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Direito Civil III - Obrigações

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Sumário 
INTRODUÇÃO 2 
TEORIA DO NEGÓCIO JURÍDICO 4 
1# FATO JURÍDICO 4 
INTRODUÇÃO AO DIREITO DAS OBRIGAÇÕES 4 
OBRIGAÇÃO “PROPTER REM” OU REAL: 6 
FONTE DAS OBRIGAÇÕES 6 
1# CLASSIFICAÇÃO LEGAL: 6 
2# CLASSIFICAÇÃO DOUTRINARIA: 7 
MODALIDADE DE OBRIGAÇÃO 7 
1# QUANTO AO OBJETO DA OBRIGAÇÃO: 7 
CLASSIFICAÇÕES DAS OBRIGAÇÕES 7 
1# QUANTO AOS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS: 7 
2# QUANTO À MULTIPLICIDADE DE OBJETOS: 7 
3# QUANTO AO ÔNUS DA PROVA DA CULPA: 8 
4# QUANTO AOS ELEMENTOS ACIDENTAIS: 9 
5# QUANTO À AUTONOMIA: 9 
6# QUANTO À EXECUÇÃO OU AO CUMPRIMENTO: 9 
OBRIGAÇÃO DIVISÍVEIS E INDIVISÍVEIS 9 
1# OBRIGAÇÃO DIVISÍVEL (REGRA GERAL): 9 
2# OBRIGAÇÃO INDIVISÍVEL (EXCEÇÃO): 9 
OBRIGAÇÕES SOLIDARIAS 11 
1# SOLIDARIEDADE ≠ OBRIGAÇÃO INDIVISÍVEL. 11 
2# SOLIDARIEDADE ATIVA (MAIS DE UM CREDOR). 11 
3# SOLIDARIEDADE PASSIVA (MAIS DE UM DEVEDOR). 12 
OBRIGAÇÃO DE DAR 13 
1# OBRIGAÇÃO DE DAR COISA CERTA 14 
2# OBRIGAÇÃO DE DAR COISA INCERTA 17 
3# OBRIGAÇÃO DE FAZER 17 
4# OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER 18 
BIBLIOGRAFIA 19 
 
 
thiago
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2 
 
INTRODUÇÃO 
Adimplemento - s.m.Lat. ad+implore. Juris+mento. 
 1. Ação de completar; complemento. 
 2. Realização preenchimento, cumprimento, vencimento. 
 
Contratos, vencimento de obrigações. 
 O pagamento ou adimplemento, no Direito Civil, é uma das formas de extinção de uma 
obrigação, caracterizando-se pelo cumprimento voluntário desta pelo devedor, geralmente pela 
entrega de dinheiro ao credor. Feito o pagamento, a obrigação é solucionada (solutio) e o devedor 
é liberado da obrigação. 
* Artigos 304 a 333, do Código Civil (Parte Especial, Livro I, Título III, Capítulo I). 
 
Inadimplemento - s.f. Jurídico. Ação ou efeito de inadimplir; descumprimento de um contrato 
ou de qualquer uma de suas condições; inadimplência. 
(Etm. Inadimplir + mento). 
* Artigos 389 a 393, do Código Civil (Parte Especial, Livro I, Título III, Capítulo I). 
 
O inadimplemento pode ser absoluto ou relativo: 
1. A inadimplência absoluta ocorre quando há o descumprimento ou frustração total no 
cumprimento da obrigação, não mais sendo possível cumpri-la de alguma forma. 
2. A inadimplência relativa, ou cumprimento imperfeito, ocorre quando a obrigação, apesar 
de cumprida, dá-se de maneira negligente, inadequada e sem os cuidados necessários, 
ensejando-se a reparação dos danos adicionais ou suplementares. Isso porque o devedor 
não está obrigado a cumprir somente o objeto da obrigação, mas também a cumpri-la 
diligentemente, efetuando a prestação devida de um modo completo e específico, no tempo 
e lugar determinado. 
A inadimplência operar-se no descumprimento das obrigações nas seguintes formas: 
I.- Obrigações de dar: quando o devedor recusa a entrega, devolução ou restituição da coisa. 
II.- Obrigações de fazer: quando se deixar de cumprir a atividade devida. 
III.- Obrigações negativas: quando se executa o ato de que se devia abster. 
IV.- Obrigações personalíssimas: quando a obrigação de fazer não é executada pela pessoa 
determinada, cujas qualidades pessoais são essenciais ao cumprimento da prestação, não 
podendo ser substituída. 
 
