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26/10/2016
1
Pré-História Idade Antiga Idade Média Idade Moderna
Idade 
Contemporânea
4000 a. C Séc. V Séc. XV Séc. XVIII
Bizantina
Islâmico
Românica
Gótica
Renascentista
Maneirista
Barroca
Rococó
Neoclássica
Romântica
Impressionista
Expressionista
.....
Linha do tempo:
Homem 
Primitivo
Mesopotâmica
Egícia
Grega
Romana
Paleocristã
A arte paleocristã
CONTEXTO HISTÓRICO
O CRISTIANISMO SE DESENVOLVE NOS ÚLTIMOS SÉCULOS DE HISTÓRIA 
DO IMPÉRIO ROMANO (ss. IV-VI)
Até o ano 311
• Enfrentamentos com o Estado 
romano por negar-se a reconhecer o 
culto imperial ou o carácter divino 
do imperador.
• Desenvolve-se uma arte clandestina, 
com uma linguagem simples e 
simbólica.
• Deste modo que se inicia a 
• iconografía cristã.
EDITO DE MILÃO (311):
• Liberdade religiosa.
• Tolerância ao culto cristão
ANO 380: O Cristianismo se transforma 
na religião oficial do Império romano.
Proibição dos cultos pagãos
• Ênfase ao poder da Igreja
• Fim da clandestinidade
Desenvolvimento artístico
A ARTE PALEOCRISTÃ
ARQUITETURA ARTES PLÁSTICAS
As primeiras manifestações da arte cristã aparecem como uma ponte entre 
duas culturas: a Antiguidade e a cristã medieval.
Seu fim era estritamente religioso
A representação da verdade espiritual
predomina, em detrimento da verdade física
Sentido simbólico e
expressivo
Caráter didático
26/10/2016
2
Apresentam pinturas que 
ornamentavam tetos e paredes 
com temas alusivos à fé cristã.
A catacumba – do grego: “katá” –
sob.
É um recinto subterrâneo
organizado a partir de galerias.
Em suas paredes se encontram os 
loculi [covas] retangulares para os 
cadáveres. 
Catacumba de São Calixto. Roma, século III Cubículo na Catacumba de São Calixto. Roma, s. III
Cripta do alto clero na catacumba de São Calixto. Roma, século III
Catacumbas de Santa Domitila, Roma.
26/10/2016
3
Pintura de Catacumbas. Roma, século III
“Daniel e os leões”
“O Bom Pastor”. Pintura na Catacumba de Priscila. Roma, século III
Catacumba de Priscila. Roma, século III Pintura na Catacumba de São Marcelino. Roma, século III
26/10/2016
4
Pintura de Catacumba, século IV
“Sansão com o leão”.
Ciclos de imagens: evocam a providência 
de Deus para com os homens.
 SÍMBOLOS: a Videira [o sangue de 
Cristo], a Pomba [o batismo e a pureza], 
o Cordeiro [Cristo que morre para salvar 
a Humanidade], o cordeiro pascal),o 
Pavão [a imortalidade], Alfa y Omega
[Princípio e Fim].
 TEMAS: Bom Pastor [Cristo como 
Salvador e protetor de seus fiéis, Cristo 
Doutor, Adão e Eva no paraíso, Mãe 
com o Menino, Jesus orador etc.
 TEMAS DO ANTIGO TESTAMENTO: 
Jonas e a baleia, a ressurreição de 
Lázaro etc.
Ciclo de imagens que representam os conteúdos dogmáticos da fé cristã.
Sarcófago de Junio Basso. S. IV
Prendimiento 
de Pedro
Sacrificio 
de Isaac
Cristo sobre 
la bóveda 
celeste
Cristo con 
las leyes
Cristo ante 
Pilatos
Os sarcófagos paleocristãos
Curación del 
leproso
Pecado de 
Adán y Eva
Entrada de 
Cristo en 
Jerusalén
Daniel y los 
leones
Pasión de 
Pablo
Sarcófago de Junio Basso. S. IV
Os sarcófagos paleocristãos
26/10/2016
5
 a partir do Edito de Milão (311) se autoriza o 
culto cristão, emprende-se a construção das 
primeiras igrejas, já de dimensões
consideráveis.
