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RESUMO OP. E LOGÍSTICA

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• PROCESSOS são os componentes das operações, de modo que a função total de OPERAÇÕES é feita de PROCESSOS individuais.
• A diferença entre OPERAÇÕES e PROCESSOS é de escala, portanto de complexidade.
• Ambos transformam entradas em produção, mas PROCESSO é a versão menor.
• ver slide 7
• Logística: processo de planejamento, implementação e controle do fluxo e armazenamento de bens e serviços, com eficiência e economia das informações a eles associadas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, satisfazendo as necessidades dos clientes.
• modelo de excelência logística – objetivo: reduzir custos e melhorar o nível de serviço, visando integração, transparência, instantaneidade, sofisticação e customização. Criação de valor através da maximização de resultados e minimização de consumo.
• Evolução da logística: * fase I - atuação segmentada: após 2º guerra; produtos únicos (baixo nível de diferenciação); grande produção; estoques (por não ter segurança de periodicidade de consumo); lotes econômicos para transportar produtos; necessidade de desenvolvimento rápido; custo alto para execução dos pedidos.
* fase II – integração rígida: crise do petróleo início da década de 70; aumento no preço dos combustíveis e mão de obra; custo de transporte crescendo; alta concentração urbana em diferentes grandes centros; disponibilidade de produtos mais especificados (cor, tamanho, acabamentos); aumenta o leque de opções de transporte (intermodalidade); introdução dos primeiros pcs; surgimentos dos primeiros sistemas de programação da produção – MRP.
Manufatura → transporte → centro de distribuição → transporte → varejista
* fase III – integração flexível: final da década de 80; satisfação do cliente; redução de estoques; prazos mais curtos; ideia de Kaise (melhoria contínua, just0in0time, sistema Toyota); grande competitividade; custos baixos; integração logística – parcerias; uso intensivo da informação e da informática; tecnologia do código de barras (aliando os pontos de vendas – PDV); desenvolvimento de sistemas de intercâmbio eletrônico de dados –EDI.
* fase IV – integração estratégica: ênfase absoluta na satisfação plena do consumidor final; operações globalizadas; uso de postergação, visando redução dos prazos e das incertezas ao longo da cadeia de suprimento; constituição de empresas virtuais; logística reversa/verde – processo de recuperação de materiais diversos (alumínio, plástico) pelas reciclagem; uso crescente de comprar eletrônicas para redução de estoques; SCM – gerenciamento da cadeia de suprimentos: integração dos processos industriais e comerciais partindo do consumidor final e indo até os fornecedores iniciais, gerando produtos, serviços e informações que agreguem valor ao cliente.
• a cadeia de suprimentos é como uma corrente de elos, ou seja, a eficiência da cadeia de suprimentos será regida pelo elo mais fraco.
• estratégia: corrida para chegar a um local ideal; criação de uma posição exclusiva e valiosa, envolvendo um conjunto diferente de atividades; efetuar tradeoffs ao competir e escolher o que não fazer.
• estratégia de operações; modelo de decisões e ações que formatam a visão a longo prazo, os objetivos e as capacidades da operação e sua contribuição para a estratégia global do negócio.
Produtos/serviços conforme especificação
Processos livres de erro• aspectos de desempenho de operações que afetarão a satisfação do cliente e a competitividade do negócio: 
Tempo de entrega reduzido
Atravessamento rápidoQualidade
Entrega confiável
Operação confiávelVelocidade 
Ampla variedade e frequência de novos produtos/serviços; ajuste de volume e 
entrega
Habilidade para mudarConfiança 
Flexibilidade 
Preço baixo, margem alta ou 
ambos
Alta produtividade totalCusto
↳ 
Efeitos externos
↳ 
Efeitos internos
• estratégia de ciclo de vida de produto/serviço: após o lançamento de novo produtos, a gerência quer que ele tenha uma vida longa e feliz. Embora não espera que o produto seja vendido para sempre, a empresa quer lucrar, compensando todos os esforços e riscos em que incorreu para lança-lo. Desenvolvimento → crescimento → maturidade → declínio.
• Matriz BCG: Interrogações: produtos novos que estão em um mercado que tem um elevado crescimento das vendas, no entanto, exige grande investimento e possui baixo retorno. Estrelas: produtos que estão em um mercado que tem um elevado crescimento das vendas e que a participação de mercado desse produto é alta. Portanto, são excelentes produtos. Vacas leiteiras: produtos com taxa de crescimento moderada em mercado já estabelecido. Não demandam grandes investimentos, uma vez que o crescimento do mercado é baixo. Portanto, esses também são excelentes produtos. Animais de estimação (ou abacaxis): produtos que já estão em um mercado mais maduro, o qual possui menor crescimento das vendas. Além disso, a participação de mercado desse produto é baixa. Portanto, são produtos que estão em uma situação indesejável e possivelmente são candidatos a serem retirados do portfólio de produtos.
