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Scanned by CamScanner Figura 1 1 Pi 。 」 匕 。 . 团 く 召 。 丽 っ 。 。 乙 一 。 の い 。 丽 一 。 三 一 、 一 し がー 기 ırediaı de água fria Scanned by CamScanner 自 2 2 哟 っ し っ 口 日 们 っ ) コ 吲 山 二 中 ) む 、 乙 沪 ) ) 一 日 响 E N T R A D A E F O R N E C IM E N T O D E ÁG U A F R ıA unia instalaç ão prtclial de água fria pode ser alim entada rje rluas form as : pela rede pública de abastecim ento O U , quando esta hān estiver disponfvel, por um s istem a privado quam lo a instalaç ã o for alim e ntada pela rede pública , a entrada de igua no prédio será feita p or m eio do ram al þ : e r ļ iai, executado pela concessionária p ública responsável pelo abaste cim ento, que interliga a rede pública de distribuiç ão de água a instalaç ã o predial A ntes de solicitar o fornecim ento de água, P orérn , o projetista deve realizar um a consulta prévia à concessionária, visando obter inform açōes sobre as caracterĺ sticas da o ferta de água no local de execuçāo da obra É im portante obter inform aç õ es a respeito de eventuais lim itaç õ es de vazāo, do regim e de variaçāo de pres sōes, das características da igua, da constância de abastecim ento , e outros que julgar relevantes 0 hidrôm etro pode ser instalado em caixa própria no imóvel abastecido, em local de fácil acesso E m gera l , é exigida um a certa disposiçāo para os encanam entos, tendo em v ista a instalaçāo do hidrôm etro em posiçāo horizontal, acim a da superffcie do solo para essa instalaç ã o, denom inada cavalete, executa se um abrigo com determ inadas dim ensōes a um a distância do alinham ento do im óvel que nāo ultrapassa 1 , 5 0 m ll Scanned by CamScanner M E D IÇÃO D E ÁG U A ]N D IV ID U A L [Z A D A ' A m ediçāo cle água por m eio d(? um único hidr. ôm etro , em edifĺcios m ultifam ilinres, está sendo gradativam ente substituída pela m edi qāo de água im lividualizada que constitui sinônim o de econoï nia de água c just iça social (o consum idor paga efetivam ente pelo seu consum o) O sistem a consiste na instalação de um hidrôm etro no ram al de alim entaçāo de cada unidade habitacional , de m odo que seja m edido todo o seu consum o , com a fm alidade de racionalizar o seu uso e fazer a cobranç a proporcional ao volum e consum ido A tu ìlm cnte, esse tipo de m ediçāo desperta o interesse de m ui tos arquitetos e projetistas, bem com o dos adï ninistradores de condom fnios e concessionárias (em presas) de abastecim ento de água para com bater a inadim plēncia A m ediçËio individual de água em eondom fnios prediais é im portante por várias razõ es, dentre as quais destacam se : reduçāo do desperdĺcio de água e, consequentem ente, do volum e efluente de esgotos ; econom ia de energia elétrica, em decorrência da reduçāo do volum e bom beado para o reservatório superior reduç Ëio do ĺ ndice de inadim p1ência além de facilidade para identiĤ caçāo de vazam entos de diffcil percepçāo ı ı Figura 1 3 C aixa de proteç ão m etáıica para seis hidrô m etros 。 . 。 . . 。 く 。 。 园 。 。 탄 . . . . . 。 。 一 。 。 ' C O ELH 0 2 0 0 7 Scanned by CamScanner 园 幽团 团 ■ S iS T E M A S D E A B A S T E C IM E N T O E xistem três sisleinas d c abastecim ento cla rede predial de dis tribuiçāo direto, ind ireto e m isto alda unl apresenta van tagens c desvantagens, qlle devera ser analisadas pclu pr aietista, con form e a realidade local e as caracterfsticas do edifĺcio em que esteja trabalhando S ıS T EM A D E D IS T R IB U ıÇÄ O D IR ET O A alim entaçāo da rede predial de distri buiçāo é feita diretam ente da rede pública de abastecim ento N es te caso, nã o existe reserva tório dom iciliar, e a distribuiçāo é realizada de form a ascendente ou seja, as peças de utilizaçāo de água sāo abas tecidas diretamer da rede ptiblica B ste sistem a tem baixo custo de instalaçāo, porém , se houver qualquer problem a que ocasione a interrupçāo no fornecim ento de água no sistem a pūblico, certam ente faltará água na edificação 2 b Figura 1 6 Sistem a de distribuiç ão direta ' b Scanned by CamScanner S IS T EM A D E D IS T R ıB U IÇĀo ıN D IR ET O N o sistem a indireto, adotam se reservatórios para m inim izar os problem as referentes a interm itência ou a irregularidades no atras tecim ento de água e a variaç õ es de pressōes da rede pìM lica N o sistem a indireto, consideram se três situaçōes, descritas a seguir S IST EM A IN D IR ET O S E M B O M B E A M E N T O E ste sistem a é adotado quando a pressāo na rede pública é su ficiente para alim entar o reservatório superior O reservatório interno da edificaçāo ou do conjunto de edificaçōes alim enta os diversos pontos de consum o por gravidade ; portanto, deve estar sem pre a um a altura superior a qualquer ponto de consum o O bviam ente, a m aior vantagem desse sistem a é que a água do reservatório garante o abastecim ento interno, m esm o que o fornecimento da rede piiblica seja provisoriam ente interrom pido, o que o torna o sistem a m ais utilizado em edificaçōes de até três pavim entos (9 m de altura total até o reservatório) Figura 1 7 Sistem a indireto sem bom beam en to Scanned by CamScanner S ıS T EM A ıN D ıR ET O C O M B O M B EA M E N T O E ste sistem a, norm alm ente, é utilizado quando a pressāo da rede pıīblica nāo é suficiente para alim entar diretam ente o reservató rio superior com o em edificaçōes com m ais de três pavim entos (acim a dc 9 in de altura), por exem plo N este caso, adota se um reservatório inferior, de onde a água ć bom beada atć o reservatório elevado, por m eio de um sistem a de recalque A alim entação da rede de distribuiç ão predial é feita por gravidade, a partir do reservatório superior Ħgura 1 8 Sistem a indireto com bom beam ento 2 8 P Scanned by CamScanner dı SıST EM A IN D ıR ET O H ıD R O P N E U M ÁT ıC O Este sistem a de abastecim enlo requer um (qlripamento para pressu rizaç ão da água a partir de um reservató】 io inferior E 1e é adotado s em pre que há necessidade de pressi\o eill delerm inaclo ponto da rede, que não po«lc ser obtida pelo sistem a indireto por gravida de ou, quando, poı razōes técnicas e econôm icas , nāo se constrói 11 11 1 reservatório elevado É um sistem a qtrc dem anda alguns cuidados especiais A lém do custo adiciona l , exige nnanutençiio periódica A lém disso, caso falte energia el étRica na edificaqāo, ele frca inoperante, necessi tando de gerador 111ernativo para funcionar Figura 1 9 Sistem a indireto hidropneum ático ' ! , . . . 