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Anotações: --Em prótese total não existe curva de Spee (curvatura antero-posterior a partir do canino) e sim curvas de compensação; >>> rolete de cera (guia montagem do dente) -> sempre a altura anterior da cera será > que o posterior; *Quem determina a altura anterior do rolete de cera: tubérculo do lábio; *Limite vestibular anterior do rolete de cera superior (em relação ao volume do dente para vestibular): preenchimento labial. *Quem determina a altura posterior do rolete de cera: plano de camper deve estar paralelo ao plano oclusal (utilizamos a régua fox); inclinicação antero-posterior – paciente de lado *Quem determina a altura antero-posterior do paciente visto de frente: plano bipupilar que deve estar paralelo ao plano oclusal (utilizamos a régua fox) *limite vestibular posterior do rolete de cera superior: corredor bucal. (não deixar muito larga e nem muito discreta) *espessura do plano oclusal da cera: 12mm (seguiremos esse padrão no laboratório) TÉCNICA DE LYTLE MODIFICADA POR TADACHI TAMAKI Não conseguimos encontrar a DVO de forma direta em desdentado, então preciso encontrar a DVR primeiro através da técnica de Lytle modificada por Tadachi Tamaki (utilizamos compasso de Willis); Paciente sentado, relaxado, olhando para o horizonte com o lábio meio entre-aberto encostado; encontramos a DVR. Superior já esta pronto, o inferior é aquecido e dobramos a cera em “sanfona”, gruda na base inferior e pede para o paciente amassar até o compasso de willis bater na asa do nariz. Depois realizaremos testes de fonação: *se ficar com pouco espaço: paciente fica falando travado (diminuir rolete de cera inferior); *se ficar com muito espaço: paciente fica falando cuspindo (aumentar rolete de cera inferior). RELAÇÕES MAXILO-MANDIBULARES E OCLUSÃO EM PT -PLANO HORIZONTAL: Curva frontal (utilizamos para paciente desdentado e dentado): linha que se estende de canino a canino, acompanha o lábio inferior. Curva de Spee (utilizamos para paciente dentado): curvatura antero-posterior que vai de canino até os molares. Curva de Wilson: (utilizamos para paciente dentado) curva latero-lateral Guia incisiva: (dentado) – movimento de protrusão (incisivo superior com o inferior) – região posterior não esta em contato, desoclusão. Esse espaço posterior chama-se de espaço de Christesen – NÃO TEM EM DESDENTADO (pois o selado posterior seria rompido por um movimento de báscula) Guia Canina: (Dentado) – lateralidade (canino superio com o inferior) em movimento de trabalho – NÃO TEM EM DESDENTADO RC- posição articular; MIC-posição dentária Oclusão central – RC=MIC (seria o ideal, mas não necessariamente precisa coincidir) **são posições de oclusão. CURVAS DE COMPENSAÇÃO Para que não ocorra desoclusão e movimento de báscula; Confere estabilidade para prótese. Qual tipo de oclusão em quero em PT? >>> contatos bilaterais no movimento de lateralidade; >>> contatos ântero-posteriores no movimento de protrusão. COMO INDIVIDUALIZAR AS CURVAS DE COMPENSAÇÃO: Técnica de desgaste de Paterson: paciente imprime a curva realizando movimentos funcionais (protrusão e lateralidade) ** Dando no inferior como no superior: no meio do rolete de cera faço abertura de uma canaleta (3~4 mm) para reter o abrasivo (água, pó de __________ - < parece com pedra pomes é mais grosso > e gesso) -> aumentando 2 mm do plano oclusal e o paciente vai fazendo movimento até chegar na DVO crio a curva de acordo com a articulação do paciente. Técnica de amassamento: colocamos cera no rolete, passamos vaselina e o paciente realiza movimentos funcionais até chegar na DVO (mais simples) Anotações: >>> curva de compensação elimina o espaço de Christesen; >>>> Relação central: posição estável, não forçada e reproduzível; fisiológica. Independe de contato dentário; côndilos localizados mais superior, anterior e medial. POSIÇÃO DE OCLUSÃO: PO é uma desprogramação muscular que sera a futura MIC, possibilitando a reabilitação sem causar danos ao sistema estomatognático **mais relaxada; **movimentos de protrusão e lateralidade Consigo pelo desgaste de Paterson e com a técnica de house, levando o paciente a uma posição bem próxima de RC TÉCNICA PRECONIZADA NA UNINOVE PARA DETERMINAÇÃO DA PO: [posição da mandíbula horizontalmente] ...> TÉCNICA DE HOUSE: Paciente abre e fecha a boca até cansar a articulação, entrando em um estado de relaxamento. Entao mando ele fechar a boca e grampeio o rolete inferior com o superior. *** Para montagem dos dentes Outras técnicas para determinar a PO: ** mecânicas -extra-oral; -intra-oral. Outros. **Fisiológicas; -deglutição (, quando deglutimos encostamos dente com dente - - falo para o paciente beber água e vou e grampeio a cera) -levantamento da língua + fechamento (vou para posição de RC). Se eu tiver uma prótese com guia canina rompo o selado periférico, com guia incisiva rompo o selado posterior. Responsável por criar um bom selado periférico: com uma boa moldagem (correta delimitação, movimentos funcionais, moldeira correta) Responsável por criar um bom selado posterior: realizando uma leve compressão no limite da prótese, criando uma pressão sobre a fibromucosa, evitando/eliminando que o ar entrem entre o palato duro e o mole. Depois da moldagem funcional.
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