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HISTOLOGIA SISTEMA RESPIRATÓRIO

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Araceli Thomaz 
Baseado em: 
Histologia e Biologia Celular de A. Kierszenbaum (capitulo 13) 
Wheater Histologia Funcional de B. Young e J.W. Heath (capitulo 12) 
MORFO 2 
Sistema respiratORIO 
 
 
Introdução 
 
Respiração termo usado para descrever 2 processos diferentes mas inter-
relacionados: 
 Respiração celular: processo pelo qual as células produzem energia pelo 
metabolismo de moléculas orgânicas 
 Respiração mecânica: processo pelo qual o oxigénio necessário à 
respiração celular é absorvido da atmosfera para dentro do sistema 
vascular sanguíneo e o CO2 é excretado no sentido inverso. 
A respiração mecânica é a função do sistema respiratório. 
 
 
Divisão funcional 
 
O sistema respiratório tem 3 componentes funcionais: 
1. Componente condutora 
2. Componente respiratória (interface para a troca de gases) 
3. Mecanismo de ventilação (movimentos de inspiração e expiração da 
caixa torácica) 
 
1. Componente condutora 
 
Constituida por: 
1. cavidades nasais e seios associados 
2. nasofaringe 
3. orofaringe 
4. laringe 
5. traqueia 
6. brônquios 
7. bronquiolos 
 
– Permite o transporte dos gases inspirados e expirados para dentro e para 
fora dos pulmões (componente respiratória) 
 
 
2. Componente respiratória 
 
Contituida por: 
1. bronquiolos respiratórios 
2. ductos alveolares 
3. sacos alveolares 
4. alveolos 
 
Histologia&Embriologia Sistema Respiratório 
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– Os álveolos constituem o maior volume do tecido pulmonar, sendo 
estruturas de paredes delgadas envolvidas por uma rica rede de 
capilares - capilares pulmonares 
– O arranjo em alvéolos proporciona uma área enorme onde o sangue e o 
ar são separados por uma barreira muito fina, permitindo a troca dos 
gases: 
 O processo contínuo da difusão dos gases requer gradientes de 
pressão gasosa apropriados para serem mantidos através da parede 
alveolar 
 Isso é feito pela rápida e contínua perfusão dos capilares 
pulmonares pelo sangue venoso desoxigenado vindo do lado dto 
do coração e pela substituição regular dos gases alveolares pelo 
processo da respiração 
 
 
3. Mecanismo de Ventilação 
 
A inspiração e a expiração ocorre com a ajuda de 4 elementos:´ 
1. cavidade torácica 
2. musculos intercostais 
3. diafragma 
4. tecido conjuntivo elástico do pulmão 
 
 
 
 
Lóbulo Pulmonar: constituido pelo bronquíolo terminal e o parênquima 
pulmonar em redor 
Ácino Pulmonar: estrutura triangular formado quando o broquíolo terminal dá 
origem ao bronquíolo respiratório. 
 
 
 
Divisão anatómica 
 
– Dividido anatomicamente em 2 partes, pela faringe (considerada 
funcional e histologicamente como parte do tracto gastrointestinal, 
apesar do seu importante papel como uma via aérea): 
 
1. Vias respiratórias superiores 
 Cavidades nasais e seios peri-nasais 
 Nasofaringe 
 
2. Vias respiratórias inferiores 
 Laringe 
 Traqueia 
 Brônquios 
 Bronquíolos 
 Bronquíolos respiratórios 
 Canais alveolares 
 Álveolos 
Histologia&Embriologia Sistema Respiratório 
 Página 3 de 18 
1. Vias respiratórias superiores 
 
Cavidades nasais e seios peri-nasais 
 
– O nariz é subdividido em 2 cavidades nasais pelo septo nasal cartilagíneo 
– As cavidades nasais são constituidas por 4 porções: narina, vestibulo, 
porção respiratória e área olfactiva. 
 
1. Narina: constituida por epitélio pavimentoso estratificado queratinizado 
 
2. Vestibulo: revestido por epitélio pavimentoso estratifica não queratinizado 
 (porção anterior da cavidade nasal é dilatada sendo denominada vestíbulo) 
 
3. Porção respiratória: revestida por epitélio pseudoestratificado cilindrico 
ciliado com células caliciformes (mucosa respiratória) sustentado pela 
lâmina própria: 
 consiste de tecido conjuntivo 
 tem glândulas seromucosas. 
 apresenta um plexo venoso superficial (tecido cavernoso); 
 é contínua com o periósteo ou pericôndrio. 
 
