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Esgoto Instalações hidrossanitárias Carvalho Júnior

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■
ċ
oN S ı oE R
A ÇŌ E S
As ins
talaçōe s pre
diais de esgotos sanitários destinam se a
lhes um ru
m o apropriado, norm a
lm ente indicado pelo poder pii
blico comp
etente A conduç Ëio dos esgo
tos sanitários à rede
ptiblica ou 
ao sistem a receptor 
seri feita, sem pre que pos
sível,
Quanto houver re
de pública, em condiçoes 
ue đ L c ı tu ıı H '
as instalaçōes de e
sgoto das edifłcaçōes 
deverão ligar se obriga
toriam ente a ela, respe
itando a exigência das co
ncessionárias
E m zonas desprovidas 
de rede pública de esgo
tos sanitários,
os resíduos líquidos, s
ólidos ou em qualquer 
estado de agregaç ão
da m atéria, provenien
tes de ediń caçōes, so
m ente podem ser des
rāneas, após receber
em tratam ento q
ue proporcionem 
a reduçāo
dos ĺndices poluidores aos va
lores com patĺveis com 
os corpos
çōes prediais de esgotos sanit
ários, em aten
dim ento às exigên
cias
mínim as quanto à higiene, s
eguranç a, eco
nom ia e con
forto dos
sanitário projeto e execuç ã o
D e acordo com 
a norm a, o 
sistem a
de esgoto sanitário deve ser proje
tado de m od
o a
ı evitar a contam inaç ã o da ág
ua, de fo
rm a a gara
ntir sua
prim ento e de equipam ento
s sanitários, 
com o no
s am bientes
ı 
perm itir o rápido escoam
ento da ág
ua utiliza
da e dos des1
form açāo de depósitos no 
interior da
s tubulaçōe
s
■ qaenw=ıı
ĝ
G E R A IS
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L
·
im pedir que os gas
es provenientes do interior do sisterna
predial de esgoto sa
nitário atinjam áreas de utilizaçāo
im possibilitar o acesso 
de corpos estranhos ao interior do
sistem a
perm itir que seus com p
onentes sejam facilm ente inspecion ? i
veis
* im possibilitar o acesso de esgoto ao su
bsistem a de v entilaç ĺo
* perm itir a fixaçiio dos aparelhos sanitários som ente por
dispositivos que facilitem sua rem oçāo para eventuais
m anutençóes
não interligar o sistem a de esgoto sanitário com outros siste
田 as
S ıS T E M A S D E C O L ET A E
E S C O A M E N T O D O S E S G O T O S
S A N IT A R I O S
S ıS T E M A S ıN D IV ID U A IS
N os sistem as individuais de esgoto, cada prédio possui seu próprio
sistem a de coleta
, 
escoam ento e tratam ento
, 
com o o conjunto de
fossa séptiea e sum idouro T odo sistem a particular de tratam ento,
quando nāo houver rede piiblica de coleta de esgoto sanitário,
deverá ser concebido de acordo com a norm alizaçāo brasileira
pertinente
0 dim ensionam ento da fossa e do sum idouro deverá ser feito
em funçāo do núm ero de m oradores e o padrāo da construçËio,
um a vez que os resfduos gerados sÊio proporcionais ao volum e de
água consum ido A fossa séptica pode ser constru ĺda com alvena
ria fJ u ser prć fabricada N os dois casos
, 
deve atender às norm as
 N B R 722 9 - rojeto,
 c onstruç ão e operaç āo de sistema s de?
tanques sć plicos
* N B R 13 6 9 Lanaues sépticos unidades de tratam ento com
plem entar e disposiqĮo Jinal dos enuentes 1fquidos projeto,
eonstruçĮ o e operaqāo
O afastam ento e o tratam ento dos despejos dom ésticos deven
ì
ser realizados visando o atendim ento às seguintes condiçōes
* N enhum m anancial destinado ao abastecim ento ď água fique
polufdo
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Nāo ca
use poluiç Êĺo do solo
ı 
A qlr a l
id a d e de vida nas 
águas receptoras nāo seja prejudicada
'
Nio pr eJu
dique as praias e outros locais de recreio e esporte
¢ 
Nio sejan
r observados odores desagradáveis
, 
bem com o a
ı 
pr ese
nça de insetos
A localização 
da fossa séptica e a disposiçāo do elluente devem
ser de la
l nìaneira qtre atenda às seguintes condīçōes
Afastam ento m
ĺ nim o de 2 0 m de qualquer fonte de abasteci
mento ďágua
ı Facilidade de ligaç ËĹo futura do coletor predial ao coletor pii
blico, porque o em prego nas fossas séptieas em áreas urbanas
é considerado com o soluç ã o provisória
Facilidade de acesso devida à rem oçāo do lodo digerido
fıgura 3 1 Sistem a individual
ro
'
田
园
.
\
.
国
.
.
l
.
国
.
.
\
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S ısT E M A S C O L E T ıV O S
N os sisl em as coletivos, existem r
edes coletoras assentadas Ilas
ruas da cidade, que encam in
ham os esgotos até um determ inado
l(ìc l ], pn ľ 1 tratA m en
to e posterior lanç am ento a um curso de água
C ada edi ficaqiio deve 1er a própria instalaç ã o de esgoto, inde
p( m lenteiTlenle de prédios v
izinhos, com ligaçāo à rede C oletora
ptìblica o11 ș qja, cada edificaçāo deve 
Ĺer um só ram al predial
,
exceto em construçōes de grande porte (sfŁopjożng ce?zters, ho
lĞis
, 
hospitais elc ) , que podem a critério da concessioniria local,
terem m ais cle um a ligaç ã o de esgoto ao coletor piiblico
Ħ \ ra 3 2 Sistem a coıetivo
R ua
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PA FT
ES coN S
T ıT U IN T E S D O
ľ /
I) ı 
t p q constituintes de um a instalaçāo predial de
ť t¢ (11o 
5 ; ìllit ; 
ir in estāo repre
sentadas de form a esquem ática nas
ï 1l ro
iìhecef 
alguns conce
itos 111 ilizados para os diversos com po
cofï1l
"l Ī t · nl t
" S de um sistem a p
redial de esgoto sāo : aparelhos
salìi[
irios, desc
onectores ou sifōes, ra
ios, caixas sifonadas, ram al
dedesea 
ranìal de esgoto, tu
bo de queda, coluna de ventilaç ão,
subcole
ro f, dispos
itivos de inspeçāo (caixa de inspeqã o e caixa
de goırdura), 
coletor predial e válvu
la de retenqāo
fgura 3 3 
partes constituintes de um a 
instalação predial de esgoto
T ubo
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Figura 3 4 parles constituintes de um a instaıaçāo de esgoto erı1
corte esquemático
l zç
l l l
ぷ菇 一 H ı-旧i飞襯殲
Tubo de
qued
R A M A L D E D E S C A R G A
R am al de descarga é a tubulaçāo que recebe diretam ente os efluen
tes de aparelhos sanitários (lavatório, bidĜ , bacia etc) O ram al da
bacia sanitária deve ser ligado diretam ente à caixa de inspeção
(edifłcaç ă o térrea) ou no tubo de queda de esgoto (instalaqōes em
pavim ento superior) O s ram ais do İavatório
, 
do bidê
, 
da banheira
,
do raio e do tanque devem ser ligados à caixa sifonada O s ram ais
