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Comunição e Expressão Avaliação On Line 4 (AOL 4)

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08/04/2018 Revisar envio do teste: Avaliação On-Line 4 (AOL 4) - ...
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 Unidade 3 Revisar envio do teste: Avaliação On-Line 4 (AOL 4) - QuestionárioH
Revisar envio do teste: Avaliação On-Line 4 Revisar envio do teste: Avaliação On-Line 4 (AOL 4) -(AOL 4) -
QuestionárioQuestionário
Usuário Wellington Ari Marques Meira
Curso 5017 . 7 - Comunicação e Expressão - 20181.A
Teste Avaliação On-Line 4 (AOL 4) - Questionário
Iniciado 08/04/18 17:30
Enviado 08/04/18 17:48
Status Completada
Resultado
da tentativa
10 em 10 pontos 
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decorrido
18 minutos
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Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
O cartum abaixo faz referência à obra O Pensador, do escultor francês Auguste Rodin, produzida no
século XIX. Analise-o e marque a alternativa CORRETA.
h�p://blogfilosofiaevida.com/index.php/category/�rinhas-e-charges/
Há no cartum uma grande crítica à sociedade atual, pois o autor faz uma comparação entre o
ser pensante, reflexivo sobre os fatos do mundo, e aquele que apenas absorve o que a mídia,
através da tecnologia, lhe coloca.
Disciplinas Cursos
1 em 1 pontos
Wellington Ari Marques Meira
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b.
c.
d.
 As mudanças entre a figura original e a criada pelo produtor do cartum referem-se apenas ao
desenho e ao título. Entre um desenho e outro, há somente uma mudança na mão direita e
na expressão facial; e no título há, simplesmente, a troca da palavra pensador por clicador.
Há no cartum uma grande crítica à sociedade atual, pois o autor faz uma comparação entre o
ser pensante, reflexivo sobre os fatos do mundo, e aquele que apenas absorve o que a mídia,
através da tecnologia, lhe coloca.
 O cartum se apropria de uma imagem elaborada por um famoso escultor, aproveitando-se da
criatividade deste e não lhe atribuindo mais sentidos.
O produtor do texto foi infeliz na sua proposta, pois o objetivo do cartum é provocar riso no
leitor, mas isso não é possível com a leitura do cartum em questão.
Pergunta 2
I. O cronista busca um fato do cotidiano para narrar uma história simples, mas que revele a beleza
contida nas práticas comuns do dia a dia.
II. A temática de “A última crônica”, a partir de um olhar do eu-poético, é a comemoração de um
aniversário realizada por uma família de pessoas humildes, que pretende ser o mais discreta
possível.
III. O observador da referida família descreve os membros desta com certo preconceito, utilizando
expressões como: “casal de pretos”, “compostura da humildade” e “negrinha”.
IV. A forma como a família age, mesmo tentando não chamar atenção, acaba fazendo com que os
frequentadores do botequim da Gávea fiquem incomodados com a presença deles, exceto o
poeta, que queria um tema para sua crônica.
 Para a compreensão do texto apresentado abaixo, é fundamental que o interpretemos conforme as
definições mostradas a seguir.
 
A ÚLTIMA CRÔNICA
(Fernando Sabino)
 
A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na
realidade estou adiando o momento de escrever. (...) Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo
meu café, enquanto o verso do poeta se repete na lembrança: "assim eu quereria meu último poema". (...)
Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica. 
 Ao fundo do botequim um casal de pretos acaba de sentar-se, numa das últimas mesas de mármore
ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se
acentuar pela presença de uma negrinha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido
pobre, que se instalou também à mesa: mal ousa balançar as perninhas curtas ou correr os olhos grandes
de curiosidade ao redor. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da
família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome. 
 Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda
o garçom, (...) e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. (...) A mulher suspira, olhando para os
lados, a reassegurar-se da naturalidade de sua presença ali. (...) O homem atrás do balcão apanha a
porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho - um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena
fatia triangular. 
 A negrinha, contida na sua expectativa, olha a garrafa de coca-cola e o pratinho que o garçom
deixou à sua frente. Por que não começa a comer? Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à
mesa a um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai
se mune de uma caixa de fósforos, e espera. (...) Ninguém mais os observa além de mim. 
 São três velinhas brancas, minúsculas, que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. (...)
Como a um gesto ensaiado, a menininha repousa o queixo no mármore e sopra com força, apagando as
chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais
se juntam , discretos: "parabéns pra você, parabéns pra você..." (...) A negrinha agarra finalmente o bolo
com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. (...) O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a
se convencer intimamente do sucesso da celebração. De súbito, dá comigo a observá-lo, nossos olhos se
encontram, ele se perturba, constrangido - vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o
olhar e enfim se abre num sorriso. 
 Assim eu quereria a minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.
 