4. Área olfactiva: tem receptores olfactivos – mucosa olfactiva (no homem 
esta área é pequena, no tecto das cavidades nasais) 
 
 
Funções das cavidades nasais: 
1. aquecimento do ar pelo plexo venoso 
2. humidificação do ar, pelas células caliciformes e glândulas seromucosas 
3. filtração das poeiras 
4. recepção olfactiva (mucosa olfactiva) 
 
 
 Os cornetos aumentam a área de superfície e são responsáveis pela 
turbulência do fluxo de ar, facilitando o contacto entre o ar e a película de 
muco que recobre a região respiratória da cavidade nasal. 
 
 Os seios peri-nasais (maxilar, frontal, esfenoidal, etmoidal) são cavidades do 
crânio revestidas por mucosa respiratória semelhante à das cavidades nasais, 
mucosa de cada seio é constituída por uma lâmina própria de tecido 
conjuntivo fundida com o periósteo. Esta delgada lâmina própria assemelha-se 
à da cavidade nasal contendo glândulas seromueosas assim como elementos 
linfóides. O revestimento de epitélio respiratório dos seios paranasais, como o 
da cavidade nasal, tem numerosas células colunares ciliadas cujos cílios 
varrem a camada de muco em direção da cavidade nasal. 
 
 
 
 
 
 
Histologia&Embriologia Sistema Respiratório 
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Nasofaringe 
 
Funções da nasofaringe: 
1. Filtração 
2. Humidificação 
3. Ajuste de temperatura do ar inspirado 
4. Olfacto (por receptores na cavidade nasal) 
5. Fala (pelos seios peri-nasais, que actuam como câmaras de 
ressonância) 
6. Equilíbrio da pressão do ar no ouvido médio com a do ambiente 
externo (pela conexão da nasofaringe com o ouvido médio, através da 
trompa de Eustáquio) 
 
Estrutura 
– Revestida por mucosa respiratória semelhante à das cavidades nasais – 
epitélio pseudoestratificado cilindrico ciliado com células caliciformes 
– O epitélio é sustentado pela lâmina própria: 
 Camada de colagénio 
 Ricamente vascularizada 
 Contém glândulas serosas e mucosas 
 
Lâmina própria + Epitélio respiratório = mucosa respiratória/nasal 
 
Mucosa nasal: 
– Reveste as cavidades nasais, a nasofaringe, os seios peri-nasais e as 
trompas de Eustáquio. 
– Função: aquece e humidifica o ar. 
– A temperatura do ar inspirado é ajustada à do corpo pela troca de calor 
entre o ar e o sangue que flui num rico plexo de vénulas de paredes 
delgadas na lâmina própria. 
– O ar é humidificado pelas secreções aquosas das glândulas serosas, tb 
localizadas na lâmina própria. 
– As suas características são comuns às partes condutoras do sistema 
respiratório. 
– A entrada para a cavidade nasal – vestíbulo nasal – é revestida por pele 
com pêlos curtos e grossos (vibrissas), q aprisionam as partículas maiores 
do ar inspirado, antes q atinjam a mucosa nasal. 
– As partículas pequenas são captadas numa camada fina de muco 
superficial secretado pelas células caliciformes e pelas glândulas mucosas 
das passagens respiratórias. 
– Batimentos coordenados dos cílios, em forma de onda, impelem o muco 
com as partículas capturadas em direcção à faringe, onde é engolido. 
Quaisquer organismos patogénicos capturados desse modo são 
inactivados no estômago pelo ácido gástrico. 
– Sub-mucosa: tecido de sustentação q separa a mucosa das estruturas 
subjacentes 
 
 
 
 
Histologia&Embriologia Sistema Respiratório 
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Epitélio olfactivo 
 
O epitélio olfactivo apresenta 4 tipos de células: 
1. células basais 
2. neurónios olfactivos imaturos ou diferenciados 
3. neurónios olfactivos maduros (células bipolares) 
4. células de sustentação 
 
O neurónio olfactivo diferencia-se a partir das células basais, sendo uma célulaaltamente polarizada: 
Região apical: 
 Contacta com a mucosa 
 Desenvolve uma terminação bulbosa 
Região basal: 
 Origina a projecção axonal 
 Os vários axónios atravessam a lamina crivada do etmoide e sinapsam 
com neurónios do bulbo olfactivo. 
 