com efluentes de gordura (pias de cozinha) devem ser ligados à
caixa de gordura (edifłcaç ăo térrea) ou a tubos de queda espe
cffłeos
, 
denom inados tubos de gordura (nas instalaçōes em pavi
m ento superior) P ara o dim ensionam ento de raiT Lais de descarga,
utiliza se tabela apropriada (veja a S eç Ëio " D im ensionam ento das
tubulaçōes" ), conform e recom endaç Ëio da N B R 8 16 0
D E S C O N EC T O R (S ıFĂO )
D esconector é um dispositivo dotado de fecho hĺdrico, destinado
a vedar a passagem de gases no sentido oposto ao deslocam en
to
drj esgoto N as instalaç õ es prediais de esgoto, existem dois 
乞 ipos
básicos de desconector : o sifāo e a caixa sifonada O s desconec
ţ ores psdem atender a uln aparelho som ente (sifã o) ou a ur
tl
conjunto dc aparelhos de um a m esm a unidade autönom a, com
o
a caixa silonada
D e acordo com a N B R 8 16o
, 
todos os aparelhos sanitár
ios de
vem ser protegidos por desconectores T odo desconectar dev
e tei
fecho hĺdrico
, com altura m ĺ nim a de 5 o m m
, 
e apresentar o
rifício
de saĺda
, 
com diām etro igual ou superior ao do ram al de des
cafg a
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i
ele c 
o n e c 
t a d o S egundo a norm a , deve ser assegurada a m anu
: ?nì
bi e 11 ĺ e C
evaporaçāo, tiragem térm ica, aç ã o do vento
, variaçõ es
: Xao clo íec
ho hĺdľ ico m ediante as solicitaçōes im postas pelo
de pr
e s s i o) e p
elo uso propriam ente dito (sucç ão e sobrepressıo )
o siíiio 
um dispositivo que contémum a cam ada 1ĺquida
nìnrim a 
de 5 cm ) , cham ada fecho hĺdrieo
, 
destinada a ve
【 o1119 ' 
a de sifōes, e
leve se estar atento a essa exigência da norm a
: I :, į' ' " ' '" clos gases contidos nos esgotos portanto, na
figura 3
5 Pia com sifão
CĄIX A S I F O N A D A
A caixa sifonada é um a caixa de form a cilĺ ndrica provida de desc onector
, clestinada a receber e 且 uentes de conjuntos de aparelhoscorno lavatórios
, 
bidês
, 
banheiras e chuveiros de um a m esm
a
: k a' " . . m . , assim com o as águas provenientes de lavagem
' " iacilm ente rem ov ĺvel para facilitar a m anutenç a
o, 1 1 1 6 6a tarrtpa dos raios cegos
:rï1 a i 8 d e e s 9 o t o p e n e t r e m p e 1 a s aberturasdosralos É fabricadaerri Pyc e ferro fundido
, 
com diâm etros de 10
0 m m , 12 5 m m e
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15 0 m m P ossui de um a a sete 
entradas de esgoto para tubulações
com diâm etro de 4 0 m m e 
tem apenas um a opçāo de saĺda
, eom
diâm etros de 5 0 m iTi e 7 5 m m
D eve ter sua localizaç ã o adequa
da para receber os ram ais de
descarga e encam inhar a água se
rvida para o ram al de esgoto Ą
posiçāo ideal para sua 
ıocalizaçāo é aquela que atenda à estética
e à hidráulica
o dim ensionam ento da caixa sifonada é im ediato, bastando
abender os seguintes dados
 E fluentes atć 6 UH C - N 100 ?
* E fluentes até 10 U H C D N 12 5
 E fluentes até 15 UH C - N 150 ?
O s chuveiros e as águas de lavagem de pisos podem ser eo
letados em raios sim ples (secos), os quais devem ser ligados às
caixas sifonadas E ntretanto, em razã o de aspectos estéticos,
alguns projetistas preferem localizar a caixa sifonada no box do
chuveiro N esse caso
, 
o raio do box nã o deve ser localizado no
centro geom étrico dessa pequena área, pois fatalm ente o usuá
rio se posicionará sobre ele, podendo daniń cálo ou ser vima de
acidentes P ortanto
, 
deve se posicionar o raio em um dos cantos
do box
, 
de preferĜ nciajunto à parede oposta à porta de acesso, nāo
som ente para evitar que a água saia do box , com o para elim inar
os problem as citados
Figura 3 6 C aixa sifonada m ontada com greıha (com sete
entradas)
A
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R A tO S
para r
eceber águas provenientes de chuveiro (box), pisos laváveis
Nom lalm en
te
, 
os raios secos (sem proteçāo hĺdrica) sÈio utilizados
áreas externas, 
terraços, varandas etc N āo devem
, e nt r e t a nt o
os ratos tainbém sāo fabricados em ferro fundido e em pvc
A lém dos raios tradicionais (seco e sifonado) a T igre apresentanovos m odelos, com o : raio de saĺda articulada
, antiespum a
, antiinfiltraç Ë\o e o raio linear (veja a F igura 3 8)'
Figura 3 . 7 R aıo seco
囹ゆ厂二戸亡ニコ
R A LO D E sA ÍD A A R T ıC U L A D A
A funç Ëio do raio com saĺda articulada é coletar águas servidas
e pluviais de terraç os e pisos, perm itindo flexibilidade na saĺda
para o ram al de descarga O raio com saĺda articulada apresenta
vários benefĺ cios em relaç ã o aos raios convencionais
 F acilita a instalaç ão e a racionalizaç ão do traç ado da?
instalaqĺ o
 p ermi te a instalaçio c[e prolongame ntos D N 1 00 , a nti-
infiltraç Êio e antiespum a T igre
 I mp ede o entupime nto do sistema de esgoto.
* possibilita m aior vazã o de operaçĹo (m elhor desem penho
hidráuıico)
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0 ram il de esgoto recebe o8 elluentes dos ram ais de descargaS uas ligaçōes ao subcoletor ou coletor predial devem ser e fehradaș
em pavim entos sobrepostos
poľ caixa de inspeqāo, em pavim entos térreos, ou tubos de queda
,
E m ediffcios com m ais de um pavim ento, o ram al de esgotodo térreo deverá ser ligado diretam ente à caixa de inspeçāo
, po,
tubulaçāo independente P ara seu dim ensionam ento, utilizase
tabela apropriada (veja a S eçāo
" D im ensionam ento das tubula
çōes
" ), de acordo com a N B R 8 16 0
Fi \ ra 3 9 Ligaç âo de ram aı de esgoto
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ŤJß0 
0 E
qLie
da ć a tubulaç
āo vertical existente nas edifłeaçōes de
į ţH į
 : lifofī
11 e.
lubo dc quce
la 11āo deve tet ·ì- me t · inferior ao da?
: ; \ż 1':'" ñ ' ' " ' '" '
' " norrnalm ente
, ° ram al da bacia
minilTl 0 
do tubo dc qu
eda que recebe efluentes de pias de copa,
cozin
ha ou de de
spejo Ć igual a 7 5 m m
p« a o dim e
nsionam ento de tubos de queda, deve ser con
slltada t
abela especffica (veja a S eqã o
" D im ensionam ento das
mbulaçōes
" ), de acordo com recom endaç õ es da N B R 8 16 0
Figura 3 10 Tubo de queda em edifícios com m ais de dois pavim entos
C obertura
3 ° Pavim ento
? Pavim ento
P Pavim ento
Térreo
C V T O
LV
R .