(Fernando Sabino. In: Para gostar de ler. São Paulo: Ática, 1979-1980. v. 5, p. 40-2.)
 
 
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Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
V. Segundo a história narrada na crônica de Fernando Sabino, a comemoração de três anos do
aniversário da filha do casal sai conforme o planejado pelos adultos, e o eu-poético consegue
obter a cena que gostaria de descrever na sua última crônica.
 
São CORRETOS apenas os comentários constantes nas opções
 I, II e V.
 IV e V.
 I e IV.
I, II, III e V.
 I, II e V.
 II, III, IV e V.
Pergunta 3
Considere o cartum e o texto abaixo, aproveite para praticar as estratégias de leitura que você aprendeu para
responder às questões abaixo.
(escoladeanimais.com/blog/2007/04/cartum.htm)
Conteúdo próprio para tirar força do YouTube
No final de março, foi lançado mundialmente o www.southparkstudios.com. Elaborado pelos criadores do
desenho "South Park", Matt Stone e Trey Parker, o site permite que se assista às 12 temporadas da animação
- por streaming e de graça. Ainda não existe algo desse calibre no Brasil, mas o pessoal já está se
preparando.
A Rede Record possui o site "Mundo Record" (www.mundorecord.com.br), que exibe os principaisprogramas
da emissora. Novelas são disponibilizadas 25 horas após serem exibidas na TV.
A Globo Vídeos (video.globo.com) também coloca no ar grande parte da programação que vai para a TV.
Mas, para ter acesso a esse conteúdo, é preciso ser assinante da Globo.com - na Record é tudo liberado.
Procurado pelo reportagem, o site global não se manifestou.
O "Mundo Record", assim como a "Globo Vídeos", não exibe seus telejornais, folhetins e atrações em uma
tacada só - um vídeo de 50 minutos, por exemplo. Tudo é "picotado" para ganhar o tal "tempo de internet".
(...)
DUAS TELEVISÕES - O YouTube é o grande responsável pela popularização dos vídeos online, afinal dá
para achar tudo nele - conteúdo legal e ilegal. Segundo dados do Nielsen/NetRatings, o serviço tem 8,6
milhões de usuários domiciliares no Brasil. De acordo também com dados do próprio Google, a cada minuto
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Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
dez horas de vídeo são colocadas no site. Então como concorrer com esse gigante? A resposta: conteúdo
próprio para a web.
Multishow e MTV têm, hoje, seriados - importados e brasileiros - que são transmitidos apenas em seus sites.
O ESPN 360 (www.espn.com.br/360), canal de vídeos da ESPN Brasil, também vem ganhando material
próprio. Na Olimpíada de Pequim o site terá um videorrepórter especial para o evento.
É como se, aos poucos, as emissoras começassem a criar duas TVs diferentes: a tradicional e a da internet.
"Cada vez mais vemos que dá para fazer uma MTV própria na rede sem depender da própria MTV", explica
Zico Goes, diretor de programação da emissora.
Para Goes, outro fato que aos poucos vai se relevando é que a MTV está ganhando dois públicos distintos:
aquele que só vê o Overdrive (serviço online de vídeos da emissora) e o que só acompanha o canal pela
própria televisão tradicional.
Outra tendência, que já acontece muito, é os canais colocarem em seus sites algo que ficou de fora da TV. "É
pegar o material bruto que foi ao ar e readaptá-lo para a web. Pode ser desde os melhores momentos de um
programa ou cenas de bastidores dele", diz Daniela Mignani, gerente de marketing do Multishow. "Chamamos
isso de conteúdo de degustação." A ESPN usa desse mesmo recurso em seus principais programas diários,
como o noticiário SportsCenter, que vai ao ar à noite. Algumas horas depois, já de manhãzinha, é possível ver,
editado, o "best of" do jornal esportivo no canal online 360.
A produção de material próprio para a rede ainda não é popular. Segundo Goes, os videoclipes correspondem
a 40% da audiência do Overdrive. No ESPN 360, na Terra TV e na UOLTV, as reportagens são os campeões
de visitas.