Glândulas olfactivas (de Bowman) 
 Encontram-se no epitélio 
 Secretam fluido seroso contendo substâncias odoríferas, a proteina 
ligada ao odorante (OBP), a lisozima e a IgA 
 A OBP liga-se com alta afinidade a moléculas de odor e transporta-as 
até aos receptores, removendo-as após sensibilização. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Histologia&Embriologia Sistema Respiratório 
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2. Vias respiratórias inferiores 
 
Laringe 
 
Funções da laringe: 
1. produção de som 
2. encerramento da traqueia durante a deglutição 
 
A laringe é constituida por: 
1. Cartilagem hialina cricoide, tiroide e aritnoide 
2. Cartilagem fibroelástica epiglótica 
3. Articulações e ligamentos 
4. Musculos extrinsecos 
5. Musculos intrinsecos 
6. Mucosa 
 
Mucosa: 
– É continua com a da faringe e da traqueia 
– A lingua, a porção faringea da epiglote e as cordas vocais verdadeiras 
são revestidas por epitélio pavimentoso estratificado 
– As restantes regiões são revestidas por epitélio pseudoestratificado 
cilindrico cicliado com células caliciformes. 
 
Glândulas seromucosas da laringe: encontradas na lâmina própria, excepto 
ao nivel das cordas vocais verdadeiras 
 
Lâmina própria: consiste em tecido conjuntivo laxo rica em mastócitos 
 
Divisão da laringe: 
1. Supraglote: epiglote, cordas vocais falsas e ventriculos 
2. Glote: cordas vocais verdadeiras 
3. Infraglote: entre as cordas vocais e o bordo inferior da c. cricoideia 
 
– Durante a inspiração forçada existe a abertura das cordas vocais e o 
espaço entre elas aumenta 
– Durante a fonação a contracção dos musculos intrinsecos permite a 
abdução das cordas vocais e a vibração do bordo livre das mesma 
permite a formação de sons diferenciados. 
 
Epiglote 
É constituída por um eixo de cartilagem elástica revestido por uma mucosa 
que difere nas duas faces da epiglote: 
Na face anterior e porção mais superior da face posterior o epitélio da mucosa 
é do tipo estratificado pavimentoso não ceratinizado, semelhante ao da oro-
faringe. 
Na porção mais inferior da face posterior o epitélio é de tipo respiratório, 
pseudoestratificado prismático não ceratinizado e as células possuem cílios. A 
lâmina própria apresenta glândulas mistas. 
 
Histologia&Embriologia Sistema Respiratório 
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Traqueia 
 
 Orgão tubular pertencente ao aparelho respiratório. 
 Tubo flexível de tecido fibroelástico e cartilagem. 
 Permite a expansão do diâmetro e a extensão em comprimento durante a 
inspiração, e a retração passiva durante a expiração. 
 Uma série de aneis em forma de C de cartilagem hialina sustenta a 
mucosa traqueal e impede o seu colapso durante a inspiração. 
 Faixas de músculo liso – músculo traqueal – unem as extremidades livres 
dos aneis posteriormente. 
 A contracção do músculo traqual reduz o diâmetro da traqueia, 
promovendo a elevação da pressão intratorácica durante a tosse. 
 Há ainda alguns filamentos de músculo longitudinal atrás do músculo 
traqueal. 
 
Constituição: 
Considerando-se um corte transversal distinguem-se do lúmen para a periferia: 
 
1. Epitélio respiratório 
 Pseudoestratificado, contendo células cilíndricas ciliadas (núcleos na 
região basal) 
 Tem células caliciformes (apresentam pequenas projeções superficiais 
associadas à secreção de muco) 
 Tem células basais (estaminais): são capazes de se dividir e diferenciar 
para substituir outros tipos celulares. 
 Tem células em escova (células serosas idênticas às células das 
glândulas serosas sub-mucosas?) 
 Tem células do sistema neuro-endócrino (células de Kulchitsky) 
 Os vários tipos celulares estão em diferentes proporções nas diversas 
partes da traqueia (ex: células cilíndricas ciliadas são + abundantes na 
traqueia inf e as células caliciformes na traqueia sup). 
 