į 四国团团团团日■ 르些星뽀르르
LV
?
ıi国画过
一 ― ―
Y ı ı
气。 国 国 ° S ubcoletor
Q U E D A
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T U B O vEN T ıL
A D O R
V E N T I LA ÇÃO
T ubo vent iladoľ 
ó nnucle destina
do a possibtiilar u escoam ento e
ar da atm osfera p
ara o interiot d
as insĹalaqõ es de esgoto e vice
ver sa, com 
a fm alidade de p
rotegêlas contra poss
ĺveis rupturas
do fecho hfdr ico 
dos desconectores (s
ifães)
(ı1rando desenvo
lvido por um ou m a
is pavim entos, esse tubo
é denom inado coluna 
de ventilaçīo
A coluna de ventilaçāo 
deve ser vertical, ter diâm etro uni
form e e, sem pre que p
ossível, instalada e
m um a única prum ada
para o dim ensionam ento 
das colunas de ventilaç ão, devem ser
consultadas taD elas apropr
iadas (veja a S eçāo
" D im ensionam ento
das tubulaçōes
" ), conform e recom en
daçōes da N B R 8 16 0 Sua
extrem idade superior, nesse ca
so, deve ser aberta 
à atm osfera e
ultrapassar o telhaclo ou a laje de cober
tura em , no m fnim o, 0 cm
para im pedir a entrada de folhas, 
água de chuva e outros tipos
de obstruç ão na coluna de venlilaçio, a T igre oferece 
term inais de
ventilaqāo, fabricados nos diåm etros 
cle 5 0 , 7 5 e 10 0 m m
E sses dispositivos dispensam a colocaç Êio de cotovelos com telas
de proteçāo (veja a F igura 3 14) nas extrem idades das co
lunas
de ventilação
D e acordo com a N B R 8 16 0 , a extrem idade aberta de um tubo
ventilador ou coluna de ventilaçio deve situar se a um a altura
m fnim a igual a 2 m acim a de terraço, no caso cle laje utilizada
para outros ń ns além da cobertura C om relaçāo ao projeto ar
quitetônico, nËio deve estar situada a m enos de 4 m ? qualquer
janela, porta ou vlo de ventilaçāo, salvo se elevada pelo m enos
1 m das vergas dos respectivos vios
R A M A L D E V E N T ıLA ÇÄO
É o trecho da instalaçËio que interliga o desconector, ou ram al cle
descarga, ou ram al de esgoto, de um ou m ais aparelhos sanitár
ios
a um a coluna de ventilaçāo ou a um tubo ventilador prim ário
A ligaç ã o do ram al de ventilaç ã o a um a coluna de ventilação
(tubo ventilador prim ário) deve ser feita visando im pedir o acess
o
de esgoto sanitário ao seu interior D essa m aneira
, 
toda Ĺubulação de
ventilaçāo deve ser instalada com active m ĺ nim o de 1% , de rnodo
que qualquer líquido que porventura ingresse, possa escoa
r to
talm ente
, por gravidade
, para dentro do ram al de descarga o
11
de esgoto em que o ventilador tenha origem o ram al deve 
sef
hgado à C oluna de ventilaç Ëio, 15 cm , O u m ais, acim a do níve
l de
transbordam ento da Éigua do m ais alto dos aparelhos sanitár
io s
E C O L U N A D E
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de cozin
ha, t anques dc lavar, m áquinas de lavar etc), excluindo se
os qu
e despeìam em raios ou caixas sifonadas de piso
A disl incia entre o ponto de inserç ão do ram al de ventilaç ã o
atì 1 tl
bo de esgoto e a conexāo de m udanç a do trecho horizontaı
pafa a 
vertical deve ser a m ais curta possfvel
, senclo que,entre a
safda do 
aparelho sanitário e a inserç ã o do ram al de ventilaç Èio,
; 1 distincia 
deve ser igual a, no m fnim o, duas vezes 0 diām etro
do ranlal de 
descarga
: igura 3 11 D etaı
hes da ventilaç ão
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S U B C O L 上 I
Subcoletor é 
a tubu]açāo h
orizon Ĺa qiic . . . . l. " c 1 luentes de
um Lı1l m a
is tubo8 dc q
uecla o11 de ram a
is de esgoto D eveni \
construid(ìs, se
m pre qllc po
ssível, na parte nã o ediĥ cada rln ter
reno N o caso 
de d diffcjos com v
ários pavim entos, n 0 r m almente
,
sio fixados so
b Łl ląie dc cobertura 
do subsolo, P or m eio de hra
ç adeiras N es
ses casos, devem se
r protegidos e de ficil insperā r,
os subcoletores dever
āo possuir um diâm etro m ínim o de
10 0 m m para um a decl
ividade de 1% (m fnim a), intercalados por
caixas de inspeçāo ou cone
xõ es que possuam dispositivos para
tal finalidade B sses elem entos 
de inspeçāo deverāo ser previstos
sem pre que houver m udança de 
direç io do subcoletor ou quando
houver a interligaçāo de outras tubulaçōes cle esgo
to O s subcole
tores podem ser dim ensionados pelo som atório das U n
idades de
H unter de C ontribuiç Ëio (U H C ), conform e a tabela extraĺda da N BR
8 16 0 (veja a " S eçāo D im ensionam ento das partes constituintes
de um a instalaç ã o predial de esgoto sanĺ tirio" )
Figura 3 15 Subcoletores em residência
o 10 0 ø 10 0
n ø 10 0
U ł L 0 10 0
1
」ı国回回
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V ıS ıT A S D E IN S P EQ Ā O
D evŁï m se】 ln evistas peç as adequadas de inspeçāo das tubulaç ões
aparentes o11 em bul : idìs, para 
fin s cle clesobstruç ä o, pelo m enos
nos seguintes llrgares
* N os pts dc colunas (lubos de quecla)
N os ıamlis de esgoto e sub ram ais que estËĺo localizados
eill trecho reto, com distância m áxim a de 15 m etros entre
d lls
ıĻntes das m udanças de nível ou de direçāo, quando nāo
houver aparelho sanitário ou outra inspeç Ëĺo a m ontante
com distância adequada
S e forem utilizadas caixas de inspeçāo, estas deverăo
estar localizadas preferencialm ente em ireas nËĺo edifi
cadas
C A IX A S D E ıN S pEÇÄO E G O R D U R A
C A ıX A D E IN S pEç Ă O
É a caixa destinada a perm itir ainspeçāo, lim peza e desobstruçāo
das tubulaçōes de esgoto É instalada em m udanç as de direçāo e
de declividade ou quando o com prim ento da tubulaçāo de esgoto
(subcoletor ou coletor predial) ultrapassa 12 m P ode ser de con
creto
, 
alvenaria ou p1Éistico Q uanto à form a, pode ser prism Éitica,
de base quadrada ou retangular, de lado interno m ĺ nim o de 60 cm ,
ou cilfndrica
, 
com diâm etro m ĺ nim o de 6 0 cm
A profundidade m ĺ nim a da prim eira caixa é funçio do D N
das tubulagóes de entrada e de saĺda e da declividade da tubu
laçāo cle entrada A profundidade m Éixim a é variável, em função
da declividade dos subcoletores
, 
nio devendo ser superior a 1 m 
A penas em instalagõ es especiais as caixas de inspeç Ëio devem ser
calculadas em funç Êio do volum e dos esgotos
A tam pa deve ń car visfvel e nivelađa ao piso e ter vedaç
