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Saúde na terceira idade

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SAÚDE DA TERCEIRA IDADE: OS BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA PARA OS IDOSOS
HEALTH OF THE THIRD AGE: THE BENEFITS OF PHYSICAL ACTIVITY FOR THE ELDERLY
Natália Bequiman Nunes¹
Sandra Borges²
RESUMO: O processo de envelhecimento traz consigo uma sério de degenerações e consequentemente limitações para vida da pessoa idosa, tornando-o assim menos produtivo. O presente estudo objetivou evidenciar os benefícios da atividade física de forma geral na vida dos idosos, proporcionando a eles novas experiências e descobertas. A inclinação de sua saúde pela pratica dos exercícios físicos, como a melhora da capacidade funcional e cognitiva, da marcha e do equilíbrio, da flexibilidade, da autoestima, vida social, possibilita autonomia e independência na realização de atividades rotineiras e mudança nos hábitos de vida, tonando eles mais saudáveis. Metodologia: Este estudo trata-se de uma revisão de literatura, tendo como fonte de pesquisa a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scielo, LILACS, BIREME e Google Acadêmico onde foram escolhidos 21 artigos para a composição deste trabalho. Resultados e Discussão: Percebeu-se também que o tempo da pratica de exercícios influencia muita na capacidade funcional da pessoa idosa, quanto maior o período de exercícios, quanto mais cedo começar, melhor a funcionalidade do organismo no processo de envelhecimento. Alguns estudos revelaram os benefícios da atividade física na melhora de quadros de depressão e ansiedade, Doença de Alzeimer, hipertensão e diabetes. Conclusão: Concluiu-se que idosos treinados, que participaram de uma rotina de treinamento de atividade física geral, obtiveram melhoras significativas nos componente agilidade e equilíbrio dinâmico, e resistência de força, capacidade funcional, autoestima, flexibilidade, humor e doenças crônica.
PALAVRAS CHAVE: Benefícios, atividade física, idosos.
ABSTRAT: The aging process brings about a serious degeneration and consequently the limitations to the life of the elderly, thus becoming less productive. The present study aimed to highlight the advantages of physical activity in general in the life of the elderly, providing them new experiences and discoveries. The ability of their health by practicing physical exercises, such as improving functional and cognitive ability, physical exercise, flexibility, self-esteem, social life, the possibility of achieving independence from routine activities and changes in life habits by making them healthier. Methodology: This study deals with a literature review, having as a research source a Virtual Health Library (VHL), Scielo, LILACS, BIREME and Google Academic where 21 articles were found for a synthesis of this work. RESULTS AND DISCUSSION: It was also noticed that, the a mount of time spent exercising influences greatly on the functional capacity of the elderly person, the more times spent, the earlier it stars, the better the organism functions in the aging process. Some studies have shown benefits of physical activity in improving anxiety, Alzheimer's disease, hypertension and diabetes. Conclusion: It was concluded that trained individuals, who participated in a general physical activity training routine, obtained improvements in the agility and dynamic balance indexes, and strength, functional capacity, self-esteem, flexibility, humor and chronic diseases.
KEYWORDS: Benefits. Physical activity. Elderly.
1.INTRODUÇÃO
A saúde dos idosos tem sido algo notável nos últimos tempo, seja ela boa ou ruim. Com agravos da velhice, alguns idosos acabam se isolando e deixando de se cuidar, enquanto outros preferem, através da atividade física, melhorar a sua forma física e disposição, além de melhorar a qualidade de vida e a alimentação tonando-se mais saudável.
Sabendo que o envelhecimento do corpo é algo inevitável, deve-se procurar cada dia um método mais viável de chegar de formar saldável na melhor idade. Uma forma eficaz é a prática de atividade física como rotina, que promover inúmeros benefícios para o corpo humano em qualquer idade, não sendo praticado em excesso. (VIRTUOSO et al., 2010)
A atividade física é um mecanismo muito importante de prevenção e minimização dos acometimentos quem vem com a velhice. Os exercícios físicos atuam como meio de promoção da saúde, sendo de fácil acesso e permitido a todos. (VIRTUOSO et al., 2010)
Promover a participação de idosos em grupos de convivência pode melhorar e muito o seu desenvolvimento cognitivo, cultural, físico e emocional, pois sabe-se que a pratica de exercícios aumenta a liberação de endorfina, causando uma sensação de bem estar físico e mental, o que é muito bom para prevenir e tratar depressão que também está como uma das coisas que podem acontecer no processo de envelhecimento. (BENEDETTI; MAZO; BORGES, 2011)
As Políticas Públicas de Saúde para o idoso, garantem o seu direito e acesso a saúde de forma que ele possa receber o devido tratamento quando há necessidade ou não. Enfatiza-se que, com o processo de envelhecimento podem aparecer várias doenças crônicas, muitas vezes, por falta de hábitos saudáveis na vida adulta. A pratica de exercício é quase sempre recomendada por profissionais de saúde para as pessoas com doenças crônicas, e não é diferente com o público da terceira idade (SQUARCINI et al., 2015).