2. Lâmina própria/submucosa: 
 Formada por tecido conjuntivo laxo 
 Altamente vascularizada 
 Contribui para o suporte e nutrição do epitélio 
 Mais condensada na zona mais profunda para formar uma faixa de 
tecido fibroelástico. 
 Na submucosa distinguem-se numerosos ácinos (serosos e mucosos) 
 
3. Cartilagem hialina 
 Formada por uma série de anéis em forma de "C", cujas extremidades 
livres são unidas, na região posterior, por músculo liso 
 
4. Adventícia 
 constituída por tecido conjuntivo laxo em continuidade com tecido 
conjuntivo de orgãos vizinhos 
 
 Termina ramificando-se nos dois brônquios principais, ao nível da carina 
traqueal. 
Histologia&Embriologia Sistema Respiratório 
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Brônquios 
 
a) Brônquios principais/primários 
 
 Esq e dto 
 Suprem os pulmões 
 Estrutura básica semelhante à da traqueia, mas difere em vários aspectos: 
 
1. Epitélio respiratório 
 Menos alto 
 Contém menor nº de células caliciformes 
 Células caliciformes têm o citoplasma granular 
 
2. Lâmina própria 
 + densa 
 Com grande quantidade de elastina nas suas camadas + superficiais 
 Com mastócitos que apresentam numerosos grânulos com histamina e 
a glicoproteína heparina. 
 Qd são formados complexos antigénio-anticorpo sobre as suas 
membranas celulares, eles libertam grandes quantidades de histamina, 
causando a constrição do músculo liso e a vasodilatação q leva ao 
edema mucoso 
 
3. Músculo liso 
 separa a lâmina própria da sub-mucosa 
 torna-se progressivamente + proeminente nas passagens aéreas 
menores. 
 
4. Camada seromucosa contém menos glândulas seromucosas 
 
5. Cartilagem hialina dispõe-se em placas achatadas interconectadas, em vez 
dos aneis em forma de C 
 
 
 Ramificam-se, dando origem aos brônquios secudários ou lobares 
 
 
 
 
b) Brônquios secundários/lobares 
 
 Suprem os lobos dos pulmões 
 Ramificam-se, dando origem aos brônquios terciários ou segmentares. 
 
 
 
 
 
 
 
Histologia&Embriologia Sistema Respiratório 
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c) Brônquios terciários/segmentares/de 3ª ordem 
 
 Suprem os segmentos de cada lobo 
 À medida que os brônquios diminuem de diâmetro a estrutura assemelha-
se progressivamente à dos grandes bronquíolos 
 Apresentam um lúmen circular, delimitado por camadas concêntricas 
que, do centro para a periferia são: 
 
1. Epitélio respiratório 
 Cilíndrico/cúbico ciliado com alguma pseudo-estratificação 
 Peq nº de células caliciformes 
 
2. Lâmina própria: 
 Pouco espessa, elástica 
 Completamente circundada por músculo liso, q se dispõe em espiral 
(pelo q nos cortes se observa de forma descontínua). Este arranjo 
permite a contracção dos brônquios tanto em largura como em 
comprimento durante a expiração 
 
3. Submucosa: 
 Com escassas glândulas seromucosas (raramente encontradas nas 
passagens aéreas menores) 
 Funde-se com a adventícia circundante e daí com o parênquima 
pulmonar 
 
4. Cartilagem hialina: 
 Reduzida a algumas placas irregulares 
 Normalmente não se estende além dos brônquios terciários 
 
5. Adventícia: 
 Pode apresentar pequenos agregados de linfócitos 
 
 Ramificam-se, dando origem aos bronquíolos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Histologia&Embriologia Sistema RespiratórioPágina 10 de 18 
 
Bronquíolos 
 
 Apresentam um lúmen circular de diâmetro inferior ao dos brônquios de 3ª 
ordem (5 mm) 
 Não apresenta cartilagem nem glândulas 
 Delimitados por camadas concêntricas que, do centro para a periferia: 
 
 
1. Epitélio respiratório 
 Epitélio simples cúbico/cilíndrico ciliado 
 O número de células caliciformes é ainda mais reduzido 
 Nos bronquíolos terminais e respiratórios as células caliciformes são 
substituídas pelas células de Clara (ver + abaixo) 
 Tem células de Kulchitsky: 
o podem ser visualizadas graças à técnica da imunoperoxidase  
o anticorpo usado nesta preparação reage com a 
cromogranina A (proteína encontrada nos grânulos de cerne 
denso de todas as células neuroendócrinas) 
o os seus grânulos contêm várias hormonas peptídicas (serotonina, 
bombesina, calcitonina e leu-encefalina), q se acredita q 
regulem o tónus muscular nos brônquios e nas paredes dos vasos. 
 
