	O objetivo deste relatório é expor as fases da administração técnica, bem como alinhar os meios para se tornar um administrador participativo junto à organização, empresa e diversos ramos de atividades do administrador.
	Nas primeiras etapas, estaremos introduzindo os métodos de planejamentos que consistem em formular as tomadas de decisões, com base em teorias vivenciadas e postas em práticas em vários cenários da evolução do mundo, entre os diversos tipos de planejamentos.
	Serão destacados modelos práticos e reais de organizações voltadas para a preservação do meio ambiente e com objetivos mútuos gerar rendas a partir de coisas consideradas lixos, quando na verdade são reaproveitáveis.
	Em uma das últimas etapas será definido, papeis do administrador como direcionador das ideias, bem como estas são colocadas em prática, quais as metas e fins para o resultado, logo se conclui que um administrador não fará nada sozinho, ele necessita da cooperação de toda equipe.
	O resultado na etapa final resumirá tudo o que foi relatado nos parágrafos acima, com a evolução em décadas, o administrador se modernizou e foi necessário que mudasse seus meios de ação bem como de buscar resultados, ele saiu de traz da mesa e partiu para o meio dos colaboradores para ouvir suas opiniões e mudar sua forma de atuar.
1 PLANEJAMENTO
O processo de planejar consiste em tomar decisões antecipadamente. São decisões que visam definir um objetivo ou resultados a serem alcançados, bem como os meios para atingi-los. Suas finalidades principais são: antecipação de situações previsíveis, predeterminação de acontecimentos e preservação da lógica entre eventos.
ASCENÇÃO (2001) acredita que esses sistemas planejados buscam manter as estruturas internas pela imposição de padrões formais de comportamento, estabelecidos em regras e normas que constituem as bases para integração organizacional. 
Destaca-se também o estudo de SIMONS (1995), onde ressalta que no nível do negócio, mesmo na ausência de planos e metas formais, os gerentes que usam esses sistemas podem impor consistência e orientar processos criativos de busca.
O planejamento possui três grandes objetivos. O primeiro é preparar a empresa para lidar com eventos futuros que se conhece. Por exemplo: compromissos devidos a compras a prazo, substituição de pessoas na organização, recolhimento de impostos. Outra finalidade do processo de planejamento é a definição de uma situação desejada no futuro, ou seja, a organização decide criar ou influenciar o futuro.
A terceira finalidade é garantir a coordenação necessária dos esforços coletivos. É importante, nas ações de uma organização, que cada participante tenha uma noção precisa de seu papel e da interdependência com os papéis alheios, a fim de que os esforços sejam coordenados.
1.1 TIPOS DE PLANEJAMENTOS
O planejamento realizado no nível institucional da empresa recebe o nome de planejamento estratégico. Os dirigentes, no nível institucional da empresa, estão totalmente voltados para a tarefa primária da empresa de se relacionar com o mercado e, com isso, defrontar com a incerteza gerada pelos elementos incontroláveis e imprevisíveis do ambiente de tarefa da empresa e do ambiente geral. 
É um conjunto de tomada deliberada sistemática de decisões envolvendo ações que afetam ou deveriam afetar toda a empresa por longos períodos. É o planejamento que envolve prazos mais longos de tempo, é mais abrangente e é discutido e formulado nos níveis hierárquicos mais elevados da empresa. 
O planejamento tático se refere ao nível intermediário da organização, ou seja, ao nível dos departamentos ou unidades de negócios da empresa. Assim, ele é elaborado pelos gerentes ou executivos em relação ao programa de atividade de seu órgão, tendo por base o planejamento estratégico e no sentido de contribuir para que este tenha sucesso. 
O planejamento operacional preocupa-se basicamente com “o que fazer” e com o “como fazer” no nível em que as tarefas são executadas. Refere-se especificamente ás tarefas e operações realizadas no dia a dia no nível operacional. Por meio do planejamento operacional, os administradores visualizam e determinam ações futuras dentro do nível operacional que melhor conduzam ao alcance dos objetivos da empresa.
