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7
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Serviço Social
Karolina Azambuja da Silva
Estágio Curricular Obrigatório II
Projeto de Intervenção
Bolsa Família em Ação
Butiá
2017
Karolina Azambuja da Silva
Estágio Curricular Obrigatório II
Projeto de Intervenção
Bolsa Família em Ação
Trabalho de Serviço Social apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral do Estágio Curricular II, Projeto de Intervenção no Programa Bolsa Família,
Tutor Orientador
 do polo: Morgana de Oliveira Ferreira.
Tutor Orientador de Campo: Maria Denise da Silva Dias Amaral. 
Professor Online: Nelma dos Santos Assunção Galli. 
Butiá
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4
2.1 Idêntificação: Projeot de Ação............................................................................4
3 JUSTIFICATIVA........................................................................................................4
3.1 Programa Bolsa Família (PBF)...............................................................................6
4 OBJETIVO GERAL...................................................................................................9
 4.1Objetivos específicos.............................................................................................9
5 METODOLOGIA.......................................................................................................9
6 RECURSOS............................................................................................................12
6.1Humanos..............................................................................................................12
6.2 Materiais...............................................................................................................12
PLANO DE ATIVAÇÃO DO PROJETO....................................................................14
REFERÊNCIAS..........................................................................................................15
APÊNDICES...............................................................................................................16
INTRODUÇÃO
O presente trabalho constitui-se na apresentação do Projeto de Ação a ser desenvolvido pela Secretaria Municipal de Assistência Social, Trabalho e Cidadania(SMASTC) com os Beneficiários do Programa Bolsa Família (PBF), localizada na Rua Clóvis Biveláqua, n°17, Bairro Centro – Butiá/RS, tendo como secretária municipal da SMASTC Deise Machado de Moura e a Gestora do PBF é Mara Regina Rodrigues da Silva.
A proposta dessa produção é contribuir de forma participativa, a qual servirá de suporte para intervir com embasamento teórico para o próximo semestre. Assim, relatar sobre a importância da participação e do cumprimento das condicionalidades e afirmação dos direitos de cidadania, contribuindo com o município e com a gestão do programa no acompanhamento mais próximo dessas famílias.
Tendo em vista todo o estudo feito, encontrou-se a importância de auxiliar esses beneficiários do Programa Bolsa Família a promover a sua própria emancipação financeira, visando que o PBF é um programa eventual e está completando os seus dez anos, com isso muitos beneficiários serão desvinculados do programa, tendo assim a necessidade de que produzam a sua própria renda.
Pensando nessa necessidade de produzir sua própria renda, o projeto beneficiará quinze beneficiários que estão em descumprimento das três condicionalidades e também dos que se encontram no fim do prazo de termino do programa, beneficiários estes, moradores dos bairros Vila Julieta, Vila Mota e Bairro Cidade Alta com um curso que irá esclarecer de uma melhor maneira o PBF e seus direitos dentro da SMASTC, assim como fornecerá ao termino de cada dia a aprendizagem da produção de Produtos de Limpeza, oferecido por uma voluntária da própria comunidade, onde irá lhes auxiliar não somente com uma renda extra, mas também na economia doméstica.
	2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Identificação: Projeto de Ação
 Título: Bolsa Família em Ação.
 Nome da Instituição: SMASTC
 Nome do Proponente: Karolina Azambuja da Silva.
 Duração: Abril à Maio de 2018.
3- Justificativa
A SMASTC, que teve sua nomenclatura modificada em 31/08/17 por meio da Lei n°3.255/2017, é a secretaria responsável pela Política de Assistência Social no município, que é fundamentada nos Princípios da Política Nacional de Assistência Social – PNAS, na Lei Orgânica de Assistente Social – LOAS “a proteção à família”, a maternidade, à infância, à adolescência e a velhice, o amparo às crianças e adolescentes carentes, a promoção da integração ao mercado de trabalho, habilitação e reabilitação de pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração na sociedade e garantia de 1 (um) salário mínimo de benefício mensal a pessoas portadoras de deficiência e aos idosos que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou tê-la provida por sua família “e no Sistema Único de Assistência Social – SUAS, tendo como público alvo, famílias em situação de vulnerabilidade social”.
