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Prointer 1 Parcial 2017 1º sem v. 18.mar.2017

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
Curso de Tecnologia em GESTÃO COMERCIAL
POLO: CAMPUS MARTE UNIBERO
ACADÊMICO: SANDRO VICENTE DO NASCIMENTO – RA: 2500552800
TUTOR A DISTÂNCIA: Elaine Oliveira Foster Reis
RELATÓRIO PARCIAL DO PROINTER
SÃO PAULO – SP
05/2017�
ACADÊMICO: SANDRO VICENTE DO NASCIMENTO – RA: 2500552800
TUTOR A DISTÂNCIA: Elaine Oliveira Foster Reis
RELATÓRIO PARCIAL DO PROINTER
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em GESTÃO COMERCIAL do Centro de Educação a Distancia - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina de Projeto Interdisciplinar Aplicado aos Cursos Superiores de Tecnologia I (PROINTER I).
SÃO PAULO – SP
05/2017
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SUMÁRIO
3INTRODUÇÃO	�
41.	RELATÓRIO DA ENTREVISTA	�
52.	PARECER PESSOAL SOBRE EMPREENDEDORISMO	�
63.	ANÁLISE DA MATRIZ SWOT	�
63.1	PONTOS FORTES	�
63.2	PONTOS FRACOS	�
63.3	OPORTUNIDADES	�
63.4	AMEAÇAS	�
84.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
9REFERÊNCIAS	�
10ANEXO I	�
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INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho é produzir projeto de viabilidade para realização de um novo plano de negócio (do inglês Business Plan), também chamado "plano empresarial", e mostrar que há sim a necessidade de se criar novos empresas, assim criando novas oportunidades e escolhas de negócio dentro do mercado.
As empresas de pequeno porte são fundamentais para estimular a economia do País e possibilitar a inclusão social, mediante a maior oferta de postos de trabalho. 
O plano de negócio é o instrumento ideal para traçar um retrato fiel do mercado, do produto e das atitudes do empreendedor, o que propicia segurança para quem quer iniciar uma empresa com maiores condições de êxito ou mesmo ampliar ou promover inovações em seu negócio.
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RELATÓRIO DA ENTREVISTA
Em geral, as pessoas que sonham em ter o seu próprio negócio são movidas pela ambição de ganhar muito dinheiro e ser independentes. 
Na realidade, ser o próprio patrão implica estar exposto a constantes mudanças, assumir responsabilidades e sofrer pressões da sociedade, dos órgãos governamentais e dos empregados. A dedicação ao trabalho aumenta significativamente: muitas vezes trabalha-se mais de 8 horas por dia, sem um salário fixo, garantido no final do mês, e sem férias integrais.
Numa visão mais simplista, podemos entender como empreendedor aquele que inicia algo novo, que vê o que ninguém vê, enfim, aquele que realiza antes, aquele que sai da área do sonho, do desejo, e parte para a ação. “Um empreendedor é uma pessoa que imagina, desenvolve e realiza visões” (FILION, 1999,p.28.).
Planejamento, investimento e determinação, montar o próprio negócio pode exigir muito mais transpiração do que inspiração. Um negócio não é tarefa
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PARECER PESSOAL SOBRE EMPREENDEDORISMO
Primeiramente aquele que pretende empreender não pode ter medo de se arriscar e deve acima de tudo acreditar no negócio que está criando ou expandindo, no caso de uma franquia.
No Brasil, aquele que se dispõe a arriscar em um novo empreendimento é visto com bons olhos pela sociedade, é o que destaca o Monitoramento Global de Empreendedorismo. Esses indivíduos são percebidos como competentes e a opção de empreender é uma forma de enriquecer. Porém, quando falamos em empreender criando novos negócios o Brasil tem desvantagem em relação a outros países devido a três fatores limitantes – políticas governamentais, apoio financeiro e educação e capacitação. Nos vários níveis de governo (municipal, estadual e federal), as pequenas empresas não teriam prioridade nas políticas. Há também outros obstáculos para as pequenas empresas, a carga tributária, a burocracia governamental, permissões e regulamentações.1
No Brasil registra-se um dos maiores índices de mortalidade de empresas do mundo. Segundo levantamento feito pelo SEBRAE, no final da última década, cerca de 50% dos negócios abertos no país fecham as portas antes de completar 1 ano de vida, e este percentual aumenta ano a ano, chegando a próximos 80% com 5 anos de vida.