Basílica de Santa María la Mayor 
(Roma, año 432)
 Recorre-se ao modelo da BASÍLICA ROMANA
por sua concepção espacial, por sua
capacidada de acolher grandes multidões e 
adaptar-se às necessidades litúrgicas cristãs.
ARQUITETURA PALEOCRISTÃ
1. Ábside
2. Transepto
3. Diaconicón
4. Prótesis
5. Nave central
6. Naves laterales
7. Nártex
8. Torres
9. Atrio
Plantas basilicais
5
66 6 6
7
9
Corte
ARQUITETURA PALEOCRISTÃ
Estrutura de uma basílica
ARQUITETURA PALEOCRISTÃ
Planta e reconstrução da primitiva basílica 
de São Pedro.
Roma (ano 323)
ARQUITETURA PALEOCRISTÃ
26/10/2016
6
Átrio
Nártex
Naves
longitudinais
Diaconicum
(sacristía)
Prótasis
(Preparação da 
Eucaristía)
ARQUITETURA PALEOCRISTÃ
Perspectiva da primitiva basílica 
de São Pedro.
Roma (ano 323)
Atrium
Nártex
ARQUITETURA PALEOCRISTÃ
Perspectiva da primitiva basílica de São Pedro.
Roma (ano 323)
ARQUITETURA PALEOCRISTÃ
Planta e reconstrução da primitiva basílica de São Pedro
Roma (ano 323)
ARQUITETURA PALEOCRISTÃ
Perspectiva da primitiva basílica de São Pedro.
Roma (ano 323)
26/10/2016
7
Corte de Santa Inês
Extramuros.
Roma, s. IV
ARQUITETURA PALEOCRISTÃ
Corte de São Paulo 
Extramuros.
Roma, s. IV
 A diferença de altura permite 
instalar janelas que iluminam
o interior.
 Na extremidade se situa o 
presbitério (reservado aos
sacerdotes) com o altar, lugar 
principal do templo, onde se 
oficia a missa.
 O presbitério é precedido por 
um arco de meio ponto
verdadero arco triunfal que 
recorda os arcos 
comemorativos romanos.
 Posteriormente, sobre as 
naves laterais se situaríam
galerias reservadas às
mulheres (matronium), o que 
obligarían a elevar a nave 
central. 
ARQUITETURA PALEOCRISTÃ
Corte de Santa Inês
Extramuros.
Roma, s. IV
São Paulo Extramuros
Roma, s. IV
ARQUITETURA PALEOCRISTÃ
N
A
V
E
N
A
V
E
N
A
V
E
ÁBSIDE
NAVES
Planta 
retangular
ARQUITETURA PALEOCRISTÃ
26/10/2016
8
ARQUITETURA PALEOCRISTÃ
 Erigido pelo imperador Constantino para guardar os restos mortais de sua filha
Constanza. 
 Responde ao modelo de edifício centralizado (em plantas circulares ou
poligonais), alternativo à basílica.
 Foi utilizado para batistérios, mausoléus e martyria (restos sepulcrais de mártires).
.
ARQUITETURA PALEOCRISTÃ
Mausoleo de Santa Constanza (Roma), año 350
 O edifício se estruturava em 3 círculos
concêntricos:
 O primeiro círculo com uma colunata
exterior, hoje desaparecida;
 O segundo círculo, delimitado por um
muro maciço, cujos ornamentos se 
organizam entre numerosos nichos, 
cobertos por abóbada de canhão e 
separado do terceiro por colunatas duplas;
 O terceiro círculo, presidido por uma
cúpula, que aloja no centro o luxuoso
sarcófago da princesa.
 O edifício, implantado como uma rotonda, 
se erige sobre um anel de colunas que 
parece buscar a leveza. 
