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Universidade de São Paulo
Escola superior de agricultura “ Luis de Queiroz”
Instituições de direito
Edvangela Carolino Neves NºUSP 9299806
Parte A Pessoa Natural
 Resumo: análise do código civil de 2002. Parte geral. Da pessoa natural
	
	De acordo com o código Civil “ toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil”. O conceito de pessoa natural exclui seres inanimados, animais, e as entidades místicas e metafísicas, porém eventualmente podem ser tidos como objeto do direito. Já na personalidade é a soma de aptidões da pessoa natural ou mesmo jurídica. 
	O momento em que a pessoa recebe a personalidade natural é abordado nas seguintes teorias: Teoria natalista, que defende que a personalidade inicia com o nascimento da vida, desta forma o nascituro não teria direitos mas teria expectativa de direitos, pois os autores que seguem essa linha interpretam a lei de forma literal e simplificada, concluindo que o nascituro não é uma pessoa. Destaca-se que essa teoria não responde a indagação de que se o nascituro não é pessoa então seria uma coisa, além de estar longe de técnicas de reprodução assistida e proteção dos direitos do embrião e negando direitos fundamentais que pessoas com personalidade tem como exemplo o direito a vida, investigar a paternidade e alimentação. Teoria da personalide que define que a personalidade civil começa com o inicio da vida e os direitos do nascitouro são eventuais, ou seja um envento futuro sendo a codição o nascimento, essa teoria apresenta um problema de apego a questões patrimoniais e não responde os direitos pessoais e acaba reconhecendo que o nascitouro não tem direitos efetivos, apenas eventuais na expectativa que virá quando nascer. Teoria concepcionista diz que o nascitouro é uma pessoa humana e tem seus direitos por lei, os autores que seguem essa doutrina afirmam ter originado através do esboço do artigo um da consolidação das leis do código civil que considera que pessoas como nascidas apenas formada pelo ventrw materno e lhe dá o direito de sucessão até o tempo do nascimento.
	A Teoria concepcionista se fortaleceu quando a lei de Biossegurança entrou em vigor, no artigo cinco da lei autoriza a utilizar células troncos embrionárias desde que seja para fins terapêuticos e científicos quando os embriões estejam enviáveis. Pode ser usado também suas células embrionárias quando já estão congelado há três anos ou mais mediante a data de publicação da lei ou da data de congelamento e para isso é necessário a autorização dos genitores do embrião. Desta forma reconhece-se a integridade de pessoa física do embrião com o direito a personalidade.
	Existem pessoas que acreditam que o embrião é o mesmo que nascitouro, as autoras Giselda Hirokonata e Silmara Chinellato afirmam que juridicamente não existe distinção ente os dois, sendo o embrião sendo protegido pelo artigo dois do CC de 2002, mas se tratando de direitos patrimoniais o tratamento pode ser diferenciado, pois não estão na mesma situação fática. Apesar disto, o superior tribunal de justiça entende que o nascituro tem direito a indenização por danos morais ou morte do pai antes do nascimento,ou até mesmo em casos de atropelamento da grávida como exemplo.
	Entretanto a construção da situação jurídica em relação aos nascituro deve ser avaliada por doutrinas contemporânea e deve existir uma concepção mais restritiva sobre os direitos do nascituro, reconhecendo o direito a vida do nascituro, direito patrimoniais, prevalecendo o entendimento que este é uma pessoa humana tendo direitos de personalidade.
Após analise da situação jurídica do nascituro é importante destacar que ao estudar pessoa natural existem preceitos básicos, sendo o mais importante referente a capacidade, que possui conceitos amplos. Sendo capacidade definida como apitidão de um individuo exercer seus direitos e assumir seus deveres, elemento da personalidade. Já capacidade civil a junção de capacidade de direito com capacidade de fato, a capacidade de direito é comum a toda pessoa humana inerente a personalidade e só se perde com a morte e a capacidade fato refere-se a exercício de seus próprios atos. Toda pessoa tem capacidade de direito, mas nem toda tem capacidade de fato, é o caso dos absolutamente incapazes onde envolve situações que há proibição total para o exercício de direito por parte da pessoa natural, esses possuem direitos mas não podem exercer-los pessoalmente, devendo ser representados. São absolutamente incapazes os menores de dezesseis anos, os deficientes mental ou enfermos que não possam exprimir sua vontade mesmo que temporariamente. 
 
 
2- A) Capacidade: Aptidão do individuo para exercer direitos e assumir seus deveres na vida civil e elemento da personalidade.
B) Capacidade de direito ou de gozo: É a possibilidade de adquirir direitos e contrair obrigações por si ou por terceiros. È comum para toda pessoa humana inerente a personalidade só é perdida após a morte, desta forma toda pessoa é capaz de ter direitos e deveres de acordo com o texto do código civil. 
 