Infere-se que o envelhecimento populacional é sinal de que os seres humanos evoluíram, tornando possível o prolongamento da vida. Com o avanço da tecnologia, notou-se que o acesso a tratamento de doenças ficou mais facilitado, aumentando significativamente a expectativa de vida humana. Reafirmando que a atividade física tem se mostrado eficaz no melhoramento da qualidade de vida, principalmente nos idosos. (RIBEIRO et al., 2012)
Na indicação à atividade física, é recomendado que a população acima dos 65 anos de idade comecem por exercícios aeróbicos, que ajuda no bom funcionamento do coração, prevenindo doenças cardiovasculares; ao evoluir para atividades de levantamento de peso, é indicado que seja de moderado a intenso os exercícios conforme evolução do metabolismo nas atividades aeróbicas. (RIBEIRO et al., 2012) Com o passar do tempo, é notável a melhoria dos hábitos e das condições físicas e mentais, sendo assim, manter as atividades na vida diária torna-se um recurso importante na minimização dos efeitos degenerativos do envelhecimento (SILVA et al., 2012).
2.METODOLOGIA
Este estudo trata-se de uma revisão de literatura, tendo como fonte de pesquisa a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scielo, LILACS, BIREME e Google Acadêmico. Utilizou-se na pesquisa as palavras “atividade física e saúde do idoso”, “benefícios da atividade física em idosos”. Como resultado, foram encontrados na BVS 231 artigos relacionados as palavra utilizadas, tendo sido escolhidos 7; no Google Acadêmico foram encontrados cerca de 296 artigos com os filtros selecionados, dentre estes foram escolhidos 21 para compor o arsenal a ser utilizado para a construção deste instrumento. Foram pesquisados artigos entre 2010 e 2017, para que se tenham dados válidos da última década a respeito do assunto proposto.
3.RESULTADOS
O processo de envelhecimento caracteriza-se por uma diminuição progressiva da capacidade funcional, manter os treinamentos físicos para manter a capacidade é de grande importância, sendo que a sobrecarga do exercício já estaria sendo imposta pelo avanço da idade. (UENO et al., 2012)
O programa de exercícios generalizados proposto visava também realizar estímulos em diversas esferas da funcionalidade e, além disto, foi capaz de promover melhoras significativas nos sintomas afetivos de idosos com doenças degenerativas. (GROPPO et al. Pág. 549. 2012)
A ação de se exercitar pode distrair a mente de pensamentos negativos e aprender novos hábitos de vida são importantes. A melhora no desempenho físico pode ajudar na realização das atividades do cotidiano, aliviando a assim a preocupação constante dos cuidadores que tem que estar supervisionando essas atividade o que leva a uma sobrecarga e estresse desses cuidadoresalém dos impactos físico e emocionais. (GROPPO et al., 2012)
Verificou-se também que uma rotina de exercícios de forma sistemática altera a percepção do idoso sobre a autoestima e a autoimagem, a atividade física ao melhorar a autonomia, pode ser a principal causa da alteração na autoestima dos idosos. Diversos estudos justificam que esses benefícios também se devem a processos fisiológicos e bioquímicos proporcionados pela liberação de neurotransmissores como serotonina, dopamina e noradrenalina pelo organismo. Com isso, subentende-se que a prática regular de exercícios pode proporcionar além dos benefícios físicos tão divulgados cientificamente, beneficia também à saúde mental dos idosos tornando-se imprescindível para a qualidade de vida. (MAZO et al., 2012)
Júnior et al. (2012) O comportamento de práticas de atividades físicas possui potencial preditivo para ausência de incapacidade funcional em idosos de ambos os sexos.