1.2 CONSIDERAÇÕES FINAIS DA ETAPA 1
Roberto Shinyashiki nos ensina através de seu artigo que a missão de uma empresa está intimamente associada não só a seu papel enquanto geradora de lucro, mas também ao seu objetivo social, de desenvolvimento de pessoas e de realizações que contribuam para o sucesso da economia e do próprio mercado.
Se tratando de planejamento estratégico, Paulo Barreto dos Santos acredita que a elaboração de um planejamento estratégico é de extrema importância para uma empresa, pois irá nortear o caminho a ser percorrido pela organização em determinado prazo de tempo.
2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Podemos definir Planejamento como uma base de gestão de funções que implica na formulação de um ou vários planos detalhados, para conseguirmos um perfeito equilíbrio entre o que queremos e o que se pede, ou seja, equilíbrio entre as necessidades e as demandas com os recursos e os elementos ambientais de que se dispõe.Através do Planejamento, são produzidas estratégias para conseguir o que se propõe; organizam-se os meios pelos quais se quer conseguir um objetivo; planejamento dirige e controla todos os passos na sequencia apropriada; dá um nível elevado de garantia para que um projeto ou um trabalho tenha êxito e seja coroado com sucesso. As estratégias devem resultar de um processo controlado e consciente de planejamento formal, composto de etapas distintas, onde cada etapa é delineada e apoiada por uma técnica. A responsabilidade por esse processo está a princípio, com o executivo principal, ou seja, a responsabilidade pela execução esta com os seus planejadores. Essas estratégias surgem prontas, devendo ser explicitadas para que possam ser implementadas dando atenção aos objetivos, programas e planos operacionais. 
Sem o Planejamento prévio, é praticamente impossível conseguir objetivos ou terminar um projeto sério que envolve muitos passos que tem que ser detalhados. A elaboração de um planejamento estratégico aumenta a probabilidade, de que, no futuro, a organização esteja no local certo, na hora certa; pois este planejamento irá indicar a direção certa.
Há três tarefas de igual importância, mas essencialmente diferentes, das quais a Administração tem de se desincumbir para que a instituição a seu cargo fique capacitada a funcionar e a dar sua contribuição: atingir a finalidade e a missão específicas da instituição, seja uma empresa comercial ou uma entidade filantrópica; tornar o trabalho produtivo e transformar o trabalhador em realizador; administrar os impactos sociais e as responsabilidades sociais. (DRUCKER, 2001, p.205)
2.1 PROJETOS DE EXTENSÃO DE CUNHO SOCIAL E AMBIENTAL: COLETA DE MATERIAL RECICLÁVEL, DOAÇÃO DE ROUPAS E SEPARAÇÃO DE LIXO DOMÉSTICO.
O polo da Faculdade Anhanguera a qual nossa turma frequenta, está localizada na cidade de Passo Fundo/RS. Cidade esta que apresenta uma grande parcela de sua população debilitada em suas necessidades básicas, precisando ter alguma renda a mais nas famílias, para melhorar sua qualidade de vida, para isso muitas vezes fazem o recolhimento e a seleção do lixo reciclável e dando seu destino correto, garantindo seu sustento. Esseprocesso é muito importante, porque transforma aquilo que iria ou já se encontra no lixo em novos produtos, reduzindo resíduos que seriam lançados na natureza, ao mesmo tempo poupa matéria-prima, muitas vezes originadas de produtos não renováveis, e também poupa energia.
Outro ponto a ser levado em consideração é a baixa porcentagem de separação para coleta do lixo doméstico. Com o aumento da população, o consumo da sociedade também aumentou, criando mais áreas de aterro, e a cidade que possui muita área verde, está sendo degradada em virtude da falta de consciência da população neste sentido.O desconhecimento sobre os fatores prejudiciais ao meio ambiente resulta em alterações a curto e médio prazo ao meio ambiente, favorecendo o desequilíbrio do ecossistema local.