O Modelo de gestão é descentralizado e inclusivo, focalizado na atenção as famílias, seus membros e indivíduos, tendo o território como base de organização. Nos serviços ofertados por níveis de proteção social, o município encontra-se em nível de gestão básica e especial, sendo esta de média e alta complexidade. Na SMASTC é desenvolvido o serviço de atendimento ao público na modalidade de plantão social, onde visa se atender a população que necessitar de atenção nas suas diversas fragilidades e que estejam em situação temporária de vulnerabilidade social, necessitando de auxilio, bem como orientações e encaminhamento à rede socioassistencial, é realizado dentro da instituição, SMASTC, onde a garantia de acesso aos benefícios é potencializada. Atuando assim na promoção da cidadania e na garantia de direitos. O seu objetivo principal é gerir recursos federais, estaduais e municipais e executar a política de Assistência Social promovendo a garantia de direitos e a emancipação do cidadão, os programas e projetos são de natureza federal e municipal.
A SMASTC visa ter uma perspectiva de quem, quantos, quais e onde estão os munícipes demandatarios de serviços e atenção de assistência social, já que a demanda está em movimento constante, mas têm como objetivo geral gerenciar e desenvolver a política de assistência social no município com as diretrizes da: Proteção Social Básica, Proteção Social Especial , assim como buscar a implantação universal dos direitos sociais a fim de emancipar o sujeito da ação assistencial para que tenha acesso as políticas públicas; garantir igualdade de direitos quanto ao atendimento de serviços sociais sem discriminação de qualquer natureza, resguardando-se equivalência as populações rurais e urbanas; promover a participação da população através de organizações representativas, na formulação de políticas sociais e no controle das mesmas em todos os níveis, promover a integração das famílias, trabalhadores, crianças, adolescentes, idosos e pessoas com deficiência, integrando-os, de forma participativa, no processo produtivo de geração de rendas, propugnar pelo respeito à dignidade do cidadão, pela sua autonomia e seus direitos a benefícios e serviços de qualidade, bem como a convivência familiar e comunitária, promover ações junto a outras esferas governamentais, no sentido de buscar assistência social a todo cidadão em situação de incapacidade ou impedido permanente ou temporário, por razões físicas, mentais, sociais, ou de calamidade pública que fica comprovadamente impossibilitadode prover a si ou a sua família, dos serviços sociais básicos, proceder à correta aplicação e fiscalização de verbas oriundas da rubrica de auxílios e subvenções, concedidas pelo município e entidades comunitárias e de assistência social, bem como a outras entidades na forma da lei, regular e articular o funcionamento, não só dos serviços da administração direta municipal, mas também influindo no reordenamento a qualificação dos serviços privados, de outras esferas de governo, bem como aqueles desenvolvidos por Associações Comunitárias, desenvolver uma política de resgate da cidadania das camadas sociais que encontram-se a margem de seus direitos, através de programas informativos, formação e frentes de trabalho (Lei Municipal N° 1688 – Prefeitura Municipal de Butiá, 2002).
As gestões sociais têm um compromisso com a sociedade e com os outros cidadãos, de assegurar por meio de políticas e programas políticos e acesso afetivo a bens, serviços e riquezas societárias. Por isso mesmo precisa ser estratégica e consequente ( CARVALHO, 1999, P.28).
O público atendido, em sua maioria são mulheres e idosos, pessoas com deficiência intelectual, que vivem em situação de vulnerabilidade, principalmente financeira. Porém, atende toda a comunidade que necessite da política de assistência, mas, mesmo havendo cobertura no atendimento da demanda não significa que todos os problemas sejam sanados, devido à falta de informação direta ou indiretamente sobre seus devidos direitos, além da desigualdade social aumentar cada vez mais as sequelas da questão social, impossibilitando a política de assistência dar conta dessas demandas.
É na dinâmica tensa da vida social que se ancora a esperança e a possibilidade de defender, efetivar e aprofundar os preceitos democráticos e os direitos de cidadania – preservando inclusive a cidadania social, cada vez mais desqualificada (IAMAMOTO, 1998, p. 171).
As decisões relacionadas à gestão financeira da instituição são de responsabilidade do gestor. A coordenação do Programa Bolsa Família e de outros programas desenvolvidos pela secretaria, onde o processo decisório é relativo à coordenação e não só a gestão, sendo também de responsabilidade do poder executivo do município, bem como do Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, sendo esse um conselho deliberativo e paritário.
3.1- PBF (Programa Bolsa Família)