ARQUITETURA PALEOCRISTÃ
Peristilo Muro
Deambulatório
Nártex
Mausoleo de Santa Constanza (Roma), año 350
ARQUITETURA PALEOCRISTÃ
26/10/2016
9
 os elementos clássicos se mantém
em detalhes como os fragmentos de 
entablamento que rematam as 
colunas (seguramente apoderados 
de algum edifício imperial).
Mosaico
ARQUITETURA PALEOCRISTÃ
Mausoléu de Santa 
Constanza. Roma, 354. 
Motivos decorativos no 
deambulatório
Iconografía: o mosaico
Mausoléu de Santa Constanza. Roma, 354.
Motivos decorativos en el deambulatório
Iconografía: o mosaico
No ano 395, o imperador Teodósio dividiu o Império em duas partes: o
Império Romano do Ocidente e o do Oriente.
26/10/2016
10
 Roma, capital do Império
Romano do Ocidente, 
sobrevivirá até o ano 476.
 A parte oriental do império sobreviverá outros
mil anos, até que, em 1453, os turcos conquistem
a capital, Constantinopla (atual Estambul).
A Arte Cristã Ocidental: 
do Românico ao Gótico
A Arte Cristã Oriental: 
o Bizantino
A Arte Islâmica
Antecedentes: Arte Paleocristã
ss. X-XV ss. VI-XV desde 
s. VIII
OCIDENTE ORIENTE
A Arte na Idade Média
Contexto Geográfico Ocidental
s. V s. XV
ss. IV-V
Expansão do 
cristianismo:
Primeira arte Cristã
[arte paleocristã]
IDADEMÉDIA
ss. VI-X
Arte pré-românica
[etapa de transição]
ss. XI-XII
Arte românica
ss. XIII-XV
Arte gótica
Importante desenvolvimento
da arte cristã ocidental
s. V s. XV (1453)
Desaparecimento
do Império
Romano
de Ocidente [476]
Império Bizantino 
[antigo Império
Romano do Oriente]
s. VII
Aparição e expansão
da Arte Islã
Atualidade
Contexto Geográfico Oriental
IDADE MÉDIA
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11
a arte bizantina
MORTE DO IMPERADOR TEODOSIO (ANO 395)
Expansão do Império Bizantino com Justiniano (s. VI)
ETAPAS históricas e artísticas da 
ARTE e ARQUITETURA BIZANTINA
PRIMEIRA IDADE DO OURO (s. VI-VIII)
• Época de Justiniano, s. VI. Santa Sofia de Constantinopla (s. VI).
 São Sergio e São Baco (Constantinopla, s. VI).
 Obras de Ravena: San Apolinar in Classe; San Apolinar Nuevo (basílicas); 
San Vital.
SEGUNDA IDADE DO OURO (s. IX- início s.XIII)
• Triunfo da planta de cruz grega com várias cúpulas.
• Substituição do pilar pela coluna.
• Importância da decoração exterior. 
 San Marcos (Veneza, s. XI).
 Santa Sofia (Kíev, s. XI).
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12
A ARQUITETURA BIZANTINA:
CARACTERÍSTICAS GERAIS
 Recupera elementos da arquitetura romana e paleocristã (planta e 
ornamentação).
 Os templos estão precedidos de átrio e nártex.
 Interior dividido en nave (para os fiéis) e presbitério (clero).
 Plantas:
 Basilical (com matronium em alguns exemplares).
 Centralizada (de cruz grega)
 Suportes: pilar e coluna.
 Utilização de abóbadas de canhão, cúpulas e contrafortes.
 Abóbadas: cúpula sobre pendentes.
A ARQUITETURA BIZANTINA: 
TIPOLOGIAS ARQUITETÔNICAS.