 A regra é a de que a obrigação nasce para ser cumprida (pacta sunt servanda)1, através do 
adimplemento ou pagamento. O inadimplemento é o descumprimento da obrigação assumida, 
voluntaria ou involuntariamente, do estrito dever jurídico criado entre os que se comprometeram 
a dar, a fazer ou a se omitir de fazer algo, ou o seu cumprimento parcial, de forma incompleta ou 
mal feita. 
 
1 “Pacta sunt servanda” é um brocardo Latino que significa "os pactos devem ser respeitados" ou mesmo "os acordos 
devem ser cumpridos". É um princípio base do Direito Civil e do Direito Internacional. 
thiago
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3 
 
Cronograma das aulas 
 
I. Fato jurídico 
II. Planos do negócio jurídico 
III. Direito das obrigações 
IV. Elementos constitutivos 
V. Direitos reais x pessoas/obrigacionais 
VI. Obrigação “propter rem’ 
VII. Fontes 
VIII. Modalidades 
IX. Obrigação de dar 
X. Obrigação de fazer 
XI. Obrigação de não fazer 
XII. Transmissão das obrigações 
XIII. Adimplemento 
XIV. Regras dogmáticas do pagamento 
XV. Outras modalidades de extinção das obrigações 
XVI. Inadimplemento 
 
thiago
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4 
 
TEORIA DO NEGÓCIO JURÍDICO 
 
 Fato Jurídico: fato natural ou humano que cria, extingue ou modifica as relações jurídicas. 
São fatos que produzem efeitos no direito. 
 
1. Fato da natureza não tem relevância para o direito. 
2. Fato Jurídico “STRICTO SENSO”: participação humana é irrelevante. 
3. Ato Jurídico: ação ou omissão. 
a. Ato Jurídico ilícito: causador de danos. (Art. 186 e 937, CC) 
b. Ato Jurídico Lícito: vontade humana. 
i. Ato Jurídico licito “STRICTO SENSO”: vontade fática. 
ii. Negócio Jurídico: Vontade Jurídica. 
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou 
imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente 
moral, comete ato ilícito. 
Art. 937. O dono de edifício ou construção responde pelos danos que resultarem 
de sua ruína, se esta provier de falta de reparos, cuja necessidade fosse 
manifesta. 
Questão casamento é ATO ou NEGÓCIO? 
 
1# FATO JURÍDICO 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO AO DIREITO DAS OBRIGAÇÕES 
LATO SENSO
FATO JURIDICO
ATO JURIDICO 
ILICITO
ATO JURIDICO LICITO
----------------------------
NEGOCIO JURIDICO
FATO JURIDICO
FATO JURIDICO
ATO 
JURIDICO
ATO JURIDICO ILICITO
NEGOCIO JURIDICO
STRICTO SENSO
FATO JURIDICO
ATO JURIDICO ILICITO
ATO JURIDICO LICITO
----------------------------
NEGOCIO JURIDICO
thiago
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5 
 
 
Parte Especial, Livro I, Títulos I a X. 
Origem: Direito Romano 
 
Sentido Amplo: Submissão a regra de conduta, cuja autoridade é reconhecida forçosamente ou se 
impõe (Gonçalves). Ex.: Obrigações morais, sócias e religiosas. 
 
Sentido Estrito: Vinculo jurídico pelo qual o devedor (sujeito passivo) compromete-se a realizar 
em favor do credor (sujeito ativo) uma prestação economicamente apreciável de dar, fazer ou não 
fazer. 
 
Caio Mario / Obrigação Jurídico = Vinculo + Sujeição coercitiva 
 
Elementos constitutivos – vinculo existente entre as partes 
 Partes (elementos subjetivos) 
 Prestação (elemento objetivo) 
* toda pessoa pode ser parte/ mesmo que incapaz, é claro que com representante. 
* o nascituro não pode ter dividas, pode resguardar direito de uma expectativa de prole eventual. 
Não tem obrigações, mas sim, direitos. E não figura como parte. 
 
Obs.: Ausência de um dos elementos implica em inexistência ou extinção da obrigação. 
 
 SE LIAME 
Vinculo: “OB LIGATIO” > No Direito Romano o vínculo era sobre a pessoa física do devedor, 
pois o inadimplemento poderia causar a escravidão ou morte do devedor - “LEX POETELIA 
PAPIRA” (326 d.C.) retirou o caráter corporal, passando a recair a responsabilidade sobre os bens 
do devedor. 
 
Moderamento: em caso de não cumprimento, credor pode exigir judicialmente sob pena de 
execução Exceção (Art. 5º, LXVII, CF) 
 
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, 
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a 
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à 
propriedade, nos termos seguintes: LXVII - não haverá prisão civil por dívida, 
salvo a do responsável pelo inadimplemento voluntário e inescusável de 
obrigação alimentícia e a do depositárioinfiel. 
 