Temos que levar em conta que para a preservação do meio ambiente, o tratamento do lixo deve ser considerado como uma questão de toda sociedade e não um problema individual. É direito de todo cidadão ter um ambiente sadio, e um dever de todos preservá-lo.
Tendo em vista esses fatores, levando em consideração a cultura organizacional e os preceitos da inclusão social que fazem parte da instituição Anhanguera, sente-se a necessidade de realizar atividades de caráter humanitário e ambiental, uma vez que se pode tirar sustento de coisas que muitas vezes, vão para o lixo sem qualquer reaproveitamento. A coleta para reciclagem é uma ação importante para se preservar o ambiente, mas para que tudo isso aconteça, é preciso que toda sociedade colabore e participe da construção de uma mudança de mentalidade e também de hábitos. Tal conscientização, não se dá de um dia para outro, mas através de um trabalho constante que envolva a participação de todos: a escola, a família, a comunidade e o Estado.
2.2 PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO PROJETO: CONSCIENTIZAR, DESAPEGAR, COLABORAR E DISTRIBUIR. 
O objetivo do nosso projeto é a coleta de material reciclável, doação de roupas e separação do lixo doméstico. O projeto parte do pressuposto de que conscientizar é o primeiro passo, enfatizando a educação e conscientização no ambiente acadêmico, com ações de sustentabilidade, de doação ao próximo que mais necessita de vestuário, calçados, brinquedos, e a separação do lixo, o qual deve iniciar em nossas próprias residências.
 Desta forma será necessário confeccionar material da divulgação e conscientização. Para isso, deve-se buscar patrocínio na iniciativa privada, visando colaborar com as mesmas em ternos de sua responsabilidade social de respeitar o meio ambiente e colaborar com a comunidade, promovendo a sustentabilidade; buscar divulgação e auxilio nas rádios locais, câmara de vereadores, através de pessoas engajadas com esta causa, e também divulgação nas emissoras de televisão da cidade.
Após a confecção do material, serão feitas palestras práticas e divulgação nas salas de aula de nosso meio acadêmico,divulgando a data para a coleta e quais os materiais a serem coletados/doados (papéis, tecidos, roupas e calçados, brinquedos) e onde deverão ser depositados. Elevando assim, a real importância da reciclagem, a importância de fazer doações de peças usadas, que poderão aquecer muitas famílias, e a separação do lixo doméstico que é uma atitude social, e que passa a ser uma fonte de sobrevivência para algumas camadas da população.
O material coletado neste evento será doado para a Associação dos Recicladores do projeto Transformação (http://projetotransformacaopf.blogspot.com.br/) que tem suas atividades relacionadas aos propósitos deste projeto.
Para a implementação e execução deste projeto, deverá ser definido a função de cada componente do grupo idealizador, tais como:
- Quais componentes irão realizar as visitas nas empresas privadas e demais órgãos de mídia;
- Definir a data da realização do evento;
- Montar o material para divulgação;
- Ministrar as palestras e distribuir o material;
- Organizar os locais e recipientes para coleta das doações;
- Contatar o órgão que receberá as doações da coleta;
- Avaliar se o objetivo foi alcançado.
3 DIREÇÃO
Podemos dizer que a função administrativa direção, é a atividade que consiste em conduzir e coordenar o pessoal na execução do plano estratégico previamente elaborado. A direção mostra os rumos, conduz as pessoas para que utilizem de os recursos da melhor maneira possível. Para se ter uma direção eficaz o gestor administrativo deve usar dos seguintes processos: motivação, comunicação e liderança, sendo que um bom gestor sabe que o melhor resultado surgirá com o uso combinado desses três meios. Não basta dar ordens e instruções, sem saber a sua direção, é preciso motivar a sua equipe para a execução das tarefas, é necessário esclarecer o motivo pelo qual o trabalho deve ser realizado, e qual o objetivo a ser alcançado. 