BASÍLICA DE PLANTA RETANGULAR
E EIXO LONGITUDINAL
com matronium
(tradição paleocristã)
BASÍLICA DE PLANTA CENTRALIZADA
COM CÚPULA CENTRAL
Cruz grega
A arquitetura na Idade do Ouro do Império Bizantino 
(ss. VI-VIII): a época de Justiniano
N
á
rt
e
x
Naves laterais
Nave central Ábside
A basílica bizantina
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13
A basílica bizantina
Basílica de São Apolinar (Ravena, s. VI) Basílica de São Apolinar (Ravena, s. VI)
A basílica bizantina
El mosaico bizantino
Mosaicos da ábside de São Apolinar (Ravena)
Basílica de São Apolinar Novo (Ravena, s. VI)
A basílica bizantina
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14
 O modelo preferido para os bizantinos 
foi a igreja de planta central, cujos 
elementos são organizados em torno 
de uma grande cúpula central que 
se sustenta sobre pilares e 
colunas.
A igreja bizantina de planta central
Igreja de São Vital (Ravena, s. VI)
Planta e perspectiva axonométrica
Igreja de São Vital (Ravena, s. VI)
Exterior e vista aérea
A igreja bizantina de planta central
a cúpula, paradigma de leveza, 
se apresenta construída com
pequenos tijolos de barro 
assentados em camadas de 
cimento que formam um
casquete, resistente e leve.
Igreja de San Vital (Ravena, s. VI)
A igreja bizantina de planta central
São Vital apresenta uma
planta octogonal, 
coberta por uma cúpula.
Deambulatório
Nártex
Ábside
Torres
Capelas
Presbitério
Cúpula
Igreja de San Vital (Ravena, s. VI)
A igreja bizantina de planta central
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15
Presbitério
Deambulatório
Ábside
Igreja de São Vital (Ravena, s. VI)
Fachada e interior
A igreja bizantina de planta central A igreja bizantina de planta central
Igreja de São Vital (Ravena, s. VI)
Exterior
 San Vital: longe da influência 
romana - não abandona certa 
concepção ocidental: 
- altos pilares delgados 
- proporções que acentuam a 
verticalidade 
- na base da cúpula um 
tambor com janelas que 
iluminam o espaço central.
A igreja bizantina de planta central
Igreja de São Vital (Ravena, s. VI)
Interior
Basílica de Santa Sofía.
Estambul, s. VI
A igreja bizantina de planta central: Santa Sofia
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Basílica de Santa Sofía
 Quando o Império bizantino 
desaparece por razão da conquista 
muçulmana, em 1453, esta obra 
transformou-se também no modelo a 
imitar para a construção das
mesquitas no Oriente.
A igreja bizantina de planta central: Santa Sofia
Mesquita Azul de Estambul
Basílica de Santa Sofia: “sabedoria Divina” (Hagia Sofia)
A igreja bizantina de planta central: Santa Sofia
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17
Santa Sofia
Circo
Palácio
Basílica de Santa Sofía: localização
A igreja bizantina de planta central: Santa Sofia
Basílica de Santa Sofia: volumetría exterior
A igreja bizantina de planta central: Santa Sofia
Basílica de Santa Sofia (532-537): planta de conjunto
Á
T
R
IO
A igreja bizantina de planta central: Santa Sofia
Nártex
Ábside
Basílica de Santa Sofía 
Planta
A igreja bizantina de planta central: Santa Sofia
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18
Cúpula Exedra
Exedra
Abside
Naves
Contrafortes
Contrafortes
Pilares
Basílica de Santa Sofía (532-537): planta
A igreja bizantina de planta central: Santa Sofia
Sistema de cobertura:
cúpula sobre pendentes
 Os pendentes são cada um dos quatro 
triângulos esféricos, formados pelo 
anel da cúpula e dois arcos, os quais 
servem para transferir o formato de 
planta quadrada para a cúpula 
circular. 
A igreja bizantina de planta central: Santa Sofia
Cúpula sobre pendentes
A igreja bizantina de planta central: Santa Sofia
A
T
R
IO
Basílica de Santa Sofía: planta centralizada 
com uma cruz grega inscrita e cúpula central
Cobertura dinámica:
A) Grande cúpula 
central (31 m de 
diâmetro)
B) Apoio: semicúpulas
no eixo longitudinal
C) Descarga em nichos 
o pequenas cúpulas, 
situadas na diagonal 
das semicúpulas.
D) Descarga em muros 
exteriores.