Prestação: (bem ou serviço) 
Obrigação: (licita, possível e determinada) 
Comprar carro sem saber especificações, comprar o carro e não um carro. Compra de carros é 
determinável. 
thiago
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6 
 
 
Conteúdo de Vinculo Obrigacional: 
Relação crédito – debito. 
 
- O crédito existe quando a obrigação é contraída, mas a pretensão (direito de exigir) só surge 
como inadimplemento da obrigação. 
 
- Silvio Rodrigues 
* Divida – (Schuld), ex.: dívida de jogo. 
* Responsabilidade – (Hattung), ex.: fiança (aval). 
 
OBRIGAÇÃO “PROPTER REM” OU REAL: 
 
Constituem um misto de direito real (das coisas) e de direito pessoal, sendo também classificadas 
como obrigações híbridas. Obrigação propter rem é aquela que recai sobre determinada pessoa por 
força de determinado direito real. Existe somente em decorrência da situação jurídica entre a 
pessoa e a coisa. 
Por exemplo, as obrigações impostas aos vizinhos, no direito de vizinhança, por estarem figurando 
como possuidores do imóvel. 
 
Obrigação reipersecutório ou ambulatório é obrigação pessoal, mas origina-se de direito real. Ex.: 
Obrigação de pagar IPTU, condomínio, hipoteca e etc. 
 
 
FONTE DAS OBRIGAÇÕES 
 
1# CLASSIFICAÇÃO LEGAL: 
 
a) Contrato, acordo entre as partes; 
b) Declaração unilaterais de vontade; 
Ex.: 854, 861 e 876. 
c) Atos ilícitos: atos dolosos ou culposos causadores de dano a outrem. 
 
Art. 854. Aquele que, por anúncios públicos, se comprometer a recompensar, 
ou gratificar, a quem preencha certa condição, ou desempenhe certo serviço, 
contrai obrigação de cumprir o prometido. 
DIREITO OBRIGACIONAL DIREITO REAL 
 - Direito pessoal, vínculo entre pessoas 
(INTER PARTESS). 
 - Subordinação de pessoa a coisa (ERGA 
OMNES). 
 - Comportamento de devedor em favor do 
credor. 
 - Exercício direto e imediato sobre a coisa. 
Exs.: contrato, negócio jurídico. Relação 
pessoa e pessoa. 
Exs.: posse, propriedade e etc. Relação pessoa 
e objeto. 
thiago
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7 
 
Art. 861. Aquele que, sem autorização do interessado, intervém na gestão de 
negócio alheio, dirigi-lo-á segundo o interesse e a vontade presumível de seu 
dono, ficando responsável a este e às pessoas com que tratar. 
Art. 876. Todo aquele que recebeu o que lhe não era devido fica obrigado a 
restituir; obrigação que incumbe àquele que recebe dívida condicional antes de 
cumprida a condição. 
 
2# CLASSIFICAÇÃO DOUTRINARIA: 
 
a) Vontade humana; 
Ex.: Contrato, declaração de vontade, testamento e etc. 
b) Ato ilícito: danos dolosos e culposos; 
c) Lei. Ex.: Alimentos, Tributos, Responsabilidade Civil Objetiva. 
 
Obs. Sentença Judicial não cria direito, apenas o declara e garante a executabilidade. 
 
MODALIDADE DE OBRIGAÇÃO 
 
1# QUANTO AO OBJETO DA OBRIGAÇÃO: 
 
- Positivas: Obrigação de dar (entregar, transferência de posse, “DARE”) e fazer (prestar serviço, 
“FACERE”); 
 
- Negativas: Obrigação de não fazer. (NON FACERE) 
 
Obs.: Obrigações Naturais X Obrigação Positiva. 
 
CLASSIFICAÇÕES DAS OBRIGAÇÕES 
 
1# QUANTO AOS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS: 
 
1. Obrigação Simples 
a) Sujeito ativo; 
b) Sujeito passivo; 
c) Objeto (protegido). 
2. Obrigação composta, múltiplo ou completo. 
a) Mais de um sujeito ativo, sujeito passivo ou objeto. 
 
2# QUANTO À MULTIPLICIDADE DE OBJETOS: 
 
1. Cumulativas/Conjuntivas: mais de uma prestação; e o devedor se desonera somente se 
adimplir todas elas. Obrigação conjuntiva de duas ou mais prestações cumulativamente 
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8 
 
exigíveis, o devedor exonera-se com o prestar das prestações de forma conjunta (regra do 
"E" = por exemplo, um contrato de aluguel onde ao término o devedor se obriga a entregar 
o imóvel reformado E pintado E com piso novo. Somente todas as cláusulas em conjunto 
satisfazem a obrigação). 
Ex.: Entregar carro e moto. 
Ex.: Um carro e uma casa. 
 