O gestor desempenha bem o seu papel, quando assume a responsabilidade de orientar a sua equipe de trabalho na realização das atividades, na solução de conflitos interpessoais, ou seja, quando promove o envolvimento de todos, estabelecendo metas e conduzindo processos. O gestor deve ter uma visão renovadora, de que através do equilíbrio entre o líder e a equipe integrada, ele será bem sucedido e a organização só tem a ganhar.
3.1 CONTROLE
A função administrativa de controle está relacionada com a maneira pelos quais os objetivos devem ser alcançados, através das atividades de cada pessoa que compõe a equipe. O controle serve para que tudo funcione da maneira certa, no tempo certo, verifica se a execução da tarefa está de acordo com o planejamento, então quanto mais completos, definidos e coordenados forem os planos estratégicos, mas fácil será o controle.
Podemos dizer que o controle é uma função que monitora e avalia as atividades e resultados alcançados para assegurar que o planejamento, a organização e a direção sejam bem sucedidos.Para se obter o controle de uma determinada situação, é necessário que exista um comprometimento da liderança em acompanhar o andamento das atividades. Consiste em realizar as seguintes tarefas:
Retomar as metas que foram estabelecidas no planejamento;
Recolher informações sobre os resultados;
Comparar as metas com os resultados obtidos;
Corrigir as distorções ou possíveis falhas.
3.2 ANÁLISE DE RISCOS - POSSIBILIDADES DE FALHAS NAS ETAPAS DO PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO
Ao longo dos tempos, as práticas de gestão empresarial, assumiram regras quedeterminam a criação de uma nova ferramenta gerencial, a medida que surge uma nova necessidade na empresa. O que acontecia no passado já não pode ser usado de parâmetro nos dias atuais, pois vivemos num cenário de mudanças e o que pode ser analisado é a posição dos demais concorrentes, que levam o gestor a ter uma posição de como a empresa se encontra. Forças externas afetam diretamente as empresas e o diferencial está na maneira de como as empresas lidam com essas forças, a partir de suas habilidades e competências.
Os verbos de ação dependem das pessoas que compõem a empresa, para que obtenha os resultados esperados pela gestão estratégica. Isso leva em conta o que cada pessoa leva de valores, de herança biológica, e psicológica, que podem influenciar na chegada ou não nos resultados esperados. É dos valores que provêm a fonte de motivação e também promove o sentimento de que o conhecimento está dentro de cada um na empresa. Segundo Roberto Adami Tranjan, em artigo denominado "A era da verdade", "Os líderes sabem muito pouco sobre os pensamentos e sentimentos de suas equipes de trabalho e, consequentemente, conversam muito pouco com suas equipes".
As reuniões feitas pelos gestores, muitas vezes são para falar de problemas, crises, planos de ação, de produção e faturamento e pouco fala-se de relacionamentos, do funcionamento da equipe, de valores, a maior parte das pessoas apenas trabalham umas com as outras. Os objetivos não são claros, as informações não são compartilhadas, as metas não negociadas, causando um desequilíbrio interno que acaba afetando também a relação com o mercado. Líderesque não reconhecem os valores de sua equipe, também tem dificuldade para reconhecer o que os clientes apreciam, o que os clientes procuram. São falhas no seu posicionamento estratégico, como lealdade, competitividade, lucro e perpetuação da empresa.
Podemos dizer então, que para sobreviver nesse meio, é necessário ter uma estratégia, onde a empresa tem que buscar ferramentas gerenciais adequadas para projetar e implementar uma estratégia vencedora, onde os valores podem diferenciar uma empresa de seus concorrentes. Criar valores sólidos e manter-se fiéis aos seus colaboradores é uma grande atitude dos gestores, pois permite que os mesmos procurem se adequar, ao "carisma" da empresa e demonstrem seus valores individuais, adaptando-se ao ambiente organizacional.