āo
perfeita, im pedindo a saída de gases e insetos de seu interior
Enı
lugares com o garagens, a caixa deve ser localizada de forma a 
nāo
ser afetada pelo peso dos veículos
B m prédios com vÉirios pavim entos, as caixas de inspeçiu
nāo devem ser instaladas a m enos de 2 m de distância dos tu
bos
de queda que contribuem para elas
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Figufa 3
18 C aixa de inspeção
Tam pa de
concreto arm ado N ível
上 步
ヒ三三ト
ĝ l
Revestim ento interno com A lvenaria de tijolos de barro
國國 I ta
argam assa, cim ento e areia assentes com argam assa,
cim ento e areia
60 × 6 0 (m ín )
C A ıX A D E G O R D U R A
É a caixa destinada a reter, em sua parte superior, as gorduras,
graxas e óleos contidos no esgoto, form ando cam adas que devem
ser rem ovidas periodicam ente, evitando, dessa m aneira, que es
ses com ponentes escoem livrem ente pela rede de esgoto e gerem
obstruç ão
N as instalaç õ es residenciais, é usada para receber esgotos
que contêm resĺduos gordurosos provenientes de pias de copa e
cozinha Sua utilizaçāo é exigida em alguns cód
igos sanitários es
taduais e posturas m unicipais Q uando o u
so da caixa de gordura
não for exigido pela autoridade pūblica co
m petente, sua adoç ão
frcará a critério do projetista N o uso corpora
tivo (hospitais,
restaurantes, indústrias) a sua o
brigatoriedade abrange todo o
território nacional
A s caixas de gordura préfabr
icadas ou prém oldadas podem
ser construidas em concreto arm a
do
, 
argam assa arm ada, plástico
A B S
, 
ń bra de vidro, cerām ica, p
lacas de P V C , polielileno, polipro
pileno ou outro m aterial com pr
ovadam ente resistente à corrosã o
provocada pelos esgotos
A s caixas de gordura p
rém o10 adas em concreto apresentam
o inconveniente de nã o 
se adaptarem aos tubos em 
P V C
, provo
cando trincas com o pass
ar do tem po e posteriores in ĥ
1traçōes
Jā as fabricadas em p
lásticos (A B S , P V C ) ou m esm o, em 
fibra de
vidro
, perm item 
a conex
ă o de anel de P V C flexível
Scanned by CamScanner
ı) e acordo com a 
N lļīı 8 16 0 , para łl coleta rJe apena8 urna
cl»zlnlı:ı, pode :j
(lr uB ada 1 rn
jxa rjí ordura pequena (cG Ĺ'J 9 1j
llm n caixa flf
' gofdura sim plpH 
((:( S ) A C G P Ğ C i]ĺ ndrira
, rfJlrl
aĦ ( · R \rlrııcH dirn
pN sö es infnim as : diám etro interno rlĺ j 0 ( rrı
palI¢' subrn
( rH a do septIJ de 2 0 cm c
apacidade lje w tcnı;arj ĺjr
ltł ıltros; d i山m clro nor
nirıaj da IiJbularirJ d e saĺda df 75, m rn A
(X łs tA īnbĞrrr é cilfndr ic : a, com as seg
uintes dim ensõ es m ĺnimas
diaïrTl(?lro intero d( 4
(j em parte subm ersa do septo de 2 (j crn
caplr:ill:ld (: cle rpīCncıo 
de 3 1 litros e diäm etro nom inal rla tubu
laç äo dn ilĺ da d ( 75 rnm
E m (: diffcios eom pavim entos so
brepostos, os ram ais de pias
«le cozinha devem ser ligados em 
tubos de queda independentes
(tubos de gordura), (Jue conduzirã o os e
fluentes para um a caixa
de gordura coletiva, localizada no p
avim ento térreo N esses casfjs
,
não ( perĮ nitido o uso de caixas 
individuais em cada pavim ento
Figura 3 . 19 C aixa de gordura,
H ,
m 1 ļ L
C orte P lanta
Tam pa rem ovível de
concreto arm ado
Scanned by CamScanner
C A IX A M ÚLT ıP L A
É um a caixa de plástico desenvolvida pela T igre, que pode ser
utilizada com o caixa de gor
dura, de inspeç ã o e de águas plĽ Lviais
D e acor do co m o fabrican
te
, 
o produto consiste de kżts corn
com ponentes intercam
biáveis, que, em funç Ëĺo da necessidade da
instalação, podem ser m onta
dos para uso de qualquer um a das
h is versōes A s caixas ji vĜ m prém onta
das
, 
bastando com pletar
com 1 am pa ou grelha e com pro
longadores, se necessário para a
m ontageltt, basta encaixar as peças p
or m eio das juntas e1ásľ icas
A caixa m iiltipla apresenta algum as vantagens em relaçÊĺo às
tRadicionais de concreto e alvenaria : pelo 
fato de ser fabricada em
pV C
, 
nāo sofre ataque qufm ico do esgoto sanitário ; é facilm ente
adaptiivel em qualquer tipo de terreno ; P ossui um isolam ento
que im pede a passagem de odores ; ľÉicil acabam ento com o piso,
pois o form ato quadrado das tam pas facilita o aca
bam ento para
qualquer tipo de piso (cim entado, ceråm ico, pavim entado) perm ite
ligaçāo em desnivel (por m eio de prolongadores podein ser criadas
entradas em alturas diferentes das dem ais ligaçōes) ; profundida
de ajustável (de 1 cm em 1 cm , por m eio dos prolongadores sem
entrada) ; é fácil transportar em funçĺ o da leveza do m aterial,
fácil de lim par (a superfĺcielisa nËĺo gera incrustaç ă o de gordura
e im purezas) A lém dessas vantagens, as juntas e1ásticas previ
nem contra vazam entos de esgoto para o solo (que podem poluir
os lençóis de água e fazer o solo ceder) e garantem que a água do
solo nāo entre i1a caixa, com o acontece em regiõ es com nível
do lençol de ăgua m uito elevado litoral, por exem plo
Ħgura 3 2 0 C aixa m ıĵltipıa
Fonte : T ıG R E
, 
2 0 0 8
Scanned by CamScanner
C A IX A C O L ET O R A D E E S G O T O
E ssas caixas serāo utilizadas quando os esgotos nāo puderem
ser esco
ados por gravidade, devendo ser encam inhados ÈL caixa
coletora e, enľāo, 
bom beados
, obedecendo LS seguintes condiçōes
* A caixa coletora serŁi independente da caixa de drenagem de
águas pluviais
* possuiľ į fecham ento herm ético quando se localizar em am
bienl e con ĥ nado
 D evem ser pľ evistos dois conjuntos mo tobomb a para a me sma ?
caixa coleto】 a, sendo que um a será de reserva
À s bom bas serāo apropriadas para esgoto, de eixo vertical,
subm ersĺvel, pľ ovidas de válvula de retençāo própria para
cada unidade e de registros de fecham ento e
, 
de preferência,
acionadas por m otor elétrico
0 com ando das bom bas seri autom ático e deverá situar se
dentro do pogo, em ponto no qual a contribuiçāo de entrada
nāo provoque turbulência no nfvel de água, acarretando em
acionam entos indevidos
* A s caixas deverËĺo ser dim ensionadas de form a a atender as
vazōes de contribuiç õ es e a vencer os desn ĺveis necessários
 A s caixas coletoras deverlo estar localizadas de preferência?