2. Alternativas/Disjuntivas: mais de uma prestação, e o devedor se desonera se cumprir 
quaisquer delas. Caracteriza-se pela multiplicidade dos objetos devidos. Mas, 
diferentemente da obrigação cumulativa, na qual também há multiplicidade de objetos 
devidos e o devedor só se exonera da obrigação entregando todos. (Regra do "OU" = por 
exemplo, contrato de aluguel onde ao término o devedor se obriga a entregar o imóvel 
reformado OU pintado OU piso novo. A execução de qualquer uma das cláusulas satisfaz 
a obrigação). 
Ex.: Entregar carro e/ou moto. 
Ex.: Um carro e/ou uma casa. 
 
3. Facultativas: uma prestação principal, cabe ao devedor a opção de substituir por outra 
previamente determinada. Obrigações com faculdade alternativa de cumprimento da ao 
devedor possibilidade de substituir o objeto prestado por outro de caráter subsidiário, já 
estabelecido na relação obrigacional. 
Ex.: Obrigação de entregar a moto, mas há a opção de entregar um cavalo. 
Ex.: Seguradora deve pagar o conserto de carro, mas pode, ao invés, entregar outro carro. 
Ex.: Art. 1234, CC. 
Art. 1.234. Aquele que restituir a coisa achada, nos termos do artigo 
antecedente, terá direito a uma recompensa não inferior a cinco por cento do 
seu valor, e à indenização pelas despesas que houver feito com a conservação 
e transporte da coisa, se o dono não preferir abandoná-la. 
 
Obs.: nas obrigações disjuntivas, caso uma das obrigações seja extinta, o devedor deve cumprir 
umas das remanescentes. Nas obrigações facultativas, caso a principal seja extinta, o acessório 
também o será. 
 
3# QUANTO AO ÔNUS DA PROVA DA CULPA: 
 
1. Obrigação de meio (médico, advogado, etc.). É aquela em que o devedor, ou seja, o sujeito 
passivo da obrigação, utiliza os seus conhecimentos, meios e técnicas para alcançar o 
resultado pretendido sem, entretanto, se responsabilizar caso este não se produza. Como 
ocorre nos casos de contratos com advogados, os quais devem utilizar todos os meios para 
conseguir obter a sentença desejada por seu cliente, mas em nenhum momento será 
responsabilizado se não atingir este objetivo. 
 
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9 
 
2. Obrigação de resultado (cirurgia estética, transporte, reparo, etc.). É aquela que o sujeito 
passivo não somente utiliza todos os seus meios, técnicas e conhecimentos necessários para 
a obtenção do resultado, como também se responsabiliza caso este seja diverso do 
esperado. Sendo assim, o devedor (sujeito passivo) só ficará isento da obrigação quando 
alcançar o resultado almejado. Como exemplo para este caso temos os contratos de 
empresas de transportes, que têm por fim entregar tal material para o credor (sujeito ativo) 
e se, embora utilizado todos os meios, a transportadora não efetuar a entrega (obter o 
resultado), não estará exonerada da obrigação. 
 
4# QUANTO AOS ELEMENTOS ACIDENTAIS: 
 
1. Pura e Simples: já produz efeitos, não tem condição, termo nem encargo. 
2. Condicional: evento futuro e incerto (eficácia suspensa). 
3. Modal/Condicional: há contraprestação posterior (não suspende eficácia). 
4. A termo: evento, futuro e certo 
 
5# QUANTO À AUTONOMIA: 
 
1. Obrigação Principal (dar, fazer e não fazer essenciais). 
2. Obrigação Acessória (pressupõe a existência da obrigação principal, ex.: juros, clausula 
penal, etc.). 
 
6# QUANTO À EXECUÇÃO OU AO CUMPRIMENTO: 
 
1. Instantâneas – ex.: venda, doação, etc. 
2. Periódicos – ex.: aluguel, pensão, etc. Se renova a cada mês. 
 
*O acessório segue o principal. 
*O acessório não segue o principal, só nos casos de dividas contra a fazenda pública. 
 
OBRIGAÇÃO DIVISÍVEIS E INDIVISÍVEIS 
 
1# OBRIGAÇÃO DIVISÍVEL (REGRA GERAL): 
A obrigação é dividida em partes iguais ao número de credores/devedores(art.257). 
 
Art. 257. Havendo mais de um devedor ou mais de um credor em obrigação 
divisível, esta presume-se dividida em tantas obrigações, iguais e distintas, 
quantos os credores ou devedores. 
 