(http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo_virtual/2008/05/28)
Relacionando o texto com o cartum, assinale a alternativa correta.
 Cada vez mais, a programação própria da rede televisiva vem ganhando espaço na
internet.
 Cada vez mais, a programação própria da rede televisiva vem ganhando espaço na
internet.
Com a ascensão do Youtube, a produção do material próprio para a internet popularizou-se
nos últimos anos.
Para atender à grande demanda de usuários que acessam a internet, a programação das
emissoras de tevê vem sendo “picotada”.
 A qualidade da programação própria das redes televisivas abertas é inferior àquela
disponibilizada pelos canais a cabo.
A qualidade da programação das emissoras de tevê não tem melhorado a despeito de sua
disponibilidade na internet.
Pergunta 4
 No jornalismo, o lead (ou, em sua forma aportuguesada, o lide) é o trecho introdutório de uma notícia. Veja
que o texto abaixo utiliza esse recurso. Sobre a relação dessa parte com o resto do texto, marque a alternativa
VERDADEIRA.
O Balanço do Balanço da Blitz Global da Educação
Mais verbas para educação serviria para aumentar a segurança nas escolas, por exemplo, impedindo que
massacres como o de Realengo se repitam. Mas os poderosos não estão preocupados com isso, pois eles
estão seguros.
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Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
c. 
d.
e. 
22/5/2011 8:55, Por CMI Brasil
O Jornal Nacional (programa jornalístico diário do canal conservador da TV Globo) fez durante a semana que
acabou uma blitz na educação. Durante a blitz, disse que para tornar a escola atraente, não se deve falar de
análise sintática nem de mecânica dos astros, mais de coisas mais pragmáticas.
Ontem fez um balanço da sua blitz, apontando, entre outras coisas, exemplos do que prejudicam o
aprendizado: “aluno que trabalha e estuda; distância da escola; indicação política do diretor; falta de
professores; e indisciplina.”
Eu esperava que entre essas coisas constasse o salário do professor, pois se esse salário não prejudica o
aprendizado, ele prejudica o ensinamento. Acho que o Brasil precisa aumentar a verba para a educação,
tirando-a, por exemplo, das verbas destinadas ao pagamento de juros, para alimentar os gordos banqueiros.
Mais verbas para educação serviria para aumentar a segurança nas escolas, por exemplo, impedindo que
massacres como o de Realengo se repitam. Mas os poderosos não estão preocupados com isso, pois eles
estão seguros.
Mas, como dizem Caetano e Gil, na música Haiti, a prioridade deles não é essa, até porque educação é uma
mercadoria que dá muito lucro para a burguesia além de preparar as pessoas para fazerem funcionar o
sistema sem questioná-lo.
Por meio da análise, percebemos que o lide nada mais é do que uma parte do texto, a qual,
pela referência a um fato marcante da atualidade e a crítica aos “poderosos”, desperta a
curiosidade do leitor, fazendo com que ele continue a leitura.
O lide mostra a parte mais crítica do texto, e acaba deixando evidente que as outras partes
são menos importantes.
O lide aborda um fato atual, que tem relação com o texto, mas que não foi exatamente
exposto.
Após a leitura, percebe-se que o lide resume em poucas linhas tudo o que foi dito no texto.
Por meio da análise, percebemos que o lide nada mais é do que uma parte do texto, a qual,
pela referência a um fato marcante da atualidade e a crítica aos “poderosos”, desperta a
curiosidade do leitor, fazendo com que ele continue a leitura.
Por ser um resumo do texto, o lide deveria ser mais extenso.
Pergunta 5
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
 O resumo é um gênero textual presente em muitas instâncias discursivas, inclusive na acadêmica. Na
produção de um artigo científico, por exemplo, é essencial o resumo, a fim de mostrar sobre o que fala o
trabalho acadêmico. Veja, portanto, um resumo de um artigo científico publicado na Revista da FACED.
 
