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Plano de Aula: Controle e Fiscalização da AFE 
DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO I - CCJ0030 
Título 
Controle e Fiscalização da AFE 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
3 
Tema 
Tribunal de contas. Conceito e função. Controle e fiscalização. Estrutura e organização. 
Lei de responsabilidade fiscal. Histórico. Natureza jurídica. Principais regras. 
Objetivos 
Ao final da aula, o Aluno deverá: 
- compreender os métodos de controle e fiscalização do orçamento público; 
- identificar a função e a estrutura dos tribunais de contas; 
- apreender os limites e vedações impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal. 
Estrutura do Conteúdo 
3. Controle e fiscalização 
 3.1. Tribunal de contas. 
 3.1.1. Conceito e função. 
 3.1.2. Estrutura e organização. 
 3.2. Lei de responsabilidade fiscal. 
 3.2.1. Histórico. 
 3.2.2. Natureza jurídica. 
 3.2.3. Principais regras. 
Aplicação Prática Teórica 
Caso Concreto 
O Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, no ano de 2014, aplicou multas no valor total de 
R$278.000,00 a 69 prefeituras por descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal. Estas prefeituras 
deixaram de encaminhar no prazo legal àquele Tribunal o Relatório de Gestão Fiscal, o R elatório 
Resumido de Gestão Orçamentária e o Comparativo das Metas Bimestrais de arrecadação. Neste 
sentido, considerando a natureza do Tribunal de Contas e as regras da Lei de Responsabilidade fiscal, 
responda: 
1) A aplicação de multas do Tribunal de Contas é ato regular? 
2) Estas multas podem ser questionadas perante o Poder Judiciário, ou já se encontram alcançadas pela 
coisa julgada? 
3) Independente da solução aplicada pelo Tribunal de Contas, qual é o princípio contido na Lei de 
Responsabilidade Fiscal relacionado com os relatórios exigidos? 
Questão objetiva 
O Tribunal de Contas 
( ) a. auxilia o Legislativo na fiscalização da aplicação de subvenções e na apreciação de renúncia de 
receitas. 
( ) b. é subordinado ao Poder Legislativo, ao qual auxilia no exercício do Controle Externo. 
( ) c. integra o Poder Legislativo, por força de disposição constitucional. 
( ) d. não integra nenhum dos Poderes, condição assegurada por cláusula pétrea constitucional. 
( ) e. tem a titularidade do exercício do controle externo e suas decisões de que resultem multa ou 
imputação de débito tem a natureza de título executivo. 
1) A apli cação d e mul tas do Tri bun al de Co ntas é ato re gul ar? 
O trib unal de contas é um órgão gerador e fi scali zador da ge stão públ ica. 
Entre tanto, pode s er órgão apl i cador d e mul ta. A rti go 71 s s 3º CF. 
2) Estas mul tas pode m se r que sti onadas pe rante o P ode r Judi ci ário, ou já se e ncontram 
al cançad as pe l a coi sa j ul gad a? 
Suas de ci sõe s n ão f aze m cois a jul gada, pode ndo se r apre ci ada pe lo pode r ju di ci ário. 
 3) Inde pe nde nte da s ol ução apl i cada pelo Trib unal de Con tas, qual é o pri ncípio contido na Le i de Re sp onsabili dade Fi scal 
r el acionado com os relatóri os exi gidos ? 
Pri ncípi o da transparê nci a.

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