2. Músculo liso 
 Esta camada dispõe-se em feixes orientados em várias direcções (em 
espiral) 
 O tónus do músculo liso bronquiolar controla a resistência ao fluxo de ar 
dentro dos pulmões 
 Não têm sustentação cartilagínea nem glândulas sub-mucosas 
 Os menores chamam-se bronquíolos terminais (são as passagens de 
menor diâmetro da porção puramente condutora da árvore 
respiratória; dp deles os ramos adicionais tornam-se cada vez mais 
envolvidos nas trocas gasosas) 
 Os bronquíolos terminais, respiratórios e canais alveolares constituem a 
porção terminal da árvore respiratória. A estrutura é semelhante à dos 
bronquíolos mas o número de cílios diminui até estes desaparecerem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Histologia&Embriologia Sistema Respiratório 
 Página 11 de 18 
 
Bronquíolos respiratórios 
 
 Resultam da divisão de bronquíolos terminais 
 Contêm um nº pequeno de alvéolos isolados nas suas paredes (a mucosa 
é interrompida por alguns alvéolos) 
 
1. Epitélio 
 Isento de células caliciformes 
 Constituído sobretudo por células cuboides ciliadas (epitélio cubico 
baixo) que são substituidas por células alveolares pavimentosas do tipo I 
 Apresenta células de Clara: 
o Tornam-se no tipo celular predominante na parte + distal dos 
bronquíolos respiratórios 
o São células cilíndricas não-ciliadas 
o Contêm grânulos de secreção apicais que secretam um 
componente do surfactante pulmonar 
o Estão associadas com a libertação de Cl- mediado por um canal 
de transporte regulado por um mecanismo envolvendo cGMP e 
a guanilato ciclase C. 
 
 
Funções dos bronquíolos respiratórios 
1. Secretam 1 dos componentes do surfactante (células Clara) 
2. Actuam como células de reserva (são capazes de se dividir, de se 
diferenciar e de substituir outros tipos celulares lesados) 
3. Contêm sistemas enzimáticos q podem detoxificar substâncias nocivas 
4. Regulação dos movimentos do ar alveolar, através da existência de 
tecido muscular liso e tecido conjuntivo elástico por baixo do epitélio 
 
 
 A porção terminal dos bronquíolos respiratórios apresenta paredes em que 
o número de aberturas para os sacos alveolares aumenta dramaticamente - 
são os canais alveolares. 
 
 
Canais alveolares 
 
 São pequenos agregados de células musculares lisas, colagénio e fibras 
elásticas q formam aneis circundando os ductos alveolares e as aberturas 
dos sacos alveolares e dos alvéolos. 
 Têm numerosos alvéolos q se abrem ao longo do seu comprimento. 
 Terminam em espaços dilatados – sacos alveolares – que, por sua vez, se 
abrem em vários alvéolos (cada saco alveolar contém diversos alvéolos) 
 
 
 
 
 
 
Histologia&Embriologia Sistema Respiratório 
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Alvéolos 
 