• 3º revolução industrial: De acordo com Gomes (2012), a 3º Revolução Industrial tem o grande poder de utilizar a informática nos processos produtivos, com o objetivo de elaborar produtos com mais eficiência, qualidade e poder obter mais competitividade no mercado. Fraga (2005) foi responsável pela alteração dos modelos Taylorista e Fordista e que este novo modelo de trabalho aumentou a produtividade das indústrias do Japão, e tornou-se um modelo de produção flexível.
• 4º revolução industrial: Gaia (2016) ressalta que a Internet das coisas ou também chamada Indústria 4.0, tem a capacidade de melhorar os processos produtivos das Indústrias. O autor também salienta que todo o processo poderá ser conectado por um sistema, permitindo que máquinas e tecnologias inteligentes estabeleçam comunicação, sem a necessidade de pessoas no processo. Essa quarta fase da revolução industrial cria uma interligação de máquinas e sensores que controlam todos os processos. 
• Supply Chain Mangement: todas as partes envolvidas, direta ou indiretamente, na realização do pedido do cliente. Inclui não apenas o fabricante e os fornecedores, mas também transportadoras, armazéns, varejistas e até mesmo os próprios clientes. É uma rede de organizações envolvidas nos diferentes processos e atividades anteriores que produzem valor sob a forma de produtos e serviços nas mãos do consumidor final. Trata-se de uma ferramenta estratégica utilizada para aumentar a satisfação do cliente e elevar a competitividade da empresa, bem como a sua rentabilidade. Conjunto de abordagens que integra, com eficiência, fornecedores, fabricantes, depósitos e pontos comerciais, de forma que a mercadoria que é produzida e distribuída nas quantidades corretas, aos pontos de entrega e nos prazos corretos, como objetivo de minimizar custos totais do sistema sem deixar de atender às exigências em termos de nível de serviço.
Cliente
Varejista
Distribuidor
Empresa
Fornecedor
Fornecedor• Importância: produtos ou serviços só possuem valor quando estão em poder dos consumidores/usuários para usufruí-los.
 ⇨ ⇨ ⇨ ⇨ ⇨
Lado do fornecimento
Lado da demanda 
Sentido Montante 
Sentido Jusante
Transformar
Distribuir
Adquirir
Escoamento de produtos e informações	
• Estrutura da SCM: → estrutura horizontal: nº de níveis/camadas da cadeia; → estrutura vertical: nº de empresas em cada nível camada; → posição da empresa focal: posição horizontal ao longo da CS.
• slides 14, 15 e 18
• suprimento estratégico: desenvolvimento e gestão de relações com fornecedores globais para adquirir bens e serviços de uma maneira que ajuda a atender as necessidades imediatas da empresa.
• uma empresa não está mais limitada pelas capacidades que possui, o que importaé sua habilidade de aproveitar ao máximo as capacidades disponíveis globalmente, sejam elas de propriedade da empresa ou não. A terceirização está tão sofisticada que até mesmo funções essenciais como engenharia, pesquisa e desenvolvimento, manufatura, TI e marketing podem ser transferidas para fora da empresa.
• efeito chicote: efeito sob o qual o desfasamento criado pelo tempo de propagação de informação (diferença de tempo entre consumo no ponto de venda e a chegada dessa informação ao fornecedor provoca um aumento da variabilidade da procura junto ao fornecedor). Esse efeito faz aumentar o nível de estoque de segurança afetando todos os integrantes da cadeia de suprimento.
• o efeito indica falta de sincronia entre os membros da cadeia de suprimento. Como os padrões da oferta não correspondem a demanda há acumulo de estoques em vários estágios ou escassez e atrasos em outros.