RESUMO: A partir da metáfora do texto como tecido, interessa-nos refletir sobre a releitura, revisão e
reescrita textual como partes integrantes do trabalho da tecelagem da escritura. Trata-se de refletir sobre o
tema da reescrita na perspectiva do sujeito que escreve e que, ao fazê-lo, deixa marcas do seu dizer em
curso. Ressalta-se, nessa perspectiva, o papel do rascunho como testemunho da apropriação da
modalidade escrita da língua pela criança que aprende.
In: ARAUJO. Liane Castro de. Tecendo Sentidos: Reescrita e Produção de Texto.
Revista da FACED, nº 05, 2001
 
É possível entender do texto que:
o objetivo central do artigo será refletir sobre a releitura, a revisão e a reescrita textual como
partes integrantes da produção escrita.
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b.
c. 
d.
e. 
será bastante importante que se saiba compreender figuras de linguagem, como a metáfora,
para entender a mensagem veiculada pelo artigo científico.
o objetivo central do artigo será refletir sobre a releitura, a revisão e a reescrita textual como
partes integrantes da produção escrita.
a finalidade do artigo científico será ensinar como produzir um texto a partir de rascunhos.
a análise que será feita sobre o trabalho de elaboração textual se recairá apenas sobre o
material escrito, sem, nesse momento, considerar os produtores do texto.
 o trabalho da reescritura só será válido quando realizado com crianças.
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Leia atentamente o texto abaixo.
Pelé critica atrasos para Copa de 2014 e teme se envergonhar
SÃO PAULO - Pelé está preocupado com os atrasos na preparação do Brasil para a Copa do Mundo de 2014
e afirmou nesta sexta-feira que o país corre "um grande risco" de causar vergonha a ele, que se empenhou na
campanha pelo torneio em solo brasileiro. "Vocês sabem a luta que a gente fez para conseguir a Olimpíada e
a Copa do Mundo, viajando pelo mundo pedindo voto, e agora chegou um momento que está preocupando
todo mundo", disse Pelé em entrevista coletiva.
"O Brasil está correndo um grande risco de envergonhar a gente na maneira de administrar a Copa do Mundo,
principalmente na comunicação. Os aeroportos estão assustando mais, e não é só os brasileiros", declarou o
ex-jogador.
Pelé contou ter conversado com dirigentes da Fifa e também com um grupo ligado ao presidente da Uefa,
Michel Platini, que também manifestaram preocupação com o ritmo dos preparativos no Brasil.
A maioria das obras para o Mundial está atrasada, e alguns dos estádios nem começaram a ser construídos,
como o caso da arena do Corinthians, escolhida por São Paulo para receber os jogos da competição na
cidade. "O Brasil tem obrigação de fazer uma boa Copa do Mundo, uma boa administração, e infelizmente já
está atrasando, e tem essa polêmica de São Paulo... o Campeonato Paulista é a base do futebol brasileiro, é
o que deveria já estar definido e não está definido ainda."
(In: http://www.estadao.com.br/noticias/esportes,pele-critica-atrasos-para-copa-de-2014-e-teme-se-envergonh
ar,681390,0.htm)
Desse texto, só NÃO podemos interpretar que:
 Com o atraso nas obras dos estádios para a Copa de 2014, o Brasil corre o risco de não