em áreas nĺ o edifłcadas
C O L ET O R P R E D IA L
Ě o trecho de tubulaç Ëio com preendido entre a últim a inserç Ëio de
subcoletor
, 
ram al de esgoto ou de descarga ou caixa de inspeçāo,
e o coletor pťiblico
T oda ediĤ caço deve ter a própria instalaçĺ o de esgoto. com
a respectiva ligaçāo ao coletor pťiblico, que deve ser 
feita por gra
vidade portanto, ter cota de n
ível suń cientem ente m ais elevada
A distância entre a ligaçio do coletor predial com o público e o
dispositivo de inspeçio m ais próxim o nio eleve ser sup
erior a 15 m
0 coletor predial deve ter 
diām etro nom inal m fnim o de 10 0 m m O
dim ensionam ento é feito pe
lo som atório das U nidades de H unter
de C ontribuiç ã o (U H C ), conform e a 
tabela extraĺda da N B R 8 16 0
(veja a S eqËio
" D im ensionam ento das tubulaçōes
" )
Scanned by CamScanner
1 T ubo de ventilaç ã o
últim a caixa
secundário
C aixa sifonada
V Á LV U L A D E R ET E N ÇÃ O
Ė um a conexio instalada nos ram ais prediais, após as caixas deinspeçĮ o, que im pede o retorno do esgoto em situaçōes com oinundaç õ es, enchentes, refluxo de m arés
, entupim entos
, 
vazões
elevadas em perfodo de chuva P ode tam bém ser utilizada em
ram ais prediais de iguas pluviais
M A T E R IA IS U T IL IZ A D O S
D e acordo com a N B R 8 16 0
, os m ateriais a serem em pregados nossistem as prediais de esgoto sanitirio devem ser especiń cados emfunç ã o do tipo de esgoto a ser conduzido
, 
de sua tem peratura, closefeitos qufm īcos e fĺ sicos e dos esforç os ou solicitaç õ es m ecānicasa que possam ser subm etidas as instalaçóes O s m ateriais usualm ente em pregados nas tubulaç õ es e conexōes de esgoto sāo oP V C linha sanitária csérie norm al e reforç ada), o ferro fundiclo e am anilha cerimica N āo podem ser utilizados nos sistem as prediaisde esgoto sanitÉirio
, m ateriais ou com ponentes nio constantes danormalização brasileira
E m virtude de suas vantagens, o pvc é o m aterial m ais utilizado nos sistem as prediais de esgoto para as tubulagö es apaJtente 
s,instaladas na horizontal e suspensas em lajes, é recom endáv
el a
utilizaç ã o de tubos m ais reforç ados
, 
com o da L inha série R , da
Scanned by CamScanner
Tigre N os pontos críticos da instalaç ã o, com o nos pés de coluna(tubos de que
da), podem ocorrer choques provocados pela quedade resĺduos sólidos norm alm ente encontrados nos esgotos A s
curvas 
da L inha Série R da T igre, para pé de coluna
, 
foram fabri
cadas com um reforço extra de espessura de parede por isso
, sāo
especialm ente indicadas para uso nesses pontos crfticos
O s tubos de ferro fundido sāo incom bustíveis e possuem alta
resistência a choques P or essa razāo
, sāo m ais utilizados nas
instalaç ões aparentes, particularm ente em garagens de subsolos
ou pilotis, nos quais exista a possibilidade de ocorrer acidentes
Tam bem apresentam com o vantagens : alta resistência a produtos
quim icos, alta durabilidade ; resistência a altas tem peraturas
A s Lnanilhas cerlmicas sËio m ais utilizadas para receber
efluentes industriais e solventes orgānicos e
, 
tam bém
, possuem
resistência à açāo de solos agressivos e de correntes eletrolftieas
T R A Q A D O D A S IN S T A LA ÇŌ E S
É de fundanıental importtncia realizar se um a aniilise m inuciosa
dos projetos de estrutura e arquitetura, antes de elaborar o tra
çado das instalagōes
A s prum adas de esgoto e ventilaç ËĮo, assim com o as de água
fria e quente, devem ser definidas pelo proń ssional de instalaçõ es,
para adequar se às barreiras im postas pelo projeto de estrutura e
integrar se de form a harm ônica ao projeto arquitetônico
A s canalizaçōes em butidas nĺ o devem estar solidárias às
peças estruturais do ediFfcio D eve se condicionar a escolha dos
pontos de descida dos tubos de queda para o m ais próxim o pos
sĺvel de pilares, ou da projeçio dos pilares e paredes do térreo
C om relaç ã o ÈLs conexõ es, deve se utilizálas de form a ra
cional
, evitando, sem pre que poss
ível, as m udanças bruscas de
direqĺ o no traç ado das redes É preferível a utilizaç Ëĺo de caixas
de passagem (inspeç ã o) nas m udanç as 
de 9 0 °, em trechos hori
zontais
para a escolha do posicionam
ento da caixa sifonada com
grelha
, 
devem se levar em cons
ideraqã o aspectos técnicos e es
téticos
, já que o piso deve
rá apresentar cleclividade favorável ao
escoam ento das águas pala a 
caixa D e form a geral, quanto m ais
próxim a a caixa sīfonada (ra
io) estiver da ligaqã o eom o ram al de
esgoľ o, m ais sirnp
ıes será a insta
laç ã o cla ventilaç ã o
A F igura 3 2 2 apr
esenta ulna seq
uência de passos a ser se
guida 11o 1raç ado de uni
a insĹalação sanitária
Scanned by CamScanner
Figura 3 2 2 Sequĉ ncia de passos para o traçado
A Identificaç ão dos elem entos estruturais
(previsão de shaft)
H E S
T Q C V
C Ligaç ão do tubo de queda à bacia sanitária
R aio seco
lļm j
■ ヘ
T Q C V
E Ligação ? caixa sifonada ao ram al da bacia
G Ligação do
de esgoto
\ " 1 T
B E scolha do ponto de descida do tubo de
queda e de sub ida ? coıuna de ventilação
T'1 s e c°
T O C V
D Localização do raio seco e da caixa sifonada
F Ligaç ão do raio seco e dos ram ais ?
?