AB B
C
CC
C
D
A igreja bizantina de planta central: Santa Sofia
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19
A igreja bizantina de planta central: Santa Sofia
Sistema de cobertura:
cúpulas e contrapesos
Estrutura da cúpula
A igreja bizantina de planta central: Santa Sofia
Basílica de Santa Sofía: sistema de cúpula central e semicúpulas como 
contrapesos (vista interior)
A igreja bizantina de planta central: Santa Sofia
Basílica de Santa Sofía: 
perspectiva axonométrica
A igreja bizantina de planta central: Santa Sofia
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20
A igreja bizantina de planta central: Santa Sofia
Sua imensa cúpula se encontra a 55 metros do solo, com um diâmetro de 31 metros. 
A igreja bizantina de planta central: Santa Sofia
A evolução dos elementos clássicos:
o capitel, expoente da riqueza bizantina
Capitel de Santa Sofía Capitel de San Vital
(capitel cúbico o capitel Teodósio)
A igreja bizantina de planta central: Santa Sofia
Colunas de fuste liso
Na evolução dos elementos clássicos:
o capitel, exponente da riqueza bizantina
A igreja bizantina de planta central: Santa Sofía
26/10/2016
21
 O repertorio iconográfico das 
paredes foi realizado entre os 
séculos IX e XII, e é de 
inspiração cristã. 
Os mosaicos cobriam parte dos 
muros, das absides, das 
abóbadas e da cúpula.
. 
Os mosaicos de Santa Sofía
A igreja bizantina de planta central: Santa Sofía
a imperatriz Teodora e sua corte
El mosaico bizantino
os mosaicos da ábside de San Vital (s. VI)
a imperatriz Teodora e sua corte: 
detalhe
O mosaico bizantino
os mosaicos da ábside de 
San Vital (s. VI)
El mosaico bizantino
Os mosaicos de San Vital (s. VI)
O Cordero místico (cúpula) e 
O sacrificio de Isaac
26/10/2016
22
os mosaicos de Santa Sofia: Theótokos
A igreja bizantina de planta central: Santa Sofía
os mosaicos de Santa Sofia: Déesis
A igreja bizantina de planta central: Santa Sofia
os mosaicos de Santa Sofia: Déesis
Cristo entre Constantino IX e a imperatrizZoé
A igreja bizantina de planta central: Santa Sofia
O imperador Justiniano e seu séquito
O mosaico bizantino
os mosaicos da ábside de San Vital (s. VI)
Guarda do 
imperador
Funcionário
General 
Belisario
Justiniano
Juliano 
Argentario
Arcebispo
Maximiano
Cargos 
eclesiásticos
Patena Cruz Missal
Incensario
26/10/2016
23
A arquitetura islâmica Introdução histórica
A Arte Cristã Ocidental: 
do Românico ao Gótico
A Arte Cristã Oriental: 
o Bizantino
A Arte Islâmica
Antecedentes: Arte Paleocristã
ss. X-XV ss. VI-XV desde 
s. VII
OCIDENTE ORIENTE
A Arte na Idade Média
s. V s. XV (1453)
Desaparecimento
do Império
Romano
de Ocidente [476]
Império Bizantino 
[antigo Império
Romano do Oriente]
s. VII
Aparição e expansão
da Arte Islã
Atualidade
Contexto Geográfico Oriental
IDADE MÉDIA
26/10/2016
24
CIVILIZAÇÃO ISLÂMICA
FATORES 
RELIGIOSOS: ISLÃ, 
NOVA RELIGIÃO 
MONOTEÍSTA
NASCIMENTO E 
EXPANSÃO DO 
IMPÉRIO ÁRABE
A ESPANHA 
MUÇULMANA: 
AL - ANDALUS
CONSOLIDAÇÃO DA 
CIVILIZAÇÃO ISLÂMICA 
CLÁSSICA
Origens: Mohammed (571-632) e o 
surgimento de uma nova religião: Islamismo
ISLÃ
O Corão: a revelação da 
palavra de Deus
Condicionantes religiosos
Muhammad: pregação do Islã e 
Unificação da Arábia
Estado TEOCRÁTICO (concentração de poder político e religioso 
na pessoa do califa - sucessor do profeta Maomé, na qualidade de 
guia ou líder temporal e espiritual da comunidade islâmica
Rápida expansão territorial: criação do 
Império Árabe (a oeste e Extremo Oriente)
Nascimento e expansão do Império Árabe
Nascimento e expansão 
do Império Árabe
Consolidação da 
civilização islâmica
Fundação do Estado 
islâmico
- Arte islâmica -
Processo de unificação política da península Arábica
- Arte islâmica -
Nascimento e expansão do Império Árabe
26/10/2016
25
Progressiva absorção do império bizantino e do império persa.