• tipos de estratégias: *cadeia de suprimentos eficiente: visam à criação da maior eficiência em custos. É necessário eliminar atividades sem valor agregado, buscar economias de escala, implementar técnicas de otimização para obter a melhor utilização da capacidade, além de estabelecer uma integração das informações para assegurar uma transmissão precisa ao longo da cadeia de suprimentos. * cadeia de suprimentos com risco minimizado: utilizam estratégias que visam o agrupamento e ao compartilhamento de recursos de uma cadeia de suprimentos, para que os riscos de uma interrupção da oferta possam ser compartilhados. A TI é importante para o sucesso dessas estratégias, pois informações em tempo real sobre estoque e demanda permitem o gerenciamento e a transferência eficiente em custos para os produtos entre os parceiros que compartilham estoque. Ex.: varejistas. *cadeia de suprimentos responsivas: visam a flexibilidade para atender as necessidades diferentes e mutáveis dos clientes. As empresas utilizam processos de produção por encomenda e customização em massa para atender os requisitos específicos dos clientes. Ex.: roupa de moda, pcs(Dell). *cadeia de suprimentos ágeis: possuem estratégias que combinam os pontos fortes das cadeias de “risco minimizado” e “responsivas”. São ágeis porque têm habilidade para responder às exigências diferentes, mutáveis e imprevisíveis dos consumidores e, ao mesmo tempo, minimizar os riscos de escassez ou interrupção de oferta. Ex.: telecomunicação.
• terceirização: transferências de algumas atividades internas e responsabilidades de uma empresa para provedores externos. São transferidas não só as atividades, mas também os recursos que fazem essas atividades acontecerem. Inclui pessoas, instalações, equipamentos, tecnologia, etc.
 • razões $: melhorar o retorno em ativos diminuindo o estoque e vendendo ativos desnecessários; gerar caixa vendendo entidades de baixo retorno; ganhar acesso a novo mercados, especialmente em países emergentes; reduzir custos por meio de estrutura de menor custo; transformar custos fixos em custos variáveis.
• razões relativas a melhorias: aumentar a qualidade e produtividade; diminuir os tempos de ciclo; obter expertise, competências e tecnologias que não estão disponíveis de outra forma; melhorar a gestão de risco; melhorar a credibilidade e a imagem associando-se com provedores superiores.
• razões organizacionais: aumentar a eficácia focando aquilo que a empresa faz melhor; aumentar a flexibilidade para atender a mudança de condições no negócio à demanda por produtos e serviços; aumentar o valor do produto e serviço, melhorando a resposta às necessidades do cliente.
• o que devemos terceirizar? É aconselhável manter o controle das atividades que são verdadeiros diferenciais competitivos ou têm potencial para proporcionar vantagem competitiva.
• Incoterms: a transferência de mercadorias entre países é uma atividade de risco, exigindo conhecimento abrangente das fases envolvidas no processo e cuidados especiais na sua realização. Uma das dificuldades está na fixação das bases dos contratos internacionais de venda de mercadorias, principalmente na divisão de responsabilidades, quanto a riscos e custos logísticos, entre o vendedor e o comprador.
• Milk Run: sistema em que o comprador que vai buscar os produtos com os fornecedores; reduz o valor pago do comprador, uma vez que não tem custo com a entrega.
• estrutura de distribuição: *escalonada: possui um ou mais armazéns centrais e um conjunto de armazéns ou centro de distribuição avançados próximos das áreas de mercado. *direta: sistemas de distribuição onde os produtos são expedidos de um ou mais armazéns centrais diretamente aos clientes.
• sistemas de distribuição diretos podem também utilizar instalações intermediárias, não para manter estoque, mas para permitir um rápido fluxo de produtos aliado a baixos custos de transporte. Estas são as instalações do tipo: *Transit Point: é uma estratégia de distribuição que permite o atendimento de diferentes clientes através de um armazém avançado, onde é feita a consolidação dos materiais de um fornecedor e envio para os destinos locais. *Cross-Docking: processo de entrega direta, onde não é armazenado fisicamente, mas é preparada para o carregamento e distribuição ou expedição a fim de ser entregue ao cliente ou consumidor imediatamente. *Merge in Transit: coordenação do processo de distribuição de tal forma que macro componentes do produto final, oriundo de diversos fornecedores, possam ser integrados em um ponto (local) próximo ao consumidor final.
• canal de distribuição: conjunto de organizações interdependentes envolvidas no processo de tornar o produto ou serviço disponível para uso ou consumo. O canal de distribuição de determinado produto pode envolver os seguintes setores: departamento de vendas do fabricante, atacadista, varejo, serviços de pós venda (montagens, assistência técnica).
• cada tipo de negócio pode obter um retorno maior quando concentra seus investimentos no seu ramo principal de atividades. Assim, a utilização de intermediários na cadeia de suprimentos se justifica por sua maior eficiência na colocação dos produtos no mercado. Considerando a cadeia de valor, um canal de distribuição pouco eficiente seria logo substituído por outro mais produtivo.
