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PRESCRIÇÃO DE FITOTERÁPICOS

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PRESCRIÇÃO 
DE 
FITOTERÁPICOS
Farm. Luciana Calazans
Especialista em Manipulação Magistral:
• Graduada em Farmácia Industrial pelo Unicentro Newton Paiva (2004).
• Especialista em Manipulação Magistral Alopática pela Racine. 
• Especialização de Nutrição Aplicada a Fitoterapia - Educação Sem Limites.
• Especialista em Medicina Ortomolecular pela Fisiocursos.
A FITOTERAPIA
2800 a.C
TOTUM
A planta inteira oferece um leque terapêutico
bastante amplo por ter diferentes componentes
que harmonizam a sua ação. O conjunto desses
componentes é denominado TOTUM:
• Quando separa-se o princípio ativo de seu
TOTUM deixa-se definitivamente o princípio
fitoterápico e transforma-se no nível de ação do
medicamento.
• O princípio ativo isolado torna-se mais potente e
seletivo,mas pode vir acompanhado de efeitos
colaterais não desejáveis.
A FITOTERAPIA
• 303 d.C.: COSME E DAMIÃO X PRESCRIÇÃO X MANIPULAÇÃO 
PLANTAS
• 1546: farmácia; Farmacopéia
• 1803: isolamento da morfina (Papaver somniferum)
• 1819: quinina (Cinchona spp)
A fitoterapia no Brasil
Século 18 e 19 – Brasil: A Rota do Ouro: estradas que ligavam a
Corte Real (Rio de Janeiro) às minas de ouro de Minas Gerais
eram cercadas pela Mata Atlântica – uma grande fonte de
medicamentos naturais.
Conhecimento indígena passado aos escravos, caboclos,
imigrantes (mais barato que médicos – Rio de Janeiro).
Vieram naturalistas e médicos europeus estudar ervas brasileiras.
Século XX:
- Extinção (mineração, gado, agricultura, extração desordenada).
- Perdeu-se conhecimentos.
- Pouco incentivo.
- Uso de ervas “importadas”.
- Medicamentos industrializados.
FITOTERAPIA
Fatores que contribuíram para o fortalecimento da fitoterapia:
• - efeitos colaterais dos fármacos sintéticos,
• - pesquisa (estudos da estrutura química, mecanismos de ação e
indicações das ervas medicinais).
• - envelhecimento da população (45-55 anos),
• - aumento da consciência e do interesse dos consumidores pelos
produtos naturais,
• - os consumidores mais atentos à sua saúde
• - alto custo dos remédios alopáticos,
• - divulgação na imprensa sobre todos os tipos de terapia,
• - aceitação pelos profissionais da saúde e,
• - expansão dos canais de distribuição.
Fitoterapicos Industrializados
LEGISLAÇÃO EM FITOTERAPIA
Em meados dos anos 80 com a separação das nações 
independentes e os países do terceiro mundo o número de 
pessoas sem acesso a medicina convencional 
A OMS promove a aceitação e a implementação da fitoterapia por 
parte das autoridades governamentais.
ÊNFASE:
• Terapias alternativas e complementares
• Investigação e prescrição das ervas medicinais 
LEGISLAÇÃO EM FITOTERAPIA
Década de 80: diversos documentos enfatizando a
introdução de plantas medicinais e fitoterápicos na
atenção básica à saúde:
- Resolução Ciplan nº 8/88; Relatório da 10ª
Conferência Nacional de Saúde (1996); Portaria nº
3916/98; Relatório do Seminário Nacional de Plantas
Medicinais, Fitoterápicos e Assistência Farmacêutica (2003).
Lei 8234, de 17 de setembro de 1991
Regulamenta a profissão de nutricionista e determina outras providências
Art. 3º - São atividades privativas dos Nutricionistas:
I- direção, coordenação e supervisão de cursos de graduação em nutrição;
II- planejamento, organização, direção, supervisão e avaliação de serviços de alimentação 
e nutrição;
III- planejamento, coordenação, supervisão e avaliação de estudos de dietéticos;
IV- ensino das matérias profissionais dos cursos de graduação em nutrição;
V- ensino das disciplinas de nutrição e alimentação nos cursos de graduação da área de 
saúde e outras afins;
VI- auditoria, consultoria e assessoria em nutrição e dietética;
VII- assistência e educação nutricional a coletividades ou indivíduos, sadios ou enfermos, 
em instituições públicas e privadas e em consultório de nutrição e dietética;
VIII-assistência e dietoterápica hospitalar, ambulatorial e a nível de consultórios, de nutrição 
e dietética, prescrevendo, planejando, analisando, supervisionando e avaliando dietas 
para enfermos.
Lei 8234, de 17 de setembro de 1991
Art. 4º Atribuem-se também, aos nutricionistas, as seguintes atividades, 
desde que relacionadas com alimentação e nutrição humanas:
I-elaboração de informes técnico cientiífico;
II- gerenciamento de projetos de desenvolvimento de produtos alimentícios;
III- assistência e treinamento especializado em alimentação e nutrição;
IV- controle de qualidade de gêneros e produtos alimentícios;
V- atuação em marketing na área de alimentação e nutrição;
VI- estudos e trabalhos experimentais em alimentação e nutrição;
VII-prescrição de suplementos nutricionais, necessários a complementação da dieta;
VIII-solicitação de exames laboratoriais necessários ao acompanhamento dietoterápico;
IX- participação em inspeções sanitárias relativas a alimentos;
X- análises relativas ao processamento de produtos alimentícios industrializados;
XI- participação em projetos de equipamentos e utensílios na área de alimentação e nutricão;
Lei 8234, de 17 de setembro de 1991
Art 7º Revogam-se as disposições em contrário, em especial a Lei 
Nº5.276, de 24 de abril de 1967.
Fernando Collor
Antônio Magri
Lei Nº5.276
Art. 5º Constituem atividades a serem exercidas privativamente pelos 
nutricionistas as seguintes: 
• I - direção e supervisão de escolas ou cursos de graduação de 
nutricionistas; 
• II - planejamento, organização e chefia dos serviços de alimentação, 
em estabelecimentos públicos, paraestatais, autárquicos e de 
economia mista, bem como inspeção dos mesmos serviços nos 
aludidos estabelecimentos; 
• III - orientação de inquéritos sôbre a alimentação; 
• IV - regência de cadeiras ou disciplinas que se incluam, com 
exclusividade no currículo do curso de Nutricionista; 
• V - execução dos programas de educação alimentar; 
Resolução RE nº 88, de 16 de março de 2004 - Anvisa
Deternina a publicação da "LISTA DE REFERÊNCIAS 
BIBLIOGRÁFICAS PARA AVALIAÇÃO DE SEGURANÇA E 
EFICÁCIA DE FITOTERÁPICOS". 
