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�PAGE \* MERGEFORMAT�10�
TRABALHO EM GRUPO - TG
Aluno(s):
Fernanda Ramirez – RA: 1431935 
POLO: TUCURUVI
2017
ÍNDICE.
Introdução.....................................................................................................................3
Negócios Eletrônicos....................................................................................................5
Tipos de Negócios Eletrônicos......................................................................................7
Conclusão.....................................................................................................................9
Referências Bibliográficas..........................................................................................10
INTRODUÇÃO.
	Atualmente a informática está presente diariamente em nossas vidas e usamos ela sempre em nossos afazeres, ou seja, tudo acaba girando em torno da informática. No trabalho, utilizamos dela 100% pois sem os sistemas incorporados não conseguimos realizar as tarefas do dia a dia. Com ela, foi criado o negócio eletrônico onde ocorre uma negociação feita pela Internet, mas que não envolve necessariamente uma transação comercial. Mas antes de tratarmos sobre esse assunto, vamos ver que antes de tudo isso surgir era feito de uma forma diferente. Para dar uma introdução a este trabalho vamos conhecer como surgiu primeiramente a informática e a internet, como foi que evoluiu para hoje termos essa facilidade de acesso, esse comercio eletrônico.
	A informática teve início na história com a revolução tecnológica, onde um francês chamado Blaise Pascal fez a primeira máquina de calcular para realizar cálculos de algoritmos que ocorreu na década de 1642, devemos aí falar que esse foi o ponta pé inicial para a evolução da informática.
	Mas em 1931 foi visto o primeiro computador, era uma máquina que realizava cálculos automatizados, ele foi desenvolvido por Vannevar Bush nos Estados Unidos. Era um sistema analógico que permitia a inclusão de números para sequencias numéricas infinitas, mas ele era propenso a conter muitos erros. Então começaram a utilizar um sistema binário que foi criado por George Boole, onde o computador conseguia fazer a leitura de número 0 a 1, e os números que saíssem dessa sequência eram descartados, a partir desse sistema se deu o desenvolvimento de microprocessadores.
	Já em 1962 surgiu a HP que desenvolveu um disco magnético que era feito para armazenar as informações dentro do computador, onde continha uma maior capacidade para guardar dados gravados, pois antes esses dados só eram possíveis serem armazenados através de uma fita que tinha pouco espaço. 
	Ainda na década de 60, foi desenvolvida a ARPA, é um centro de pesquisas e tecnologias avançadas, era um centro destinado à comunicação para a guerra e também para o desenvolvimento de pesquisas em universidades nos Estados Unidos, é através da ARPA que hoje temos o nosso acesso à internet. Mas todo esse sistema não era para qualquer pessoa mexer, os trabalhos eram manuais e só pessoas qualificadas como professores e pesquisadores eram permitidas. 
	Percebendo essa dificuldade, a Xerox desenvolveu um dispositivo, o mais famoso mouse e uma interface gráfica para os sistemas de computadores, onde ainda não era da maneira que hoje conhecemos com ícones e várias janelas para se clicar e abrir. 
	Em 1975 chega no mercado a grande empresa Microsoft, com seus fundadores Bill Gates e Paul Allen, a empresa tinha como objetivo disponibilizar tanto para as empresas como para as pessoas comuns um sistema operacional onde qualquer um pudesse operar em um computador e fazer tarefas simples como acessar a internet. Além da Microsoft apareceu também a Apple, criada pelo Steve Jobs e Steve Wosniack. Também a IBM em 1983 em conjunto com a Microsoft lançou no mercado um computador IBM PC onde continha um sistema operacional chamado MS DOS.
	Ainda hoje há várias marcas concorrentes que dominam o campo da informática, e hoje graças a essa grande evolução podemos realizar várias funções e atividades de um computador móvel ou até mesmo através de um celular onde temos acesso à internet em qualquer ligar que vamos.
	Mas o que isso tem a ver com Negócios Eletrônicos?
	Sem a tecnologia avançada não teríamos esse processo comercial com o uso de uma ferramenta online, onde inclui o relacionamento entre parceiros comerciais e a prestação de serviços a clientes.
	A seguir vamos ver sobre o e-business e as sete possíveis aplicações de Takahashi sobre o ambiente de Negócios Eletrônicos.
NEGOCIOS ELETRONICOS.
	Como já falado anteriormente, negócios eletrônicos é a realização do processo comercial com o uso de ferramentas online, onde inclui o relacionamento entre parceiros comerciai como a prestação de serviços a clientes, a realização de transações comerciai, participação em pesquisas, etc.