Este e o maior programa de transferência direta de renda condicionada, beneficiando inúmeras famílias em situação de pobreza e extrema pobreza em todo o país. Atualmente o PBF constituiu o plano Brasil Sem Miséria (BSM) instituído pelo Decreto Federal n° 7.492, de 2 de junho de 2011, com a finalidade de superar a situação de extrema pobreza da população em todo o território nacional, por meio da integração e articulação de políticas, programas e ações, sendo executado pela União em colaboração com Estado, Distrito Federal, Municípios e a Sociedade. O BSM destina-se a população em situação de extrema pobreza assim considerada a família com renda per capta mensal de até R$ 85,00 (oitenta e cinco reais) de acordo com censo 2010 do IBGE, estão nesta situação 16,2 milhões de brasileiros. Para o PBF considera-se família a unidade nuclear, ou seja, todas as pessoas que residem no mesmo local, sem haver necessariamente laço de parentesco. A renda mensal, por sua vez consiste na soma dos rendimentos brutos mensais pela totalidade dos membros da família, sem contar os rendimentos concedidos por programas oficiais. O PBF está estruturado em três eixos: a transferência de renda, para amenizar a dificuldade financeira da família, as condicionalidades, que objetivam assegurar a garantia constitucional dos cidadãos ao acesso a direitos sociais básicos na área da educação, saúde e assistência social; e, as ações e programas complementares, que visam ao desenvolvimento integral das famílias, de modo que os beneficiários consigam superar a situação de vulnerabilidade.
A definição do valor do benefício a ser recebido por cada família dependerá das informações constantes no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal à cerca da composição familiar e da renda declarada. Se ao ser inserida no cadastro, a família declarou uma determinada renda mensal e, posteriormente, essa renda sofreu alterações, assim como quaisquer outros dados, é necessário que ela procure o setor responsável pelo Programa junto ao município para fins de atualização de dados cadastrais, sendo que os mesmos podem ser alterados a qualquer época do ano.
No momento o atendimento aos usuários do PBF é realizado de segunda a sexta- feira, no horário da 08:00h às 12:00h e das 13h e 30m às 17:00h. Os beneficiários são pagos mensalmente, por meio de cartão magnético bancário fornecido pela Caixa Econômica Federal, com a identificação do responsável, que será de preferência mulher, mediante o número de identificação social – NIS, de uso do Governo Federal.
A seleção dos beneficiários é feita através das informações auto-declaratórias, inseridas pelo Município no Cadastro Único, instrumento de coleta de dados que tem como objetivo identificar todas as famílias de baixa renda existentes no Brasil, e para o recebimento dos benefícios o cadastramento é obrigatório. E é com base nesses dados que o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), seleciona, de forma automatizada, as famílias que serão incluídas no PBF. A gestão do bolsa família é descentralizada e compartilhada entre a união, estados Distrito Federal e Municípios. O gestor do PBF neste município é Mara Regina Rodrigues da Silva, que é responsável pela gestão e coordenação municipal, bem como pela articulação do município com os Governos Federal e Estadual, no âmbito do programa, pela gestão dos benefícios (bloqueio, desbloqueio, suspensão, reversão de suspensão, cancelamento e reversão de cancelamento), bem como verificar se estão sendo cumpridas as suas condicionalidades. Cabe também ao gestor articular a Secretarias de Assistência Social com as Secretarias de Educação e Saúde, e estas com a Instância de Controle Social (ICS), de modo a aprimorar, constantemente, a gestão do PBF.
Consideradas parâmetros mínimos de acesso a direitos que o PBF se propõe a alcançar com cada uma das famílias beneficiarias. O cumprimento da totalidade das condicionalidades constitui, portanto, um dos fatos de êxito do PBF em sua missão de contribuir para a superação da condição de pobreza ou extrema pobreza das famílias beneficiárias (MDS, 2016).
Para o recebimento do benefício há algumas condicionalidades, como exame pré-natal, acompanhamento nutricional, acompanhamento de saúde e frequência escolar em estabelecimento de ensino regular, acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil, da assistência ao pré-natal e ao puerpério, da vacinação, bem como da vigilância alimentar e nutricional de crianças menores de 7 anos e ao que dispuser o Ministério da Educação, quanto à frequência mínima de oitenta e cinco por cento da carga horário escolar mensal, em estabelecimento de ensino regular, de crianças e adolescentes de seis a quinze anos, e à de setenta e cinco por cento da carga horária escolar mensal de jovens com idade de dezesseis a dezessete anos. Essas condicionalidades servem também, como acompanhamento, coleta de informações e registros, com a finalidade de auxiliar na redução na situação de vulnerabilidade de tais famílias. O descumprimento por parte das famílias, das condicionalidades do PBF, poderá acarretar os seguintes efeitos: advertência, bloqueio do benefício, suspensão do benefício até o cancelamento do benefício, esses efeitos serão aplicados gradativamente quando o tempo decorrido entre um efeito de descumprimento e o seguinte for menor ou igual há seis meses, a família em situação de descumprimento deverá ser incluída nos serviços sócio assistenciais, com registro no SICON, priorizando-se as famílias com maior número de suspensões.
Através da inserção neste espaço institucional, verificamos por meio de atendimentosrealizados, uma vasta parcela de usuários que encontram-se em descumprimento com as condicionalidades em quase todas as áreas da tripartiti.