3.3 IMPLICAÇÕES ÉTICAS
Toda organização tem um relacionamento com o ambiente externo, podendo ser de ordem política, econômica e social. Podemos dizer então que o administrador de uma empresa tem em suas mãos uma grande responsabilidade com a sociedade. O ato incorreto de um gestor, administrador, pode causar grandes perdas, com o meio ambiente por exemplo, se a empresa provocar uma poluição, ela será severamente cobrada e já não será mais bem vista perante a sociedade. Percebemos então, que o papel do gestor é muito importante, a organização pode sofrer com impactos irreparáveis de uma decisão que não foi planejada. Planejamento estratégico, missão, visão e valores, são ferramentas fundamentais de gestão, e a forma que isso é mensurado na organização, pode comprometer a eficiência e eficácia da gestão.
3.4 CONSIDERAÇÕES FINAIS DA ETAPA3
No nosso projeto de trabalho, desenvolvemos as quatro funções do administrador. O objetivo específico do grupo foi escolher uma ação socialde coleta de material reciclável, doação de roupas e separação do lixo doméstico, com o objetivo estratégico de levar informações à sociedade sobre a importância da ação social, o que isso pode trazer de positivo para todos nós. O primeiro passo foi o planejamento, onde foram produzidas estratégias para conseguir o que foi proposto, organizando os meios pelos quais íamos chegar ao nosso objetivo. Foi colocado no papel as linhas de execução, decidimos como agir para a melhor execução das atividades, desenvolvendo maneiras de organizar cada uma dessas linhas de execução. 
Após essa fase do planejamento, o próximo passo foi conseguir os recursos financeiros, materiais e recursos humanos para a continuidade do nosso projeto.Buscaram-se recursos financeiros, junto a empresas privadas e com a mídia com interesse na divulgação. Na sequência veio à direção, onde houve a condução e coordenaçãodo pessoal com: motivação, comunicação e liderança, para a execução do plano estratégico que foi previamente elaborado, então delegaram responsabilidades a cada um dos integrantes do grupo. O papel do controle nesse projeto foi analisar se os resultados conseguidos por etapas estavam de acordo com o que foi planejado, onde verificamos onde poderíamos mudarque talvez não estivesse dando o resultado esperado.
Ao final do projeto, podemos dizer que o objetivo foi uma maior conscientização da população, na questão da reciclagem, onde cada um pode fazer a sua parte, na doação de roupas para as pessoas que são mais necessitadas e que não possuem condições financeiras de comprar e a separação do lixo doméstico que pode começar dentro da residência de cada um de nós. Toda a ação social foi muito positiva, pois contribuiu para o bem estar de tantas famílias que necessitam e que vivem de doações, e da ajuda de quem tem, mas muitas vezes não sabe o que fazer para ajudar.
4ANÁLISE CRÍTICA DOS TEXTOS “O TRABALHO DO GERENTE EXECUTIVO: UMA VISÃO GERAL E CRÍTICA” (Antônio Carlos Hilsdarf Cury; Suzana Frittelli Bruno) e “APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS NA GESTÃO DE PROCESSOS DAS ORGANIZAÇÕES QUE APRENDEM” (Marcio Luis Carreira; Alex Fernando Mariano; Ana Carolina Sartori e Rodrigo Setra de Oliveira)
	O primeiro texto aborda a função do administrador, na visão de alguns teóricos, estes enfoques se estendem desde o ano de 1911, com o primeiro teórico Taylor, onde este afirma que a capacidade de gerenciar pode e deve ser obtida na escola e mais tarde na prática, mas existem diversas tentativas para definir o papel do gerente executivo e definir a administração como uma profissão, semelhante a outras profissões. Segundo Mintzberg, administração não é uma profissão ou ciência, devem-se desenvolver gerentes focados na vida de liderança. Mais tarde outros estudiosos expõem suas opiniões, modificando por completo as primeiras teorias já existentes, afirmam que o administrador deve influenciar os processos de decisões, estes processos deveriam ser decisórios, os teóricos se juntaram e começaram a expor e em prática suas teorias conjuntamente, as pessoas interagem em grupo, com o fim de buscarem objetivos comuns, pensando na concorrência externa, mantendo a união internamente.