 Constituído por uma bolsa, aberta de um lado. 
 Em termos gerais, a parede alveolar é constituida por um revestimento 
epitelial (células epiteliais achatadas) e por tecido de suporte (contendo 
capilares sanguíneos). 
 Parede alveolar  constituída por 3 componentes teciduais: 
1. Epitélio 
 Fornece um revestimento contínuo a cada alvéolo 
 Constituído por células de 2 tipos: 
a) Pneumócitos do tipo I / células do revestimento alveolar 
 Células grandes mas de espessura reduzida; pavimentosas 
 Cobrem a maior parte da área da superfície alveolar 
 Citoplasma ocupa uma área mt grande, pelo q é raro ver-se o 
núcleo 
 Núcleo muito condensado e fortemente corado 
 Constituem parte da barreira delgada da difusão gasosa 
b) Pneumócitos do tipo II / células surfactantes 
 Representam cerca de 60% das células do revestimento epitelial. No 
entanto, têm uma forma arredondada e ocupam uma proporção 
muito menor (cerca de 5%) da área de superfície alveolar. 
 Células localizadas nos locais onde as paredes alveolares se unem 
em ângulo 
 Células de forma circular 
 Têm grandes núcleos arredondados, com cromatina dispersa e 
nucléolo visível 
 O citoplasma é abundante, eosinófilo e vacuolado (contém 
vesículas com fosfolípidos, sob a forma de corpos lamelares, cujo 
conteúdo é descarregado dentro do espaço aéreo alveolar, onde 
contribui para a camada de surfactante na interface epitélio/ar) 
 Têm RER, ribossomas livres e números moderados de mitocôndrias 
 Secretam surfactante (por exocitose): reduz a tensão superficial 
dentro dos alvéolos, impedindo o colapso alveolar durante a 
expiração. 
 Retêm a capacidade de divisão celular e podem diferenciar-se em 
pneumócitos do tipo I, como resposta à lesão do revestimento 
alveolar. 
Corpos lamelares 
 São limitados por membrana 
 As lamelas no seu interior são compostas sobretudo por fosfolípidos, 
particularmente dipalmitoil fosfatidilcolina que é transformado na molécula 
madura de surfactante pelas proteínas surfactantes A (SP-A, hidrofóbica) e B (SP-B, 
hidrofilica) 
 O fosfolípido é libertado por exocitose, espalhando-se sobre a superfície alveolar, 
onde se combina com outros produtos de secreção contendo carbohidratos, 
colesterol e proteínas (alguns dos quais são derivados das células de Clara) para 
formar uma rede tubular de lipoproteína, descrita como mielina tubular. 
 No caso de duas superfícies alveolares se encontrarem, esta supera os efeitos da 
tensão superficial que, de outro modo, faria com q aderissem uma à outra. 
 isso permite a insuflação normal dos alvéolos no nascimento e a reinsuflação dos 
alvéolos q colapsam após a obstrução da via aérea. 
Histologia&Embriologia Sistema Respiratório 
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2. Tecido de suporte 
 Forma uma camada abaixo do epitélio 
 Essa camada é constituída por: finas fibras reticulares, colagénio, 
elastina e fibroblastos. 
 Circunda os vasos sanguíneos da parede alveolar 
 Podem-se ainda observar células grandes intra-alveolares reconhecidas 
pelo seu conteúdo de matéria endocitada 
 
a) Macrófagos alveolares 
 São um componente importante do sistema de defesa dos pulmões 
 São responsáveis pela fagocitose de microorganismos e de outras 
partículas de material que tenham escapado das defesas das vias 
aéreas e atingido os alvéolos 
 A população de macrófagos deriva essencialmente dos monócitos 
do sangue circulante, apesar de alguns parecerem surgir por divisão 
mitótica de macrófagos já residentes nos pulmões. 
 Os macrófagos alveolares podem ser encontrados na superfície das 
células do revestimento alveolar ou nos tecidos de sustentação dos 
septos alveolares 
 Após envolverem o material exógeno 
 A maioria parece migrar para dentro das vias aéreas, sendo 
levados para cima pela escada rolante muco-ciliar para serem 
aliminados pela tosse e peladeglutição. 
 Outros parecem ser sequestrados nos septos, o q explica a cor 
preta (frequentemente chamada de pigmento antracótico) do 
parênquima pulmonar de pessoas que inspiram cronicamente ar 
contaminado (ex:fumadores) 
 O macrófago alveolar exibe as características típicas dos 
macrófagos de outras partes do corpo, mas contém particularmente 
numerosos lisossomas secundários e gotículas de lípido. 
 
3. Vasos sanguíneos 
 Na maior parte da parede alveolar, a membrana basal q sustenta o 
endotélio capilar está directamente aplicada à do epitélio superficial. 
 Nesses sítios as membranas basais fundem-se e a camada do tecido de 
sustentação está ausente. Este arranjo proporciona uma interface de 
espessura mínima entre o ar alveolar e o sangue. 
 Os capilares ramificam-se e anastomosam-se para criarem um arranjo 
em forma de cesto em torno de cada alvéolo. 
 
 
Septo alveolar (parede alveolar de comunicação entre alvéolos adjacentes) 
forma uma “sandes”: 
 (à volta) 2 camadas do epitélio alveolar com as suas membranas basais 
 (no meio) abundantes capilares, elastina e colagénio 
 Apresenta, ainda, pequenas aberturas – poros alveolares – q permitem 
a equalização da pressão entre os alvéolos e fornecem uma circulação 
colateral do ar, no caso de um bronquíolo ser obstruído. 
 