O objetivo principal é que seja um trabalho de conscientização das condicionalidades, que o objetivo delas não é punir as famílias, mas responsabilizar de forma conjunta, os beneficiários e o poder público, e, assim, buscar a efetivação dos direitos sociais e também a conscientização da necessidade da própria emancipação.
A avaliação será desenvolvida no decorrer do projeto, compreendida como um processo contínuo, com o objetivo de analisar se os objetivos propostos estão sendo atingidos com vista a ter retorno. Se constituirá de ata de presença em cada encontro, onde os beneficiários deverão ter o mínimo de 75% de presença, com vistas a verificar o numero de usuários participantes.
4-Objetivo Geral
Promover a autonomia dos beneficiários do PBF, através do conhecimento das condicionalidades do programa e consciência de que o PBF é um beneficio eventual com prazo pré-determinado.
4.1- Objetivo Específicos
Reforçar o cumprimento das condicionalidades.
Reforçar o conhecimento ao acesso as políticas de saúde, educação e Assistência Social.
Promover a necessidade de autonomia dos mesmos.
5. Metodologia
O projeto será desenvolvido no Salão Paroquial da Igreja São Cristóvão, que está localizado no bairro Vila Julieta ara facilitar o acesso aos beneficiários. Serão realizados seis encontros semanais, das 13h30m às 14h30m.
1° Encontro
Nome do projeto: Apresentação e jogo de apresentação
Data: 18/04/17
Duração: 3h
No primeiro encontro será realizada a apresentação do projeto com o objetivo de explicar e estabelecer contato para a participação no projeto e autorização para o uso das imagens dos usuários e de seus familiares. Receberão cronograma com data, local, horário e programação. O dia será finalizado com um jogo chamado “Apresentação através de aliteração”, para facilitar a apresentação de todos os envolvidos, fortalecimento de vínculo e comprometimento e permanência dos mesmos no grupo.
2° Encontro
Nome da Atividade: Tripartite e Produtos de Limpeza
Data: 25/04/2017
Duração: 3h
No primeiro momento falaremos sobre o funcionamento do programa e a tripartite, através de slides com o objetivo dos mesmos terem maior conhecimento de como funciona o programa e reforçar o conhecimento sobre os seus direitos para com o programa.
No segundo momento trabalharemos na confecção de um dos produtos de limpeza, realizado pela voluntaria.
3° Encontro
Nome da atividade: Condicionalidades, duvidas e confecção de produtos.
Data: 02/05/2017
Duração: 3h
No primeiro momento trabalharemos a importância do cumprimento das condicionalidades e quais os efeitos dos descumprimentos dos mesmos. Será também retiradas as duvidas sobre quem têm direito ao benefício, os valores e canais de comunicação.
No segundo momento trabalharemos na confecção de mais um dos produtos de limpeza, realizado pela voluntária.
4° Encontro
Nome da atividade: Autonomia, Renda Familiar e confecção de produtos.
Data: 09/05/2017
Duração: 3h
No quarto encontro falaremos sobre a importância da autonomia de cada um deles, a passagem dos dez anos do programa, onde s beneficiários estão sendo desvinculados do PBF. Falaremos sobre renda familiar, visão de gastos mensais e com aumentar o valor da renda familiar através do curso oferecido.
Logo após daremos continuidade ao curso de produtos de limpeza.
5° Encontro
Nome da Atividade: SMASTC e confecção de produtos de limpeza.
Data: 16/05/2017
Duração: 3h
No primeiro momento falaremos sobre a SMASTC, sua importância e serviço ofertados dentro da entidade, as políticas de assistência dentro do município e modelo de gestão.
No segundo momento realizaremos a confecção do último produto oferecido pelo projeto e realizado pela voluntária.
6° Encontro
Nome da atividade: Encontro de encerramento, confraternização e dinâmica.
Data: 23/05/2017
Duração: 3h
O sexto encontro faremos uma retomada dos encontros anteriores, faremos o encerramento e agradecimentos, com a participação da Tutora presencial da Unopar, a supervisora de Campo e a Gestora do PBF. As beneficiários receberão uma cesta com os produtos que confeccionaram, também responderão a um breve questionário referente ao projeto e ao curso ofertado. Finalizando então com a dinâmica chamada “O quê eu levo, o quê eu deixo”, dando a oportunidade ao grupo de externar sua satisfação com algo positivo que leva da participação, e externar ao grupo o compromisso com algo que deixa para o grupo.
6-Recursos (Humanos, materiais e financeiros)
6.1 Humanos
Estagiário de Serviço Social
Supervisora de Campo
Supervisora Acadêmica
Voluntária para a execução do grupo
6.2 Materiais
Computador
Papel
Caneta
Impressora
Celular com máquina fotográfica
Local ( Salão Paroquial )
Material reciclável para moldar e armazenar os produtos confeccionados.
sabonetes
soda
óleo usado
frutas cítricas
bacias
baldes
colheres
facas
detergentes
corante artificial
aromatizante artificial
fogão
panela
chaleira
sal
sabão em barra de limão
ralador
potes
sabão neutro
sabão de côco
açúcar
vinagre de álcool
detergente
bicabornato
álcool
sabão azul
sabão em pó
glicerina bi destilada
álcool etanol
amaciante concentrado
anil
luvas
óculos
mascaras
barbante
desinfetante
cloro
bicabornato
batedeira
liquidificador
	Plano de Atividade do Projeto
	Abril
	Maio
	Dia
	18/04
	25/04
	02/05
	09/05
	16/05
	23/05
	1° Encontro
Apresentação e Jogo de Apresentação
	X
	