• objetivo dos canais: garantir a rápida disponibilidade; intensificar ao máximo o potencial de vendas do produto; buscar cooperação entre os parceiros do canal; garantir um nível de serviço preestabelecido; garantir um fluxo de informações; busca integrada pela redução de custos.
• Canais verticais: apresenta estoques ao longo do processo; o atacadista e o fabricante não tem acesso direto ao consumidor; varejista que interpreta as preferências do consumidor. • Canais híbridos: parte das funções ao longo do canal é executado em paralelo por 2 ou mais elementos da cadeia de suprimento; valoriza o contato direto com grandes consumidores. • canais múltiplos: utiliza mais de um canal de distribuição, isto ocorre em função da diversidade de tipos de consumidores; pode ocorrer eventuais problemas neste canal em função de preços praticados por varejistas com relação aos atacadistas.
• propriedade dos canais: a extensão de um canal de distribuição está ligado ao nº de níveis intermediários na cadeia de suprimentos, desde a manufatura ao consumidor final. *canal de nível zero: não possui níveis intermediários, o fabricante vende seu produto diretamente ao cliente (ex.: empresas que vendem por meio de catálogo). FABRICANTE → CONSUMIDOR; *canal de nível um: os grandes varejistas compram os produtos diretamente dos fabricantes e vendem em suas lojas. FABRICANTE → VAREJISTA → CONSUMIDOR; *canal de dois níveis: os minimercados da vizinhança adquirem produtos a partir de atacadistas que, por sua vez, os adquirem dos fabricantes. FABRICANTE → ATACADISTA → VAREJUSTA → CONSUMIDOR; *canal nível três: FABRICANTE → DISTRIBUIDOR →ATACADISTA →VAREJISTA → CONSUMIDOR.
• Administração estratégica da distribuição – objetivos → *redução de custos: minimizar custos de transporte, movimentação,armazenagem, estoque; *otimização de capital: maximizar retorno do investimento, reduzir instalações, terceirizar, transformar custos fixos em variáveis; *melhoria do nível de serviço: aumentar vendas, receitas, ampliar mercado.
• Métodos de localização de fábricas: *o sistema de ponderação de fatores busca comparar de forma simples as alternativas de localização; *método de transporte da programação linear: problemas envolvendo o transporte de produtos de várias fontes para vários destinos, os objetivos comuns desses problemas são: minimizar o custo da remessa de “n” unidades para “m” destinos ou maximizar o lucro da remessa de “n” unidades para “m” destinos. *método centroide: técnica para localização de instalações únicas que considera as instalações existentes, as distâncias entre elas e os volumes de mercadorias a serem enviadas; utilizada para a localização de depósitos intermediários ou de distribuição.
O centroide é determinado pelo cálculo das coordenadas X e Y que resultam no custo mínimo de transporte. Utilizamos as seguintes fórmulas
 Cx = Σdix Vi Cy = Σdiy Vi 
 Σ Vi Σ Vi 
 em que Cx = Coordenada X do centroide 
 Cy = Coordenada Y do centroide 
 dix = Coordenada X da i-ésima localidade 
 diy = Coordenada Y da i-ésima localidade 
 Vi = Volume de mercadorias movimentadas da ou para i-ésima localidade.
• ver como faz gráfico
• estoque: quaisquer quantidades de bens físicos que sejam conservados, de forma improdutiva, por algum intervalo de tempo. São acúmulos de matérias primas, insumos, componentes, produtos em processo e produtos acabados que aparecem em numerosos pontos por todos os canais logísticos e de produção da empresa.
• estoque de matérias primas: materiais a serem processados que farão parte do produto final. Ex: plástico, madeira. • estoque de materiais em processos: materiais em processamento, ou a espera de processamentos. Ex.: peças semiacabadas, conjuntos e subconjuntos. • estoque de produtos auxiliares: produtos que não farão parte do produto final, mas necessários a qualquer empresa. Ex.: papel, canetas, ferramentas. • estoque de produtos acabados: produtos finais a espera do consumidor. Ex.: carro, geladeira, TV, etc.
• gerenciamento de estoque: é a atividade que planeja e controla os acúmulos de recursos transformados conforme eles se movem pelas cadeias de suprimentos, operações e processos. Os acúmulos de estoques ocorrem devido ao descompasso local entre fornecedor e a demanda.
• estoque → funções: ter em disponibilidade uma quantidade de bens para atender uma demanda antecipada; desvincular os fornecedores da produção e vice e versa; aproveitar a vantagem dos descontos por quantidade; resguardar contra inflação e aumento de preço; proteger contra variações (climáticas, escassez de material, qualidade...); → custos: manutenção (armazenagem, manuseio, perdas...); de pedir (administrativo, almoxarifado, conferência....); total (somatório de manutenção + de pedir); → 3 tipos: cíclico, segurança e sazonal.
