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Caso concreto constitucional avançado

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Caso concreto - semana 1:
A. O STF tem admitido a aplicação da teoria concretista individual, possibilitando com isso o uso do madato de injunção para que Mário, e somente ele, possa usufruir do direito constitucional garantido.
B. É preciso observar a regra do Art. 105, I, h CF que atribui ao STJ a competência para examinar mandado de injunção sempre que a elaboração da norma regulamentadora ficar a cargo de órgão federal.
Objetiva: letra A (Art 102 CF, Art. 103 CF)
Caso concreto - semana 2:
1:
A. no caso concreto, é possível afirmar que estamos diante de uma norma formalmente inconstitucional, pois deveria ter sido iniciada pela câmara municipal e não pelo prefeito (Art. 29, V CF). Não há que se falar em inconstitucionalidade material, uma vez que o Art. 37, XI CF limita o subsídio dos prefeitos ao teto constitucional.
B. Não, pois não cabe ADIN no caso concreto, pois a norma municipal não pode ser objeto de controle concentrado junto ao Supremo. Ademas, o vereador não possui legitimidade para propor ADIN (Arts. 102, I, "a" e 103, ambos da CF).
2:
A. O caso trás a tona a coexistência de jurisdições constitucionais: estaduais e federal. Com isso ocorrerá a suspensão do processo no âmbito da justiça estadual, aguardando o pronunciamento do STF sobre a questão.
B. Sim, considerando que o Presidente da República é o legitimado universal, para o ajuizamento da ADIN (Art. 103 CF).
Objetiva: letra D - em regra, mas é possível existir modulação dos efeitos
Caso concreto - semana 3:
1:
A. Nao, pois a controvérsia do caso concreto está apenas no plano doutrinário, o que não se presta a propositura da ADC. A controvérsia teria de ser no plano jurisdicional.
B. Sim e os efeitos serão decididos pelo próprio Supremo, por decisão da maioria absoluta dos seus membros (Art. 21, caput e parágrafo único CF).
2:
A. Apresenta apenas um vício de inconstitucionalidade formal, pois somente lei de iniciativa privada do chefe do executivo pode criar órgão de apoio a esta estrutura de poder (Art. 61, parágrafo 1, II CF).
B. Não cabe ADPF no caso concreto, uma vez que esta ação só pode ser utilizada diante da ausência de qualquer outro meio processual apto a sanar a lesividade indicada.
Objetiva: letra B (Art. 103 CF)
Caso concreto - semana 4:
1: (não cai na prova)
A. Habeas corpus para trancar a ação penal, conforme HC 86834 SP.
Objetiva: letra B - pois ela vai cometer crime e quer afastar os efeitos sancionatórios. Não é mandado de segurança, para autorizar o aborto, que já foi negado.
Caso concreto - semana 5:
1:
A. Cabe ressaltar que o hábeas data é uma ação constitucional que visa garantir ao impetrante o direito de conhecer ou retificar informações relativas a sua pessoa, quando constantes de registros ou banco de dados de entidades governamentais ou de caráter público (Art. 5, LXXII CF). A lei 9.507/97 não exige a exposição de motivos relativos ao uso dessas informações.
Objetiva: letra A - Não cabe hábeas data para saber informações de terceiro, maior e capaz.
Caso concreto - semana 11:
1: Objetiva: letra C
2:
A. As normas materiais possuem status constitucional em razão do seu conteúdo, pois estabelecem normas referentes a estrutura organizacional do Estado, a separação dos poderes e aos direitos e garantias fundamentais, enquanto, as normas em sentido formal só possuem o caráter de constitucionais porque foram elaboradas com o uso do processo legislativo próprio das normas constitucionais.
B. Não, pois independentemente da essência da norma, todo dispositivo que estiver presente no texto constitucional em razão da rigidez constitucional só poderá ser alterado pelo processo legislativo solene das emendas constitucionais (Art. 60 CF).
Caso concreto - semana 12:
1: (Atenção para a AV1)
A. Excepcionalmente, o poder judiciário pode realizar o controle prévio e constitucionalidade e neste caso o fará por meio de mandado de segurança (mandado de segurança 23047 DF).
Objetiva: letra D
Caso concreto - semana 13:
1: Objetiva: letra D
2: No caso concreto a questão envolve a existência de relevante interesse social, por corresponder a questões que envolvem direito de petição e o direito de obtenção de certidão em repartições públicas, que são prerrogativas jurídicas de índole eminentemente constitucional. Ressalte-se que o MP é legitiado para a propositura da ACP, por conta do Art. 5 da Lei 7347/85.
Caso concreto - semana 14:
1: Não, considerando tratar-se de controle na modalidade incidental, concreta e difusa as decisões proferidas não possuem efeitos vinculantes.
Objetiva: letra C
Caso concreto - semana 15:
1: A principio, cabe ao advogado geral da união a defesa da lei impugnada, nos termos do Art. 103, parágrafo 3 CF. O Supremo, no entanto, entendeu ser necessário fazer uma interpretação sistemática, no sentido de que o parágrafo 3 do Art. 103 CF concede a AGU o direito de manifestação, haja vista que exigir defesa em favor do ato impugnado em casos como o presente, em que o interesse da União coincide com o interesse do autor, implicaria retirar-lhe sua função primordial, que é a de defender os interesses da União (Art. 131 CF).
Objetiva: letra A.

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