5 V . P . P . . . l . . . ; . . Scanned by CamScanner S IS T E M A D E D IS T R ıB U ıç Âo M IS T O N o sistem a de distribuiç ã o m isto , parte da alim entaçio da rede de distribuiç ã o predial é feita diretam ente pela rede pública de abastecim ento e parte pelo reservatório superior E ste sistem a Ğ n m ais usual c vantajoso que os dem aĺ s, pois algum as peç as podem ser alim entadas diretam ente pela rede pública com o torneiras extern ts, tanques em áreas de serviç o o11 edfeula, situados no pavim ento térreo N este caso , com o a pressão na rede pública quase sem pre é īnaior do que a obtida a partir do reservatório superio] , estes pontos de utilizaçāo de gua terio m aior pressāo Figura 1 12 Sistem a de distribuiç ão m isto g g asas 辦 靈 秘 餓 蟹 曬愛 。 . 。 。 . 々 。 。 。 。 。 。 。 。 。 。 。 。 。 S 。 。 3 1 ório Scanned by CamScanner A L IM E N T A D O R P R E D ıA L É a tubulaqāo com preendida entre o ram al predial e a prim eir derivaçāo ou válvula de nutuador do reservatório(inferior ou 8 1_ perior) O alim entador predial pode ser enterrado, hear aparent ou ser em butido N o caso de ser enterrado, deverá ser afastad de fontes poluidoras e, havendo lençol freático próxim o, devel estar localizado em cota superior a esse lençol Figura 1 13 A ıim entador predial (sistem a indireto sem bom beam en to) Rede pública C K am al predrar A lim entador predial Figura 1 14 A ıim entador predial (sistem a indireto com bom beam ento) R eservatório inferior V " 置兰兰」气 乞 一 」 A lim e?Tador predial Scanned by CamScanner BIBüO TECA IIM IA SA L ĹE NITE RÓI U S IS T E M A E L E V A TóR ıo C om o foi visto, quando a pressã o da rede pública nāo é sufłciente para alim entar diretam ente o reservatório superior com o em ediħcaçōes com m ais de trės pavim entos (acim a de 9 m de altura), adota se um reservatório inferior, de onde a água é bom beada até o reservatório elevado, por m eio de um sistem a de recalque, ou seja, de bom bas E xistem m uitos tipos de bom bas , com o centrĺfugas, de êm bolo (pistão), injetoras, ar com prim ido, carneiro hidráulico etc E ntretant o, a m ais utilizada atualm ente nos sistem as prediais é a bom ba centrffuga 0 conjunto elevatório é com posto por duas bom bas eentrf fugas (sendo um a de reserva) ; m otores elétricos de induç ão (um para cada bom ba) ; tubulaçāo de sucç Āo e de recalque ; registro de gaveta ; válvulas de retenç ã o na tubulaç ão de sucç Āo C" válvula de pé " , com crivo) e na tubulaçāo de recalque ; com ando autom á tico (autom ático de boia) e quadros elétricos de com ando A instalaçāo elétrica de bom beam ento deverá perm itir o fun cionam ento autom ático da bom ba e , eventualm ente , a operaç ã o de com ando m anual direto 0 com ando autom ático é realizado com dispositivos conheci dos por autom ático de boia ou por controle autom ático de nível Instala se um autom ático de boia superior e um inferior, a bom ba será com andada pelo autom ático do reservatório superior C aso o nfvel no reservatório inferior atinja um a situaqāo abaixo da qual possa vir a ūcar com prom etida a aspiragāo, pela entrada de ar no tubo de aspiraqāo, o autom ático inferior deverá desligar a bom ba , em bora ainda nāo tenha atingido o nível desejado no reservatório superior 0 com ando boia pode ń car em um a das câm aras do reser vatório superior, com cabo suĤ ciente para ser instalado na outra câm ara quando necessário, pois as duas câm aras funcionam com o vasos com unicantes, ou seja, o nfvel da água é o m esm o nas duas câm aras , por isso, o com ando pode estar so m ente em um a delas Scanned by CamScanner R ES E R V A T Ó R ıO S E nquanto, em alguns pafses da E uropa e nos E stados U nidos , o abastecim enl o cle igua ( Teilo diretam ente pela rede pública, as edificações bľ asileiľ Is, norm alm ente, utilizam um reservatório superior, fazem lo coIT I que as inslalaçōes hid] áulieas funcionem sob baixa pressāo O s reservatórios dom iciliares têm sido com u m ente utIlizados para com pensar a falta de água na rede piiblica, em virtude das falhas existentes no sistem a de abastecim ento e na rede de distribuiçāo E m resum o, sabe se que, em um a instalaç ão predial de água, o abastecim ento pelo sistem a indireto , com ou sem bom beam ento , necessita de reservatórios para garantir sua regularidade e que o reservatório interno alilT Lenta os diversos pontos de consum o por gravidade ; dessa m aneira, está sem pre a um a altura superior a qualquer ponto de consum o O s reservatórios devem ser fechados e cobertos de m odo a não perm itirem a entrada de luz natural ou de elem entos que possam poluir ou eontam inar as águas D evem possibiìitar fácil acesso ao seu interior para inspeç Ëio, lim peza e conservaç ã o da qualidade da água O s reservatórios deverão ser projetados e executados preven do a instalaçāo dos seguintes itens L imi tadores de nível de água, com a Ĥnalidade