 
 
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 O colagénio e as fibras de elastina condensam-se em torno da abertura de 
cada alvéolo e fundem-se com os q estão nas aberturas dos alvéolos 
adjacentes para formar uma rede de sustentação tridimensional fina para 
todo o parênquima pulmonar. 
(Nas margens das aberturas para dentro dos alvéolos, a elastina é 
condensada para formar um anel de sustentação.) 
 
 Apesar de os mecanismos de defesa das passagens de condução filtrarem 
a maior parte das partículas do ar, partículas pequenas (ex:carvão) atingem 
os alvéolos e são digeridas por macrófagos (derivados dos monócitos 
sanguíneos circulantes) encontrados na parede alveolar ou livres no espaço 
alveolar. 
 
 
Barreira de difusão sangue / ar alveolar é constituída por: 
 Citoplasma dos pneumócitos tipo I 
 Membranas basais fundidas 
 Citoplasma de uma célula endotelial capilar 
 
 
 
Segmentação intrapulmonar 
 
A segmentação intrapulmonar resulta na organização de um lóbulo pulmonar 
e um ácino pulmonar. 
 
Lóbulo: 
 constituido por um broquíolo terminal e a região de tecido pulmonar 
associado 
 inclui os bronquíolos respiratórios, os ductos alveolares, os sacos 
alveolares e os alvéolos 
 
Ácino: 
 Porção do pulmão suprida por um broquíolo respiratório 
 São subcomponentes dos lóbulos não incluindo o bronquiolo terminal. 
 
 
 Cada tipo de passagem aérea tem as suas próprias características 
estruturais, mas há uma transição gradativa entre elas ao longo de todo o 
comprimento do tracto. 
 
 Em termos gerais, as vias aéreas são tubos flexíveis revestidos por mucosa 
respiratória e contendo quantidades variáveis de músculo e cartilagem nas 
vias aéreas maiores. 
 
 
 
 
 
 
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Principais características estruturais da via respiratória inferior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Estrutura Características 
Epitélio 
respiratório 
 
Sofre uma transição progressica: 
Pseudo-estratificado, cilíndrico, ciliado (laringe e traqueia) 
 
 
Simples, cúbico, não-ciliado (vias aéreas menores) 
 
Células caliciformes (o seu nº vai diminuindo) 
Células de Kulchitsky /células K 
 
Lâmina 
própria 
 
Tecido fibroelástico que contém agregados linfoides. 
Funções: produção da IgA secretora (secretada sobre a superfície da 
mucosa como uma defesa contra microorganismos invasores) 
 
Músculo 
liso 
 
 Para dentro da mucosa (excepto na traqueia) 
 Torna-se cada vez + proeminente à medida que o diâmetro da via 
aérea diminui 
 O seu tónus controla o diâmetro das passagens condutoras  controla 
a resistência ao fluxo do ar dentro da árvore respiratória 
 Regulação pelo SNA, hormonas da medula adrenal e por factores 
locais: 
Simpático: relaxamento do musculo liso provocando a dilatação das 
vias aéreas, ideal para situações de “luta ou fuga” 
Parassimpático: constrição das vias aéreas resultando na redução do 
“espaço morto” à expiração 
 
 
Camada 
submucosa 
 
 Subjacente à camada de músculo liso 
 Contém glândulas serosas e mucosas que se tornam progressivamente 
menos numerosas nas vias aéreas mais estreitas, estando ausentes a 
partir dos brônquios terciários. 
 
Cartilagem 
 
 Fornece um esqueleto de sustentação para a laringe, traqueia e 
brônquios 
 Impede o colapso dessas vias aéreas durante a respiração 
 Situa-se por fora da submucosa 
 Diminui à medida que o calibre da passagem aérea se estreita, 
estando ausente além dos brônquios terciários. 
 
Adventícia 
 
 Camada + externa da cartilagem ou do músculo liso 
 Constituída por tecido fibro-elástico q se funde com o parênquima 
pulmonar circundante. 
 
