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* * * * Epicondilite Lateral * Cotovelo de Tenista só acomete tenista? Embora cotovelo de tenista possa ocorrer em qualquer idade, é mais comum em pessoas de 30 a 50 anos, afetando igualmente homens e mulheres. Esportes: tênis, raquetebol, esgrima, golfe. Trabalhos e hobbies: digitar, usar o mouse do computador, tricô, jardinagem, usar tesoura, tocar instrumento musical. Ocupações manuais: pintor, marceneiro, encanador, pedreiro, usar chave de parafuso ou martelo. * Epicondilite Lateral Quadro Clínico: Dor na face lateral do cotovelo Aumenta com a supinação (Souza, 2010) Incapacidade funcional Diminuição ADM FM * TIPOS DE LESÕES DO TRABALHO Fatores biomecânicos Vibração Compressão Posto de trabalho Fatores organizacionais e pisicossociais Sobrecarga Postura * POSTURA NO TRABALHO * * Quais eram as orientações em caso de tendinite * Diminuição ou retirada da atividade física do local afetado Não realizar fortalecimento e alongamento vigorosos durante o processo de reparação ou enquanto tiver dor !!!!!!!!!! Uso de antiinflamatórios (conforme indicação médica) Respeitar imobilização e em alguns casos a reparação cirúrgica. Use gelo diariamente por 25´ Buscar identificar a causa :patologia, mecanismo de esporte, AVD, DORT?) * DICAS - Uma tendinite que perdure por mais de 30 dias, deverá ser investigada com mais rigor, pois o tendão poderá já estar apresentando ruptura de suas fibras e necessitará de um tratamento diferente do dispensado às tendinites. Qual é a evolução de uma tendinite? Tendinose Tendinopatia Rotura parcial Rotura Total * Cotovelo de Tenista: Fortalecimento Não esquecer do braquiorradial * Cotovelo de Tenista: Fortalecimento Priorizar EXTENSORES do punho Supinação Desvio ulnar e radial * Cotovelo de Tenista: Alongamento * Epicondilite Medial Microtrauma repetitivo sobre o músculo pronador redondo e sobre os músculos flexores do punho. (Souza, 2010) * Epicondilite Medial Quadro Clínico: Dor na face medial do cotovelo Aumentada com a pronação Incapacidade funcional Diminuição ADM FM (Souza, 2010) * Cotovelo de Golfista: Fortalecimento Não esquecer do braquiorradial * Cotovelo de Golfista: Fortalecimento Priorizar FLEXORES do punho Prononação Desvio ulnar e radial * Cotovelo de Golfista: Alongamento * Bursite Bursite Olecraniana Proteção contra o atrito muscular diário * Bursite Olecraniana * Bursite Olecraniana Esporão ósseo Tendinopatia do tríceps Causas: Apoio excessivo do cotovelo Trauma Over use do mecanismo extensor (Sizínio, 2009) * Bursite Olecraniana Fortalecimento Muscular: Aguardar o processo inflamatório ceder Introdução gradativa do fortalecimento Início sem movimentação articular Tríceps e Bíceps (Kisner, 2005) * Bursite Olecraniana Fortalecimento: descarga de peso com pouca movimentação articular, progressão CCF * Bursite Olecraniana Alongamentos: Proteção articular: * * Punho/ Mão Função: força e movimentos de preensão, pressão e pinça, para isso é necessária uma boa função articular e muscular. ADM: varia de paciente, comparar com a outra mão. Força: a amplitude articular não terá validade se não houver um equilíbrio muscular adequado. * Osteoartrite na Mão (artrose) Articulações interfalangianas proximais e distais, e as metacarpofalangianas, são acometidas por dois processos patológicos: Destruição progressiva da cartilagem articular; Formação de osteófitos nos dedos (Nódulos de Heberden). * Quadro Clínico Dor; Rigidez; Deformidade; Perda funcional; A dor pode ser intensa, apesar de achados clínicos e radiológicos mínimos. * Objetivos Controlar a dor; Prevenir lesões articulares; Melhorar a ADM; Melhorar a força muscular; Melhorar e manter a independência funcional (pinça e oponência). * Tratamento Fisioterapêutico Tração: de superfícies articulares manuais (reduz a dor e espasmo muscular protetor); Calor: superficial ou profundo; Crioterapia (se tolerado pelo