de imp edir? a perda de água por extravasaiT Įento T ubulaç ão de limp eza situada abaixo do nível de água? m fnim o ı E xtravasor dim ensionado de form a que possibilite a descarga da vazão m áxim a que alim enta o reservatório D eve ser previsto um espaço livre acim a do nível miximo de água, adequado para a ventilação do reservatório e colocaçāo dos dispositivos hidrÉiulicos e elétricos E m reservatório inferior (cisľ erna) deve ser previsto um ram al especial com instalaç io elevatória para lim peza, sem pre aue nã o for possível projetar esse ram al por gravidade N āo havendo possibilidade de uti lizaçāo de reservatório superior, para garantir o abastecim ento contínuo em con diçōes ideais de pressāo e vazāo, sugere se a utilizaç ão de instalaç ão hidropneum ática Scanned by CamScanner A LT U R A E L O C A L IZ A Çà O D O R E S E R V A T Ó R ıO N o P R O j E T O A R Q U IT E T Ô N IC O 八 altura do reservatório é determ inante no cálculo das pressõ es dinām icas nos pontos Ĺle utilizaç ã o D essa m aneira, independente m ente do tipo de reservatório adotado (industrializado ou m oldado i?z loco) , deve se posicionálo a um a determ inada altura, para que as peç as de utilizaçāo tenham um funcionam ento perfeito A altura do barrilete deve ser calculada pelo engenheiro hidráulico e , depois, com patibilizada com a altura estabelecida no projeto arquitetônico É iï nportante lem brar que a pressă o nāo depende do volum e de água contido no reservatório, e sim da altura Figura 1 1 8 R eservatório sob o teıhado k pressão no chuveiro) 夢ヂ バ Scanned by CamScanner A lém da altura, a loealizaqāo inadequada Ĺıo reservatório no projeto arquitetônico tam bém pode interferir na pressāo da água nos pontos de utilizaçāo Isso se deve às perdas de carga (veja a Seçāo P erda cle carga nas canalizaqõ es) quc ocorrem durante o percurso da água 11o rede dt (lislribuiçiīo Q uanto m aior a perda de carga em um a canalizaç äo, m enor a pressio dinâm ica nos oontos dc utilizaçiio 1Jcssa m aneira, deve se reduzir o nūm ero de conexōes , além dc encurtar o com lrimento das canalizaçōes, sem pre que possfvel, caso se pretenda aum entar a pressāo no infcio elas colunas e nos pontos dc utIlizaçiio O reservatório deve ser localizado o m ais próxim o possfvel dos pontos de consuiTlo, para que nāo ocorra perda exagerada de cargas nas canalizaqōes, o que acarretaria um a reduçāo da pressāo nos pontos de utilizaçāo N a F igura 1 2 0 , observa se um posicionam ento distante do reservatório em relaç ão aos pontos de consum o L evando em consideraçāo os conceitos de perda de carga, quando esse posi cionam ento é inevitável , por razōes arquitetônicas ou estruturaĺ s, deve se posicionar o reservatório a um a determ inada altura (P i gura 1 2 1), para com pensar essas perdas, para que nāo ocorra um com prom etim ento das pressōes dinām icas nos pontos de utilização 0 ideal seria localizálo em um a posiç ã o equidistante dos pontos de consum o, reduzindo, consequentem ente, as perdas de carga e a altura necessária para com pensar essas perdas C abe ao arquiteto com patibilizar os aspectos técnicos para o posicio nam ento da caixa ď água e sua proposta arquitetônica O reservatório e seus equipam entos tam bém devem ser lo calizados de m odo adequado em funçāo de suas caracterĺ sticas funcionais , com o : espaç o, ilum inaqāo, ventilaçāo, proteçāo sani tária , operaqāo e m anutençāo Figura 1 2 0 R eservatório distante dos pontos de consum o (< pressão rıo chuveiro) ; t Scanned by CamScanner Figura 1 2 1 R eservat ório distante dos pontos de consum o (soıução correta) R E S E R V A ÇÄO D E ÁG U A F R IA D e acordo com N B R 5 62 6 instalaç ã o predial de igua fria , a capacidade dos reservatórios deve ser estabelecidalevando se em consideraçāo o padrÊĺo de consum o de água no edifĺ cio e onde for possível obter inform açōes a frequência e duraçāo de interrupçōes do abastecim ento O s reservatórios deverão ser dim ensionados de form a a garantir o abastecim ento contfnuo e adequado (vazāo e pressāo) de toda a edīń caçāo O volum e de água reservado para uso dom éstico deve ser , no m ĺ nim o , o necessário para 2 4 horas de consum o norm al do edificio , sem considerar o volum e de igua para com bate a incêndio N o caso de residência pequena, recom enda se que a reserva m ĺ nim a seja de 5 0 0 litros P ara o volum e m áxim o , a norm a reco m enda que sejain atendidos dois critérios : garantia de potabilidade da igua nos reservatórios no perĺ odo de detenç ă o m édio em utili zaç Ëĺo norm al ; atendim ento à disposiçāo legal ou ao regulam ento que estabeleça volum e m áxim o de reservaçāo B m alguns casos, Lendo em vista a interm itência do abasteci m ento da rede pública, e na falta de inform aç õ es, é recom endáveldim ensionar reservatórios com capacidade suficiente para doisdias de consum o E ssa capacidade é calculada em runç ã o da po pulaqã o e da natureza da edificaç ã o C O N S U M O M ÉD IO D IÁ R IO N A S E D IF IC A ÇŌ E S 0 consum o de água pode variar m uito , dependendo da disponibilidade de acesso ao abastecim ento e de aspectos culturais daP opulaç ã o, entre outros A lguns estudos m ostram que, por dĺ a,um a pessoa no B rasil gasta de 5 0 litros a 2 0 0 litros de água P ortanto , com 2 0 0 litľ os por dia utiıīzados de form a racional, vive seconfortavelm ente Scanned by CamScanner pafa calcular o consum o diário de água dentro de um a ediĤ caçāo, é necessária um a boa coleta de inform aç ões : pressāo e vazāo nos pontos de u tilizaçāo ; (luantidadc c frequência dc utilizaqiio dos aparelhos ; populaçēio ; condiç ões socioeconôm icas e clim a, entre outros