Buscar

Psicologias

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

BOCK, A.M.B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M.L.T.. A Psicologia ou as psicologias. In: BOCK, A.M.B. et al.. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13.ed.São Paulo: Saraiva, 2002.p.15-30. 
RESUMO
	A primeira sessão do capítulo do livro Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia começando explicando sobre o senso comum, citando que o objetivo desse livro é despertar uma visão critica e parti da leitura desse livro, um olhar científico sobre os fatos. 
	Logo, mostra que o conhecimento científico é observado a parti do senso comum, assim, o mesmo é de suma importância para o estudo cientifico, pois através dele que a as indagações sobre os fatos do cotidiano são demonstrados. 
	Explica que o senso comum é uma visão de mundo e que o indivíduo adquiriu no decorrer da sua vida. Suas bases estão nas tradições e da natureza do ser humano de buscar explicações simples e intuitivas sobre fatos dos cotidianos. Em seguida, mostras as várias fontes de conhecimentos, que podem vim da religião, filosofia, senso comum e o conhecimento científico. 
	Deste modo, defini a Psicologia científica como algo que pode ser identificado com certo padrão, sendo um conhecimento que pode ser verificado, utilizável e desenvolvido. 
	Posteriormente, fala-se do objeto de estudo da psicologia, algo que é muito criterioso e debatido, pois a psicologia é uma área do conhecimento nova, e por este motivo ainda há grande dificuldade em definir o objeto de pesquisa dessa ciência. 
	Os autores do livro concluem que para eles o objeto de estudo da psicologia são “os vários” homens, pois não temos padrões de comportamento ou interpretações sobre os fatos. Cada caso tem uma interpretação própria, logo, não há como definir um objeto especifico. 
	Entretanto, não há dificuldade em definir a identidade da Psicologia. É ela a subjetividade. Fortalecendo mais ainda que a matéria prima da psicologia seja o homem. 
	A subjetividade seria então a particularidade de cada um, a forma de pensar, sonhar e fazer. É a identidade, o que constitui o modo de ser do ser humano. Ela é construída através do contexto social e cultural do individuo, deste modo, ela pode ser modificada.
	Assim, os autores terminam o capítulo deixando claro que a psicologia é uma ciência, portanto não deve ser misturada com mitos existentes na sociedade, pois na maioria das vezes estão em oposição aos fundamentos da psicologia científica. Nessa área de conhecimento não existe pressupostos, como por exemplo, de um ser já nasce com destino traçado. É uma ciência que tem seus métodos próprios, e busca compreender sobre tudo que envolve o homem e suas subjetividades.

Outros materiais