Fatores referentes aos citados, como excessiva tributação e concorrência respondem por 27% dos casos de fechamento, enquanto as demais causas são a falta de clientes, erros na montagem do negócio e a escassez de capital de giro. 
Embora a abertura de uma franquia seja igual a de um negócio próprio, a franquia tem uma grande vantagem de ter um produto ou serviço já estabelecido no mercado, além de outros fatores descritos no quadro 1.1 abaixo que mostra o percentual de mortalidade entre franquias e negócios próprios.
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ANÁLISE DA MATRIZ SWOT
O tema Franquia é um assunto inesgotável quando queremos falar sobre gestão empresarial e oportunidade para pequenos empreendedores que desejam ter seu próprio negócio.
PONTOS FORTES
Franquia é uma forma de se ter acesso a produtos, tecnologias ou marcas já existentes e que tem um grande potencial de crescimento. Este tipo de negócio é muito interessante para as grandes empresas que desejam multiplicar seus pontos de distribuição e também atrair novos parceiros ou franqueados que além de ter motivação para crescer, e lucrar com o negócio, essas empresas evitam as custosas e burocráticas expansões por meio de subsidiárias ou unidades próprias.
PONTOS FRACOS
Embora tenhamos inúmeros registros de franquias de sucesso, alguns casos apontam que uma relação de atrito entre franqueador e franqueado pode prejudicar a trajetória de expansão pretendida, para evitar esses contratempos, essa relação precisa ter mecanismos de interação e processos muito bem definidos.
OPORTUNIDADES
No Brasil o modelo de franquias teve início, efetivamente, a partir dos anos 70 e 80 quando os Estados Unidos deu início ao movimento de internacionalização dos modelos de franquias. Nos anos 80 com a criação da ABF – Associação Brasileira de Franchising, o sistema de franquias explode no Brasil. O Brasil foi citado como uma das rotas mais promissoras de investimento pelas franquias internacionais, franquias brasileiras como Habib’s, O Boticário, Spoleto e China in Box expandiram para outros países.
AMEAÇAS
Todos nós assumimos algum tipo de risco. Dormir, comer e andar é arriscado, mas não tanto quanto saltar de paraquedas ou atravessar correndo uma estrada movimentada. Assim, o próximo elemento da análise de riscos é a ameaça – aquilo que gera o risco. Andar é arriscado porque podemos ser atropelados, assaltados, levar um tiro etc. Essas são as ameaças. Por isso, a mesma atividade pode ter baixo risco em um contexto e alto risco em outro. Dormir pode ser uma atividade de baixo risco se você estiver na sua cama, mas pode ser de alto risco no relento de uma floresta. 
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CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O empreendedor é às vezes tachado com o rótulo de “jogador”. Expressões como “apostar todas as fichas”, “ou tudo ou nada”, “tomador de riscos”, usualmente aplicados ao perfil empreendedor, só ajudam a reforçar essa imagem. É um erro achar que o empreendedor aceita e busca o risco. O empreendedor não é um aventureiro. Ele nem sempre assume riscos, ele sabe ponderar todos os prós e os contras e, mesmo assim, quando assume o risco, faz o que pode para minimizá-lo. 
Veja o seu negócio, por exemplo. Analise o risco de um fornecedor quebrar. Qual será o impacto no seu negócio? Que prejuízo representará para o seu produto? Qual é a sua dependência dele? E a probabilidade de ele quebrar? Veja como está a situação financeira e a credibilidade dele. Use os mesmos critérios para analisar outros riscos: de perder um cliente, de formar uma parceria, de exportar um produto. Os riscos estão por toda a parte, mas, usando os critérios certos, você saberá qual merece atenção especial. O que você não pode fazer é ter medo de todos e vacilar na hora de tomar decisões importantes. 
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REFERÊNCIASVANCE, P.S. Determinantes e dinâmica do uso de formas plurais em redes de franquias. 2010. Tese (Doutorado em Administração) – FEA/USP
PAMPLONA, C. A engenharia do franchising. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999.p.92
MAURO, P.C. Guia do franqueador:como crescer através do franchising. 2.ed. São Paulo: Nobel, 1994.
Associação Brasileira de Franchising (ABF). Franchising teve crescimento em 2007. Guia Oficial de Franquias, São Paulo: Empreendedor, ano 10, nº 10, 2008.