	Apesar de continuas definições do papel do administrador e a união de várias definições, os teóricos apoiavam as teorias de Mintzberg, pois o mesmo defendia uma visão mais participativa do administrador, ele alegava que a teoria dos clássicos era mero folclore, e que a realidade destas opiniões não correspondia aos fatos, como segue:
	- O executivo é um planejador reflexivo e sistemático;
	- O executivo eficaz não tem deveres regulares para executar;
	- O executivo necessita de informação agregada e a melhor ferramenta é um sistema formal de informações;
	- A administração é, ou pelo menos está rapidamente tornando-se, uma ciência e uma profissão.
	Resumindo não existe mais o administrador trancado por horas em uma sala, ele começa a ser participativo, fazer parte do todo da empresa, corresponder-se com o simples empregado ao mais alto escalão da diretoria, seu dia de trabalho requer reprogramações diversificadas, o contato é verbal e as relações são interpessoais. Essas são as principais teorias com enfoques tradicionais.
	Segundo John Kotter, ao analisar a natureza do trabalho do administrador, ele pode construir um modelo de desempenho no cargo a partir da agenda de trabalho e da rede de contatos. A ação do executivo visa três pontos:
	- Estabelecimento de uma agenda;
	- Construção das redes de contatos;
	- Implementação das agendas. 
	John Kotter enfatiza que existe, diferença entre administrador e líder, em processos de transformações um líder é mais necessário. A administração planeja, organiza o orçamento, recruta e controla a solução de problemas. Já o líder, estabelece orientações, controla o alinhamento de pessoal, motiva e inspira a equipe.
	Já para Stewart, que também possui uma visão alternativa como John Kotter, ela busca a natureza do cargo administrativo na investigação empírica, tendo realizado diversas pesquisas com quadro de referencia de analise repousando sobre dois pilares: o conceito do cargo e o conceito da agenda. Para ela, o cargo é representado pelas demandas, restrições e escolhas.
	Mas Mintzberg demonstra que o trabalho executivo é fragmentado e, em função disso, ele é um respondente em tempo real das pressões do cargo. 
	Portanto, o estudo empírico do comportamento é insuficiente para explicar as funções administrativas se não forem levantadas às escolhas disponíveis ao ocupante do cargo.
	E assim por diante, surgem outros teóricos com enfoques alternativos, como Nadler, Tushman, até surgir Edmundo Escrivão Filho, explicando um modelo da congruência com mais clareza, utilizando-se de três modelos para melhor definir os cargos e funções dos administradores, modelo da Execução, modelo da Decisão e modelo Sistemático.
	Nos enfoques contemporâneos, temos o teórico Peter Senge, que utiliza o raciocínio sistêmico com uma disciplina integradora e central na caracterização da administração e organização. Ele define a organização como controladora, volta para a aprendizagem, com base nas disciplinas: domínio pessoal, modelos mentais, objetivos comuns, aprendizado em grupo e raciocínio sistêmico.Para Prahalad, as atividades do administrador são: raciocínio sistêmico; competência intercultural; treinamento intensivo e continuo; padrões pessoais de comportamento. Conclui o autor que o gerente da Nova Era não será um mero executor, ele será também um pensador.
4.1 CONSIDERAÇÕES FINAIS DAS ANÁLISES DOS ARTIGOS
	Para concluir, foram vistos três enfoques em eras diferentes, onde vários autores demonstraram suas teorias do que é o administrador, sua verdadeira identidade e função, tentou-se mostrar que ao passar dos tempos suas funções se alteraram e suas contribuições para o desenvolvimento de uma empresa é muito importante, principalmente mostrou-se que o administrador é a ligação desde o início do processo até o fim do mesmo, buscando a melhor satisfação para a realização da tarefa de cada um dos colaboradores da organização.
