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PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO COM GERADOR VAN DER GRAFF

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Universidade Estácio de Sá – Campus Macaé
	
	
	Curso: 
ENGENHARIA
	Disciplina: 
FíSICA TEÓRICA EXPERIMENTAL III - CCE0850
	Turma: 
	
	
	Professor (a): 
	Data de Realização:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Nome do Aluno (a): 
	Nº da matrícula: 
	Experimento ll: PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO COM GERADOR VAN DER GRAFF
OBJETIVOS:
Identificar os processos de Eletrização através do GERADOR DE VAN DER GRAFF; Verificar a região de campo elétrico em torno do gerador com uma bolinha de isopor; “Carregar” eletricamente um aluno isolado e verificar as consequências da eletrização. 
INTRODUÇÃO :
Um gerador de Van der Graff é um tipo de gerador básico que se eletriza por atrito e é composto por uma correia de material isolante, dois roletes, uma cúpula metálica de descarga, um pequeno motor elétrico, duas escovas ou pentes metálicos e uma coluna vertical de apoio. O motor elétrico gira os roletes, que ficam eletrizados e atraem cargas opostas para a superfície externa da correia através das escovas. A correia transporta essas cargas entre a terra e a cúpula. A cúpula faz com que a carga elétrica, que se localiza no exterior dela, não gere campo elétrico sobre o rolete superior. Assim, cargas continuam a ser extraídas da correia como se estivessem indo para terra, e tensões muito altas são facilmente alcançadas. O terminal pode atingir um potencial de milhares de Volts nos pequenos geradores utilizados para demonstrações nos laboratórios.
MATERIAS UTILIZADOS:
Gerador de Van Der Graff
Esfera de Teste
Lâmpada fluorescente
Copinho de plástico
Bolinhas de isopor
Papel de seda
Percevejo
Linha de Algodão
Esferas de isopor
DESENVOLVIMENTO:
Distribuição das cargas elétricas
As tiras de alumínio tenderam a movimentar-se na direção radial da esfera no sentido de afastamento. Esse processo é conhecido como eletrização por contato, ocorrendo assim uma transferência parcial da carga elétrica devido à diferença de potencial elétrico existente entre os polos. O funcionamento do gerador gera um campo elétrico, e este através de condução irá carregar eletricamente as fitas de alumínio que estão fixadas nele. Devido ao fato das tiras ficarem carregadas com a mesma polaridade do globo, elas se afastam da superfície da esfera. Como a distribuição de cargas tem simetria esférica, a direção do campo elétrico é radial, ou seja, perpendicular à superfície da esfera. Não é possível saber, entretanto, a polaridade do campo elétrico, uma vez que, sendo ele positivo ou negativo, as tiras irão se repelir de qualquer maneira.
No entanto, percebemos que devido o campo gravitacional, as tiras que tinham maior massa tiveram maior resistência em relação ao campo elétrico, mas se fosse desprezado a força peso, as tiras seguiriam na direção radial em sentido perfeito.
Com o eletroscópio de folha no topo da esfera, as cargas se concentraram neste, transferindo elétrons para o papel alumínio causando repulsão entre as tiras.O movimento de repulsão das tiras se deu porque nelas foram aplicadas cargas de mesmo sinal, pela forma de eletrização por contato.
Ao aproximarmos os dedos das tiras, percebemos uma atração destas. Isso acontece devido ao fato de que nossos dedos estão neutros (sem presença de carga). Ao aproximá-los das fitas, há indução de cargas elétricas na superfície dos dedos. Essa carga tema mesma magnitude, porém, sinal oposto à carga das tiras.No mesmo experimento, colocamos fiapos de algodão próximos do gerador e estes foram atraídos, porque estavam neutros e a esfera estava eletrizada. Novamente observou-se um fenômeno de indução.
Quando uma lâmpada fluorescente se aproxima do gerador de Van der Graaf em funcionamento, ocorre o acendimento da lâmpada e é possível perceber que as cargas elétricas se encontram em busca das extremidades da lâmpada que estarão sujeitas a potenciais diferentes, o correndo, assim, uma diferença de potencial que libera energia n a forma de luz, sendo possível explicar esse processo através da eletrização do gás no interior da lâmpada, gerando uma luz inconstante na lâmpada.
CONCLUSÃO:
Nesse relatório foi apresentado o princípio da distribuição de cargas em um condutor, onde foi utilizado um gerador de Van de Graff, o que se pode comprovar nesta experiência que teve como principal objetivo a compreensão do comportamento das cargas elétricas e do corpo eletrizado e que tem como explicação o processo de eletrização por indução. Podemos concluir então que o experimento comprovou a teoria, 
pois os processos de eletrização por atrito, contato e indução foram realizados com a utilização deste instrumento, possibilitando também observar os princípios da eletrostática e de que o campo e a força elétrica influenciam na carga.
REFERENCIAS BIOGRAFICAS: 
http://pt-br.quimica.wikia.com/wiki/Pr%C3%A1tica_1:_Eletrost%C3%A1tica
https://athoselectronics.com/gerador-de-van-de-graaff/
http://www.feiradeciencias.com.br/sala11/11_03.asp

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