O centro político passa a ser Damasco (Siria)
- Arte islâmica -
Nascimento e expansão do Império Árabe
- Arte islâmica -
Nascimento e expansão do Império Árabe
Desenvolvimento da civilização islámica
A ARTE ISLÂMICA
Arte e religião: a sensibilidade 
muçulmana
 Islã significa submeter-se a Deus;
muçulmano significa crente. A arte
islâmica é uma expressão intimamente
ligada a religião; não existe como
manifestação autônoma.
 A cultura muçulmana se vê impregnada em
todos seus aspectos pelo religioso. Na arte
de reflete sua fé, sua ideia de divindade, o
Corão, o Islã como credo e norma de vida.
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
Aniconismo
 A arte islâmica é ICONOCLASTA, porque 
o Deus único em que os muçulmanos 
crêem não se pode representar por meio 
de imagens.
26/10/2016
26
Estilização
Azulejo islâmico
CARACTERÍSTICAS GERAIS: A Decoração na arte islâmica
A Caligrafia
Cúfica
Nasjí
Decoração vegetal
26/10/2016
27
Decoração geométrica O Arabesco
 A ornamentação floral teve 
uma amplia difusão na arte do 
islã. Suas manifestação mais é 
o arabesco.
 Arabesco significa qualquer 
padrão que se repete, 
baseado em volutas e folhas.
 Os arabescos podem ser 
encontrados junto a outro 
ornamento; também podem 
servir como paisagem junto a 
contextos de figuras humanas 
e animais.
 a arquitetura islâmica é uma síntese de elementos bizantinos, 
cristão, coptos [egípcios] etc.
A ARQUITETURA: CARACTERÍSTICAS GERAIS
 O edifício mais importante é a 
mesquita, centro de reunão e 
oração da comunidade de 
crentes (Umma). 
 Também se constróem palacios, 
mausoléus etc.
 Os materiais que se usam com
maior frequencia são simples, 
como o tijolo, os muros de pedra, 
o gesso e a madeira. 
 A pedra se utiliza em menor 
medida, pela exigência técnica e 
construtivas.
Qsayr Amra, Jordania
Mezquita de Al-Haqim en El Cairo
A ARQUITETURA: características gerais
26/10/2016
28
 Os edificios se caracterizam em
volumes cúbicos com destaque 
para as semiesferas de suas
cúpulas e as altas torres de suas
mesquitas [minaretes].
Mesquita Real de Isfahan (Iran), s. XVIII
A ARQUITETURA: características gerais
 As colunas e os pilares mantém
sua função estrutural, mas não
respondem a ordem arquitetônica.
A ARQUITETURA: características gerais
 Utilizam-se uma grande 
variedade de coberturas 
abobadadas etc.
A ARQUITETURA: características gerais
 O arco em ferradura se 
estenderá por todo o 
mundo islâmico.
 outras variedades com
marcado caráter decorativo 
são: arcos polilobulados, 
em ogiva etc.
A ARQUITETURA: características gerais
26/10/2016
29
 Destaca seu profundo 
gosto pela decoração
interior que, com
frequencia, utiliza placas 
de pedra ou de gesso, 
que se aplicam sobre as 
paredes.
 O gosto pela policromía
aparece nas formas 
decorativas que alcançam
cores muito vivas, 
sobretudo na utilização da 
cerâmica vidrada.
 A madeira é também um
elemento valioso, 
enriquecida com temas 
delicados.