Percebeu-se também que o tempo da pratica de exercícios influencia muita na capacidade funcional da pessoa idosa, quanto maior o período de exercícios, quanto mais cedo começar, melhor a funcionalidade do organismo no processo de envelhecimento. Alguns estudos revelaram os benefícios da atividade física na melhora de quadros de depressão e ansiedade, Doença de Alzeimer, hipertensão e diabetes (JÚNIOR et. al., 2012).
Segundo o estudo de Godoy, citado por Minghelli et al. (2012), é necessário praticar entre 4 e 20 semanas de exercício com uma intensidade moderada para se verificarem efeitos substanciais na área emocional. O presente estudo verificou uma possível relação inversamente proporcional entre a pratica de atividade física e a prevalência de transtornos mentais, ou seja, quando existia a presença de exercício físico, os níveis de presença de ansiedade e/ou depressão eram mais baixos na amostra de idosos analisada no estudo. Dessa forma, para esta amostra foi demonstrado que a pratica de atividade física pode ser coadjuvante na prevenção e no tratamento da ansiedade e depressão no idoso. (MINGHELLI et al., 2013)
Notou-se também o benefício da atividade resistida na flexibilidade na utilização da amplitude do movimento para sua execução. Revisão realizada pela Cochrane, em 2009, com 121 ensaios clínicos randomizados (6.700 participantes) mostrou que idosos que praticam atividade resistida ganham força muscular. Também mostrou melhora nas atividades simples de vida diária, como caminhar, subir escadas, levantar da cadeira, e também nas mais complexas, como banho e preparar alimentos. Esse ganho foi maior quando comparado à velocidade de marcha. Os resultados deste estudo também sugerem o benefício da atividade combinada, pois enquanto a atividade resistida mostrou melhora na flexibilidade, a aeróbia teve melhora na capacidade aeróbia, ambos componentes fundamentais na manutenção da funcionalidade, como descrito anteriormente (ROMA et al., 2013).
Viu-se também o uso da atividade física como alternativa para recuperar a força muscular que influencia na autonomia do idoso e na convivência social. Assim os exercícios impedem o declínio das aptidões físicas que podem alterar os hábitos de vida diários mantendo-os ativos. (FIDELIS; PATRIZZI; WALSH, 2013)
As funções cognitivas também tem significativa evolução com a atividade física, algumas são: circulação encefálica, alterações neuroendócrinas e humorais, eficácia sináptica, aumento da sobrevivência dos neurônios e suas conexões, e o fator de crescimento endotelial vascular. O aumento da expectativa de vida traz consigo a necessidade de acrescentar qualidade aos anos adicionais de vida, sendo que a manutenção de uma boa capacidade funcional e memória são partes fundamentais desse processo. (CORDEIRO et al., 2014)
Segundo Moreira, Teixeira e Novaes (2014) o respeito ao princípio da autonomia na assistência ao idoso deve levar o profissional de saúde a considerar a capacidade de escolha, crenças e valores morais do idoso. Isso possibilita que o mesmo exerça a sua autonomia e decida entre as alternativas de cuidado que lhe são apresentadas, a partir da compreensão clara das consequências de cada uma delas. 
4.DISCUSSÃO
Os dados sugerem que um estilo de vida ativo pode retardar os impactos negativos associados ao envelhecimento, mantendo assim os idosos independentes para a realização das tarefas cotidianas por mais tempo. (MOREIRA; TEIXEIRA; NOVAES, 2014)
Quanto aos aspectos sociais, emocionais e de saúde mental, muitos estudos discorreram sobre os benefícios da atividade física. Evidenciou-se que idosos participantes de um grupo de atividades compartilham representações consensuais sobre a importância da atividade física, o que permitiu para alguns reafirmar o conceito de atividade física, incorporando-lhe novos, como bem-estar, disposição e amizade. O arquivo brasileiro de políticas públicas é vasto e sempre aponta para a promoção de saúde, no entanto é necessário a implementação desses preceitos e, a viabilização do acesso da população interessada. O estímulo às atividades que preservem a capacidade funcional deve ser alvo das ações propostas por órgãos públicos quanto na privados. (SANCHEZ; BRASIL; FERREIRA, 2014)