• controle de estoque: sistema de duas gavetas: imaginar duas caixas, A e B. o estoque começa sendo guardado nessas 2 caixas (cheias). Nas caixas fica a quantidade suficiente para atender ao consumo durante o tempo de reposição (caixa A) mais o estoque de segurança (caixa B). Ao chegar a quantidade de reposição, completa-se a caixa B enquanto o restante é colocado na caixa A. 
• estoques permitem: produção sem problemas; entrega rápida; fabricação econômica; constante utilização da capacidade. • estoques dão cobertura a: processos defeituosos; capacidades não coordenadas; falta de flexibilidade; níveis de refugo altos; serviço de entrega defeituoso.
• 
acuracidade
 de estoque é um indicador da qualidade e cofiabilidade da informação existente nos sistemas de controle, contábeis ou não, em relação à existência física dos itens controlados
.
Nº de itens corretos
Nº total de itens• registros imprecisos de estoque resultam em: clientes não atendidos; falta de material e programas perturbados; excesso de estoques (itens errados); baixa produtividade. 
• estoque em trânsito: refere-se ao tempo no qual as mercadorias permanecem nos veículos de transporte durante sua entrega.
Estoque máximo• avaliação de estoque: → PEPS – primeiro a entrar, primeiro a sair; FIFO – First-In, First-Out; → UEPS – último a entrar, primeiro a sair; LIFO – Last-In, First Out; → CUSTO MÉDIO – moderador de preço; → FEFO – First-Expire, First Out – primeiro a vencer, primeiro a sair
Consumo
Estoque mínimo	
• Gerenciamento da capacidade: atividade que lida com o descompasso entre a demanda sobre uma operação e sua habilidade para suprir. O descompasso entre a demanda e a capacidade não significa que a capacidade deveria atender a demanda. Uma operação poderia tomar a decisão deliberada de não atender a demanda, ou não utilizar totalmente sua capacidade de fornecimento. Ex.: um hotel pode não fazer qualquer esforço para atender a demanda em períodos de pico porque isso incorreria em custos de capital. Portanto, fica contente em deixar alguma demanda insatisfeita, pois pode aumentar seus preços para refletir isso.
• porque fazer gestão de demanda: uma boa rede de suprimentos começa com uma boa gestão de demanda; reduzir o nível de variabilidade é uma das formas de eficiência na gestão de demanda; reduzir as incertezas do mercado: incerteza da demanda futura; uso de técnicas de previsão.
• variabilidade da demanda: qualquer variação implicará em recursos adicionais; quanto maior o nível de variação, maiores os recursos necessários. Ex.: sorvetes fabricarão e entregarão na mesma taxa de consumo no verão. Resultado: aquisição de máquinas e instalações ociosas nos períodos de baixa demanda.
• duas causas possíveis: 1º variações do consumidor final: variações nos padrões de compra e consumo de produtos ou serviços oferecidos aos consumidores; utilizam estratégias de persuasão para convencer os clientes ao consumo. Ex.: hotéis que fornecem descontos para executivos e seus familiares nos finais de semana; 2º variações causadas pelo efeito chicote: pesquenas variações na demanda no nível do consumidor final de uma rede de suprimentos (SCM) ocasiona uma amplificação dentro de toda a rede. Isso ocorre geralmente pelos pedidos realizados e possíveis informações distorcidas. 
• informações que devem ser consideradas antes de se fazer a previsão de vendas: dados históricos de vendas por período; dados históricos de vendas perdidas; informações relevantes que expliquem comportamentos atípicos. Ex.: incêndio em um CD; variáveis correlacionadas com vendas que expliquem comportamento de vendas passadas. Ex.: feriados; conhecimento sobre a conjuntura econômica atual; informações dos clientes e suas necessidades; informações sobre a atuação dos concorrentes; informações sobre decisões da área comercial e mkt. Ex.: promoções e lançamento de novos produtos.
• planejar a capacidade é decidir sobre um nível básico e então ajustá-lo periodicamente para cima ou para baixo para refletir as flutuações na demanda. É influenciado por muitos fatores, mas deveria estar claramente relacionado a 3 fatores em particular: *importância relativa dos objetivos de desempenho da operação; *perecibilidade da produção da operação; *grau de variabilidade da demanda ou do suprimento.
• slide 27

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