O segundo texto nos fala da otimização de processos de aprendizagem em organizações, visando concorrência, aprendizado e defesa no mercado externo, a fim de se manterem eficazes e com eficiência. Vários conceitos de organização surgiram o mais praticado atualmente é o da década de 90, com um conceito de Organizações que Aprendem, segundo os autores, com base nas teorias de Senge. 
Senge apresentou um conjunto de cinco disciplinas de aprendizagem que se desenvolvidas na organização visam estimular a criatividade, o trabalho em equipe, a habilidade para enfrentar e adaptar-se às contínuas mudanças. As disciplinas são:
- Pensamento sistêmico, Domínio pessoal, Modelos mentais, Visão compartilhada e Aprendizagem em equipe. É muito importante que as mesmas se desenvolvam em conjunto para criar sinergia e obter as recompensas provenientes das inter-relações entre as disciplinas.
É uma visão critica bem interessante, pois é correto afirmar que as mudanças organizacionais são constantes e a preocupação com aprendizagem cresce a cada dia, que a concorrência exige aprendizagem e crescimento constantes, principalmente na área da tecnologia onde se exige inovação sempre. O que não pode ocorrer nas organizações é a negação do desenvolvimento econômico, pois isso traria consequências graves, que ocasionaria o fechamento, o que acarretaria demissões e o desequilíbrio local e surgiram as cidades fantasmas. Sem desenvolvimento não existe progresso. Logo é necessário que cada organização estude seus problemas e encontre a melhor solução para resolvê-los.
Conforme as disciplinas de Senge, elas podem em poucas palavras informar o que realmente importa para o aprendizado e esclarecimento dos nossos objetivos, fala que aprender é expandir a capacidade de produzir os resultados desejados para a vida.
Conforme Covey, uma liderança proativa forte, precisa monitorar constantemente a mudança no meio social, fornecendo a energia necessária para organizar os recursos na direção certa. 
Modelos mentais – Determinam não somente a forma como entendemos o mundo, mas também como agimos. Segundo Correa, os modelos mentais possuem o poder de influenciar o que fazemos porque eles influenciam o que vemos.
Visão compartilhada – Para que os objetivos tenham um proposito, se faz necessária a criação de princípios e diretrizes que permitirão que o futuro desejado seja alcançado, Machado, 2002.
Aprendizado em equipe – É a disciplina relacionada ao processo de alinhar e de desenvolver a capacidade coletiva de se criar os resultados definidos pela equipe, oriundo da visão compartilhada. 
Pensamento sistêmico – Visa ajudar a enxergar as coisas com parte de um todo, não peças isoladas, bem como criar e mudar a sua realidade. 
Os artigos nos trazem ideias, diversificadas, mas que agem com concordância sem uma teoria a outra não existiria, basicamente para se destacar como um bom administrador se faz necessário interagir com a sua equipe, bem como para que a organização expanda sua criatividade e progresso, também é necessária a capacidade de interagir em equipe, buscar novos modelos, expor opiniões, buscar aprendizado e inovar sempre, são as chaves para o progresso organizacional e administrativo. A literatura oferecida é bem clara quanto a essa conclusão basta acreditar e aplicar as teorias que são ofertadas pelos grandes estudiosos e teóricos. 
Como caso real o grupo, relata o cotidiano de uma empresa que esta tentando se estrutura, colocando em prática os princípios do verdadeiro administrador, ou seja, esta colocando em pratica algumas ideias de Mintzberg, onde o mesmo descreve que o administrador é a pessoa que participa como um todo e que não fica em sua sala, interage com o grupo, verifica a necessidade de cada setor e mentaliza o aprendizado de todos para o fortalecimento da empresa e o progresso, juntamente com a satisfação pessoal.