2# OBRIGAÇÃO INDIVISÍVEL (EXCEÇÃO): 
Prestação tem por objeto coisa ou fato não possíveis de divisão, devido à natureza, a ordem 
econômica ou a razão determinante do negócio (art. 258). 
thiago
Carimbo
10 
 
 
Art. 258. A obrigação é indivisível quando a prestação tem por objeto uma coisa 
ou um fato não suscetível de divisão, por sua natureza, por motivo de ordem 
econômica, ou dada a razão determinante do negócio jurídico. 
 
3.1 Assim, com dois ou mais devedores de prestação não divisível, cada um será obrigado pela 
dívida toda (art. 259). 
Art. 259. Se, havendo dois ou mais devedores, a prestação não for divisível, 
cada um será obrigado pela dívida toda. 
Parágrafo único. O devedor, que paga a dívida, sub-roga-se no direito do 
credor em relação aos outros coobrigados. 
3.2 Assim, com dois ou mais credores cada um destes pode exigir a dívida toda; devedor deve 
pagar em conjunto ou com a retificação dos outros (art. 260). 
Art. 260. Se a pluralidade for dos credores, poderá cada um destes exigir a 
dívida inteira; mas o devedor ou devedores se desobrigarão, pagando: 
I - a todos conjuntamente; 
II - a um, dando esta caução de ratificação dos outros credores. 
Obs.: Perdão da dívida por um só dos credores, não gera perdão dos outros, mas causa desconto 
de cota (art. 262). 
Art. 262. Se um dos credores remitir a dívida, a obrigação não ficará extinta 
para com os outros; mas estes só a poderão exigir, descontada a quota do 
credor remitente. 
Parágrafo único. O mesmo critério se observará no caso de transação, novação, 
compensação ou confusão. 
thiago
Carimbo
11 
 
Obs.: Se convertida em perdas e danos, a obrigação passa a ser divisível, mas deve pagar toda a 
dívida somente quem der causa à conversão (art. 263). 
Art. 263. Perde a qualidade de indivisível a obrigação que se resolver em perdas 
e danos. 
§ 1o Se, para efeito do disposto neste artigo, houver culpa de todos os 
devedores, responderão todos por partes iguais. 
§ 2o Se for de um só a culpa, ficarão exonerados os outros, respondendo só esse 
pelas perdas e danos. 
3.3 Serviço indivisível prestado parcialmente, tem se que não foi prestado. 
 
OBRIGAÇÕES SOLIDARIAS 
 
*Solidariedade: Na mesma obrigação há mais de um credor ou devedor, cada um com direito ou 
obrigação à dívida toda. 
SOLIDARIEDADE NÃO SE PRESUME, resulta de lei ou vontade das partes (art. 264 e 265); ou 
seja, EM REGRA NÃO HÁ SOLIDARIEDADE. 
Art. 264. Há solidariedade, quando na mesma obrigação concorre mais de um 
credor, ou mais de um devedor, cada um com direito, ou obrigado, à dívida 
toda. 
Art. 265. A solidariedade não se presume; resulta da lei ou da vontade das 
partes. 
1# SOLIDARIEDADE ≠ OBRIGAÇÃO INDIVISÍVEL. 
Convertendo-se em perdas e danos, mantem-se a solidariedade. 
 
 
 
 
 
 
 
2# SOLIDARIEDADE ATIVA (MAIS DE UM CREDOR). 
2.1 Credor solidário pode exigira dívida por interno (art. 267). 
O que perder 
ou que deixou 
de lucrar. 
thiago
Carimbo
12 
 
Art. 267. Cada um dos credores solidários tem direito a exigir do devedor o 
cumprimento da prestação por inteiro. 
Obs.: Se o credor solidário falecer, cada herdeiro pode exigir cota até quinhão hereditário, salvo 
obrigação indivisível (art. 270). 
Art. 270. Se um dos credores solidários falecer deixando herdeiros, cada um 
destes só terá direito a exigir e receber a quota do crédito que corresponder ao 
seu quinhão hereditário, salvo se a obrigação for indivisível. 
Obs.: Se credor solidário perdesse a dívida responde aos outros credores (art. 272). 
Art. 272. O credor que tiver remitido a dívida ou recebido o pagamento 
responderá aos outros pela parte que lhes caiba. 
Obs.: Exclusão judicial de credor não afeta outros credores (art. 274). 
Art. 274. O julgamento contrário a um dos credores solidários não atinge os 
demais; o julgamento favorável aproveita-lhes, a menos que se funde em 
exceção pessoal ao credor que o obteve. 
3# SOLIDARIEDADE PASSIVA (MAIS DE UM DEVEDOR). 
3.1 Credor pode receber de um ou de algum dos devedores, parcial ou totalmente, dívida comum 
(art. 275). 
Art. 275. O credor tem direito a exigir e receber de um ou de alguns dos 
devedores, parcial ou totalmente, a dívida comum; se o pagamento tiver sido 
parcial, todos os demais devedores continuam obrigados solidariamente pelo 
resto. 
Parágrafo único. Não importará renúncia da solidariedade a propositura de 
ação pelo credor contra um ou alguns dos devedores. 
Obs.: Pagamento parcial não libera nenhum devedor (art. 275 a 277). 
thiago
Carimbo
13 
 