Interior da Cúpula da Roca (Jerusalém)
A ARQUITETURA: características gerais
A importância da decoração efeitos de luz
a) Jogos de luzes e sombras
A ARQUITETURA: características gerais
A importância da decoração efeitos de luz
b) Jogo de brilhos
A ARQUITETURA: características gerais
A importância da decoração efeitos de luz:
c) Jogo de «entre luzes»
A ARQUITETURA: características gerais
26/10/2016
30
Obras de estuque [elementos decorativos 
em gesso]
Tijolo
A importância da decoração Utilização de materiais simples
A ARQUITETURA: características gerais
A importância da decoração
Tipos de decoração:
a) Ataurique
A ARQUITETURA: características gerais
A importância da decoração
Tipos de decoração:
c) Caligrafia nesjí
A ARQUITETURA: características gerais
A importância da decoração
Tipos de decoração:
d) Caligráfica cúfica 
A ARQUITETURA: características gerais
26/10/2016
31
A PORTA DA JUSTIÇA
A PORTA DAS ARMAS
LAS PUERTAS DE LA ALHAMBRA
Antes de entrar, uma caminhada em silêncio ouvindo andaluz soar...
26/10/2016
32
Se a parte externa da Alhambra é modesta, o interior é uma jóia delicada
26/10/2016
33
26/10/2016
34
26/10/2016
35
A ARQUITETURA:
PRINCIPAIS CRIAÇÕES DA ARTE ISLÂMICA
a mesquita O palácio
Fortalezas Obras de engenharia
Mesquita de Qayrawan. Túnez, s. IX
ARQUITETURA: a mesquita
Tipologias
• Mesquita de sala hipóstila
Cúpula da Roca. Jerusalém, s. VII
• Mesquita de planta centralizada
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Cúpula da Roca. Jerusalém, s. VII
Cúpula da Roca. Jerusalém, s. VII
ARQUITETURA: a mesquita
Planta de San Vital (Ravena) Planta da Cúpula da Roca. Jerusalém, s. 
VII
ARQUITETURA: a mesquita
Cúpula da Roca. 
Jerusalém, s. VII 
(planta e exterior)
ARQUITETURA: a mesquita
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Cúpula da Roca. Jerusalém, s. VII
ARQUITETURA: a mesquita
Cúpula da Roca. Jerusalém, s. VII (cúpula de madeira dourada)
ARQUITETURA: a mesquita
Cúpula da Roca. Jerusalém, s. VII (exterior)
ARQUITETURA: a mesquita
MEZQUITA DEL VIERNES DE ISFAHAN (IRÁN)
Mesquita de Viernes
(Ispahán, Irán)
ARQUITETURA: a mesquita
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MEZQUITA REAL DE ISFAHAN, S. XVIII
Mesquita Real
Ispahán (Irán), s. XVIII
ARQUITETURA: a mesquita
MEZQUITA DE SAYI LUTFALLÁ, S. XVII. ISFAHAN.
Mesquita de Sayi Lutfallá (Ispahán, Irán, s. XVII)
ARQUITETURA: a mesquita
MEZQUITA DE SAYI 
LUTFALLÁ, S. XVII. 
ISFAHAN.
Detalle de la cúpula
Mesquita de SayiLutfallá
(Ispahán, Irán, s. XVII)
Detalhe da cúpula
ARQUITETURA: a mesquita
Tumba de Timur Mir
Samarcanda, s. XV
ARQUITETURA: a mesquita
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Detalhe da mesquita de Haraft, Afganistán
ARQUITETURA: da mesquita
Mesquita Azul (Estambul, Turquía), s. XVII
ARQUITETURA:la mesquita
Tipologías
Mesquita Azul (Estambul, Turquía), s. XVII
ARQUITETURA: a mesquita
Mesquita Azul (Estambul, Turquía), s. XVII
ARQUITETURA: a mesquita
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Taj Mahal (Delhi, India), s. XVII
ARQUITETURA
Taj Mahal (Delhi, India), s. XVII
ARQUITETURA

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