Ò m em orial descritivo de arquitetuľ a L : rm bém deve ser convenientem ente estudado , pois l lgum as lliviclades básicas e complem entares, com o pisci 11o c lavanderia, podem innuenciar no consum o diário N a ausência de critérios e inform açōes, para calcular o con sllm o dilrio rlo lım a ediħcaçāo, trlilĺ zam se tabelas apropriadas verifica se a taxa de ocupaçāo de acordo com o tipo de uso do edifĺcio e o c0 11suIT \o per capźta O consum o diário (C d) pode ser calculado pela seguinte fórm ula Cd = P × q onde C d = consum o diário ({/dia) p = populaç ão que ocupará a ediń caç ão q - consum o pe? capżta ( / dia) Tabeıa 1 1 Taxa de ocupaçio de acordo com a natureza do ıocaı N atureza do ıocal Taxa de ocupação Residências e apartam entos D uas pessoas por dorm itório Bancos U m a pessoa por 5 , 0 0 m 2 de área Escritórios U m a pessoa por 6 , 0 0 【ń 2 de área I U m a pessoa por 2 , 5 0 m 2 de área Lojas (pavim ento térreo) um a pessoa por 5 , oo m z de área Lojas (pavim ento superior) um a pessoa por 5 , oo m z de área Shopping centers pessoa por 5 , 5 0 m 2 de área M useus e bibıiotecas U m a pessoa por 5 , 5 0 m 2 de área Saıōes de hotéis Bm pessoa por 1 , 4 0 2 de área Restaurantes U m a cadeira para cada 0 , 7 0 m 2 de área Teatro, cinem as e auditórios Fonte : C R ED ER , 19 9 1 Scanned by CamScanner Tabeıa 1 2 C onsum o predial diário (valores indicativos) ppprrr ćććdddiiio ııııııı consssum o (llliii tttrrr osss///dddiiia)) A ıojam ento provisório 8 0 per capita A m buıatórios 2 5 per cap ita A partam entos 2 0 0 per capita C asas popuıares ou rurais 15 0 per capita cavalariças Ë 1oo por cavaıo 国国国 ı C inem as e teatros L 2 por ıugar T . 5 0 per capita Edificios públicos ou com erciais 5 0 per cap ita Escolas (externatos) I 5 0 per capita Escoıas (internatos) 1 5 0 per capita Escolas (sem iinternato) 10 0 per capita Escritórios ? æ ge n s e posto de serviço H otéis (sem cozinha e sem lavanderia) 5 0 per capita ? 5 0 por autom óvel/2 0 0 por cam inhão 1 2 0 por hóspede H otéis (com cozinha e com lavanderia) 2 5 0 por hóspede Industrias uso pessoal rias restaurante 8 0 por operário 1 0 0 por operário lardins (rega) 1 , 5 por m 2 Lavanderias M atadouro anim ais de grande porte M atadouro anim ais de pequeno porte M ercados O ficinas de costura O rfanatos, asiıos, berçários P iscinas ıâm ina de água Postos de serviqos para autom óveis quartéis R esidência popuıar R esidência de padrão m édio R esidência de padrã o luxo R estaurantes e outros sim ilares T em pıos Fonte : C R E D ER , 19 9 1 3 0 por kg de roupa seca 3 0 0 por anim al abatido 15 0 por anim al abatido 5 po r m 2 de área ? 5 0 per capita 1 5 0 per capita 2 , 5 cm por dia 1 5 0 por veĺculo 15 0 per capita 1 5 0 per capita 2 0 0 percapita 2 5 0 per capita 2 5 por refeiç ão 2 po r ıugar Scanned by CamScanner C A PA C ID A D E D O S R ES E R V A T Ó R IO S A capacidade calculada (item " C onsum o m édio diário nas edifica çōes " ) refere se a um dia de consum o R ecom enda se, entretanto, adotar o consum o de clois elias no m fnim o E ntão, a (łuantidade totaļ de igua a ser arm azenada será C R = 2 × C d onde C R = capacidade total do reservatório (litros) C d = consum o diário (litros/dia) P ara os casos com uns de reservatórios dom ieiliares e de edificios alt os (prédios), recom enda se a seguinte distribuiçāo, a partir da reservaç ão total (C R ) R eservatório inferior : 6 0 % C R R eservatório superior : 4 0 % C R É im portante verificar a necessidade ou nāo da reserva de incêndio, que deverá ser acrescida à capacidade destinada ao consum o quando colocada no reservatório superior ou em um reservatório independente Exem plo de dim ensionam ento C alcular a capacidade dos reservatórios de um edifĺ cio re sidencial de dez pavim entos, com dois apartam entos por pav im ento, sendo que cada apartam ento possui dois dorm itórios e uiT Įa dependência de em pregada A dotar reserva de incêndio de 10 0 0 0 1 , prevista para ser arm azenada no reservatório superior Soluçāo C ď - P × q A dota se : duas pessoas/dorm itório e um a pessoa/depen dência de em pregada P . (2 × 2 ) + 1 - 5 pessoaslapto x 2 0 aptos P - 10 0 pessoas C el- 10 0 × 2 0 0 lídia/pessoa = 2 0 0 0 0 1 C R - 2 C d C R · 2 × 2 0 0 0 0 - 4 0 0 0 0 C R (superior) = (0 , 4 × 4 0 0 0 0) + 10 0 0 0 1 = 2 6 0 0 0 C R (inferior) = 0 , 6 × 4 0 0 0 0 - 2 4 0 0 0 Scanned by CamScanner R E D E D E D IS T R ıB U ıÇ O A rede de distribuiçāo de água fria é eonstitufda pelo conjunto de canalizaçōes que interligam os pontos de consum o ao reservatórioda edifłcaç ão P ara traç ar um a rede de distribuiç ã o, é sem pre aconselhável realizar um a divisāo dos pontos de consum o D essa form a , ospontos de consum o do banheiro devem ser alim entados por um acanalizaçāo, e os pontos de consum o da cozinha e da área deserviço por outra T al fato se justifica por dois m otivos : canalizaç ão m ais econö m ica e uso não sim ultâneo Q uanto m enor for o núm ero de pontosde consum o de um a canalizaç ă o, tanto m enor serźi seu diām etroe , consequentem ente , seu custo T oda a instalaç ão de água fria deverá ser projetada de m ocloque as pressões estáticas e dinām icas se situem dentro dos liï nites estabelecidos pelas norm as (veja a S eç ão P ressōes m ĺ nim ase m áxim as) , regulam entaçōes, características e necessĺdadesdos equipam entos e m ateriais das tubulaçōes especilicadas emprojeto B m virtude do fato de as tubulaçōes serem dim ensionadascom o condutos forç ados é necessário que ĥ quem perfeitam entedeń nidos no projeto hidráulico , para cadatrecho cla canalīzaçāo,os quatro parām etros hidráulicos do escoam ento : vazã o , veloci das tubulaçōes) dade , perda de carga e pressāo (veja a S eçāo D im ensionainento P ara a determ inaç ăo dessas variáveis , utilizam se as fórm ulas para facilitar os cÉilculos básicas da hidráulica , disponibilizadas em iibacos convenientes Tabeıa 1 3 Parâm etros hidráulicos do escoam ento parâm etros V azāo Sím boıos 1/s V elocidade M etros por segundo m 3/h P erda de carga unitária m ls perda de carga total M etro de coıuna d'água por m etro m c a /m ı X l' " " , " iaaP ressão Q uilopascaı k P a Fonte : A N B Ľ 19 9 8 a K Pa Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner 'b · ' " F ı- 回国园 C O LU N A S , R A M A IS E S U B R A M A ıS A s colunas de distribuiçāo de ? igua fria derivam do barrilete , des cem na posiç ão vertical e alim entam os ram ais nos pavim entos que, por sua vez, alim entam os subram ais das peç as de utilizagã o C ada coluna deverá conter um registro de gaveta posicionadoà m ontante do prim eiro ram al D eve se utilizar coluna exclusiva para válvulas de descargapara evitar interferências com os dem ais pontos de utilizaç ã oE ntretanto , em razāo da econom ia , m uitos projetistas utilizam am esm a coluna , que abasteee a válvula para alim entar as dem aispeças de utilizaçāo Isso deve ser evitado , principalm ente , quandofor utilizado aquecedor de água, jam ais se deve ligálo a ram alservido por coluna que tam bém atenda a ram al com válvula dedescarga, pois o golpe de arfete acabará por daniń car o aquecedor ten A N B R 5 62 6 recom enda que, nos casos de instalaçōes que conham válvulas de descarga, a coluna de distribuiçāo deverá serventilada E ntretanto , é recom endável a ventilaqāo da coluna indeP endentem ente de haver válvula de descarga na rede A ventilaçã oé im portante para evitar o risco de contam inaç ã o da instalaqio emdecorrĜ ncia do fenōm eno cham ado retrossifonagein (veja a S eç ã o" Instalaqão de aparelhos sanitários" ) O utra razã o para ventilara coluna de distribuiç ã o é que, nas tubulaçōes, sem pre ocorrembolhas de ar , que norm alm ente acom panham o H uxo de água, causando a reduçāo das vazōes das tubulaç õ es C om a ventilagä o dacoluna essas bolhas serāo expelidas , m elhorando o funcionam entodas peças de utilizaç Ë\o T am bém nas ocorrências de esvaziam entoda rede por falta de água, quando , no retorno do abastecim ento, venti laç ão perm itirá a expulsāo desse ar acum ulado o ar fica " P reso" na tubulaç Ëĺo, dificultando a passagem da água, a B a. . Ilele ram ificado. Scanned by CamScanner M A T E R IA ıS U T ı L ıZ A D O S U m a escolha adequada dos m ateriais, dispositivos e peças de Utilizaçio é condiqāo bisica para o bom funcionam ento das instalaç õ es, pois, m esm o existindo um bom projeto, na etapa de construçāo poderá ocorrer um a série de erros que pode com pro m eter a qualidade da ediĤ caç Êlo 0 conhecim ento de alguns aspectos tecnológicos das instala ç ões prediais, visando à sua adequaç ão aos sistem as construtivos , é de fundam ental im portância para o projetista P ara a escolha dos m ateriais , é fundam ental a observåncia da N B R 5 62 6 , que fixa as condiçōes exigĺveis, a m aneira e os critérios pelos quais devem ser projetadas as instalaçōes prediais de āgua fria , para atender às exigências técnicas de higiene, segurança, econom ia e conforto dos usuários E xistem vários com p onentes em pregados nos sistem as pre diais de água fria : tubos e conexōes, válvulas, registros, hidrô m etros , bom bas , reservatórios etc O s m ateriais m ais com um ente utilizados nos tubos sāo : cloreto de polivinila (P V C rĺgido), aço galvanizado e cobre N orm alm ente , as tubulaç ões destinadas ao transporte de água potável să o executadas com tubos de plástico (P V C ), im u nes à corrosã o E xistem vários fabricantes de tubos e conexōes de P V C P ara uso em instalaçōes prediais de água fria, a T igre, por exem plo, produz dois tipos : o P V C rĺgido soldável m arrom , com diâm etros externos que variam de 2 0 m m a 1 10 m m , e o P V C rfgido rosqueável branco, com diâm etros que vāo de 1/2 " a 4 " A s principais vantagens dos tubos e conexōes de P V C eln relaçāo aos outros m ateriais sāo : leveza e facilidade de trans porte e m anuseio, durabilidade ilim itada ; resistência à corrosāo, facilidade de instalaçāo ; baixo cusTo e m enor perda de carga A s principais desvantagens sã o : baixa resistência ao calor e degra daçāo por exposiç ã o prolongada ao sol O s tubos m etálicos apresentam com o vantagens : m aior re sistência m ecânica ; m enor deform açāo ; resistência a altas tem peraturas (nāo entram em com bustāo nas tem peraturas usuais de incêndio) A s desvantagens sāo : suscetibilidade à corrosão possibilidade de alteraçio das caracterĺ sticas fĺ sico qu ĺ m icas da água pelo processo de corrosă o e de outros resĺduos m aior trans m issāo de rufdos ao longo dos tubos e m aior perda de pressã o O s tubos e conexõ es de ferro galvanizado, geralm ente, sāo utilizados em instalaç ã es aparentes e nos sistem as hidráulicos de com bate a incêndios A s conexõ es , principalm ente os cotovelos, sāo m uito utilizadas nos pontos de torneira de jardim , pia, tanque etc , por serem m ais resistentes Scanned by CamScanner d O s 11rbos e conexōes de cobre sã o tradicionalm ente utiliza dos lias insta] lçōes dc ágtla quente, m as tam bém poclem ser uti lizados nas dc igua l 'ľ iı A s lubulaç õ es de cobre proporcionam m enores diimelros 11o clim ensionam ento, entretanto, seu cusTo é m aior qlm as dc P V C Q llalquer qtie seja o m aterial escolhido para a instalaç ão, é iniportante verificar se obedecem a alguns parâm etros fixados pelas norm as br Łısileiras