paciente); Hidroterapia; Fase Aguda: Deve haver equilíbrio entre o repouso (alivia a dor, porém aumenta a rigidez!) e com os exercícios * Tratamento Fisioterapêutico Fase Sub-Aguda: Órteses para imobilização funcional; Eletroterapia e Termoterapia (Turbilhão =exercícios ativos e ativo-assistidos); Isometria da musculatura do Punho e Dedos, (após a Termoterapia); Fase Crônica: Movimentos funcionais sem dor: preensão fina, coordenação e oponência; Fortalecimento muscular contra resistência suave; Cinesioterapia suave=> fragilidade dos tecidos. * Síndrome do Túnel do Carpo Ocorre a compressão do nervo mediano, na sua passagem no retináculo flexor; Mais comum em mulheres de meia-idade e em grávidas; Sintomas: Formigamento, adormecimento ou sensação de desconforto (parestesia) nos 3 dedos do lado radial (n. mediano); Déficit muscular e dificuldade funcional para movimentos finos (Ex: costurar); * SINTOMATOLOGIA A clínica na STC é soberana, surgindo aspectos como: Dor; Parestesia difusa; Ausência de firmeza; Relato de melhora ao “sacudir” as mãos. * DIAGNÓSTICO O principal exame a ser realizado em casos de suspeita da STC, é: Eletroneuromiografia. * TESTES ORTOPÉDICOS Segundo Magee, 2001, os principais meios de avaliação na STC, são: Manobra Percurssiva (Tínel); Phalen; Phalen Invertido. * OUTROS TRATAMENTOS Em caso de eleger um tratamento cirúrgico, a opção é a descompressão do Túnel do Carpo. Trata-se de um procedimento rápido, com um período de reabilitação que pode chegar a 3 meses. * OUTROS TRATAMENTOS Atualmente as órteses de repouso vêm sendo bastante utilizadas. Deve ser utilizada inicialmente com o punho em discreta flexão (até 30º). * * MÃOS * * Diagnóstico Referência de parestesia; Alterações sensitivas na área de inervação do n. mediano; Eletroneuromiografia => mostrar a diminuição da velocidade da condução nervosa para a mão e os dedos. * * Síndrome do Túnel do Carpo Etiologia: Trabalho manual Movimentos repetidos Alterações hormonais Gravidez (edema) Posicionamento do escafóide (Amato, 2010) * Síndrome do Túnel do Carpo Quadro Clínico: Dor ou dormência a noite nas mãos, principalmente após uso intensivo destas durante o dia. A dor intensa a ponto de acordar a pessoa. Diminuição da sensação dos dedos, com exceção do dedo mínimo e sensação de sudorese nas mãos. A dor pode ir para o braço e até o ombro. Diminuição da FM e ADM (Amato, 2010) * Terapia Manual (Maitland, 2007) * Os testes devem ser realizados na anamnese. Se possível confirmar a patologia com a associação de um exame complementar. * Fortalecimento: Mão Intrínsecos: * Tenossinovite Inflamação da bainha de revestimento dos tendões Bloqueio ou restrição da movimentação dos tendões Deformidades nos dedos (Gatilho ou Martelo) (Sizínio, 2009) * Tenossinovite Acometimento: Desporto Músicos Artrite Reumatóide Uso rotineiro diário das mãos * Tenossinovite de De Quervain Abdutor longo do polegar extensor curto do polegar (Sizínio, 2009) * Tenossinovite de De Quervain Teste de Finkelstain * Fratura-Luxação de GALLEAZZIDefinição: É a fratura que ocorre na extremidade distal do rádio, com luxação da cabeça da ulna; Paciente com dor no PUNHO; Tratamento cirúrgico, com redução e fixação. * * Fratura de Poteau-Colles É a fratura que ocorre na extremidade distal do rádio, associada ou não á fratura do processo estilóide da ulna, com desvio dorsal do fragmento, levando a uma deformidade conhecida com Deformidade em Dorso de Garfo; Queda da própria altura com a mão “espalmada”. Idoso, sexo feminino, Osteoporose. * Fratura de Colles Tratamento: Cirúrgico Complicação: Distrofia Simpática Reflexa e Deformidade. * * Fratura de Smith É a fratura da extremidade distal do rádio associada ou não á fratura do processo estilóide da ulna, com desvio ventral do fragmento; Queda da própria altura, com o punho em flexao Idosos / osteoporose. * * * * * * * * *
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