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*
FIBRO EDEMA GELÓIDE
Profa. Karina Brongholi
*
Também chamado de infiltração celulítica, hidrolipodistrofia, infiltração celulálgica.
“É uma infiltração edematosa do tecido conjuntivo subcutâneo, não inflamatória, seguida de polimerização da substância fundamental amorfa que produz uma reação fibrótica consecutiva.”(Ciporkin e Paschoal, 1992).
Provoca deficiência na circulação sanguínea e linfática
Hipotonia muscular freqüente
Dor
Diminuição da temperatura tecidual nos locais afetados
Problemas emocionais e sociais
*
Características do tecido acometido pelo FEG
Falta de oxigenação
Subnutrição celular
Desorganização estrutural
Falta de elasticidade
*
Fisiopatologia
Alterações microcirculatórias (redução do fluxo sanguíneo nas áreas afetadas em cerca de 35%)
Líquido intersticial com taxa de concentração protéica superior à normal
Pressão intersticial aumentada
*
Histopatologia do FEG
Estágio 1- fase de congestão
ocorrem as alterações circulatórias
acúmulo patológico de lipídeos no adipócito causando a hipertrofia das células e empurrando o núcleo para periferia
*
Histopatologia do FEG
Estágio 2 – fase exudativa
equilíbrio hemodinâmico alterado
diminuição da elasticidade cutânea
aumento da viscosidade do meio, provocando retenção hídrica e compressão de terminações nervosas e estruturas circulatórias
*
Histopatologia do FEG
Estágio 3 – Fase de reorganização fibrosa
Formação de uma rede fibrinóide (tecido fibroso: malhas cerradas e densas que comprimem o tecido conjuntivo, formando uma barreira para as trocas vitais)
 
*
Histopatologia do FEG
Estágio 4 – Fase de esclerose
fase definitiva do processo, difícil reversão
aporte sanguíneo bastante diminuído,
cessa a nutrição do tecido conjuntivo
tecido fibroso aprisiona em suas malhas produtos nutritivos. Da mesma maneira as lipases não conseguem chegar até o tecido adiposo
Os micronódulos agrupam-se dando origem aos macronódulos
*
Histopatologia do FEG
*
Etiopatogenia
O FEG apresenta um caráter sexual feminino (acomete 95% das mulheres) e é dependente dos ciclos hormonais femininos.
Fatores que contribuem para a instalação ou agravamento do quadro 
*
Fatores predisponentes
Fatores genéticos e étnicos: mulheres da raça branca são mais acometidas
Ginóide: gordura acumulada na metade inferior do corpo
Andróide: gordura acumulada na região abdominal
*
Fatores predisponentes
Fatores hormonais: os distúrbios hormonais são considerados os principais desencadeadores do FEG, sendo o estrógeno o principal hormônio envolvido
Idade: qualquer aumento de tecido adiposo com a idade, tende a ser depositado nas zonas de preferência do estrógeno, sobretudo MMSS, quadris, glúteos e coxas.
*
FATORES DESENCADEANTES
Fatores emocionais: fatores psicológicos
 como ansiedade e estresse 
influenciam nos centros hipotalâmicos
Hábitos alimentares
Sedentarismo
Hábitos posturais
diminuição do fluxo sanguíneo
 e linfático)
Uso inadequado de 
vestimentas compressivas
Patologias de base (insuficiência 
de retorno venoso e linfático)
Medicamentos (anovulatórios, 
hormonioterapia, corticóides)
*
Identificação do FEG
Exame Físico (inspeção e palpação)
A inspeção deve ser realizada com o paciente na posição ortostática
Observar: alteração de relevo, coloração tecidual, presença de varizes, estrias
Palpação da região: presença de nódulos
Sensibilidade dolorosa, temperatura
*
Testes especiais
Teste da casca de laranja
Teste da preensão
*
Classificação do FEG de acordo com a consistência da pele
FEG compacto ou duro: nesta forma não são comuns as grandes deformações. Apresenta um nítido acolchoamento sem mobilidade. Pode ser percebido varicosidade, extremidade fria e estrias.Esta forma acomete mulheres que praticam atividade física regularmente, tem aspecto firme e não se modifica com a posição.
FEG edematoso: apresenta aspecto exterior de um edema. É vista em qualquer faixa de idade ou peso. Sinal de Godet positivo.
FEG flácido ou brando: é a forma clínica mais freqüente e caracteriza-se por não ser doloroso. Surge em indivíduos com hipotonia muscular (sedentários).Os nódulos se mobilizam com a palpação, sob o tecido subepidérmico. 
*
Sinal de Godet
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Evolução clínica do FEG (graus)
FEG brando (grau 1)
É percebido pela compressão dos tecidos entre os dedos ou da contração muscular voluntária. Não é visível somente à inspeção e não há alteração de sensibilidade à dor.
FEG moderado (grau 2)
Torna-se visível as irregularidades cutâneas, sem a necessidade de compressão. Nesse caso já podem surgir alterações de sensibilidade.
FEG grave (grau 3)
Pode ser observado em qualquer posição (ortostática ou decúbito). A pele fica flácida e enrrugada. A aparência da pele assemelha-se a um “saco de nozes”, repleta de relevos. A sensibilidade à dor encontra-se bastante aumentada.
*
Grau1 Grau 2 Grau 3
Zimmermann, 2004
*
O FEG BRANDO É SEMPRE CURÁVEL, O MODERADO É FREQUENTEMENTE CURÁVEL E O GRAVE É INCURÁVEL, AINDA QUE PASSÍVEL DE MELHORA.
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Tratamento cirúrgico
Subcisão 
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FISIOTERAPIA
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Tratamento FEG
Manual 
Eletrotermofototerapia
Cinesioterapia 
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