P ortanto, ao com prar tubos e conexõ es, deve se verificar se contêm a m arcaçāo com o niim ero da norm a A B N T correspondente e a m arca do fabrieanľ e falta cle observāncia das norm as , bem com o deficiências no m aterial e na m āo de obra , aliadas à eventual negligência dos proietistas e construtores, pode com prom eter a qualidade da obra e gerar vicios construtivos D ıS P 0 5 IT IV O S C O N T R O L A D O R E S D E F L U X O Sāo dispositivos destinados a controlar, interrom per e estabelecer o fornecim ento da igua nas tubulaç ões e nos aparelhos sanitários N orm alm ente , sã o confeccionados em bronze, ferro fundido, latã o e P V C , satisfazendo as especiń caç õ es das norm as vigentes O s m ais im portantes dispositivos controladores de fluxo uti lizados nas instalaçōes hidrÉiulicas sã o : torneiras, m isturadores, registros de gaveta (que perm item a abertura ou fecham ento de P assagem de igua por tubulaç õ es) ; registros de pressāo (utiliza dos eiTt pontos em que se necessita de regulagem de vazão, com o chuveiros , duchas , torneiras etc), vÉilvulas de descarga (presentes nas instalaç ö es de bacias sanitárias) ; válvulas de retenç ão (utili zadas para que a água flua som ente em um determ ina do sentido na tubulaçāo) ; válvulas de alfvio ou redutoras de pressāo (que m antêm constante a pressāo de safda na tubulaçāo, já reduz ida a valores adequados) Scanned by CamScanner L VÁ LV U L A S R E D U T O R A S D E P R E S S ĀO N os ediffcios m ais altos, o reservatório de água instalado sobre a cobertura, geralm ente sobre a caixa de escada , gera diferentespressö es orlaI1to m aior a diferenç a de cota do ram al em relaç ã o aoreservatório, m aior a pressËlo Isso significa que, nos pavim entosm ais baixos , m aior será a pressã o da água nos pontos de consumo Q uando a pressã o na rede predial for alta dem ais , particularniente nos edifĺ cios com m ais de 13pavim entos (considerando seum pédireito de 3 m ), com pressÊio estitica acim a de 4 0 m e a ,utilizam se válvulas autom áticas de reduçāo de pressËio , asquais substituem os reservatórios interm ediários , que reduzema pressã o da rede hidráulica a valores especificados em projetoE m geral, os edifĺ cios possuem um a estaç ã o central de redutoresde pressāo , com dois equipam entos de grande porte instalados talada a m eia altura do prédio ou no subsolo (de 2 " a 3 " ) A válvula redutora de pressio (V R p) pode ser ins P ara prédios que adotam a mediçio indĺvidualizada de águaadota se a instalaç ão de um redutor de pressÊio de m enor porte , para norm alm ente 3 bar C ada bar de , pressāo equivale a 1 kgflcm ż ou a ū】m de que cada apartam ento receba a água com pressão adequada, de água e evitam o desgaste prem aturo das instalaç õ es hidrÉiulicas riais devem com por as instalaçōes com pressio estática acim a de 4 0 m c a , devem se adotar tubos m ais resistentes e tom ar cuidados Scanned by CamScanner Figura 1 3 5 Soıução com reservatórios interm ediários = l ı J ıa llıa ■ ■ı§ n l= ı 口 口 口 口 lì 国目回国目ı R eservatório interm ediário alim enta andares inferiores R eservatório duplo Figura 1 3 6 Solução com válvuıas redutoras de pressão R " " . pe, i" R " " up eri" E£l= » ıËı ball i ■ 剛 = = ı 画画毫四四 , 田园国回国 ı■团团■酬 唱胃部 - - - rlı r F L! l Ë O P çã. 1 V ât. uTa no . E io d° p, ėdi. O pçā. 2 V ât. . Ta " " bs. I° Scanned by CamScanner R E D U T O R ES D E P R E S S A O O s redutores de pressāo sËlo utilizados para lim itar e regular a entracla dc água nos vários pavim entos do edifício, a ĥ m de que ca«la apartam ento receba a igua com a pressă o adequada, normal m ente 3 bar C ada bar de pressĺ o equivale a cerca de 1 kgf/crn2 ou 10 m c a (m etros colunas ď āgua) O s redutores devem ser usados em alturas acim a de 3 0 m de coluna ď água P ara m edi, a pressāo utiliza se um m anôm etro acoplado ao redutor A lém de dim inuir a pressāo da unidade consum idora, os redutores otim izam o consum o de água e evitam o desgaste prem aturo de equipam entos (dispositivos) hidriulicos, com o tubulaçöes , registros e torneiras B m geral, os edifĺ cios acim a de 4 0 m possuem um a estaçāo central de redutores de pressËio (ver Seçio" V alvulas redutoras de pressāo" ) P orém , o redutor de m enor porte, é indicado para prédios que adotam a mediçio individualizada de igua, com ins talaçāo em cada m edidor G O L P E D E A R ÍET E 0 golpe de arıete é um fenôm eno que ocorre nas instalaç ões hidráulicas , quando a igua, ao descer em velocidade elevada pela tubulaç ão, é bruscam ente interrom pida Isto provoca golpes de grande forç a (elevaç Êĺo de pressÊio) nos equipam entos da instalaçāo podendo causar rupturas em conexõ es P odem causar golpe de aríete : miquinas de lavar roupa oulouça , bom bas hidráulicas , registros (principalm ente os de 1/4 devolta) e válvulas de descarga desreguladas ou m uito antigas Om isturador m onocom ando é um dispositivo de alto grau de funcionalidade , porém requer cuidados com eventuais sobrepressōesdecorrentes de fecham ento rápido Scanned by CamScanner Scanned by CamScanner A N B R 5 6 2 6 recom enda que as tubulaçōes sejam dim ensionadas de 11ìodo quc 1 vc]ocjd lde da igua, er n qualquer trecho, nÊio ul trapasse valores superiores a 3 m /s A cim a desse valor , ocorre um ru ĺdo desagradivel na Lubulaçāo, em virtude da vibraç ão elas paredes, ocasionada pela aqĺ o do escoam ento cla Éigua A lém disso, há o problem a do golpe de aríete, que tam bém é m inorado pela lim itaç ã o da velocidade A s velocidades m Éixim as nas tubulaçōes tam bém n Ëio devem ultrapassar os valores resultantes da fö rm ula Ï Ï . 