Marcos Hashimoto é professor de empreendedorismo do Insper, consultor e palestrante (www.marcoshashimoto.com) 
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ANEXO I 
Questionário
Entrevista com um Empreendedor
Nome da Empresa: ADW CONSULT 
Endereço: Rua Salete nº 243 – 3º ANDAR.
Estado: SÃO PAULO.
Ramo de Atividades: SERVIÇOS CONTÁBEIS.
Produtos e/ou serviços: SERVIÇOS.
Data de Inicio das atividades: 30/03/2003
Entrevistado: ANDRÉIA LACERDA - SÓCIA
Que fatores o influenciaram a se tornar um empreendedor? 
R: A oportunidade que existe no mercado na minha área de profissionais ruins.
Existem outros empreendedores em sua família? 
R: Sim, existe.
Sua ideia empreendedora nasceu durante seu período de estudos no colégio ou faculdade? 
R: Não, foi durante a minha experiência profissional de alguns anos e de prestar atenção nos clientes e suas necessidades e no meu concorrente e suas debilidades.
Qual foi a sua educação formal? Foi relevante para o negócio?
 R: Sou contadora, porém os cursos livres que fiz me agregaram muitos conhecimentos e bases sólidas para o meu negócio.
Porque muitos Profissionais têm medo de se arriscar em um empreendimento? 
R: Porque não acreditam no seu potencial no mercado e se dobram ao sentirem medo.
Como este futuro projeto poderá trazer independência ao profissional, impulsionando sua carreira e possibilitando o alcance de seus objetivos profissionais e pessoais? 
R: Ajudando o meu cliente a ter sucesso e realizar os seus sonhos, pois não vivemos de sonhos e sim de realização deles.
De que forma na teoria e na pratica a ética e as relações humanas no trabalho irão contribuir para o sucesso de um empreendimento? 
R: Ele tendo inteligência emocional, saber tratar cada pessoa como um ser humano respeitando as suas dificuldades e limitações e extraindo o que tem de melhor neles, o espírito de equipe.
Como você encontrou a oportunidade de empreender? 
R: No desejo de ter algo que ajudassem as pessoas a não sofrerem mais.
Como você avaliou esta oportunidade? 
R: Como um desafio.
Você já tinha um plano de negócios? Se não, fez algum tipo de planejamento? Explique.
R: Já tinha um desejo, e do desejo fiz uma pesquisa de mercado, orei a Deus e pedi um plano.
Que experiência de trabalho anterior você teve antes de abrir um negócio? 
R: Minha experiência foi de insatisfação, porque sempre achei que tinha grande potencial e estava presa a um lugar.
Quais são suas forças e fraquezas? 
R: Forças são: garra e acredito no meu espírito empreendedor
Fraquezas: poucos recursos, mas estou vencendo com estratégias e investimento pessoal.
Você teve ou tem Sócio? Os seus sócios complementaram suas habilidades para tocar o negócio? 
R: Sim tenho, complementam em parte.
O que significa ter ética nos negócios para você? 
R: Significa ser transparente com o que o cliente deposita de confiança no seu trabalho.
Quais os recursos econômicos/financeiros você precisou para iniciar o negócio? 
R: Recursos próprios.
Onde e quando obteve estes recursos? 
R: Os recursos foram criados a partir de outros negócios.
Quando e como obteve o primeiro cliente? 
R: Antes mesmo de começar, com amigos.
Qual foi o momento mais critico do negócio? Como foi superado? 
R: Mais crítico foi no início com a obtenção de recursos e alguém que confiasse e depositasse na empresa por ser nova no mercado.
Qual é o lado positivo e o negativo de se tornar um empreendedor?
R: O positivo é a liberdade de criar
Negativo, é a falta de opções tributárias no país e os altos custos com impostos e contribuições.
A carreira como empreendedor afetou sua família de alguma forma? 
R: Sim, totalmente. Atinge a todos.
Você faria tudo isso novamente? Porque? 
R: Faria, porque acredito no meu potencial de negócios.
Que conselhos você deixa para uma pessoa que deseja se tornar um empreendedor de sucesso? 
R: O primeiro o único e o maior conselho é você acreditar no seu negócio. Se você acreditar é porque você tem potencial e tudo o que você fizer vai dar certo!

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