NUTRICIONISTA 
CONSULTAR LEGISLAÇÃO VIGENTE NA ANVISA
RE n◦ 89 de 16 de março de 2004
RE n◦ 88 de 16 de março de 2004
RE n◦ 89 de 16 de março de 2004.
• Lista de Registro Simplificado de Fitoterápicos
(consulta)
• Nomenclatura botânica(obrigatório): indica o gênero e a espécie da 
planta
• Nome Poupular: opcional
• Parte usada: indica qual é a parte da planta que deve ser utilizada.
• Padronização/Marcador: indica a substância que é utilizada como 
marcador
RE n◦ 89 de 16 de março de 2004.
• Formas de usar: indica qual a melhor forma para planta
• Indicações: apresenta em qual situação o fitoterápico é indicado.
• Dose: indica a dose específica do ativo
• Via de administração: oral/tópico.
• Restrição de uso: especificações com relação ao tempo de uso e 
faixa etária.
Nomenclatura botânica Aesculus 
hippocastanum L.
Allium sativum L. Aloe vera ( L.) Burm f.
Nome popular Castanha da Índia Alho Babosa ou áloe
Parte usada Sementes Bulbo folhas - gel 
mucilaginoso
Padronização/Marcador Escina Aliina ou Alicina 0,3% polissacarídeos 
totais
Formas de uso Extratos Tintura, óleo, extrato 
seco
Creme, gel
Indicações / Ações 
terapêuticas
Fragilidade capilar, 
insuficiência 
venosa
Coadjuvante no 
tratamento da 
hiperlipidemia e 
hipertensão arterial 
leve; prevenção da 
aterosclerose
Tratamento de 
queimaduras térmicas 
(1o e 2o graus) e de 
radiação
Dose Diária 32 a 120 mg de escina Equivalente a 6-10 mg 
aliina
Preparação com 35 a 
70% do gel duas 
vezes ao dia
Via de Administração Oral Oral Tópico
Restrição de uso Venda sem prescrição 
médica
Venda sem prescrição 
médica
Venda sem prescrição 
médica
Nomenclatura botânica Arctostaphylosuva-ursi
Spreng.
Calendula 
officinalis L.
Centella asiatica (L.)
Urban, Hydrocotile 
asiatica L.
Nome popular Uva-ursi Calêndula Centela, Gotu kola
Parte usada Folha Flores Caule e Folhas
Padronização/Marcador Quinonas calculadas em 
arbutina
Flavonóides totais 
expressos em 
quercetina ou 
hiperosídeos
Ácidos triterpênicos 
(asiaticosídeos, 
madecassosídeo)
Formas de uso Extratos, tinturas Tintura, extratos Extrato seco
Indicações / Ações 
terapêuticas
Infecções do trato urinário Cicatrizante, anti-
inflamatório
Insuficiência venosa 
dos membros 
inferiores
Dose Diária 400 a 840 mg quinonas 
(arbutina) 
8,8-17,6 mg de 
flavonóides
6,6-13,6 mg de 
asiaticosídeos 
Via de Administração Oral Tópico Oral
Restrição de uso Venda sob prescrição 
médica; não utilizar 
continuamente por mais 
de 1 semana nem por 
mais de 5 semanas/ano; 
não usar em crianças 
com menos de 12 anos 
Venda sem 
prescrição médica
Venda sob prescrição 
médica
RE n◦ 89 de 16 de março de 2004.
• Art. 6º O Nutricionista não poderá prescrever aqueles produtos 
cuja legislação vigente exija prescrição médica.
•• Arctostaphylos uvaArctostaphylos uva--ursiursi Centella asiaticaCentella asiatica
•• Cimicifuga racemosaCimicifuga racemosa Echinacea purpureaEchinacea purpurea
•• Tanacetum parthenium Tanacetum parthenium Valeriana officinalisValeriana officinalis
•• Hamamelis virginianaHamamelis virginiana Ginkgo bilobaGinkgo biloba
•• Hypericum perforatumHypericum perforatum Serenoa repensSerenoa repens
•• Piper methysticum (Kava kava)Piper methysticum (Kava kava)
Segundo a Resolução RE 5915, de 20 de dezembro de 
2010, a proibição ocorreu devido à falta de avaliação por 
parte da agência quanto à eficácia e segurança da planta.
CARALLUMA
Anvisa RDC n◦48 de 16 março 2004
• Procedimentos para que o medicamento fitoterápico tenha seu 
registro aprovado na ANVISA:
- Apresentação de resultados de testes de estabilidade utilizados 
para determinação do prazo de validade;
- Relatório completo de produção contendo: forma farmacêutica, 
descrição detalhada da fórmula completa com a nomenclatura 
botânica oficial completa mais os excipientes utilizados; descrição 
da quantidade de cada substância e sua função na fórmula; 
descrição de todas as etapas do processo de produção 
contemplando os equipamentos utilizados e metodologia de 
controle do processo produtivo.
Anvisa RDC n◦48 de 16 março 2004
- Relatório de controle de qualidade: descrição dos métodos 
aplicados na droga vegetal, bem como do laudo de identificação 
botânica e referência bibliográfica da farmacopéia consultada. 
Quando se tratar de um derivado de droga vegetal, é importante 
constar: a nomenclatura botânica oficial, a nomenclatura 
farmacopéica e/ou tradicional, a parte da planta utilizada, bem como 
os solventes e excipientes/veículos, testes de autenticidade, de 
pureza e de integridade.
- Controle de qualidade do produto acabado
- Apresentar estudos publicados na obras da Lista de Referências 
Bibliográficas para Avaliação de Segurança e Eficácia de 
Fitoterápicos.
Anvisa RDC n◦48 de 16 março 
2004
ANEXO
REGULAMENTO TÉCNICO PARA MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS
Este regulamento abrange medicamentos cujos princípios ativos são 
exclusivamente derivados de drogas vegetais. Não é objeto de registro 
ou cadastro planta medicinal ou suas partes, após processos de coleta, 
estabilização e secagem., podendo ser íntegra, rasurada, triturada ou 
pulverizada.
Resolução n◦ 277 de 22 de setembro 
de 2005
• Apresenta parâmetros de identidade e as características 
de qualidade a que devem obedecer alguns tipos de 
alimentos, dentre eles os chás. 
• Não estão incluídos, nessa resolução os produtos 
obtidos de espécies vegetais com finalidade 
medicamentosa e/ou terapêutica, como os fitoterápicos.
• Chá: “o produto constituído de uma ou mais partes de 
espécie(s) vegetal(is) inteira(s), fragmentada(s) ou 
moída (s), com ou sem fermentação, tostada(s) ou não”.