descarga à caixa sifonada
H C olocaç ã o dos diâm etrostubo ventilador ao ram al
de um a instaıaç ão de esgoto
Scanned by CamScanner
C R ıT ÉR IO S P A R A E LA B O R A ÇĂO D O
PF O j ET O
A s tubulaç õ es horizontais de esgoto nio deverã o ser em buti
das nas lajes R ecom enda se que as tubulaç ö es principais se
jaiTr aparentes em pregando se forros falsos para escondêlas
,
visando facilitar os serviços de m anutenç Ëio, excetuando se
as tubulaçōes dos pavim entos em contato direto com o solo
O s aparelhos sanitários e raios näo deverio ser conectados
diľ etam ente em subcoletores que recebem despejos com
detergentes, os quais possuirĺ o ram ais independentes para
evita】 o retorno de espum as
E vitar, sem pre que possível, desvios de tubo de queda B m
casos em que o desvio for obrigatório, os ram ais de descarga
de aparelhos nĺ o devem ser interligados diretam ente a esse
desvio, necessitandode um a coluna totalm ente separada ou
interligada abaixo do desvio
O s ram ais de descarga dever io ser providos de sifonam ento
e os ram ais de descarga provenientes de miquinas de lavar
pratos e miquinas de lavar roupa serËĺo projetados em m aterial
resistente a tem peraturas altas
É vedada a instalaçio de tubulaçĺ o de esgoto em locais que
possam apresentar risco de con
tam inaç Êĺo da igua potável
quando forem previstas aberturas em peças em but
idas em
qualquer elem ento estru
tural, o projetista resp onsável pelo
projeto estrutural deve ser consu
ltado para veriĤ caç ă o e
posterior aval
O s sup ortes para tubu
laç õ es suspensas serāo posicionadas
de m odo a nio perm itir a su
a deform açāo fĺ sica
O projetista deverá ve
riĤ car as resistências das Ľubulaçōes
enterradas a exposiçio de cargas ex
ternas perm anentes e
cargas eventuais, 
e se necessirio, P rojetar reforç os para ga
rantir que as tu
bulaçōes nã o sejam daniń cadas
Scanned by CamScanner
D ïM E N S IO N
A M E N
T U B J L A ÇŌ E S
A s vazōes de águ
a ser vidas (esgotos) q
ue escoam pelas tubula
çōes sāo var 
iivcis cln fĽ1nçio elas con
tribuiç õ es (U H G ) de cada
um dos aparelho
s A U H C é um nŭ m
ero que representa a con
tribuição de esgotos 
dos aparelhos sanitărios em 
funqã o da sua
Utilizaçio habitual G aeta apare
lho sanitărio possui um valor de
U H C especfń co, conform e p
ode ser vĺ sto na T abela 3 2 , fornecida
ptìla norm a N B R 
8 16 0
0 dim ensionam ento das canalizaç õ es é m u
ito sim ples A s
tubulaçōes têm diâm etro dependente 
do nūm ero total de U H C
associadas aos aparelhos sanitários a que servirem
A N B R 8 160
ūxa os valores dessas unidades para os aparelhos m ais com um ente
utilizados A bacia sanităria, por exem plo, possui m aior vazāo que
o lavatório D essa m aneira, entende se que, para vazōes m aiores,
terem os m aiores diām etros
Ä ssim
, 
com base na contribuiç ăo de cada aparelho e nas de
clivīdades preestabelecidas, dim ensiona se todo o sistem a
C om o o sistem a de esgoto funciona por gravidade, as decli
vidades devem ser especiń cadas em projeto B m geral, adota se
deelividade m ĺ nim a de 2 % para tubulaçóes com diām etro nom inal
igual ou inferior 75 m m 1% para tubulaç õ es com diām etro nom ĺ
nal igual ou superior a 10 0 m m
, 
com exceç ă o dos casos previstos
na tabela de coletores e subcoletores da N B R 8 16 0
Isso faz com que, em pavim entos sobrepostos, exista a ne
cessidade de prever um a altura adequada de pédireito para a
colocaç Êĺo de forros
, para esconder as tubulaçōes sob a laje do
andar superior
T O D A S
Scanned by CamScanner
pIM EN
S IO N A M E N T O D O R A M A L D E
O ESC A
R G A
0 cálcu
lo do diâm etro clo ram al de descarga (trecho entre o apa
relho e 
a caixa sifonada ou , no caso da bacia saniliria
, entre ela
e O su
bcoletor ou 0 tubo de queda), Ć funçāo apenas clo núm ero
de U H C , con
form e as T abelas 3 2 e 3 3
0 dinìensionam ento do ram al de descarga é im ediato
, a partir
dos valores indica
dos na tabela
, 
ressaltando se
, 
apenas, a adoçāo do
diâm etro m ĺ nim o D N 4 0
Tabeıa 3 2
descarga
D iâm etro nom inaı
A pareıho sanitário N ıim ero de U H C m ínim o do ram al
de descarga
Bacia sanitária 6 10 0
Banheira de residência 2 4 0
Bebedouro 0 , 5
Bidê 1 
4 0
C oıetivo 
4 4 u
D e uso geraı 
z
6 7 5
M ictório V áıvuıa de descarga 5 5 0
C aixa de descarga 2 4 o
D escarga autom ática 2 * 5 0
D e caıha 
3 5 o
3 5 0
4 5 0
3 4 0
2 5 0
"
M áquina de lav
ar ro upas 
3 5 0
"
' M ictório (por m etr
o de calha) considerar com o ram til de esgoto (ver ta
bela)
O bs
. ' D evem ser con
sideradas as recom endaç õ es dos fabriczintes
Fonte A B N T , 19
9 9 C
U H C dos apareıhos sanitários e diâm etro nom inal m ínim o dos ram ais de
Scanned by CamScanner
Tabela 3 3 A parelhos não reıacionados na T a
beıa 3 . 2
D iâm etro nom inaı m ĺnim o do ram al de N ıĵ m ero de uH c
descarga
4 0 2
5 0 3
7 5 5
1 0 0 6
Fonte : A B N T , 19 9 9c
Exem pło de dim ensionam ento
D im ensionar os ram ais de descarga do sanitário representado na
F igura 3 2 3
Figura 3 2 3 D im ensionam ento dos ram ais de descarga
Legenda
R am ais de descarga
Ram aı de esgoto
@ Raıo seco
◆ C aixa sifonada
S oluç Ëĺo
R am ais de descarga (T abela 3 2)
* R am al do chuveiro (2 U H C ) D N 4 0
 R ama l do lavatóľ io ( 1 UH C ) - N 40 ?
 R ama l da bacia sanitiria 66 UH C ) - N 100 .
Scanned by CamScanner
D ıM EN S
IO N A M E N T O D O R A M A L D E
ESG O T O
0 diām etr
o do ram al de esgolo (trecho enlRe a safcla da caixa
siíonada 
e a ligação ao ram al da baciŁı sanitária) é determ inado
eN funçio do som a
tór io das U H C
, 
conform e as T abelas 3 4 e 3 5
0 dinìensionam enlo ć im ediato, a partir dos valores indicados
na tabela em 
funçāo do núm ero de U H C de cada aparelho
Tabela 3 . 4 D im ensionam ento de ram ais de esgoto.