C) Capacidade de fato ou exercício: É a capacidade de exercer os seus atos da vida civil sem assistência ou representação.
D) Incapacidade Absoluta: É a proibição de exercícios de direito dos absolutamente incapazes sem ser assistido ou representado. Exemplos: menores de 16 anos, enfermos ou deficiente mental (mesmo que seja transitoriamente)que não tem discernimento para a prática de seus próprios atos, são absolutamente incapazes.
E) Incapacidade relativa: Refere-se aos que podem praticar os atos da vida civil, desde que tenha assistência. Ou seja os maiores de 16 anos e menores de 18, viciados tóxicos, pródigos, e pessoas que não podem exprimir sua vontade.
3- Alterações da Lei 13.146/2015 trouxe a revogação dos incisos do art 3°, pois eventualmente a vontade dos menores pode ser considerada relevante, como no caso de adoção quando maior de doze anos ou guarda de filhos. Além disso, em relação as pessoas deficientes foi retirada a menção que deficiência mental seria se tivesse discernimento reduzido, para ser declarada incapacidade absoluta é necessário um processo de modo declaratório com registro e a sentença deve ser registrada no registro civil da comarca que reside.
No art 4º do código civil trouxe a definição de que são incapazes relativamente maiores de dezesseis anos ébrios eventuais, viciados tóxicos,pródigos e os que por causa transitória ou permanente que não possam exprimir sua vontade. 
 A lei 13146/2015 tem como objetivo inclusão das pessoas deficientes na sociedade em prol de sua dignidade.
Parte B - Pessoa Jurídica 
Resumo - Capitulo 14 
 	Pessoas jurídicas, também podem ser conhecidas como pessoa moral, civil, fictícia, incorpórea e intelectual. É um grupo de pessoas que trabalham para um finalidade em comum,desta forma é reconhecida a capacidade jurídica no direito público ao Estado, municípios, aos Fisco e no direito privado a certas sociedade e fundações. No direito moderno reconhece as conquistas da sociologia, grupos com vontade coletiva.
	A natureza das pessoas jurídicas é regida por diversas teorias e levanta polemica no sentido se tem necessidade ou não do Estado autorizar o funcionamento das pessoas jurídicas. existem duas correntes doutrinárias básicas que tratam desse assunto, uma nega a existência das pessoas jurídicas e a outra diz que a existência real de grupos sociais com interesses próprios e o direito não pode negar a qualidade de sujeito nas relações jurídicas e alem disso o próprio Estado é uma pessoa jurídica, logo o jurista deve reconhecer que tais pessoas correspondem a relaidades históricas e sociais que o direito deve regulamentar pois não da pra conceituar pessoa jurídica sem lembrar da finalidade do direito, se existe a proteção dos direitos individuais também tem que existir os direitos de um grupo social com interesses próprios. 
	O código civil faz a distinção de pessoa jurídica do direito público e privado, sendo as primeirareferendo-se a União, os Estados, O Distrito Federal, Territórios, municípios, Autarquias e entidades de caráter público. Já no Direito privado são as associações, sociedades, fundações, organizações religiosas, partidos políticos e empresas individuais de responsabilidade privada.
A nacionalidade de pessoas jurídicas se dá pelo lugar da constituição da pessoa jurídica, ou valorizar a nacionalidade das pessoas físicas que compõe ou administram, ou do local principal do estabelecimento. No caso da pessoa jurídica nacional é organizada de acordo com a legislação brasileira e sua sede deve se localizar no Brasil e para uma estranjeira funcionar no Brasil deve ter autorização do poder executivo.
Para constituir uma pessoa jurídica é necessário um contrato ou estatuto para a as partes estabelecerem uma denominação, fundo social, finalidade duração forma de administração e esclarecer se os membros estão de acordo com as obrigações sociais, é importante mencionar que os estatutos podem ser modificados desde que seja votado, não contrariem as finalidades e seja aprovado pela autoridade competente.
Mediante a essas descrições da pessoa jurídica, é necessário destacar que pode ocorrer a desconsideração da personalidade da pessoa jurídica que desconsidera em casos concretos e no resguardos de interesse de terceiros, ou seja essa desconsideração pode vir quando ocorre abuso de direito, excesso de poder,infração da lei violação do estatuto ou contrato social, em caso de falência, encerramento e inatividade devido ser mal administrada ou quando for um obstáculo a reparação de danos aos consumidores prejudicados.No Código civil cinqüenta possibilidades de desconsideração da personalidade jurídica. 
A) Associações: união de pessoas que se organizam para fins não econômicos, mas com a intenção de dividir o lucro devido este ter uma finalidade seja artística, religiosa, educativa entre outros. Deve conter um estatuto e a ata da constituição submetida em registro de cartório.
B) Sociedades: é uma forma jurídica em que no mínimo duas pessoas unam seus esforços para um objetivo comum, desta forma dentro da sociedade deve haver interesses comum entre os sócios. Em relação as sociedades comerciais são diferentes das civis devido a finalidade econômica estando sujeitas as leis comerciais. 
C) Fundações: Possui destinação de bens para um interesse coletivo ou grupo, podem ser públicas ou privadas. Para constituir uma fundação é necessário o patrimônio e a finalidade, podendo ser de fins religiosos, culturais, morais ou de assistência. Diferem das sociedades por terem finalidade especifica. 
D) Organizações religiosas:
E) Partidos políticos:
F) Empresas individuais de responsabilidade limitada
Resumo do Estatuto dos pequenos e médios varejistas do estado do Ceará 
A associação foi criada em 17 de novembro de 1994 não possui fins lucrativos, por tempo indeterminado. Tem como objetivo de melhorar o bem estar dessa profissão nessa região em prol dos interesses dos associados, oferta de serviços, estimular o crescimento e parcerias para os associados, podendo ser um associado pessoas que atuem no ramo de varejo sem distinção por raça ou sexo entre outros e mediante ao convite ou indicação e após aprovado a proposta por um sócio em gozo de direito.
	Os sócios devem cumprir todos deveres mencionados no estatuto

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