Resolução n◦ 277 de 22 de setembro 
de 2005
• “Chá Misto”: nomes comuns das espécies vegetais 
utilizadas, quando forem utilizadas duas ou mais 
espécies vegetais.
• Rótulo: a resolução veta qualquer indicação de efeito 
medicamentoso ou terapêutico, como prevenção, 
tratamento ou cura de doenças. Nenhuma indicação 
para consumo por lactentes. 
Pesquisas de fitoterápicos
• Fitoterápicos industrializados consultar o site da 
ANVISA.
• Fitoterápico simples ou composto RE 89
• Links para consulta:
http://www7anvisa.gov.br/datavisa/Consulta_Produto/consulta_medicamentos.asp
http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/fitoterapicos/index.htm
RESOLUÇÃO CFN Nº 390, DE 27 DE OUTUBRO DE 2006 
DOU 22.11.2006
Regulamenta a prescrição dietética de suplementos nutricionais pelo 
nutricionista e dá outras providências.
RESOLUÇÃO CFN Nº 390, DE 27 DE 
OUTUBRO DE 2006
• Art. 1º Esta Resolução regulamenta a prescrição dietética, pelo 
nutricionista, de suplementos nutricionais. Parágrafo único. Para os 
fins desta Resolução consideram-se:
I - prescrição dietética - prescrição a ser elaborada com base nas 
diretrizes estabelecidas no diagnóstico nutricional;
II - suplementos nutricionais - formulados de vitaminas, minerais, 
proteínas e aminoácidos, lipídios e ácidos graxos, carboidratos e 
fibras, isolados ou associados entre si.
III - Ingestão Diária Recomendada (IDR) é a quantidade de proteína, 
vitaminas e minerais que deve ser consumida diariamente para 
atender às necessidades nutricionais da maior parte dos indivíduos 
e grupos de pessoas de uma população sadia.
RESOLUÇÃO CFN Nº 390, DE 27 DE 
OUTUBRO DE 2006
• Art. 2º Respeitados os níveis máximos de segurança, 
regulamentados pela ANVISA e na falta destes, os definidos como 
“Tolerable Upper Intake Levels (UL)”, ou seja, Limite de Ingestão 
Máxima Tolerável, sendo este o maior nível de ingestão diária de 
um nutriente que não causará efeitos adversos à saúde da maioria 
das pessoas. E desde que, com base no diagnóstico nutricional, 
haja recomendação neste sentido, a prescrição de suplementos 
nutricionais poderá ser realizada nos seguintes casos:
I - estados fisiológicos específicos;
II - estados patológicos; e
III - alterações metabólicas.
RESOLUÇÃO CFN Nº 390, DE 27 DE 
OUTUBRO DE 2006
• Art. 5º A prescrição de suplementos nutricionais basear-seá nas 
seguintes premissas:
I - adequação do consumo alimentar;
II - definição do período de utilização da suplementação;
III - reavaliação sistemática do estado nutricional e do plano alimentar. 
Parágrafo único: a prescrição de suplementos nutricionais deverá
ser pautada no âmbito da responsabilidade profissional, em 
conformidade com o código de ética !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
http://www.cfn.org.br/eficiente/sites/cfn/pt-
br/site.php?secao=codigodeetica
Edição Numero 150 de 06/08/2007
Conselho Federal Entidades de Fiscalização do Exercício das
Profissões Liberais Conselho Federal de Nutricionistas
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS
RESOLUÇÃO Nº 402, DE 30 DE JULHO DE 2007
Regulamenta a prescrição fitoterápica pelo nutricionista de 
plantas in natura frescas, ou como droga vegetal nas suas 
diferentes formas farmacêuticas, e dá outras providências.
RESOLUÇÃO CFN n◦ 402 DE 2007
Fitoterápico: é o produto obtido empregando-se exclusivamente matérias-
primas ativas vegetais, caracterizado pelo conhecimento da eficácia e dos 
riscos de seu uso, assim como pela reprodutibilidade e constância de sua 
qualidade. Sua eficácia e segurança é validada através de levantamentos 
etnofarmacológicos de utilização, documentações tecno-científicas em 
publicações ou ensaios clínicos fase 3.
Plantas Medicinais: todo e qualquer vegetal que possui, em um ou mais 
órgãos,substâncias que podem ser utilizadas com fins terapêuticos ou que 
sejam precursores de fármacos semi-sintéticos. 
Droga Vegetal: planta medicinal ou suas partes após processo de coleta, 
estabilização e secagem, podendo ser íntegra, rasurada, triturada ou 
pulverizada. Pós: plantas cortadas e depois moídas.
Definições Oficiais
Fitoterápico x Plantas Medicinais x
Droga Vegetal
Definições Oficiais
Pós Vegetais: quando as plantas são cortadas e depois 
moídas para obtenção de extratos. A droga vegetal seca é
submetida ao processo de moagem.
EXTRATOS
Extratos: são preparações líquidas, 
sólidas ou semi sólidas obtidas pela 
extração de drogas vegetais frescas ou 
secas, por meio líquido, seguida por 
evaporação total ou parcial e ajuste do 
concentrado a padrão previamente 
estabelecido.(laudos)
EXTRATOS
• Extratos Fluidos: são preparações oficinais obtidas de 
drogas vegetais manipuladas , de forma que 1000 g de 
extrato contenham o equivalente a 1000 g de erva seca. 
1 g da droga seca = 1 g de extrato fluido
USO ORAL
EXTRATOS
• Extratos Glicólicos: são obtidos por processo de 
maceração ou de percolação de uma erva em um solvente 
hidroglicólico, podendo ser o propilenoglicol ou a 
glicerina. USO TÓPICO
•Extratos Secos: se apresentam na forma de pó e perdem 
de 5 a 8% de água. Produto mais homogêneo, maior 
conservação das propriedades originais (padronização de 
princípios ativos com maior concentração). USO ORAL
RESOLUÇÃO CFN n◦ 402 DE 2007
TINTURAS
• Soluções extrativas hidro-alcoólicas (300 a 960 GL) obtidas de vegetais 
secos por maceração ou por percolação.
• Podem ser simples (extração de uma única espécie) ou composta 
(extração de duas ou mais espécies).
• Preparadas com 10% (CI)da droga vegetal (plantas muito ativas, heróicas e 
tinturas homeopáticas) ou a 20% (CI) (para plantas mais comuns).
RESOLUÇÃO CFN n◦ 402 DE 2007
ELIXIRES
• Também chamados alcoóleos açucarados. 
• Preparação farmacêutica de veículo alcoólico, edulcoradas e destinadas à
administração oral.
• Graduação alcoólica entre 15º e 50º GL, ou inferior.