Art. 275. O credor tem direito a exigir e receber de um ou de alguns dos 
devedores, parcial ou totalmente, a dívida comum; se o pagamento tiver sido 
parcial, todos os demais devedores continuam obrigados solidariamente pelo 
resto. 
Parágrafo único. Não importará renúncia da solidariedade a propositura de 
ação pelo credor contra um ou alguns dos devedores. 
Art. 276. Se um dos devedores solidários falecer deixando herdeiros, nenhum 
destes será obrigado a pagar senão a quota que corresponder ao seu quinhão 
hereditário, salvo se a obrigação for indivisível; mas todos reunidos serão 
considerados como um devedor solidário em relação aos demais devedores. 
Art. 277. O pagamento parcial feito por um dos devedores e a remissão por ele 
obtida não aproveitam aos outros devedores, senão até à concorrência da 
quantia paga ou relevada. 
Obs.: Cobrança de só um devedor não libera os demais. 
Obs.: Falecimento de devedor solidário limita cobrança até quinhão hereditário, exceto se for 
obrigação individual. No caso, TODOS OS HERDEIROS REUNIDOS SÃO CONSIDERADOS 
UM DEVEDOR SOLIDARIO EM RELAÇÃO AOS DEMAIS DEVEDORES (art. 276). 
 
Art. 276. Se um dos devedores solidários falecer deixando herdeiros, nenhum 
destes será obrigado a pagar senão a quota que corresponder ao seu quinhão 
hereditário, salvo se a obrigação for indivisível; mas todos reunidos serão 
considerados como um devedor solidário em relação aos demais devedores. 
 
OBRIGAÇÃO DE DAR 
 
Conceito; “Entrega ou substituição de coisa pelo devedor ao credor.” (Barros) 
 
OBRIGAÇÕES DE DAR, que se subdivide em dar coisa certa ou incerta; 
Ex.: Dar um documento a alguém. 
OBRIGAÇÃO DE FAZER; 
Ex.: Fazer uma reforma em parede divisória entre terrenos. 
OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER; 
Ex.: Não fazer um muro elevado a certa altura. 
 
thiago
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1# OBRIGAÇÃO DE DAR COISA CERTA 
 
1. Perda antes da tradição (entrega de bem móvel, abrange principal e a acessória) ou havendo 
condição suspenso; resolução (art. 234). 
Art. 234. Se, no caso do artigo antecedente, a coisa se perder, sem culpa do 
devedor, antes da tradição, ou pendente a condição suspensiva, fica resolvida a 
obrigação para ambas as partes; se a perda resultar de culpa do devedor, 
responderá este pelo equivalente e mais perdas e danos. 
1.1 Culpa do devedor: perdas e danos (art. 234). 
Art. 234. Se, no caso do artigo antecedente, a coisa se perder, sem culpa do 
devedor, antes da tradição, ou pendente a condição suspensiva, fica resolvida a 
obrigação para ambas as partes; se a perda resultar de culpa do devedor, 
responderá este pelo equivalente e mais perdas e danos. 
1.2 Perda antes da restituição, tradição: 
1.2.1 Sem culpa do devedor: resolução da obrigação resolvidas direitos até o dia da perda 
(art. 238). 
Art. 238. Se a obrigação for de restituir coisa certa, e está, sem culpa do 
devedor, se perderantes da tradição, sofrerá o credor a perda, e a obrigação 
se resolverá, ressalvados os seus direitos até o dia da perda. 
Ex.: Custódia de capital acionário perdido por culpa de terceiro – os rendimentos são 
devidos até a perda. 
1.2.2 Com culpa de devedor: responde pelo equivalente, mais perdas e danos (art. 239). 
Art. 239. Se a coisa se perder por culpa do devedor, responderá este pelo 
equivalente, mais perdas e danos. 
2. Deterioração da coisa: 
2.1 Com culpa do devedor: suspensabilidade (perdas e danos) (art. 236). 
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Art. 236. Sendo culpado o devedor, poderá o credor exigir o equivalente, ou 
aceitar a coisa no estado em que se acha, com direito a reclamar, em um ou em 
outro caso, indenização das perdas e danos. 
2.2 Sem culpa do devedor: resolução ou aceitação com abatimento (art. 235). 
Art. 235. Deteriorada a coisa, não sendo o devedor culpado, poderá o credor 
resolver a obrigação, ou aceitar a coisa, abatido de seu preço o valor que 
perdeu. 
3. Melhoramento / Acréscimo da coisa pertence ao detentor (devedor). Assim, pode o devedor 
exigir aumento no preço, SE NÃO PAGO, pode resolver a obrigação (art. 237). 
Art. 237. Até a tradição pertence ao devedor a coisa, com os seus 
melhoramentos e acrescidos, pelos quais poderá exigir aumento no preço; se o 
credor não anuir, poderá o devedor resolver a obrigação. 
3.1 Frutos (art. 237, parágrafo único). 
 