mais sediar o torneio e isso vem sendo alvo das críticas de Pelé.
 Com o atraso nas obras dos estádios para a Copa de 2014, o Brasil corre o risco de não
mais sediar o torneio e isso vem sendo alvo das críticas de Pelé.
 Além de Pelé, outros órgãos e seus representantes estão se mostrando preocupados com o
andamento dos preparativos para a Copa de 2014.
O objetivo do texto é falar sobre os atrasos nos preparativos para a Copa de 2014,
principalmente em relação às obras e às condições dos aeroportos. Utilizar a fala de Pelé foi,
no caso, um recurso para dar mais credibilidade às informações veiculadas.
Além de ser uma das figuras mais importantes em relação ao futebol mundial, Pelé é visto
como autoridade no assunto, e, portanto, passível de opinião, já que também colaborou para
que a Copa de 2014 fosse no Brasil.
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Pelé está apreensível com a imagem que o Brasil passará ao mundo caso os atrasos com as
obras dos estádios perdurem e outros problemas, como os dos aeroportos, não sejam
solucionados até o ano do torneio.
Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
 Os gêneros textuais caracterizam-se, geralmente, por apresentarem certos padrões estruturais e,
principalmente, por se disporem a uma função específica no âmbito da interação social. Sabendo disso,
analise atentamente o texto abaixo e marque a alternativa VERDADEIRA.
MEU DIÁRIO
7 de julho
Pai é um negócio fogo, o meu, o do Toninho, do Mauro, do Joca, do Zé Luís e o do Beto são mais ou menos.
O meu deixa jogar na rua, mas nada de chegar perto da avenida. O Toninho está terminantemente proibido de
ir ao bar do seu Porfírio. O do Beto é bem bravo, só que nunca está em casa: por isso, o Beto é o maior
folgado e faz o que quer. Também, quando o pai chega, mixou a brincadeira. O do Joca é que nem o meu. O
do Zé Luís deixa, mas é obrigatório voltar às seis em ponto e o do Mauro às vezes deixa tudo, outras dá cada
bronca que Deus me livre, tudo na tal língua estrangeira [língua do P] que ele inventou.
AZEVEDO, Ricardo. Nossa Rua Tem um Problema.
São Paulo: Paulinas, 1986.
Apesar de manter a estrutura típica do gênero, o texto acima não é diário pessoal, pois a
função típica desse gênero não é mantida, ficando em seu lugar o papel lúdico.
O gênero do texto acima não pode ser considerado como diário, especialmente porque o
narrador não fala só sobre sua vida.
O texto acima é um típico exemplo do gênero diário pessoal, pois mostra o desabafo que uma
criança faz sobre sua vida e o relacionamento com seu pai.
Apesar de manter a estrutura típica do gênero, o texto acima não é diário pessoal, pois a
função típica desse gênero não é mantida, ficando em seu lugar o papel lúdico.
 A linguagem utilizada pelo produtor do texto está inadequada ao gênero textual em questão,
especialmente porque o grau de formalidade está bastante reduzido.
O gênero diário pessoal se caracteriza mais pela sua forma do que pela sua função, fato
percebido pelo vocativo “Meu diário”, seguido da data e da narrativa em primeira pessoa.
Pergunta 8
Leia atentamente o poema de Carlos Drummond de Andrade.
 