• Quantidade de açúcar inferior à dos xaropes ou é dispensada.
RESOLUÇÃO CFN n◦ 402 DE 2007
DECOCTO OU COZIMENTO
• Consiste em manter um sólido (planta) em contato, durante certo 
tempo, com um solvente, normalmente a água, sob ebulição.
• Técnica de emprego restrito: o aquecimento prolongado altera 
muitos princípios ativos encontrados nas plantas.
• Utilizada para plantas que contém drogas muito compactas e de 
natureza lenhosa (cascas, raízes, folhas muito duras.
RESOLUÇÃO CFN n◦ 402 DE 2007
MACERADO: quando a planta é colocada em um recipiente com água, 
álcool ou oléo, a frio, por tempo previamente determinado para 
posterior filtração do ativo.
ALCOOLATURA: preparação com extração hidroalcólica a partir da 
planta fresca na proporção de 50%.
RESOLUÇÃO CFN n◦ 402 DE 2007
INFUSÃO
• Consiste em lançar sobre a planta água fervente, mantendo-se o líquido e a 
planta abafados em recipiente fechado durante certo tempo.
• Utilizada para plantas tenras, folhas, flores reduzidas normalmente a pó ou 
rasuradas.
• Empregam-se 5 partes da planta para 95 partes de água.
Definições Oficiais
• 25 % dos fármaco origem vegetal
• 50% dos fármacos origem sintética(princípios isolados de plantas 
medicinais).
RESOLUÇÃO CFN n◦ 402 DE 2007
PRESCRIÇÃO
RESOLUÇÃO CFN n◦ 402 DE 2007
RESOLUÇÃO CFN n◦ 402 DE 
2007
Art. 4Art. 4ºº
O Nutricionista terá total autonomia para prescrever os produtos 
objetos desta Resolução, quando julgar conveniente a necessidade 
de complementação da dieta de indivíduos ou grupos, atuando 
isoladamente ou como membro integrante de uma equipe 
multiprofissional de saúde. 
RESOLUÇÃO CFN n◦ 402 DE 2007
Art. 5Art. 5ºº
O Nutricionista, quando prescrever os produtos objetos da presente 
Resolução, deverá fazê-lo recomendando os de origem conhecida, 
quando industrializados, com rotulagem adequada às normas da 
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, e, quando in 
natura, que o consumidor observe as condições higiênico-
sanitárias da espécie vegetal prescrita.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 5 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2008
Determina a publicação da "LISTA DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS 
DE REGISTRO SIMPLIFICADO".
• Art. 1º Determinar a publicação da "LISTA DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS 
DE REGISTRO SIMPLIFICADO", conforme anexo. 
- § 1º As atualizações da "LISTA DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS DE REGISTRO 
SIMPLIFICADO" serão periodicamente publicadas no site da ANVISA no link 
http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/fitoterapicos/index.htm.
- § 2º Para solicitações de registro e alterações de registro protocoladas na ANVISA até
a data da publicação desta Instrução Normativa, que impliquem em necessidade de 
novo desenvolvimento de produto e/ou nova metodologia analítica e/ou nova 
validação e/ou novo estudo de estabilidade, será dado um prazo de até 360 dias 
para adequação contados a partir da publicação desta Instrução Normativa.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 5 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2008
- § 3o Para as petições de renovação de registro que venham a ocorrer 
em até 360 dias após a publicação desta Instrução Normativa que 
implique em necessidade de novo desenvolvimento de produto e/ou 
metodologia analítica e/ou nova validação e/ou novo estudo de 
estabilidade, a adequação poderá ocorrer até a renovação 
imediatamente após os 360 dias contados a partir da publicação desta 
Instrução Normativa.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 5 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2008
• Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua 
publicação, revogando o disposto na Resolução RE n.º 89, de 16 de 
março de 2004.
O que não pode ser prescrito:
RE n◦ 89 de 16 de março de 2004. INSTRUÇÃO NORMATIVA N°5 D E 11 DE 
DEZEMBRO DE 2008
Arctostaphylos uvaArctostaphylos uva--ursiursi Arctostaphylos uvaArctostaphylos uva--ursi Sprengursi Spreng
Cimicifuga racemosaCimicifuga racemosa CimicCimicíífuga racemosa (L.) Nuttfuga racemosa (L.) Nutt
Tanacetum partheniumTanacetum parthenium Echinacea purpEchinacea purpúúrea Moenchrea Moench
Hamamelis virginianaHamamelis virginiana Ginko biloba LGinko biloba L -- GinkgoGinkgo
Hypericum perforatumHypericum perforatum Hypericum perforatum L Hypericum perforatum L 
Piper methysticum (Kava kava)Piper methysticum (Kava kava) Piper methysticum Fost. F Piper methysticum Fost. F 
Centella asiaticaCentella asiatica Serenoa repens (Bartram)J.K. Small Serenoa repens (Bartram)J.K. Small 
Echinacea purpureaEchinacea purpurea Tanacetum pathenium Sch. Bip.Tanacetum pathenium Sch. Bip.
Serenoa repensSerenoa repens Valeriana officinalis Valeriana officinalis -- ValerianaValeriana
Valeriana officinalisValeriana officinalis
Ginkgo bilobaGinkgo biloba
RDC Nº 10, DE 9 DE MARÇO 
DE 2010 
• Dispõe sobre a notificação de 
drogas vegetais junto à
AgênciaNacional de Vigilância 
Sanitária (ANVISA) e dá outras 
providências.
RDC Nº 10, DE 9 DE MARÇO DE 2010 
Das disposições iniciais
Art. 1º Fica instituída a notificação de drogas vegetais no 
âmbito da ANVISA, assim consideradas as plantas medicinais 
ou suas partes, que contenham as substâncias, ou classes de 
substâncias, responsáveis pela ação terapêutica, após 
processos de coleta ou colheita, estabilização e secagem, 
íntegras, rasuradas, trituradas ou pulverizadas, relacionadas 
no Anexo I desta Resolução.
Art. 2º As drogas vegetais relacionadas no Anexo I são 
produtos de venda isenta de prescrição médica destinados ao 
consumidor final. Sua efetividade encontra-se amparada no 
uso tradicional e na revisão de dados disponíveis em 
literatura relacionada ao tema.