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Vascularização dos Pulmões 
 
Sistemas arteriais 
 
1. Sistema pulmonar 
O suprimento pulmonar conduz sangue desoxigenado do lado direito do 
coração, pela artéria pulmonar, a cada pulmão 
 
Artérias pulmonares 
 Entram nos hilos dos pulmões com os brônquios principais 
 Dividem-se e acompanham as vias aéreas ramificadas 
 O sistema arterial pulmonar termina nos ductos alveolares, onde as 
arteríolas se ramificam para formar um cesto capilar amplamente 
interconectado q circunda cada alvéolo 
 Os capilares têm um diâmetro relativamente grande (7-10m) 
 Têm paredes relativamente delgadas e são de grande calibre (o seu 
diâmetro aproxima-se daquele da via aérea q acompanham)  
pressão sanguínea arterial no sistema pulmonar é, assim, mt + baixa q a 
pressão sanguínea sistémica 
 A espessura das paredes é muito mais reduzida do que artérias do 
mesmo calibre da circulação sistémica, uma vez que o regime tensional 
é menor. 
 Têm relativamente pouco músculo liso. 
 Têm as características histológicas das artérias elásticas (em vez das 
musculares) - grande quantidade de fibras elásticas  a expansão 
elástica e a retracção dos vasos mantém a pressão arterial pulmonar 
num nível relativamente constante durante todo o ciclo cardíaco. 
 
 O controlo do fluxo sanguíneo no leito capilar pulmonar é 
predominantemente efectuado pela pressão parcial dos gases dentro dos 
alvéolos: nos alvéolos mal-ventilados PO2 é baixa e PCO2 é alta  isso causa 
vasoconstrição local, dirigindo assim o sangue para longe dos alvéolos mal-
ventilados. 
 
2. Sistema brônquico 
 Constitui a circulação sistémica do tracto respiratório inferior 
 Surge como pequenos ramos da aorta 
 São vasos do tipo encontrado no resto da circulação sistémica 
 Fornece sangue oxigenado aos tecidos das paredes das vias aéreas e às 
pleuras 
 
Sistema Venoso 
 Devolve a maior parte do sangue para o lado esq do coração pelas veias 
pulmonares (veias de grande diâmetro, com paredes extremamente 
finas). 
 Uma pequena proporção do sangue, do sistema brônquico, drena para o 
lado direito do coração, pelo sistema da veia ázigos. 
 
 
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Pleura 
 
As cavidades que revestem os pulmões – cavidades pleurais – são revestidas 
por 1 epitélio fino (mesotélio) designado pleura, que é semelhante em 
estrutura ao pericárdio e ao peritoneu. 
 
1. Célulasmesoteliais 
 Estiram-se para acomodar o movimento dos pulmões, de modo que a 
altura das células varia, de achatadas a cilíndricas. 
 Têm abundantes microvilosidades longas na superfície, que servem 
para aprisionar ácido hialurónico, acentuando assim a lubrificação das 
duas superfícies pleurais. 
 Como os outros epitélios, as células mesoteliais contêm filamentos 
intermediários de pré-queratina. 
 
2. Pleura parietal 
 Reveste a parede torácica 
 Está associada a adipócitos 
 É reflectida no hilo do pulmão de modo a revestir a sua superfície 
externa 
 
3. Pleura visceral 
 A superfície externa é revestida por uma fina camada de mesotélio 
(epitélio pavimentoso simples) que é sustentada por uma fina 
membrana basal 
 O tecido fibroso de sustentação subjacente é constituído 
primariamente por fibras de colagénio e elastina. 
 A camada fibrosa de pleura visceral estende-se para dentro do pulmão 
como os septos fibrosos, q são contínuos com o arcabouço fibroelástico 
do parênquima pulmonar. 
 Contém um plexo superficial de vasos linfáticos q drena pelos septos 
para um plexo profundo q circunda os vasos sanguíneos pulmonares e 
as vias aéreas. 
 
 
 
 A linfa do plexo profundo drena para dentro do canal torácico pelos 
gânglios linfáticos da região do hilo 
 Os capilares linfáticos não são encontrados nas paredes alveolares, mas 
estão presentes nas paredes dos bronquíolos respiratórios e em todas as 
vias aéreas maiores. 
 Tb contém numerosos vasos sanguíneos pequenos e capilares 
 A pleura parietal e a pleura visceral estão directamente aplicadas uma à 
outra, apenas separadas por um espaço (espaço pleural) q contém uma 
diminuta quantidade de líquido seroso. 
 As duas camadas pleurais aderem uma à outra pela tensão superficial, de 
modo q os movimentos da parede torácica durante a ventilação resultam 
na expansão e na contracção correspondentes do pulmões. 
 
 
 
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