Resumindo, o melhor tomador de decisões é o administrador participativo, o sem fronteiras, sempre dar início ao um novo começo, estimular a todos com ideias, ouvir ideias, parabenizar a toda a equipe pelas ações alcançadas, demonstrar o valor das tarefas e o valor de cada operador, ele sempre irá decidir o que fazer e quando fizer, tem uma visão sistêmica do mercado e faz previsões de futuro, com pensamento sempre na lucratividade de todos os envolvidos.
4.2 IMPLICAÇÕES ÉTICAS
O engajamento de pessoas e aprendizado em equipe é a questão chave do sucesso, tudo isso deverá ser transmitida pelo administrador para que tudo não vá por água abaixo, o isso iria diminuir os erros e os impactos, desgastantes que devem ser evitadas. A transmissão de muita energia e aprendizado é muito importante para manter a organização ativa, a fim de cumprir todas as metas e chegar no resultado esperado.
CLONCLUSÃO
	
	A principal função do Administrador é a tomada de decisão, porém as mudanças nas organizações ao passar dos tempos, fez com que se estabeleça um sentido unanime entre todos nas incorporações com urgência, através da necessidade de mudar para a melhor os processos operacionais.
	Todas essas mudanças deverão ocorrer por meio de transformação, treinamento, criação de riquezas e bem estar de todos na empresa, por meio de um administrador capacitado, para que isso aconteça, foi relatado neste trabalho às diversas teorias e métodos de que o administrador esteja apto e capacitado para lidar com seus colaboradores e principais assessores para a conclusão do trabalho desejado.
	Chegou se aos tempos em que é necessário novos talentos e competências para se fazer com que ocorra evolução em uma empresa, principalmente com o surgimento de novas mentes e pensamentos tão diferenciados nos últimos tempos, a concorrência externa a falta de mão de obra, surge então a necessidade de motivar e assegurar que todo treinamento colocado em prática não seja em vão, é necessário segurar e garantir que a produção desejada se mantenha sem necessidade de que se busque novos colaboradores e se mantenha o equilíbrio na organização.
	Para concluir, ser um bom administrador esta sendo artigo raro nos últimos tempos, pois além de ser um tomador de decisões, terá a principal função de manter em pé a empresa em todos os setores e organizar de forma que não se torne obsoleto e nem defasado os diversos métodos que fazem da empresa ser o que ela é, principalmente manter a paz, harmonia e entusiasmo entre todos os colaboradores em todos os setores e diversas funções.
	
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASCENÇÃO, Luiz Carlos M. Organização, Sistemas e Métodos. 1º ed. São Paulo. Atlas, 2001.
CARREIRA, Marcio et al. Aplicação de ferramentas na gestão de processos das
organizações que aprendem. Disponível em:
<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/795/641>.
Acesso em: 25 abr. 2014.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006, v. 1.
CURY, Antônio; BRUNO, Suzana. O trabalho do gerente executivo: uma visão geral e
crítica. Disponível em:
<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/85/83>.
Acesso em: 25 abr. 2014.
Funções Administrativas. <http://pt.scribd.com/doc/34939272/Funcoes-administrativas-Planejamento-Organização-Direção-Coordenação-e-Controle>acesso 15 abr. 2014.
HENRY, Minzberg. Safari de Estratégia. Editora Artmed S.A. Primeira edição. Porto Alegre, 2000.
MANGANOTE, Edmilson. Organizações, sistemas e métodos. Alínea Editora. 2º ed. São Paulo, 2001.
MINTZBERG, Henry; Safári de Estratégias. 1º.ed. – Porto Alegre.Bookman, 2007.
SHINYASHIKI, Roberto. Veja o futuro antes dos outros. Site Planejamento
Estratégico. Disponível em: <http://www.planestrategico.com.br/index.php?lingua=1&pagina=shinyashiki2>.
Acesso em: 20abr. 2014.
SHINYASHIKI, Roberto. Veja o futuro antes dos outros. Planejamento Estratégico
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