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Diabete mellitus tipo 2 minha parte

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Diabete mellitus tipo 2 
Definição metabolismo da insulina 
 O termo diabetes mellitus descreve uma desordem metabólica de etiologia múltipla, caracterizada por uma hiperglicemia crônica com distúrbios no metabolismo dos hidratos de carbono, lipídios e proteínas, resultantes de deficiências na secreção ou acção da insulina, ou de ambas. Os efeitos da diabetes mellitus longo prazo, incluem danos, disfunção e falência de vários órgãos. Diabetes mellitus pode apresentar sintomas característicos tais como sede, poliúria, visão turva e perda de peso. Em casos mais graves pode desenvolver-se cetoacidose, ou um estado hiperosmolar não-cetónico que pode conduzir letargia, coma e, na ausência de tratamento adequado, à morte. Na maioria das vezes os sintomas não são graves, podendo até estar ausentes, e consequentemente pode estar presente durante muito tempo uma hiperglicemia suficiente para causar alterações patológicas e funcionais, antes de ser feito o diagnóstico.
As perturbações nos metabolismos glucídico, lipídico e protídico devem-se à deficiente Ação da insulina nos tecidos alvo que resulta da insensibilidade ou falta de insulina.
Efeito da ausência de insulina
Insulina é o tratamento mais natural para o diabetes, já que nada mais é do que a reposição de um hormônio que o organismo normalmente produz e que está em falta Ausência total ou parcial de insulina interfere na queima do açúcar e na sua transformação em outras substâncias como proteínas, músculos, gorduras, devido a ausência de insulina. Como as células não recebem glicose, ela precisam arranjar outra fonte para gerar energia e não morrer. A solução é queimar gordura. O problema é que além de não gerar tanta energia como a glicose, a metabolização das gorduras gera uma quantidade imensa de ácidos (chamados de cetoácidos) levando a cetoacidose. O pH do sangue cai muito e pode chegar a níveis incompatíveis com a vida se não for tratado rapidamente.
A insulina endógena, ou seja, a insulina que nosso organismo produz é responsável pelo metabolismo dos carboidratos, possibilitando o consumo de energia necessária para nossas atividades diárias. Atualmente, a insulina exógena é produzida fora do organismo, onde é produzida para substituir a insulina sintetizada no pâncreas humano, e é feita na reposição em diabéticos insulinodependentes.
A insulina pancreática foi isolada pela primeira vez em 1922, por Banting e Best, uma descoberta que deu um grande passo para o prolongamento da vida dos diabéticos, onde atualmente oferece insulina exógena gratuitamente na saúde básica dada pelo SUS, dando uma chance a mais para os portadores de diabetes no país, praticamente da noite para o dia, a perspectiva para o paciente portador de diabetes grave de um declínio rápido e morte de uma pessoa praticamente normal 
A regulação da secreção de insulina é feita fundamentalmente pela glicose circulante. De forma bastante resumida, pode ser dito que o aumento da glicemia causa elevação da secreção de insulina, a qual age nos diferentes tecidos do organismo, aumenta o transporte de glicose para os mesmos tecidos, diminuindo a glicemia. Com a diminuição desta, desaparece o estímulo secretório e consequentemente diminui a secreção do hormônio. Estabelece-se um mecanismo importantíssimo dos valores glicêmicos, fundamentais para a manutenção da homeostasia . 
Hipoglicemia e glicemia	
Quando a taxa de glicose no sangue fica muito baixa, seja por conta de doses elevadas de insulina e/ou remédios, seja por alimentação inadequada ou exercícios físicos em excesso, ocorre a crise de hipoglicemia. Para evitar a hipoglicemia, não deixe de fazer o monitoramento constante do nível de glicose no sangue. O problema começa a ocorrer quando a glicemia fica abaixo de 60mg/dl. À noite, antes de deitar, uma boa medida é fazer um lanche para evitar a hipoglicemia noturna. Pão integral com presunto e queijo é uma sugestão interessante por conter carboidratos e proteínas.
Hipoglicemia é a queda excessiva do nível de açúcar no sangue:
Considera-se hipoglicemia quando os níveis de glicose no sangue ficam abaixo de 70 mg/dL. A aparição dos sintomas em geral é rápida, mas pode, eventualmente, ocorrer a hipoglicemia sem a apresentação de sintomas (hipoglicemia assintomática). A hipoglicemia é a complicação mais frequente para pacientes com diabetes que utilizam medicamentos, sejam eles comprimidos ou insulina.
Hipoglicemia – Se as pessoas que têm diabetes tipo 2 ficam em jejum prolongado ou tomam medicamentos para reduzir o açúcar no sangue, os níveis de açúcar podem ficar abaixo do normal e causar hipoglicemia (açúcar baixo no sangue). Sinais indiretos de hipoglicemia incluem:
 	
Sudorese,
Tremores,
Vertigem,
Fome,
Confusão mental,
Ataques epiléticos e perda de consciência (se a hipoglicemia não é reconhecida e corrigida
 Glicose entra nas células do corpo com ajuda da insulina, um hormônio produzido pelo pâncreas que age como se fosse um porteiro. Sem a insulina, a glicose não pode atravessar a parede da célula, e a célula fica sem “combustível”. O único órgão que não precisa da insulina para receber a glicose é o cérebro. O diabetes tipo 2 acontece quando as células do organismo vão progressivamente tornando-se resistentes à insulina. No início da resistência à insulina, o pâncreas aumenta a produção de insulina para manter o açúcar do sangue normal, mas, com o tempo, à medida que a resistência à insulina aumenta, o pâncreas não consegue atender às solicitações de produção de mais insulina, levando à hiperglicemia.
 
	
http://www.diabetes.org.br/colunistas/dr-mateus-dornelles-severo/insulina-no-diabetes-mellitus-tipo-2-dez-razoes-para-nao-ter-medo acesso em 01/11/15
http://dalcor.com.br/artigos/diabetes.asp acesso em 01/11/15
http://mudandodiabetes.com.br/index.php/sobre-diabetes/diabetes-tipo-2/hipoglicemia/acesso em 01/11/15

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