RDC Nº 10, DE 9 DE MARÇO DE 2010 
Das definições e da padronização dasmedidas de referência
Art. 3º Para a notificação das drogas vegetais relacionadas no Anexo I dessa Resolução são 
consideradas as seguintes definições:
• I - banho de assento: imersão em água morna, na posição sentada, cobrindo apenas as nádegas e o 
quadril geralmente em bacia ou em louça sanitária apropriada;
• II - compressa: é uma forma de tratamento que consiste em colocar, sobre o lugar lesionado, um pano 
ou gase limpa e umedecida com um infuso ou decocto, frio ou aquecido, dependendo da indicação de 
uso;
• III - decocção: preparação que consiste na ebulição da droga vegetal em água potável por tempo 
determinado. Método indicado para partes de drogas vegetais com consistência rígida, tais como 
cascas, raízes, rizomas, caules, sementes e folhas coriáceas;
• IV - doença de baixa gravidade: doença auto-limitante, de evolução benigna, que pode ser tratada sem 
acompanhamento médico;
• V - droga vegetal: planta medicinal ou suas partes, que contenham as substâncias, ou classes de 
substâncias, responsáveis pela ação terapêutica, após processos de coleta ou colheita, estabilização, 
secagem, podendo ser íntegra, rasurada ou triturada, relacionada no Anexo I dessa Resolução;
• VI - folheto informativo: documento que acompanha o produto, cuja finalidade é orientar o usuário 
acerca da correta utilização da droga vegetal, nos termos deste regulamento, e não pode apresentar 
designações, símbolos, figuras, desenhos, imagens, slogans e quaisquer argumentos de cunho 
publicitário;
• VII - gargarejo: agitação de infuso, decocto ou maceração na garganta pelo ar que se expele da 
laringe, não devendo ser engolido o líquido ao final;
RDC Nº 10, DE 9 DE MARÇO DE 2010 
Art. 4º Para fins de padronização, são adotadas as seguintes medidas 
de referência:
• I - colher das de sopa: 15 mL / 3 g;
• II - colher das de sobremesa: 10 mL / 2 g;
• III - colher das de chá: 5 mL / 1 g;
• IV - colher das de café: 2 mL / 0,5 g;
• V - xícara das de chá ou copo: 150 mL;
• VI - xícara das de café: 50 mL; e
• VII - cálice: 30 mL.
RDC Nº 10 2010 / RDC Nº 48 
2004
RDC Nº 48 2004:
REGULAMENTO TÉCNICO PARA MEDICAMENTOS 
FITOTERÁPICOS
Este regulamento abrange medicamentos cujos 
princípios ativos são exclusivamente derivados de drogas 
vegetais. Não é objeto de registro ou cadastro planta 
medicinal ou suas partes, após processos de coleta, 
estabilização e secagem., podendo ser íntegra, rasurada, 
triturada ou pulverizada.
Resolucão RDC 27/2010
Resolucão RDC 27/2010
Resolucão RDC 27/2010
DÚVIDAS
1) É necessário fazer um curso de especialização para prescrever fitoterápicos?
Não. Porém, como os cursos de graduação em Nutrição não aprofundam neste tema, é importante 
que os nutricionistas busquem uma capacitação de bom nível, preferencialmente, através de 
cursos de longa duração, com profissionais experientes.
2) Quais os fitoterápicos podem ser prescritos pelo nutricionista?
O nutricionista pode prescrever somente fitoterápicos para uso oral e que não exijam prescrição 
médica, conforme lista estabelecida na Instrução Normativa nº 5, de 11/12/08, da ANVISA. 
Recentemente a ANVISA publicou a lista de Referência para comprovação da segurança e eficácia 
de medicamentos fitoterápicos, Instrução Normativa nº 05/10. Estas listas por serem 
periodicamente atualizadas requerem um acompanhamento permanente por parte do profissional 
sobre as publicações no site da ANVISA.
DÚVIDAS
3) Qual é a forma correta de prescrever fitoterápicos?
De acordo com a Resolução CFN 402/07, a prescrição deve conter, 
obrigatoriamente: nomenclatura botânica, sendo opcional o nome popular; 
parte usada; forma farmacêutica/modo de preparo; tempo de utilização; 
dosagem; freqüência de uso; e horários.
MAIS INFORMAÇÕES ACESSE O SITE DA ANVISA: 
http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/fitoterapicos/index.htm
Os fitoterápicos podem fazer mal à saúde?
Quais as precauções que devem ser tomadas em relação aos fitoterápicos?
Há problemas em usar outros medicamentos junto com fitoterápicos?
Como saber se um fitoterápico é registrado na Anvisa/ Ministério da Saúde?
Posso prescrever fitoterápicos associados a vitaminas ou minerais, drogas 
sintéticas, semi-sintéticas ou biológicas?
Farmacotécnica 
Fitoterápica
Forma farmacêutica
classificação
• Líquidas :
– Soluções, xaropes, elixires, suspensões, 
emulsões, injetáveis, tinturas, extratos
• Semi-sólidas :
– Géis, loções, pastas, cremes, pomadas e 
gomas
• Sólidas :
– Granuladas, comprimidos, drágeas, 
sachês, pastilhas,cápsulas, supositórios e 
óvulos
Formas farmacêuticas de ampla 
aplicação em formulações 
nutricionais
• Gomas
• Pós para preparo extemporâneo
– Shakes
– Iogurte
– Sorvete
Goma de ColGoma de Coláágenogeno
Sugestão de FSugestão de Fóórmularmula
Goma de Goma de 
ColColáágeno...............2,0ggeno...............2,0g
Mande 90 gomas.Mande 90 gomas.
Posologia: Ingerir 3 gomas aoPosologia: Ingerir 3 gomas ao
dia.dia.
Sabores: Morango e Uva.Sabores: Morango e Uva.
FORMA FARMACEUTICA
- SHAKES
PALATABILIDADE, SOLUBILIDADE, COR E VALOR.
- YOGURTES
LACTOBACILLUS
- SORVETES
FITOESTERÓIS
• Tipo
• Material
• Conservação
• Alterações
Cápsulas
Cápsulas
• Vantagens :
– Administrar substâncias de sabor 
desagradável
– Liberam rapidamente o medicamento após 
ingestão
– Deglutição mais fácil que comprimidos
– Podem ser revestidas
– Facilidade de armazenagem e transporte
CAPSULAS???
• Cápsula é uma das diferentes formas 
farmaceuticas destinadas à veiculação de 
fármacos. Tem consistência sólida, e é
constituída por um invólucro duro ou mole, de 
forma e capacidade variáveis, que contém uma 
quantidade de ativos que normalmente se usa 
de uma só vez, por via oral.
• De acordo com a sua composição, método de 
fabricação e fins terapêuticos, as cápsulas 
oferecem propriedades particulares. 
CAPSULAS DURAS
CAPSULAS MOLES
CAPSULAS GASTRORESISTENTES
CAPSULAS MOLES
Nestas cápsulas o invólucro é constituído pelos mesmos 
componentes básicos que são utilizados na produção 
das cápsulas duras, embora as proporções sejam 
diferentes. Apresentam maior quantidade relativa de 
glicerina, em detrimento da gelatina, o que confere maior 
flexibilidade à cápsula. O invólucro é mais espesso, e é
formado, enchido e fechado durante um único ciclo de 
fabricação.