D iâm etro nom inaı m ínim o do tubo N ıĵ m ero m áxim o de U H C
4 0 3
5 0 6
7 5 2 0
1 0 0 16 0
Fonte A B N T , 19 9 9c
Tabeıa 3 5 D iâm etro m inim o dos ram ais de esgoto
Q uantidade de aparelhos D iâm etro (D N )
B anheiros
com 2 aparelhos sem banheira 
4 0
com 3 apareıhos sem banheira 
5 0
com banheira e m ais aparelhos 
7 5
cozinha (do sifão até a caixa de gordura)
com pia de 1 cuba 
5 0
com pia de 2 cubas 
5 0
Lavanderias
4 0
com 1 tanque
com tanque e 2 cu
bas 5 0
com m áquina de 
lavar roupas 7 5
com m áquina de
ıavar roupas e tanque 7 5
Scanned by CamScanner
Exem plo de dim ens
ionam ento
D im ensionar o ram al de esgoto clo san
itário (saída da caixa sjfo
nada) representado na F igura 3
2
S oluçāo
R am al cle esgoto (T abela 3 4)
4 U H C D N 5 0
D IM E N S IO N A M E N T O D O S T U B O S D E
Q U E D A E D E G O R D U R A
O s tubos de queda e de gordura podem ser dim ensionam entos pela
som atória das U H C , conform e valores indicados na T abela 3 6
A tabela fornece os diâm etros, subdividida em prédios de até tres
pavim entos e acim a de três pavim entos
É im portante ressaltar que o D N m fnim o de um tubo de
queda serÉi sem pre superior ou igual a qualquer canalização a ele
ligada O bserve se que o D N m ĺ nim o de um tubo de queda que
descarregue bacia sanitiria é D N 10 0
Tabeıa 3 6 D im ensionam ento de tubos de queda
D iâm etro nom inaı do tubo
N úm ero m áxim o de U H C
4 0
prédio de até três pavim entos 
P rédio com m ais de três
pavim entos
4 8
5 0 1 0 2 4
7 5 3 0 7 0
1 0 0 2 4 0 5 0 0
1 5 0
2 0 0
2 5 0
3 0 0
Fonte : A B N T
, 
19 9 9 c
9 6 0 1 9 0 0
2 2 0 0 3 6 0 0
3 8 0 0 5 6 0 0
6 0 0 0 8 4 0 0
Scanned by CamScanner
txennp 
ĺo de dim ensionam ento
pirtlen
si onar os tubos de queda e de gordura do esquem a vertical
repre
senta do na F igura 
3 2 4
Figura 3 2
4 Esquem a verticaı dos tubos de queda e de gordura de um edifício residenciaı
T Q 1 (banheiro) T 0 2 I
I
Soluç ão
D im ensionam ento do T q 1
N ūm ero de U H C do banheiro
C H 2 U H C
LV 1 U H C
S H 2 U H C
B S 6 U H C
T otal : 1 1 U H C
N ūm ero total de U H
C
11 U H C × 8 pav - 8
8 U H C
D N 10 0 (T abela 3 6)
área de serviço) T G (cozinha)
Scanned by CamScanner
D im ensionam ento 
do T q 2
N ťim ero de U H C da áre
a de serviç o
T Q 3 U H C
M L R 3 U H G
T olal : G U H C
N iłm e] o tol. A l de U H
C
6 U H C × 8 pav - 4 8 
U H C
D N 7 5 (T abela 3 6)
D im ensionam ento do 
T G
N iim ero de U H C da cozin
ha
P IA 3 U H CM L L 2 U H C
T otal : 5 U H C
N iim ero total de U H C
5 U H C × 8 pav - 4 0 U H C
D N 7 5 (T abela 3 6)
D IM E N S IO N A M E N T O D E S U B C O
L ET O R
E C O L ET O R P R E D ıA L
0 dim ensionam ento dos subcoletores e coletor pre
dial baseia se
no som atório das U H C , bem com o nas dec
lividades m ĺ nim as da
T abela 3 7 0 coletor predial deve ter diām etro nom
inal m ĺnimo
D N 10 0
Tabeıa 3 7 D im ensionam ento de subcoletores e coletor predial
D iâm etro N úm ero máxim o de uH C em função das decıividades m ínim as (
% )
nom inaı do tubo 
0 , 5 1 2 
4
1 0 0 1 8 0 2 1 6
15 0 7 0 0 1 0 0 0
■ 函 ,ıı·' aı' 一2 0 0 1 4 0 0 1 6 0 0 iąı】 2 3 0 0
2 5 0 2 5 0 0 2 9 0 0 3 5 0 0 4 2 0 0
3 0 0 3 9 0 0 4 6 0 0 5 6 0 0 6
4 0 0 0 0 0 8 3 0 0 1 0 0 0 0 12 0 0 0
Fonte : A B N T , 19 9 9 c
Scanned by CamScanner
Exemp Io 
de dim ensionam ento
pimens
ion ar os ram ais de esgoto
, subcoletor e coletor preclial de
esgoto rep
resentados nas F iguras 3 2 5 e 3 2 6
Figura 3 2 5 Su
bcoletor de esgoto (residência).
Soluçāo
R am al de esgoto da cozinha (T abela 3 4) : 3 U H C D N 5 0
R am al de esgoto do banheiro : 9 U H C D N 10 0
Subcoletor : 12 U H C D N 10 0 nesmo diām etro do ram al de des
carga da bacia)
C oletor predial : 12 U H C D N 10 0 (diām etro m ĺ nim o)
Ħgura 3 2 6 S ubcoıetor de esgoto (e
difícios) 
públic
Scanned by CamScanner
T ( 1 = 8 8 U H C
T Q 2 - 8 0 uH c
trecho T Q 1 T q 2 · 8 8 U H C D N 10 0
trecho T q 2 0 1 - 16 8 U H C D N 10 0
coletor predial- 16 8 U H C D N 10 0
D IM E N S IO N A M E N T O D O S IS T E M A D E
V E N T ı LA ÇÄO
0 dim ensionam ento baseia se, a exem plo dos itens anteriores,
em U H C P ara dim ensionar o ram al e as colunas de ventilaçāo,
deverft ser consultadas as T abelas 3 8 , 3 9 e 3 10
T abela 3 8 D im ensionam ento de ram ais de ventilaç ão
G rupo de aparelhos sem bacias sanitárias G rupo de aparelhos com bacias sanitárias
D iâm etro nom inal do D iâm etro nom inaı do
N úm ero de uH C 
ram al de ventilaç ão 
N úm ero de U H C 
ram al de ventiıação
A té1 2 4 0 A té1 7 5 0
13 a 1 8 5 0 1 8 a 6 0 7 5
1 9 a 3 6 7 5
Fonte : A B N T
, 
19 9 9 c
Tabeıa 3 9 D istância m áxim a de um desconector ao tubo ventilador
D N ram aı de descarga D istância m áxim a (m )
4 0 1
, 
0
5 0 1
, 
2
7 5 1
, 
8
1 0 0 2
, 
4
Fonte A B N T , 19 9 9 c
Scanned by CamScanner
Tabeıa 3
10 D im ensionam ento de colunas e barriletes de ventiıaç ão
oiâmetro n
om inal D iâm etro nom inal m ínim o do tubo de ventiıaç ãojux, ; y " r o de uhc ioj i@%l 7 5 10 0 15o l? . ° "
esg°to C om prim ento perm itido (m )
2 0 0
2 0 0
2 0 0
Ë 2 9 3
国图 = 1 8 ı 7 3 lı
諷Ë
T 3 0 0
3 oo \ 1 3 o0 o I 团团 2 9 9 0 1 2 1 9
3 0 0 
2 0 0 0 0 lĮ JE æE tmĚ 76 1 8 6
3 oo l 2 6 0 0 0 1 l5 2 2 7 0 1 1 5 2
Fonte A B N T , 19 9 9 C
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R E ĹIS O D E
A lém dc a īglll potive] n
āo scR utlllza(izı r-diulldmltllLe, seu e8
coam enlo pelos raios li
iTlbć m pode ser considerado um a forma
dc desperdfcio U m a 111cľ
naliva criativa para evitar isso pode ser
o relìso rlĹ? iguas cinzas
O iT tĵ S O consiste C ITI dit ec
ionar a igua servida de lavatório8
,
chllveirok, m áquinas de lavar r
oupa e de lavar pratos para uN a
m inieslA ç ã o d ° tratam ento
" (a Įigua, quanclo uŁilizada em outras
; 1tividades que nāo o consum o, nã o prec
isa apresentar todas as
caracterfslícas que a tornaln pot
ável) D epois de tratada
, a água
r econduzida para outras utilizaçōes que n ã o dem andaitl
água potável, com o : descargas em bac
ias sanitirias, irrigaç ăo de
jardins e lavagem de pisos
É recom endado para as instalaç ö es hidrossanitárias privi
legiarem a adoç ã o de soluçōes, caso a caso, que m inim izem o