- Percebidos (devedor). 
- Pendente (credor). 
 
Art. 237. Até a tradição pertence ao devedor a coisa, com os seus 
melhoramentos e acrescidos, pelos quais poderá exigir aumento no preço; se o 
credor não anuir, poderá o devedor resolver a obrigação. 
Parágrafo único. Os frutos percebidos são do devedor, cabendo ao credor os 
pendentes 
3.2 Melhoramento com trabalho ou despesa: indenização ao detentor de boa-fé das necessárias, 
uteis, voluptuárias; pode levantar as voluptuárias se não causar danos; pode exercer direito 
de retenção das duas primeiras (art. 240 e 1219); detentor de má-fé cabe indenização 
somente das necessárias (art. 1220). 
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Art. 240. Se a coisa restituível se deteriorar sem culpa do devedor, recebê-la-á 
o credor, tal qual se ache, sem direito a indenização; se por culpa do devedor, 
observar-se-á o disposto no art. 239. 
Art. 1.219. O possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias 
necessárias e úteis, bem como, quanto às voluptuárias, se não lhe forem pagas, 
a levantá-las, quando o puder sem detrimento da coisa, e poderá exercer o 
direito de retenção pelo valor das benfeitorias necessárias e úteis. 
Art. 1.220. Ao possuidor de má-fé serão ressarcidas somente as benfeitorias 
necessárias; não lhe assiste o direito de retenção pela importância destas, nem 
o de levantar as voluptuárias. 
Obs.: Direito de retenção: opção do credor de manter consigo coisa que possui de boa-fé, 
pertencente ao devedor, ou de só restitui-la quando satisfeita a obrigação. 
Obs.: Aplica-se aos frutos o item 3.2 (Art. 242, par. Único). 
Art. 242. Se para o melhoramento, ou aumento, empregou o devedor trabalho 
ou dispêndio, o caso se regulará pelas normas deste Código atinentes às 
benfeitorias realizadas pelo possuidor de boa-fé ou de má-fé. 
Parágrafo único. Quanto aos frutos percebidos, observar-se-á, do mesmo modo, 
o disposto neste Código, acerca do possuidor de boa-fé ou de má-fé. 
 
3.3 Melhoramento sem trabalho ou despesa: ao credor (Art. 241). 
Art. 238. Se a obrigação for de restituir coisa certa, e está, sem culpa do 
devedor, se perder antes da tradição, sofrerá o credor a perda, e a obrigação 
se resolverá, ressalvados os seus direitos até o dia da perda. 
Art. 241. Se, no caso do art. 238, sobrevier melhoramento ou acréscimo à coisa, 
sem despesa ou trabalho do devedor, lucrará o credor, desobrigado de 
indenização. 
 
 
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2# OBRIGAÇÃO DE DAR COISA INCERTA 
2.1 Coisa incerta: pelo gênero ou pela igualdade (Art. 243). 
Art. 243. A coisa incerta será indicada, ao menos, pelo gênero e pela 
quantidade. 
2.2 Antes da escolha da coisa incerta: não é alegável perda ou deterioração, mesmo se por caso 
fortuito ou força maior (Art. 246). 
Art. 246. Antes da escolha, não poderá o devedor alegar perda ou deterioração 
da coisa, ainda que por força maior ou caso fortuito. 
2.3 Coisa incerta: determinada pelo gênero ou quantidade (art. 243). 
Art. 243. A coisa incerta será indicada, ao menos, pelo gênero e pela 
quantidade. 
2.4 Antes da escolha não é alegável perda ou deterioração, nem por caso fortuito ou força maior. 
2.5 Escolha do devedor (art. 244): regra geral. 
Art. 244. Nas coisas determinadas pelo gênero e pela quantidade, a escolha 
pertence ao devedor, se o contrário não resultar do título da obrigação; mas 
não poderá dar a coisa pior, nem será obrigado a prestar a melhor. 
2.6 Após escolha e ciência do devedor: conversão em obrigação de dar coisa certa (art. 245). 
Art. 245. Cientificado da escolha o credor, vigorará o disposto na Seção 
antecedente. 
 