O conteúdo é líquido ou pastoso, e de natureza oleosa
para evitar que o invólucro seja dissolvido.
• A base gelatinosa previamente preparada é transferida para 
uma máquina de encapsulação de matrizes rotativas onde são 
realizadas automaticamente as operações de resfriamento, 
moldagem, dosagem, injeção do conteúdo, corte e secagem 
preliminar das Cápsulas Moles.
CAPSULAS MOLES
Manipulação
• Após a moldagem e corte as Cápsulas são transferidas em uma 
esteira para uma secagem primária, onde recebem ar seco 
filtrado. 
Em seguida, são colocadas em bandejas e transportadas em 
carrinhos especiais para uma câmara de secagem, onde a 
baixa umidade relativa faz com que as Cápsulas atinjam a 
dureza específica. Nessas salas as cápsulas permanecem 
durante um período de acordo com o ciclo de secagem de cada 
produto. 
Após este período as Cápsulas são encaminhadas para a etapa 
de classificação. 
CAPSULAS MOLES
Secagem
• Nessa fase são observados os seguintes parâmetros: cor, 
aparência, formato, tamanho, conteúdo e outros aspectos 
como vazamentos, presença de manchas, sulcos, 
deformações, etc. 
• Após a classificação visual as cápsulas são transferidas ao 
setor de quarentena, onde são amostradas pelos inspetores de 
qualidade, as quais serão enviadas para o Controle de 
Qualidade para as análises organolépticas, físico-químicas 
e/ou microbiológicas. (VISAestadual)
CAPSULAS MOLES
Classificação
CAPSULAS DURAS
O invólucro é constituído por duas partes cilíndricas 
abertas numa das extremidades, apresentando fundo 
hemisférico. As formulações deste tipo de invólucro 
englobam maioritariamente substâncias como 
gelatina, glicerina e água, 
CÁPSULAS DURAS
Gelatinosas
Vcaps Capsulas 
vegetais
Capsulas clorofila
Capsulas Gastroresistentes
Incolores
Coloridas
Problemas com cápsulas:
• Amolecimento
• Ressecamento
• Descoloração
• Dificuldade encapsulação
• Abertura de capsulas no esofago
• Veicular ativos gastro irritantes
DRcaps™ Capsules
• Vcaps – ativos higroscopicos
• Capsulas revestidas: acetoftalato de celulose, eudragit.
DRcaps™ Capsules
Capsula Vegetariana GASTRORESISTENTE:
• Ativos com odores desagradevéis: alho
• Ativos que causam desconforto digestivos: ac lipoico, sertralina, 
fluoxetina e etc...
• Ativos sensiveis a acidez estomacal: lactobacillus, pancreatina,
lipase, amilase...
DRcaps™ Capsules
TESTES DESINTEGRAÇÃO
METODOLOGIA E RESULTADOS
• Os resultados do teste confirmaram o carácter ácido-resistentes 
das cápsulas DRcaps, e com a variação do pH, eles mostram 
características de libertação boas. 
CONCLUSÃO
• Farmacos higroscopicos: l carnitina, cl de magnesioe citrus 
aurantium.
• Farmacos irritantes: fluoxetina, sertralina, citalopram, ferro, ac 
lipoico, thermoslim...
• Farmacos liberação lenta: bupropiona e naltrexona
• Farmacos sensiveis: lactobacillus, amilase, lipase
APLICAÇÃO
PRESCRIÇÃO
Excipientes
• Estabilização do fármaco
• Melhorar as condições de preparo
• Completam o volume
(Maior parte da formulação)
CAPSULAS
Avena sativa 500mg = 1 caps n ⁰ 00
Cardo mariano 500mg= 2 caps n ⁰ 00
Cálcio carbonato 500mg= 3 caps n ⁰ 00
Vit 500mg= 4 caps n ⁰ 00
Baccharis articulata 250mg= 1 caps n⁰ 1
CÁPSULAS
• Camelia sinensis, chá verde 250mg
• Camelia sinensis, com EGCG 250mg
• Camelia sinensis 45% de EGCG= 
EGCG 45mg ….100mg de chá verde
EGCG 250mg… x de Cha verde.
Cafeína/EGCG
Prescrição
• Arte / ciência
Receituário é a comunicação entre dois 
profissionais
Problemas com prescrição
Aquisição MP
Armazenamento MP
Linguagem utilizada
e bem fundamentada
MODELO DE PRESCRIÇÃO
Extratos fluídos:
Explicitar:
Planta medicinal pela 
denominação botânica.
A parte da planta utilizada.
A forma farmacêutica.
A padronização.
O volume final em mililitros.
MODELO DE PRESCRIÇÃO
Paciente: Maria Jose de Souza.
Mikania glomerata Spreng , folha, extrato fluído hidroalcóolico 1:1.
Preparar 200mL.
Tomar 5 mL duas vezes ao dia (10 e 16hrs).
TRATAMENTO PARA 40 DIAS.
Carimbo:
Data:__________________________
Assinatura do Prescritor:_________
CRN:__________________________
Endereço:..................Tel:....................
MODELO DE PRESCRIÇÃO
Paciente:
Cynara scolymus, folha, extrato fluído hidroalcóolico 1:1.
Preparar 100mL.
Tomar 5 mL duas vezes ao dia (10 e 16hrs).
TRATAMENTO PARA 20 DIAS.
Carimbo:
Data:__________________________
Assinatura do Prescritor:_________
CRN:__________________________
Endereço:..................Tel:....................
MODELO DE PRESCRIÇÃO
DROGA VEGETAL
• Planta medicinal pela denominação botânica.
• O termo pó ou droga vegetal, no caso de prescrever planta 
pulverizada em cápsula.
• O termo planta rasurada ou íntegra, no caso de prescrever infuso.
• A dose da droga em gramas ou miligramas.
• A quantidade desejada.
MODELO DE PRESCRIÇÃO
Paciente: Maria José de Souza.
Peumu.s boldus, folhas rasuradas, 30g
Tomar uma xícara de infuso duas vezes ao dia.
Carimbo:
Data:__________________________
Assinatura do Prescritor:_________
CRM:__________________________
Endereço:.......................................................... Tel:
MODELO DE PRESCRIÇÃO
Paciente: Maria José de Souza.
Ocimum amaericanum , folhas e flores, 20g.
Utilizar 1 colher de sopa da erva para meio litro de agua . Insfusão: 
verter a agua fervente sobre as ervas tampar e deixar em repouso por 
10 min. Coar e beber quente ou frio.