consum o de água e possibilitem o reiiso, ' eduzindo a dem anda da
água da rede piiblica de abastecim ento e m inim izando o volum e
de esgoto conduzido para o tratam ento, sem , com isso, ' eduzir
a satisfaçāo do usuário ou aum entar a possibilidade de doenças
N o caso de reiiso de água para destinaç Ëĺo nã o potivel, esta
deve atender aos parām etros estabelecidos nas Ţ abelas 3 11 e 3 12
P ara evitar o desperdĺ cio, nas ediń caçōes, Virios m odelos
de reutilizaç Êio da igua estĺ o sendo estudados A lguns m odelos,
ainda em fase de desenvolvim ento e aperfeiç oam ento, chegam a
econom izar até 4 0 % do fornecim ento de Éigua potável
A conħguraç Ëio esquem ática de um projeto para o reŭ so da
água servida nas ediħcaç õ es prevê um sistem a de coleta subsis
tem a de conduçio da água amais
, 
tubos de queda e co]. Tores),
unidade de tratam ento da igua (gradeam ento
, decantaçio, ħ1tro
e desinfecçã o), reservatório de acumulaçio, sistem a de recalque,
reservatório superior e rede de distribuiç Ëĺo
É im portante lem brar que os custos dos sistem as podem variarde acordo com a finalidade e
, consequentem ente, com o grau 
de
potabiliclade da igua a ser usada
S e por um lado o potencial de econom ia é enorm e com o usodessas Éiguas
, por outro ainda hi obsticulos U m deles é a faltade norm a técnica brasileira A soluç Êio encontrada por algunsprojetistas é fazer 0 dim ensionam ento do sistem a com base naN orm a Técnica alem Ëĺ A Ţ V 12 2
2 W EN Z EL
, 2 0 0 3
Á G U A S C IN Z A S °
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A lguns m odelos de reiiso de Éiguas cinzas ainda est ? io em
fase de es
tudos e, P ortanto, nĹo foram liberados D e qualquer
rrıane
ira, a especificaç ã o de com ponentes
, com o reservatórios
,
sistem as 
de tratam ento e redes de distribuiçĺo exclusivas exige
projetos er
iteriosos que devem ser acornpanhados por engenheiros
especializados, a
lém cle mĹ o de obra capacitada para realizar a
cor reta manutenqo clos equipam entos
Tabeıa 3 11 D escriç ão dos tipos de tratam ento para reıiso de água e esgoto recuperado
pro. . A ıı D escriç ão A plicação
Separação ıfquido sólido
Rem ove partícuıas suspensas que são m aiores
sedimentação 
Sedim entação por gravidade de substância que 3o Hm Tipicam ente usado com o
particulada, flocos quĺm icos e precipitação Tratam ento primário e depois do processo
bioıógico secundário
Rem ove partículas suspensas que são m aiores
Fiıtração 
areia ou por outro m eio poroso
da água por 
sedim entaçâo (tratam ento convencionaı) ou
seguido de coaguıação/flocuıação
T ratam ento biológico
T tiåeã i X . orgânica suspensa e
ınativação ? organism os patogênicos
usando quím icos oxidantes, raios ultravioleta, Proteção da saúde pıiblica por rem oçâo deD esinfecção 
quĺm icos corrosivos, calor ou processos de organism os patogênicos
separaç ão fĺsica (m em branas)
T ratam ento avançado
U so de sais de ferro ou alum ĺnio, poliletrólise
L oaguıaçao 
e/ou ozô nio para prom over desestabilizaçāo 
ľ u ıM dw u uc Iu B ıuıu pıcL ıyıLduu c ııu L u ldw u
Floculação das partículas coloides do esgoto recuperado e 
de partícuıas para rem oção por sedim entação
quĺm ica 
precipitaç ão de fósforo
e fiıtração
Tratam ento com precipita cátions e m etais de solução 
U sado para prom over precipitação de fósforo
Fiıtração de Rem oção de partículas e m icro organism os da
osm ose reversa įwad>-nxX $ž ' ' " l.Rem oção de sais dissolvidos e m inerais desoıução é tam bém eficiente na rem oção de
Fonte pı0 et aı, 2 0 0 5
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Tabeıa 3 12 Cıassificiçiio e dm naçiio das ligua
s
■ Exigĉ ndas m ínim as da água não potáveı
D escarga de bacias / , ta is #ŝ į ' " į ;ţsanitários " ' aL
m anchar 
· N ã o deve
Lavagem dc 
sais ou substâ ncias 
superfícies
Infecç õ es ou
veículos 
rem anescentes contam inaç õ es por
C ııııııassssssse111111 apos secagem
. D eve ser incolor p
rejudiciais à saúde
Finsornam entais hum ana
* N āo deve
Lavagem de roupas · D eve ser livre de ser turva nem
aıgas, de partículas deteriorar os
sóıidas e de m etais m etais sanitários e
equipam entos
Lavagem de · N ão deve aıterar as caracterĺsticas de
agregados, resistência dos m ateriais nem favorecer o
preparaç ã o aparecim ento de efıorescências de sais
C ıasse 2 de concreto ,
com pactaç ã o de
solo, controle
de poeira
Irrigaç ã o de áreas · N ão dėve conter com ponentes
C ıasse 3 verdes e rega de agressores às plantas ou que estim uıem o
jardins crescim ento de pragas
R esfriam ento de · N ão deve : apresentar m au cheiro, ser
C lasse 4 equipam entos de abrasiva, m anchar superfĺcies, deteriorar
ar condicionado m áquinas, form ar incrustaç õ es
Fonte P IO et aı 2 0 0 5
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Tabeıa 3 . 
13 Parâm etros de quaıidade da água para usos restritivos não potáveis
parâm etro
V alor
C onform es to
tais A usência em 1 0 0 m ¢
conform es term oto
lerantes A usência em 1oo m l
C loro residual livre 
a 
o
, 
5 m g/ a 3 , o m g/ć
Turbidez < 2 , 0 uT
b
, para usos m enos restritivos < 5 , o uT
C or aparente (caso não seja utilizado nenhum < 15 uH c
corante, ou antes da sua utilizaçio )
D eve prever ajuste de pH para proteç ão das l de 6 , o. 8 , o no caso de tubulaç ão de aço
redes de distribuiç ã o, caso necessário carbono ou galvanizado
N ota : Podem ser utilizados outros processos de desinfecção aıém do cıoro, tal com o a aplicaçāo de raio uïtravio
leta e aplicaçāo de ozô nio
a N o caso de serem utilizados com postos de cloro para desinfecção
b 
uT é unidade de turbidez
cuH é unidade H azem
Figura 3 2 7 R eūso de águas cinzas.
C oleta de águas cinzas
(chuveiro e ıavatório) 厂仁ニコ― ―
E T E 
4 
Ý 
im
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Figura 3 2 8 Esquem a 
de reıĵ so de água do banho para descarga no
vaso sanitário
Agua do banho passa por um fr ıtro com cıoro
Filtrada e cıorada, a água vai para um r eservatório
Figura 3 2 9 B om ba de água m anual (puxa/em purra).
P U X A
P R O J E T O E X P E R IM E N T A L
ら国 二自 ニニニニコ E M P U R R A
V 2
V 1
Fonte : U R B A N O
, [2 0 ]

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