 
3# OBRIGAÇÃO DE FAZER 
*Silvio Rodrigues: na obrigação de fazer, devedor se vincula a determinado ato ou tarefa em 
favor do credor. 
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Espécies: 
1. Atividade intelectual 
2. Atividade física 
3. Ato Jurídico 
 
*Conversão: em perdas e danos 
 
1. Recusa: Obrigação só exequível pelo devedor (art. 247); exequível por outrem – devedor 
arca com as despesas, além de perdas e danos. 
Art. 247. Incorre na obrigação de indenizar perdas e danos o devedor que 
recusar a prestação a ele só imposta, ou só por ele exequível. 
 
2. Impossibilidade de comprimento: 
a) COM culpa do devedor: reparação, perdas e danos; 
b) SEM culpa do devedor: resolução → EXTINÇÃO. 
 
 
4# OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER 
4.1 Impossibilidade de fazer o proibido: extinção. 
 
4.2 Impossibilidade de não fazer o proibido: 
a) COM culpa; 
b) SEM culpa. 
 
4.3 Pratica do ato proibido: 
a) dever de desfazer; 
b) perdas e danos. 
 
 
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BIBLIOGRAFIA 
 
- CÓDIGO CIVIL. 
- CONSTITUIÇÃO FEDERAL. 
- RODRIGUES, Silvio. Direito Civil, Parte Geral. Saraiva. São Paulo, 2003. 
- GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro, Teoria Geral das Obrigações, v. 2. 
São Paulo: Saraiva, 2013. 
- HIRONAKA, Giselda Maria F. N. Direito Civil – Estudos. Belo Horizonte: Del Rey. 2000. 
- MONTEIRO, Washington de Barros. Direito Civil vol. 4 – Parte Especial. São Paulo: 
Saraiva. 2003. 
 
Bibliografia Complementar 
 
- GAGLIANO, Pablo Stolze. Novo Curso de Direito Civil vol. II, São Paulo: Saraiva. 2012. 
- LOPES, Miguel Maria de Serpa. Curso de Direito Civil: fontes contratuais das obrigações – 
responsabilidade civil. 4º ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1995. 
- PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituição de Direito Civil v. 2. São Paulo: Forense. 
- ROSENVALD, Nelson et FARIAS, Cristiano Chaves de, Curso de Direito Civil – Obrigação. 
Rio de Janeiro: Lúmen Júris. 
- VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: teoria geral das obrigações e teoria geral dos 
contratos. 3ª, 8ª ed. São Paulo, Atlas, 2003. 
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	INTRODUÇÃO
	TEORIA DO NEGÓCIO JURÍDICO
	1# FATO JURÍDICO
	INTRODUÇÃO AO DIREITO DAS OBRIGAÇÕES
	OBRIGAÇÃO “PROPTER REM” OU REAL:
	FONTE DAS OBRIGAÇÕES
	1# CLASSIFICAÇÃO LEGAL:
	2# CLASSIFICAÇÃO DOUTRINARIA:
	MODALIDADE DE OBRIGAÇÃO
	1# QUANTO AO OBJETO DA OBRIGAÇÃO:
	CLASSIFICAÇÕES DAS OBRIGAÇÕES
	1# QUANTO AOS ELEMENTOS CONSTITUTIVOS:
	2# QUANTO À MULTIPLICIDADE DE OBJETOS:
	3# QUANTO AO ÔNUS DA PROVA DA CULPA:
	4# QUANTO AOS ELEMENTOS ACIDENTAIS:
	5# QUANTO À AUTONOMIA:
	6# QUANTO À EXECUÇÃO OU AO CUMPRIMENTO:
	OBRIGAÇÃO DIVISÍVEIS E INDIVISÍVEIS1# OBRIGAÇÃO DIVISÍVEL (REGRA GERAL):
	2# OBRIGAÇÃO INDIVISÍVEL (EXCEÇÃO):
	OBRIGAÇÕES SOLIDARIAS
	1# SOLIDARIEDADE ≠ OBRIGAÇÃO INDIVISÍVEL.
	2# SOLIDARIEDADE ATIVA (MAIS DE UM CREDOR).
	3# SOLIDARIEDADE PASSIVA (MAIS DE UM DEVEDOR).
	OBRIGAÇÃO DE DAR
	1# OBRIGAÇÃO DE DAR COISA CERTA
	2# OBRIGAÇÃO DE DAR COISA INCERTA
	3# OBRIGAÇÃO DE FAZER
	4# OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER
	BIBLIOGRAFIA

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