Tomar uma xícara de infuso duas vezes ao dia.
Carimbo:
Data:__________________________
Assinatura do Prescritor:_________
CRM:__________________________
Endereço:.......................................................... Tel:
Modelo de prescrição
EXTRATOS VEGETAIS 
POS VEGETAIS
MODELO DE PRESCRIÇÃO
Ginkgo biloba (extr. seco 24%) - 80 mg 
Mandar 60 cáps.
Tomar 1 cápsula 2 vezes ao dia (às refeições )
(* Uso contínuo até a próxima consulta * )
ou
Ginkgo biloba ( extr. Seco) - 100 mg
Pfaffia paniculata (extr. Seco) - 300 mg
Mandar 90 cápsulas
Tomar 1 cápsula 3 vezes ao dia (7 - 13 e 19 h)
( * Continuamente por três meses * )
MODELO DE PRESCRIÇÃO
Ginkgo biloba FLAVONOIDES 24%
TERPENOLACTONAS 6%
(GINKGOLIDOS E BILOBALIDOS)
MODELO DE PRESCRIÇÃO
Paciente: Maria José de Souza
Passiflora officinalis ( ext. seco) - 200 mg
Erythrina mulungu ( pó) - 300 mg
Mandar 90 cápsulas
Tomar 1 cápsula 3 vezes ao dia ( 8 - 16 - 22 h)
( * Usar durante 30 dias * )
FITOTERÁPICOS NO SISTEMA 
DIGESTÓRIO
• Mamão – carica papaya- Papaína
• Abacaxi- ananas comosus – Bromelina
• Atividade proteolítica
fruto maduro
FITOTERÁPICOS NO SISTEMA 
DIGESTÓRIO
• Doses: 100 a 500 mg\dia proteolítica
• Doses: acima 300 mg antiinflamatória e fibrinolítica 
(bromelina). 
artrites e artroses
MODELO DE PRESCRIÇÃO
ATIVIDADE DIGESTIVA
Paciente: José Maria de Souza
Via oral:
Bromelina, ananas comosus - 250 mg
Papayna, carica papaya-250 mg
Mande 60 cápsulas.
Posologia: Tomar 2 x ao dia 30’ antes das principais refeições.
MODELO DE PRESCRIÇÃO
EXEMPLO DE PRESCRIÇÃO:
ATIVIDADE ANTIINFLAMATÓRIA
Paciente: José Maria de Souza
Via Oral
Bromelina, ananas comosus - 500 mg
Mande 30 cápsulas 
Posologia: Tomar 1 x ao dia após café manhã.
Planta Forma Farmacêutica Marcador Dose diária
Panax ginseng 
C.A.Meyer
Extrato seco padronizado
Ginsenosídeos
5 – 30mg de 
Ginsenosídeos
ou 50 a 250 mg de ginseng 
panax
Senna alexandrina
Mill
Extrato seco padronizado Derivados hidroantracênicos 10 - 30mg de
Derivados hidroantracênicos ou 
senne alexandria 100 a 350 mg
Paullinea
Cupana H.B.&K
Extrato seco padronizado
Cafeína
15 – 70mg de cafeína ou 100 a 
500mg de cafeina.
Planta Marcador químico Forma de 
uso
Dose diária
Maytenus ilicifolia 
Mart. ex Reiss.
Taninos totais Extrato 60 a 90 mg taninos 
/ dia
Melissa officinalis L. Ácidos hidroxicinâmicos calculados como 
ácido
rosmarínico
Tintura, 
extratos
60 - 180 mg de ácido rosmarínico ou 350 
mg de melissa
Cardos marianum Silimarina Extrato
seco
10 – 50 mg de silimarina ou 350 mg de 
cardos marianum
MODELO DE PRESCRIÇÃO
Paciente: Maria Jose de Souza.
Paulline a cupana, extrato seco padronizado 15% - 250mg
Panax ginseng extrato sexo padronizado, 25 mg de 
ginsenosideos
Pneumus boldus, droga vegetal ,250mg
Mande 90 doses.
Tomar 2 x ao dia junto com as refeições.
Carimbo:
Data:__________________________
Assinatura do Prescritor:_________
CRN:__________________________
Endereço:..................Tel:....................
MODELO DE PRESCRIÇÃO
Paciente: Pedro Silvino
Trifolium pratense, extrato seco padronizado para conter 8,5% de 
isoflavonas
470mg
Equivalente a 40mg de isoflavonas por dose.
Mande 90 doses.
Tomar 2 x ao dia junto com as refeições.
Carimbo:
Data:__________________________
Assinatura do Prescritor:_________
CRN:__________________________
Endereço:..................Tel:....................
MODELO DEPRESCRIÇÃO
8,5 mg de isoflavonas.....100mg 
Trifolium
40mg de isoflavonas....... X de 
Trifolium
x = 470 mg de 
Trifolium ext. seco padronizado.
MODELO DE PRESCRIÇÃO
Paciente: Maria Jose de Souza.
Aesculus hippocastanum com 20mg de aescina 
Cynara scolymus extrato seco padronizado a 2% 250mg
Mande 90 doses.
Tomar 2 x ao dia junto com as refeições.
Carimbo:
Data:__________________________
Assinatura do Prescritor:_________
CRN:__________________________
Endereço:..................Tel:....................
MODELO DE PRESCRIÇÃO
errada!
Paciente: Maria Jose 
Fórmula para diminuir celulite: 
Castanha da índia 250mg
Centelha asiática 250mg
Mande para 30 dias.
Carimbo:
Data:__________________________
Assinatura do Prescritor:_________
CRN:__________________________
Endereço:..................Tel:....................
1. Por quanto tempo devo ou posso utilizar uma prescrição magistral 
fitoterápica para tratamento da obesidade e outras patologias?
2. Como estabelecer uma meta de resultados utilizando fitoterápicos?
3. A formulação deve ser considerada como critério único de tratamento?
4. Quais critérios devo utilizar para selecionar os pacientes para uso de uma 
formulação fitoterápica para tratamento de obesidade? 
5. Devo utilizar uma prescrição simples ou com vários fitoterápicos 
associados?
6. Devo utilizar a prescrição já na minha primeira consulta?
7. Para qual o perfil de paciente os fitoterápicos são recomendados?São 
recomendados para uso em crianças e idosos?
8. Em que devo investir para que meu cliente não sabote meu programa de 
prescrição nutricional fitoterápica?
Perguntas freqüentes?