14 m onde 17 . velocidade em m /s D . diâ m etro nom inal , em m Scanned by CamScanner V A Z Ō E S D e acordo com a N B R 6 6 2 6 , a instalaçāo predial de água fria deve sef dim ens ionada de m odo qtle a vazāo estabelecida na T abela 1 10(veja S eçāo " D im ensionam ento das tubulaç õ es" ) seja disponfvel no fespectivo ponto de utilizaç ã o, se apenas Lal ponto estiver em uso rede predial de água fria deve ser dim ensionada de tal for nìa que, no uso sim ultâ N eo provável de dois ou m ais pontos de ul ilizaqio, a vazāo do projeto, estabelecida na T abela 1 1o , seja plenam ente disponível, de m oclo que atenda às condiçōes m ĺ nim as estabelecidas no pľ oTeto e nËio acarrete desconforto para o usuário T am bém é im portante ressaltar que nos pontos de supri m ento de reservatórios, a vazāo de projeto pode ser determ i nida dividindo se a capacidade do reservatório pelo tem po de enchim ento N o caso de edifłcaçōes com pequenos reservatórios individualizados, com o ć o caso de residências unifam iliares , o tem po de enchim ento deve ser m enor que 1 h N o caso de gran des reservatórios, o tem po de enchim ento pode ser de até 6 h , dependendo do tipo do edifĺcio D IÂM E T R O S C ada peç a de utilizaç ã o necessita de um a determ inada vazāo para um perfeito funcionam ento B ssas vazõ es estăo relacionadas em piricam ente com um nūm ero convencionado de peso das peç as (T abela 1 10) E sses pesos, por sua vez, têm relaçāo direta com os diâm etros m ĺ nim os necessários para o funcionam ento das peças Para calcular o diām etro das tubulaçõ es pode ser usado o ábaco sim plifıcado (T abela 1 13) ou o N orm ogram a de pesos, vazōes e diām etros (F igura 1 4 7) O s diâm etros utilizados sāo os corTterciais, nāo se recom en dando a dim inuiçāo do diâm etro (redugāo) no sentido inverso ao seu fluxo N a linha soldável de pV C rfgido, desenvolvida esp ecialm ente Para a conduç ã o de igua em tem peratura am biente (2 0 ° C ), os diâm etros variam de D N 2o a 11o m m N a linha r oscável os diā metros estÊio dispon ĺveis de 1/2 " a 6 " M uitas vezes vem os em catilogos ou em apostilas técnicas dos fabricantes a siglas D N ou D E A sigla D N significa D iām etro N om inal , ou seja, é apenas um diâm etro de referência dos tubos e conexõ es B 1e nÊio representa o diâm etro exato da peç a Já o D E , ou D iām etro B xterno, representa exatam ente o diām etro externo de determ inada peç a, colno m os tra a figura a segu ir Scanned by CamScanner N A S quando um H uido escoa, existe um m ovim ento relativo entre suas partfculas, resultando um a trito entre elas E ssa energia é dissipada sob a form a de calor A ss im , a perda de carga em um a canalizaç ão pode ser entendida com o a di ferenç a entre a energia inicial e a energia ń nal de um líquido, quando ele H ui em um a canalizaçāo de um ponto ao outro D ois fatores são determinantes para que ocorra um a m aior ou m enor perda de carga : a viscosidade e a turbulência Q uanto m ais rugoso for o m aterial do tubo, m aior será o atrito interno, assim com o m aiores serāo os choques das partículas entre si A s perdas de carga poderËio ser : distribu ĺdas (ocasionadas pelo m ovim ento da água na tubulaçÊio) ou localizadas (ocasio nadas por conexōes , válvulas , registros etc ) portanto, m aior com prim ento de tubos , m aior núm ero de conexōes , tubos m ais rugosos e m enores diām etros geram m aiores att s e choques e consequentem ente , m aiores perdas de carga e m enor pressionas peças de utilizaç ã o E im portante lem brar que, na prM īca , nāo existe escoam entoem tubulações sem perda de carga O que deve ser feito é reduzilaaos nfveis aceitiveis para que nÈio ocorra um a reduç Ëio de pressËionas peças de utilizaçĺoos tubos de pvc , por terem paredes m ais P E R D A D E C A R G A cA N A LızA çōES Scanned by CamScanner Scannedby CamScanner e para tubulaçōes de cobre e p lástico (F igura 1 4 0 ) , facilitando e agilizando os cálculos, obten do se facilm ente o valor da perda de carga (J ), ]om branclo que a veloc idade mixima adm itida pela norm a n io dovd exceder 3 m /s A s perdas localizadas (perdas pontua is) , ocorridas nas cone xōes, registros etc , pela elevaç Ëio da tur bulência da igua nesses locais são obtidas por m eio da T abela de P erda de C arga L ocalizada (A B N T , 19 9 8 a) que fornece as perdas localiza das , diretam ente em " com prim ento equivalente de canalizaçĺ o a , qľ " P ortanto , a perda de carga total do sistem a será a som atória das perdas distribufdas e localizadas A perda de carga total do sistem a pode ser calculada por m eio da seguinte förm ula 1 = J × L Ľotal onde = perda de carga total no trecho em m , J · perda de carga unitiria em m /m (ábaco de F air W hípple H siao) L total- com prim ento total (L real + L eq) em m Scanned by CamScanner D ıM E N S IO N A M E N T O D A S T U B U L A ÇŌ E S com o foi visto, cadapeç a cle ut ilizaç ã o necessita de um a deterrt\i nada vazāo para ulï 1 perfe il, o funcionam ento E ssas vazōes estāo relacionadas em piricam ente com um núm ero convencionado de peso das peças (veja a T abela 1 10) B sses pesos, por sua vez têm relaçāo direta com os diâm etros m ĺ nim os necessirios pa o funcionam ento das peç as para garantir a suń ciência do abastecim ento de igua, devese determ inar a vazāo em cada trecho da tubulaç ă o corretam ente Isso pode ser feito por m eio de dois critérios C onsumo má ximo possfvel? C onsumo miximo provável. A vazāo de cada trecho é um dado estabelecido em funçāo dos consum os dos diversos pontos de utilizaç ã o e a outra variável adotada é a velo cidade , fixada no valor miximo de 3 , 0 m /s , visando m inim izar os ru ĺdos nas tubulaqõ es e sobrepressōes (golpes de arĺ ete) T endo em vista a conveniência sob o aspecto econôm ico, toda a instalaç ã o de igua fria deve ser dim ensionada trecho a trecho , de m odo que fiquem perfeitam ente deĤ nidos os quatro parâm etros hidráulicos do escoam ento : vazāo , velocidade, perdade carga e pressã o D epois de calculados esses dados (vazāo , diām etro, perda decarga e velocidade), verifica se a pressāo dinâm ica m ĺ nim a nosdiversos ponlos de utilizaç Ëio, particularm ente no ponto m aisdesfavorável da instalaçāo , bem com o a pressāo mixima nasreferidas peças e na própria tubulaçāo " ucı U 1 tlsLaiaçóes pequenas, realm ente, n ā0 . . . DUi-el\ças ae som atória de pesos nos trechosdas tubulaçõ es, que possam gerar econom ia no cÉilculo dos diimetros N estes casos , pocle se tornar antieconôm ico utilizar váriosdiàm etros diferentes , por duas razõ es : por causa das sobras qtt e norm alm ente ocorrem , em virtude da variedade de diâm etros, e P ela necessidade de aquisiçāo de um m aior núm ero de conexõ es (reduç õ es) 了 Q uando se 1R ata de instalaç õ esexistem Scanned by CamScanner D ıM E N S IO N A M E N T O D O B A R R ıL ET E 0 barrilete pocle ser dim ensionado segundo dois m étoclos : M étodo do consum o m áxim o pr ovīvcl (veja a S eçāo " D i m e n s i o n arnet to das tubulaçōo s " ) c · īö I odo dc H unter N o M élm lo dc H rrntnı, fixa se a peı da cle carga unitária ern 8 % e calcula se a vazāo co mo se cada m etade cla caixa atendesse à m etade das colunas C onhecenclo se a percla de carga U ) e a vazio ((\)), entra se no ábaco de F air W hipple H siao (veja a F igura 1 4 0 ), calculando se o tliAm etro (D ) A pigura 1 6 1 m ostra o esquem a isom étrico do barrilete de um e«tifĺcio residencial de 10 pavim entos P ara o dim ensionam ento dos trechos seri utilizado o M étodo do consum o m áxim o provável , proposto pela N B R 5 6 2 G , que se baseia na probabilidade de uso sim ultâneo dos aparelhos sanitários alim entados por um a m esm a canalizaçāo E sse m étodo associa, a cada aparelho sanitário, um peso, sendo a vazāo m áxim a provável funçāo da som atória de pesos de todos os aparelhos alim entados pela canalizaç ăo D epois de calcular o diâm etro dos trechos, estes poderāo ser m odiħcados em funç Ëĺo da pressËĺo m ĺ nim a para os diversos aparelhos Às vezes, é necessário aum entar o diâm etro de alguns trechos visando im pedir a ocorrência de pressã o nega 乞 iva no ponto m ais desfavorável V E R IF IC A ÇÄO D A P R E S SÄ O A pós a estim ativa dos diâm etros do barrilete é necessário veriĤ car a pressã o no infcio da coluna m ais desfavorável, ou seja, aquela que se encontra m ais distante do reservatório A pressão disponível é calculada a partir da altura geom étrica do reservatório no projeto arquitetônico A pressāo a jusante em um trecho qualquer é obtida por m eio da seguinte expressĺ o usante - P , [l (intante İ D esnivel P erda de carga onrle P j ıĮ 5 ante = pressāo dinâm ica disponível a jusante do trecho considerado P .. Tonta n te = pressio dinām ica clisponfvel a m ontante do trec ho considerado D esnivel. D iíerenç a de cotas geom étricas dos pontos que d efl nem o trecho se a pressāo ror insuń ciente , ou seja, abaixo da m fnirn a ad m issfvel pela N B R 5 6 2 6 , ocasionará o m au funcionam ent o das Scanned by CamScanner 丁 ı peças de utilizaç ã o com o o chuveiro , que não propiciará o conforto espera do, P ois nio apresentará a vazËio m ĺ nim a N o caso cle pressāo ıcim a da perm itida , ocasionará perdas e desperdfcio dc água no sistem a hidráulico , frequência de ruptu ras nas 1 rrbulaç ö es e conexõ es , golpe de ariete ou fornecim ento de £lgua em quantidade superior à rlecessária em um a torneira , chegando até m esm o a com prom eter o I'uncionam ento de equi pam ento s especfficos C om relaçāo il veriñ caçāo da pressã o nos pontos m ais desfa vorilveis existem , basicam ente, dois tipos de grupos de projetos e de situaçōes distintas : as residências e os ediffcios eom vários pavim entos pO N T O S C R IT IC O S E M R E S ıD ÊN C ıA S N o caso de residências e edifłcaç õ es de pequeno porte, a pressāo estática nāo gera problem as, pois as pressōes nos pontos cle utili zaçāo não atingem os valores m áxim os estabelecidos pela norm a, ou seja, 4 0 m c a P ortanto, a preocupaç ão m aior é com relaç ă o à pressão dinām ica no ponto m ais desfavorável geom etricam ente particularm ente, o chuveiro A altura do reservatório sem pre é delinida no projeto arquitetônico e depois com patibilizada eom a altura definida no projeto hidráulico para atendim ento da pressāo no ponto m ais desfavorável PO N T O S C R ÍT IC O S E M E D IF ĺC ıO S C O M V A R IO S pA V ıM E N T O S N o caso de edifĺcios com vários pavim entos além dos pontos de Pressāo m fnim a , existem os pontos em que ocorrerá pressã o rnáxim a , particularm ente, no caso de ediffcios altos, exa tam ente no pavim ento m ais baixo C aso a pressã o estática seja m aior qtre 4 61 in c a , deve se prever reservatórios interm ediários o u v6 1 vulas redutoras de pressāo (veja a S eç ã o " pressōes m ĺ nim as e rnáxim as" ) C om relaç Ëio à pressāo dinām ica, os pontos crfticos s ã o o en contro entre o barrilete e a coluna de distribuiçio niais distante, e o chuveiro do ūltim o pavim ento C om o foi visto , a pressāo da água em reg im e de escoam en to nāo deve ser inferior a 0 , 5 0 m c a U m a p ressāo acim a desse valor visa im pedir que o ponto crĺtico da rede de distribuiçĹo geralm ente 0 ponto de encontro entre 0 barrilete e a coluna de distribuiçāo m ais desfavorável possa obter pressĺ o negativa
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