Aula de português
 
A linguagem 
na ponta da língua, 
tão fácil de falar 
e de entender.
 
o amazonas de minha ignorância. 
Figuras de gramática, esquipáticas, 
atropelam-me, aturdem-me, sequestram-me.
 
Já esqueci a língua em que comia, 
em que pedia para ir lá fora, 
em que levava e dava pontapé, 
a língua, breve língua entrecortada 
do namoro com a prima.
1 em 1 pontos
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Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
A linguagem 
na superfície estrelada de letras, 
sabe lá o que ela quer dizer?
 
Professor Carlos Góis, ele é quem sabe, 
e vai desmatando 
 
 
O português são dois; o outro, mistério.
 
 (Carlos Drummond de Andrade)
 
 
Com base na interpretação do texto, marque a alternativa que está INCORRETA:
Infelizmente, quem não conhece bem a gramática fica à margem da sociedade e não
consegue nem estabelecer relacionamento com os familiares. Isso é o que evidencia o poeta
em “Aula de Português”.
O autor faz um paralelo entre a linguagem do dia a dia e a norma culta, afirmando que a
variante padrão pode apresentar-se de forma muito bela (“A linguagem na superfície
estrelada de letras”), mas também pode mostrar-se incompreensível (“sabe lá o que ela quer
dizer?”).
 A crítica que Drummond realiza com esse poema foi bastante vanguardista, pois hoje
esporadicamente ainda percebe-se que as variações linguísticas das camadas populares são
desprestigiadas em relação à norma culta ensinada nas escolas.
Drummond apresenta o nome de um estudioso da língua para destacar que apenas algumas
pessoas são detentoras das variantes de prestígio da Língua Portuguesa.
Infelizmente, quem nãoconhece bem a gramática fica à margem da sociedade e não
consegue nem estabelecer relacionamento com os familiares. Isso é o que evidencia o poeta
em “Aula de Português”.
O autor faz uma crítica ao padrão culto da língua portuguesa, afirmando que tal variação
linguística é um ideal não compatível com a linguagem cotidiana.
Pergunta 9
 Interprete o texto a seguir para responder à questão.
Estabelecemos aqui uma outra forma de compreender a cidade: pelo discurso. Aliamos assim, em nossa
reflexão, o sujeito, a história e a língua em uma relação particular, que é a relação de significação. Como
significa a cidade? [...] Como os sentidos aí se constituem, se formulam e transitam? São essas as questões
que nos ocupam.
Quando pensamos a cidade, introduzimos de imediato uma relação face à nação. [...] Uma nação, por outro
lado, é uma entidade abstrata, enquanto uma cidade tem dimensões, formas visíveis, sendo perceptível em
primeira instância. Assim, podemos dizer que outra característica de cidade, importante para nossos fins, é o
fato de que a cidade introduz a dimensão da representação sensível de suas formas, ao lado da consideração
de um espaço de cidadania. Vemos, descrevemos, calculamos, organizamos, administramos a cidade de
maneira perceptível. [...] E podemos dizer que um país é feito de muitas cidades distribuídas em sua
superfície. Aí trazemos uma outra consideração, a de que se supõe uma localização territorial. Cidade e
território são solidários.
No território urbano, o corpo dos sujeitos e o corpo da cidade formam um, estando o corpo do sujeito atado ao
corpo da cidade, de tal modo que o destino de um não se separa do destino do outro, em suas inúmeras e
variadas dimensões: material, cultural, econômica, histórica etc. O corpo social e o corpo urbano formam um
só.
1 em 1 pontos
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Domingo, 8 de Abril de 2018 17h48min47s BRT
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Para nossa época, a cidade é uma realidade que se impõe com toda sua força. Nada pode ser pensado sem a
cidade como pano de fundo. Todas as determinações que definem um espaço, um sujeito, uma vida cruzam-
se no espaço da cidade.
ORLANDI, E. P. Cidade dos sentidos. Campinas: Pontes, 2004. p. 11.
I. A autora define a cidade como objeto de sua reflexão.
II. A articulação entre o homem, o tempo e o lugar é fundamental para que a cidade seja estudada em seus
múltiplos sentidos.
III. O crescimento das cidades no mundo atual sufoca os seres humanos, assim como os dispersa.
IV. A cidade funciona como um texto com múltiplos sentidos, passível de leituras ricas em reflexão.
V. O texto defende a necessidade da volta ao campo como alternativa às dificuldades da vida nos centros
urbanos.
São CORRETOS apenas os comentários constantes nas opções:
I, II e IV.
I, II, III e V.
I, II e IV.
IV e V.
 II, III, IV e V.
I e IV.
Pergunta 10
Resposta
Selecionada:
a. 
Respostas: a. 
b.
c. 
d. 
e. 
Leia o texto com atenção, e aproveite para utilizar as estratégias de leitura que você aprendeu nesta unidade.
O ódio à diferença
É milenar o hábito de estranhamento entre os homens. Indivíduos que por algum motivo destoam num grupo
qualquer costuma provocar sentimentos de antipatia entre aqueles que se sentem iguais entre si e superiores
ao que lhes parece diferente. O racismo, baseado em preconceito, nasce daí. Povos mais escuros, mais
pobres, menos cultos ou simplesmente de outra etnia sempre foram vítimas de desprezo irracional por parte
de coletividade que se consideram superiores na comparação ( VEJA. 26/9/2001).
Na sentença, O racismo, baseado em preconceito, nasce daí, o fato de a expressão baseado em preconceito
vir entre vírgulas indica que:
Todo racismo se apoia em preconceito;
Todo racismo se apoia em preconceito;
Há mais racismo apoiado em preconceito do que racismo não apoiado em
preconceito;
Nenhuma das alternativas.
Há diferença entre o racismo apoiado e o não apoiado em preconceito;
Há um racismo apoiado em preconceito e outro não apoiado em preconceito;
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