	
	
	
	
	2° Encontro
Tripartite e confecção de produto de limpeza
	
	X
	
	
	
	
	3° Encontro
Condicionalidades, duvidas e confecção de produtos.
	
	
	X
	
	
	
	4° Encontro
Autonomia, renda familiar e confecção de produtos.
	
	
	
	X
	
	
	5° Encontro
SMASTC e confecção dos produtos
	
	
	
	
	X
	
	6° Encontro de
Encerramento, Confraternização e dinâmica.
	
	
	
	
	
	X
REFERÊNCIAS
CAMARGO, J.M. Pobreza e Garantia de Renda Mínima, Folha de S. Paulo, 26/12/1991, e Os Miseráveis, Folha de S.Paulo, 27/3/1993.
CAMPELLO, T.; Neri, M. (2013) Programa Bolsa Família: uma década de inclusão e cidadania. Brasília: IPEA; International Socia
DRAIBE, Sonia M. BRASIL 1.980-2. 000: proteção e insegurança sociais em tempos difíceis Preparado paraTaller Inter-Regional “Protección Social en una Era Insegura: Un Intercambio Sur-Sursobre Políticas Sociales Alternativas en Respuesta a la Globalización” inSantiago, Chile, Mayo 14-16, 2002
CUNHA, Rosani. Transferência de renda com condicionalidade: a experiência do Programa Bolsa Família. In: BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; UNESCO. Concepção e gestão da política social não contributiva no Brasil. Brasília, DF, 2009, p. 331-359
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS). Bolsa Família. Disponível em: MDS.gov.br. Acesso em setembro de 2017.
REVISTA DESENVOLVIMENTO SOCIAL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Ano 2, nº 2.2010 – Brasília: MDS, 2010-03-15.
WEISSHEIMER, Marco Aurélio. Bolsa Família. Avanços, Limites e Possibilidades do Programa que está Transformando a Vida de Milhoes de Família no Brasil. 2ª ed.
SILVA, M.O.S.; YAZBER, M.C; GIOVANNI, G. A política social brasileira no século XXI: a prevalência dos programas de transferência de renda, 3 ed. São Paulo: Cortez, 2007;
BUCCI, Maria Paula Dallari. Conceito de política pública em direito. Brasilia: IPEA, 2006.
APÊNDICES
AVALIAÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS
Marque com um X a carinha correspondente a sua resposta.
Sim ou Bom Mais ou Menos Não ou Ruim
	Você compreendeu o projeto executado?
	
	
	
	O projeto conseguiu enriquecer o seu conhecimento sobre o programa?
	
	
	
	Como você avalia a participação do serviço social e da estagiária no desenvolvimento das atitudes propostas no projeto paravocê?
	
	
	
	As atividades propostas foram suficientes para o seu conhecimento e irão colaborar com a sua vida?
	
	
	
	Você conseguiu se envolver com o Projeto?
	
	
	
	Você faria outros cursos, como o que foi oferecido, somente para enriquecimento pessoal?

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