É necessário conscientizar os idosos sobre os riscos do sedentarismo e enfatizar constantemente quais são os benefícios dessa prática mesmo na presença de doenças, somando essa atitude à preparação de um ambiente seguro e minimizando, ou mesmo isentando, o residente e seus familiares de gastos financeiros adicionais. Os idosos se mostrara motivados com as mais diversas formas de atividade física e suas variedades. Essas atividades atingem objetivos quanto à promoção da saúde e integração social. (COSTA et al., 2015)
A prática da atividade física regular interfere de modo positivo na capacidade funcional notoriamente, pois notou-se uma redução da gordura corporal, o equilíbrio da pressão arterial, alterações no metabolismo da glicose, o aumento do gasto energético, da massa e da força muscular, da capacidade cardiorrespiratória, da flexibilidade e do equilíbrio. Pessoas idosas que praticam atividade física apresentaram capacidade funcional satisfatória, conforme mostraram os valores das distâncias percorridas em um teste de caminhada de seis minutos. (ANDRADE et al., 2015)
Observouse que a falta de orientações pode reduzir o engajamento dos indivíduos nos hábitos saudáveis, justamente aqueles que mais precisariam do aconselhamento, enfatizando que os profissionais da saúde devem incentivar constantemente os indivíduos a adotarem um estilo de vida saudável (FLORES et al., 2016). Atividade física realizada constantemente proporciona ao idoso aumento da força muscular, capacidade aeróbia, flexibilidade, equilíbrio, entre outras capacidades, todas contribuintes para a manutenção de melhor capacidade funcional. Alguns autores relatam que a diminuição de capacidade condicional (flexibilidade e força muscular), assim como capacidade no desempenho, são fatores prevalentes na diminuição da capacidade em realizar ações da vida diária. (LOPES et al., 2015)
5.CONCLUSÃO
Podemos concluir que idosos treinados, que participaram de uma rotina de treinamento de atividade física geral, obtiveram melhoras significativas nos componente agilidade e equilíbrio dinâmico, e resistência de força, capacidade funcional, autoestima, flexibilidade, humor e doenças crônica (UENO et al., 2012).
A promoção e a preservação da autonomia do idoso são fundamentais para uma vida saudável, visando lhe garantir atenção integral e a proporcionar sua participação ativa e cidadã, enquanto sujeito individual e coletivo, a fim de que se torne um sujeito capaz de tomar as deliberações necessárias a sua vida. 
O vivenciar das práticas de atividade física significa, para o idoso, além de prevenção de doenças e uma possibilidade de maior expectativa de vida, a possibilidade de ampliar sua funcionalidade e sua autonomia, o que é de suma importância para a qualidade de vida. Os exercícios físicos e a educação em saúde são estratégias parauma influência positiva durante o envelhecimento, promovendo o processo saúde-doença e contribuindo social e psicologicamente nas escolhas e decisões dos idosos. Por fim, sugere-se que a participação de idosos em grupos de convivência aprimora e eleva as condições de saúde dessas pessoas.
REFERÊNCIAS
VIRTUOSO, Janeisa Franck et al. Perfil de morbidade referida e padrão de acesso a serviços de saúde por idosos praticantes de atividade física. Ciência & Saúde Coletiva, Florianópolis-SC, v. 1, n. 17, p.23-31, fev. 2010.
BENEDETTI, Tânia Rosane Bertoldo; MAZO, Giovana Zarpellon; BORGES, Lucélia Justino. Condições de saúde e nível de atividade física em idosos participantes e não participantes de grupos de convivência de Florianópolis. Ciência & Saúde Coletiva, Florianópolis-SC, v. 8, n. 17, p.2087-2093, set. 2011.
RIBEIRO, Prof. JosÉ Antonio Bicca et al. ADESÃO DE IDOSOS A PROGRAMAS DE ATIVIDADE FÍSICA: MOTIVAÇÃO E SIGNIFICÂNCIA. Rev. Bras. Ciênc. Esporte, Florianópolis, v. 34, n. 4, p.969-984, out./dez. 2012.
SILVA, Maitê Fátima da et al. Relação entre os níveis de atividade física e qualidade de vida de idosos sedentários e fisicamente ativos. Rev. Bras. Geriatr. Gerontologia, Rio de Janeiro, v. 15, n. 4, p.635-642, out./dez. 2012.
UENO, Deisy Terumi et al. Efeitos de três modalidades de atividade física na capacidade funcional de idosos. Rev. Bras. Educ. Fís. Esporte, São Paulo, v. 26, n. 2, p.273-281, abr./jun. 2012.
GROPPO, Heloisa Schievano et al. Efeitos de um programa de atividade física sobre os sintomas depressivos e a qualidade de vida de idosos com demência de Alzheimer. Rev. Bras. Educ. Fís. Esporte, São Paulo, v. 26, n. 4, p.543-551, out./dez. 2012.