	O termo E-Business foi utilizado por alguns executivos da IBM durante uma convenção em Wall Street em 1996, e assim depois de uma grande campanha de marketing essa denominação passou a ser empregada como referência no mercado.
	Mas mesmo assim, ainda não há um consenso aceito sobre esse termo de e-business, alguns autores colocam suas próprias definições que nos ajuda a compreender melhor esse conceito.
	Segundo Gilberto Cézar Gutierrez da Costa, em seu livro Negócios eletrônicos (2013), ele cita alguns autores que definiram o E-business. Para Zilber (2002, p.62) define como negócios que são habilitados pela tecnologia eletrônica. Já para Derfler (2202) é uma mistura personalizada de tecnologias baseadas na internet e desenvolvida para auxiliar as relações comerciais. A IBM define como uma forma segura, flexível e integrada de fornecer um valor diferenciado na gestão administrativa.
	Existem outros autores que fizeram várias abordagens sobre esse tema, assim conseguimos entender que todos eles enfatizam a importância da tecnologia para os negócios dentro de uma organização. Pois para a tecnologia tem que haver uma ligação entre a estratégia, organizacional, processos, sistemas e tecnologia da informação para poder envolver os negócios eletrônicos.
	Algo interessante citado por Kalakota e Robinson (Ibid; p.24), eles enfatizam que a utilização da internet pelas organizações passou por três fases. A primeira foi entre os anos de 1994 a 1997 que foi caracterizada pela preocupação com a presença da internet, onde as empresas não sabiam muito bem qual seria esse retorno, mas elas tinham que estar presentes nesse novo meio. A segunda fase foi entre 1997 até 2000, onde o comércio eletrônico começou a despontar com uma solução pela internet. A terceira fase foi do ano 2000 até atualmente, onde apresenta uma preocupação em como a internet pode influenciar com os lucros da empresa.
	Mas além do e-business, há também o e-commerce que são os comércios eletrônicos e aí nos perguntamos qual seria a diferença entre os dois.
	Podemos dizer que o e-commerce é um subgrupo do e-business, há uma diferença entre eles, onde o e-commerce é destinado à estratégia de e-business da empresa que está alinhado a uma estratégia comercial.
	Segundo Gilberto Silva (2013), os negócios eletrônicos permitem que as empresas tenham vários benefícios como: Alcançar novos mercados, onde não há barreiras geográficas para os negócios, a internet tem a capacidade de atingir aqueles grupos de pessoas que estão distantes; Atuação 24 horas por dia, ou seja, para o comercio eletrônico uma loja virtual nunca fecha; Melhor conhecimento dos clientes, onde é possível confirmar informações sobre o consumidor através da internet; Maior rapidez para atingir o mercado; Mix maior de produtos; Melhor gestão da cadeia de suplementos, dentre outros mais.
	Há também diversos tipos de aplicativos para a realização de negócios através da internet, que incluem servidores de médio porte,banco de dados, ferramentas de segurança, aplicações EDI, sistemas ERP, RM, SCM etc. Estas redes proporcionam vantagens competitivas às empresas líderes do mercado e a todos os parceiros envolvidos, muitas vezes evitando a necessidade de investimentos em fusões ou aquisições.
TIPOS DE NEGOCIOS ELETRONICOS.
	Podemos classificar os tipos de negócios eletrônicos por meio de análise das modalidades de relacionamento entre os agentes que participam da rede que são as entidades governamentais, empresas, consumidores, clientes e empregados. Assim temos o G2G, B2G, G2C, B2C, B2B, B2E e C2C. Essas são modalidades de negócios eletrônicos, mas alguns tópicos também tratam de comércio eletrônico.
B2B (Business to Business) – é o comércio praticado pelos fornecedores e empresas, ou seja, de empresa para empresa, onde é feito as operações de compra e venda de produtos, serviços ou até informações por meio da internet assim substituído o comércio físico. Também o B2B pode ser considerado como uma troca de informações com parceiros de negócios através de redes privadas. Podemos citar três grupos principais de portais B2B, o portal para colaborador, o mais conhecido como Intranet onde é utilizado para a comunicação interna da empresa, é através dela que se mantem a comunicação entre os colaboradores, sem importar o local que eles estejam. Tem o portal para parceiros, o conhecido Extranet, é uma rede que liga a empresa aos seus parceiros de negócios, com o objetivo de incentivar o compartilhamento de informações. E o portal de terceiros, que se define como uma intermediação entre várias instituições de compradores e vendedores, tudo isso se dá na negociação de mercadorias através da internet, ajudando na compra online. Exemplos de comercio B2B: Petrobras Distribuidora, McDonald’s, Fiat, Bradesco, Banco do Brasil etc.
