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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ ATIVIDADE ESTRUTURADA DOCUMENTÁRIO: O COMEÇO DA VIDA Ana Cláudia Lemes Borges Prof. Thais Nascarella Ramos, da Silva SANTO ANDRÉ - SP 2016 Ana Cláudia Lemes Borges DOCUMENTÁRIO: O COMEÇO DA VIDA Atividade Estruturada obrigatória elaborada junto aos professores da disciplina e orientadores da Universidade Estácio de Sá. Orientador: Thais Nascarella Ramos da Silva SANTO ANDRÉ – SP 2016 O Assunto do documentário: O desenvolvimento das crianças nos primeiros anos de vida relacionados a família, classe social e cultural. O problema levantado pelo documentário: As desigualdades de classes sociais, onde crianças deixam de vivenciar atividades de crianças para adquirir responsabilidades de adultos, deixando de brincar e conviver com outras crianças, onde ser pobre viola os direitos humanos. As Hipóteses levantadas, de maneira indireta durante o documentário. Mostrar que os pais de hoje não estão sabendo educar os filhos, por outro lado alguns se preocupam e mostram presentes na vida deles. A criança aprende o tempo todo desde o momento que se encontra na barriga da mãe. Mostrar que casais gays podem ter filhos, mesmo que ainda existe o preconceito, a criança vai se desenvolver da mesma maneira. As crianças pobres possuem dificuldades de desenvolvimento por terem que adquirir responsabilidades muito cedo deixando de brincar e vivenciar a face da sua vida de maneira correta. Os resultados obtidos através da pesquisa efetiva para a elaboração do documentário: Todos são responsáveis pelo desenvolvimento das crianças, não são apenas os pais que devem carregar a função e os desafios de formar um ser humano. Parentes, instituições e governos também têm o dever de proporcionar condições para que não só os pequenos, mas seus cuidadores possam se desenvolver. Bebês não são uma tábula rasa, já nascem sabendo de muita coisa, a capacidade deles aprenderem é muito maior que as crianças maiores. Os pais e educadores precisam fornecer meios para que eles se desenvolvam – se ao invés de fornecer brinquedos prontos fazer com que fabriquem seus próprios brinquedos. A sociedade critica quem fica em casa para se dedicar ao filho, mas não se importa com a importância do contato com os pais. Critica também quem não cuida, mas não fornecem meios para ajudar.
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