Análise de prescrição
Exercício 1
• Rosmarinus officinalis 50mg
• Castanha da índia 150mg
• Coenzima Q10 25mg
• Curcuma 50mg
• Transresveratrol 8mg
• Extrato de canela 100mg
• Cromo picolinato 100mcg
• Irvingia garbonensis 200mg 
• Gymnema sylvestres 300mg
• Chasty Barry 50mg
Usar 2x ao dia
Análise de prescrição
Exercício 1
• Rosmarinus officinalis 50mg
• Castanha da índia 150mg
• Coenzima Q10 25mg
• Curcuma 50mg
• Transresveratrol 8mg
• Extrato de canela 100mg
• Cromo picolinato 100mcg
• Irvingia garbonensis 200mg 
• Gymnema sylvestres 300mg
• Chasty Barry 50mg
Usar 2x ao dia, antes das refeições, mande 60 doses.
InSea 
(Bloqueador da digestão e 
absorção de açúcar e 
carboidrato)
Nome botânico: Polifenóis extraídos de algas
Ação Terapêutica e Indicações: 
Redução dos níveis de insulina e açúcar no sangue;
Bloqueador da digestão e assimilação de açúcar e 
amido;
Conversão de amido e carboidrato, gerando baixo 
índice glicêmico;Auxílio no gerenciamento de peso;
Redutor do nível de glicose no sangue;
Redutor de secreção de insulina e aperfeiçoa a 
sensibilidade à insulina;
Mecanismo de ação: 
Age inibindo as enzimas alfa-
amilase e alfa-glucosidase;
Portanto os carboidratos não 
conseguem ser digeridos e 
são enviados diretamente 
para o intestino;
Caso Clínico
Irvingia gabonensis
• Promove melhora significativa no peso corpóreo, 
circunferência de cintura, colesterol total, LDL 
colesterol, glicose sanguínea , proteína C reativa em 
pacientes obesos
• Vias metabólicas
– PPAR gama
– Leptina
– Adiponectina
– Glicerol-3 fosfato desidrogenase
No mercado temos extrato Irvingia gabonensis 150mg
Lipids Health Dis. 2009 – mar 2; 8:7 
• 2x ao dia antes das refeições (30 a 60´) 
• 102 voluntários
• IML > 25kg/m2
• Randomicamente 2 grupos
150mg IG0B131
Placebo
Irvingia gabonensis
• 30 a 60´ antes
• 4ª, 8ª, 10ª semana de estudo
– Avaliação parâmetros antropométricos e 
metabólicos
• Lipidios jejum
• Glicose sanguínea
• Proteína C reativa
• Adiponectina
• Leptina
Os resultados positivos, juntamente com os 
mecanismos previamente publicados de 
modulação da expressão dos genes 
relacionados com chave das vias metabólicas 
no metabolismo lipídico, dará um impulso 
maior a outros estudos clínicos.
↓
O extrato de Irvingia gabonensis pode ser uma 
ferramenta útil no controle da pandemia 
mundial de obesidade, hiperlipidemia 
resistência à insulina e outras comorbidades.
Irvingia gabonensis
CITRUS AUTANTIUM
- Laranja amarga
- Termogênico
- Acelera a queima de gorduras e a perda de 
peso. Possui ação digestiva. Indicado também 
para alergias, asma e resfriados. Para regime de 
emagrecimento pode ser associada a outras 
ervas
- Dose s usuais 200 a 500mg por dose.
- Fitoquímico: sinefrina
Mecanismo Ação-
combate obesidada
• ↑ gasto energético
• Impedir absorção 
gordura intestinal
• Inibir alfa-amilase
• Inibir alfa-glucosidase
• ↑ sensibilidade à Leptina
• ↑ níveis adiponectina
• Suprimir glicerol-3-
fosfato desidrogenase
fucoxantina
fucoxantina
Estimula a UCP1 gordura energia gordura
Figado DHA
Chia
Cyanotis
• Cyanotis vaga
• 70% β- ecdisterona
• Suplementacao esportiva
• Nome científico: Cyanotis vaga
• Família: Commelinaceae
• Princípios ativos: β-ecdisterona
• Parte utilizada: planta inteira
Cyanotis
Ganho de massa muscular:
• Cyanotis vaga ------------------ 20 mg
• Bioperine ------------------------- 3 mg
• Crisina ----------------------- 250 mg
• Tribullus terrestris ext. seco -----350 mg
• Piridoxina ----------------------- 10 mg
• Gamma oryzanol ext seco-------- 100 mg
Mande 30 doses (R$ 103,00)
Tomar 1 dose 1 hora antes do treino
Oleo de Coco
Gordura que Queima Gordura
• Confirmação Científica: Aumenta a Termogênese, o Gasto 
Energético e a Saciedade;
• Redução da Gordura Abdominal Após 12 Semanas;
• Ação imunológica;
• Ação anti-inflamatória;
• Finalidades Cosméticas
• Alimento natural de origem vegetal extraído da espécie Cocos 
nucifera L;
• Tem importante papel no combate aos radicais livres e, por 
isso, retarda o envelhecimento, previne doenças como o câncer 
e reduz as taxas de colesterol sanguíneo;
• Causa saciedade. Por isso, é uma opção saudável para quem 
quer emagrecer;
• O teor de gordura saturada do óleo de coco é semelhante ao do 
leite humano (fácil digestão, gerando energia rapidamente e 
efeito benéfico sobre o sistema imunológico;
• Além de antioxidantes, o óleo de coco é fonte de triglicerídeos 
de cadeia média (TCM), um tipo de gordura que é rapidamente 
absorvida e transportada para o fígado, onde é transformada 
em energia, que aumenta a termogênese e o gasto energético 
do organismo;
• 50% da gordura do coco é composta pelo Ácido Láurico 
(principal ácido graxo - TCM), que no corpo humano se 
transforma em Monolaurina, um monoglicerídeo de ação 
antibacteriana, antifúngica, antivral e antiprotozoária;
Bibliografia:
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). Resolução - RE nº 89 de 16/03/2004. 
Determina a publicação
da "Lista de registro simplificado de fitoterápicos". Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br>.
TESKE, M.; TRENTINI, A.M.M. Herbarium - Compêndio de Fitoterapia. 4a ed. Curitiba: Herbarium 
Laboratório Botânico, 2001.
BOTSARIS, A.S. Fórmulas Mágicas. 4a ed. Rio de Janeiro: Nova Era, 2006.
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). Resolução - RE nº 88 de 16/03/2004
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). Resolução - CFN nº 402 de 2007
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). Resolução – ANVISA n◦ 277 DE 22 
SETEMBRO DE 2005
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). Resolução – ANVISA n◦48 DE 16 DE 
MARÇO DE 2004
KALLUF, Luciana. Fitoterapia Funcional. 1ª ed. São Paulo: VP Editora, 2008.
MUITO OBRIGADA!
farmaceuticaluciana@galgani.com.br

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