B2C (Business to Consumer) – é o comercio realizado por empresas produtoras, vendedoras e prestadoras de serviços com consumidor através da internet. A utilização do B2C é a criação de lojas virtuais, onde poderá promover promoções de determinadas marcas, obtendo lucro por meio dos consumidores que usam com frequência a internet. A loja virtual pode também comportar tanto uma loja pequena como uma de grandes negócios. As vantagens apresentadas aos clientes são de preços mais baixos, com maior mix de produtos para o cliente escolher, melhor informação e descrição do produto e o melhor, não precisa se locomover até uma loja física. Exemplos de de comercio B2C: Submarino, Lojas Americanas, Amazon etc.
B2G (Business to Government) – essa modalidade é o envolvimento de entidades governamentais, onde o agente que oferece o produto é uma empresa e o que adquire e um órgão governamental das esferas federal, estadual ou municipal por meio de aplicações para web. Como exemplo de B2G: Portal Comprasnet, Portal e-Compras Curitiba etc.
C2C (Consumer to Consumer) - é o comercio realizado entre usuários restritos a Internet, transação de bens e serviços apenas entre consumidores. É a comercialização entre consumidores diretamente ou através de uma empresa intermediária, ou seja, um dos consumidores oferece um produto ou serviço e o outro adquire o que foi oferecido. Exemplo de C2C: Mercado Livre, eBay.
G2C (Government to Citizen) – é o comercio do governo ou outro órgão público como consumidor via web. Seria o pagamento de taxas de impostos, multas e tarifas através da internet. É um portal oferecendo orientação e serviços aos cidadãos, voltado para área de educação e empregos. Esse tipo de ferramenta proporciona ao cidadão o conhecimento, a informação e os serviços que estão disponíveis pelo governo. Exemplo de G2C: Emissão de certidão negativa de débito de tributos e contribuições federais disponível no site da Receita Federal, serviço de recolhimento de Imposto Sobre Serviço (ISS) disponível no site da Prefeitura.
B2E (Business to Employee) – é o processo de venda que é realizado quando a empresa vende diretamente para seus funcionários, ou seja, o agente que force o produto é a empresa e o que adquire é o funcionário dessa mesma empresa e tem como finalidade automatizar o processo corporativo. Exemplo de B2E: A disseminação de mensagens eletrônicas corporativas aos funcionários com informações sobre normas e procedimento da instituição e relatórios de benefícios da empresa.
G2G (Government to Government) – são as duas entidades governamentais das esferas federal, estadual ou municipal onde permite aos governos dos estados ou municípios acessarem as informações do governo federal sobre liberação de verbas. Exemplo de G2G: Aplicações que possibilitam a tramitação de documentos eletrônicos internos entre as esferas do governo.
CONCLUSÃO.
Como proposto no exercício, pudemos observar que o governo se liga ao governo, negócios e consumidores; negócios se ligam a negócios, governo, consumidores e funcionários; e consumidores se ligam a governo, negócios e consumidores. Mas vem a questão do por que os funcionários só terem ligação com negócios e não com os outros elementos.
	Pois quando um funcionário passa a ter uma relação com o Governo, Empresa em que não é funcionário ou com outro Consumidor, não é necessário fazer essa ligação, pois ela já existe, pois na ligação do funcionário com os outros elementos, ele não seria considerado funcionário e sim um B2C ou G2C.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS.
KALAKOTA, Ravi; ROBINSON, Marcia. E-Business: estratégias para alcançar o sucesso no mundo digital. 2. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2002a
FRANCO JÚNIOR, Carlos F. E-business na infoera: o impacto da infoera na administração de empresas. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
HISTORIA DA INFORMATICA. Colunista Portal – Informática e Tecnologia. Disponível em:<http://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/informatica/historia-da-informatica/53792>. Acesso em: 25 mai. 2017
COSTA, Gilberto Cézar Gutierrez da. Negócios eletrônicos: uma abordagem estratégica e gerencial [livro eletrônico]. Curitiba: InterSabereres, 2013.
FERNANDES, Marcelo Eloy. Negócios eletrônicos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.

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