MAZO, Giovana Zarpellon et al. AUTOESTIMA E DEPRESÃO EM IDOSOS PRATICANTES DE EXERCÍCIOS FÍSICOS. Revista de Enfermagem Ufsm, Santa Catarina, v. 27, n. 3, p.188-199, jul./set. 2012.
VIRTUOSO JÚNIOR, Jair Sindra et al. Atividade física como indicador preditivo para incapacidade funcional em pessoas idosas. Rev. Latino-am. Enfermagem, São Paulo, v. 20, n. 2, p.1-7, mar./abr. 2012.
MINGHELLI, Beatriz et al. Comparison of levels of anxiety and depression among active and sedentary elderly. Revista de Psiquiatria Clínica, Portugal, v. 40, n. 2, p.71-6, Jan. 2013.
ROMA, Maria Fernanda Bottino et al. Efeitos das atividades físicas resistida e aeróbia em idosos em relação à aptidão física e à funcionalidade: ensaio clínico prospectivo. Einstein, São Paulo, v. 11, n. 2, p.153-7, fev. 2013.
FIDELIS, Luiza Teixeira; PATRIZZI, Lislei Jorge; WALSH, Isabel Aparecida Porcatti de. Influência da prática de exercícios físicos sobre a flexibilidade, força muscular manual e mobilidade funcional em idosos. Rev. Bras. Geriatr. Gerontologia, São Paulo, v. 16, n. 1, p.109-116, mar. 2013.
CORDEIRO, Juliana et al. Efeitos da atividade física na memória declarativa, capacidade funcional e qualidade de vida em idosos. Rev. Bras. Geriatr. Gerontologia, São Paulo, v. 17, n. 3, p.541-552, mar. 2014.
MOREIRA, Ramon Missias; TEIXEIRA, Rafael Messias; NOVAES, Karine Oliveira. Contribuições da atividade física na promoção da saúde, autonomia e independência de idosos. Revista Kairós Gerontologia, São Paulo, v. 17, n. 1, p.201-217, mar. 2014.
SANCHEZ, Maria Angélica; BRASIL, Joice Mariana Moraes; FERREIRA, Izabel Aparecida Mendonça. Benefícios de um programa de atividade física para a melhoria da qualidade de vida de idosos no estado do Rio de Janeiro. RBCEH, Passo Fundo, v. 11, n. 3, p.209-218, set./dez. 2014.
SQUARCINI, Camila Fabiana Rossi et al. Programas de atividade física para idosos: avaliação da produção científica brasileira utilizando o modelo RE-AIM. Rev. Bras. Geriatr. Gerontologia, Rio de Janeiro, v. 18, n. 4, p.909-920, set. 2015.
COSTA, Maryelle Rizzatti et al. CARACTERÍSTICAS DA ATIVIDADE FÍSICA NAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS DE SANTA CATARINA. Estud. Interdiscipl. Envelhec. Porto Alegre, v. 20, n. 2, p.441-455, fev. 2015.
ANDRADE, Telmo Macedo de et al. Avaliação da capacidade funcional de idosos por meio do teste de caminhada de seis minutos. Rev. de Pesq. Cuidado é Fundamental, Rio de Janeiro, v. 7, n. 1, p.2042-2050, jan./mar. 2015.
FLORES, Thaynã Ramos et al. Hábitos saudáveis: que tipo de orientação a população idosa está recebendo dos profissionais de saúde? Rev Bras Epidemiologia, Pelotas-RS, v. 19, n. 1, p.167-180, jan./mar. 2016.
LOPES, Diene Colvara et al. NÍVEIS DE ATIVIDADE FÍSICA RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES BÁSICAS E FUNCIONAIS EM IDOSOS DO RIO GRANDE DO SUL – BRASIL. Estud. Interdiscipl. Envelhec. Porto Alegre, v. 20, n. 1, p.73-85, 2015.
MENEGUCI, Joilson et al. ANÁLISE DE GRUPOS DE PESQUISA EM ATIVIDADE FÍSICA E ENVELHECIMENTO NO BRASIL. Estud. Interdiscipl. Envelhec. Porto Alegre, v. 19, n. 3, p.655-667, out. 2014.
¹Acadêmica do curso de enfermagem da Facimp/Wyden. E-mail: nataliabeckiman@hotmail.com
²Docente do curso de enfermagem da Faculdade Facimp Wyden, Doutora em Ciência Rural pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

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