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HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL Acertos: 10,0 de 10,0 Data: 23/04/2018 16:30:03 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201709851852) Acerto: 1,0 / 1,0 Enquanto os portugueses escutavam a missa com muito "prazer e devoção", a praia encheu-se de nativos. Eles sentavam-se lá surpresos com a complexidade do ritual que observavam ao longe. Quando D. Henrique acabou a pregação, os indígenas se ergueram e começaram a soprar conchas e buzinas, saltando e dançando (...) Náufragos Degredados e Traficantes - (Eduardo Bueno) Este contato amistoso entre brancos e índios preservado: até o início da colonização quando o índio, vitimado por doenças, escravidão e extermínio, passou a ser descrito como sendo selvagem, indolente e canibal. sobretudo pelo governo colonial, que tomou várias medidas para impedir o genocídio e a escravidão. pelos colonos que escravizaram somente o africano na atividade produtiva de exportação. pela Igreja, que sempre respeitou a cultura indígena no decurso da catequese. em todos os períodos da História Colonial Brasileira, passando a figura do índio para o imaginário social como "o bom selvagem e forte colaborador da colonização". Gabarito Coment. 2a Questão (Ref.:201709583747) Acerto: 1,0 / 1,0 I - Lutero condenou os dogmas da Igreja Católica, a venda de indulgências e defendeu a ideia de que a salvação do homem ocorria pelos atos praticados em vida e pela fé. II - Para Lutero, romper com o Papa significava para a nobreza alemã maior autonomia política e o controle sobre as terras que pertenciam à Igreja. A segunda afirmativa complementa a informação anterior. As duas afirmativas falam de outro homem. As duas afirmativas estão erradas. Só a primeira afirmativa está correta. A segunda afirmativa é contrária à primeira. Gabarito Coment. 3a Questão (Ref.:201709025154) Acerto: 1,0 / 1,0 (FEC/UFF 2003 - adaptada) "A vida do colégio parecia continuar impávida, como se não estivesse envolvida pelo mesmo ambiente colonial. Todos falando latim, assuntando falas piedosas, recitando poesias e textos clássicos. (...) A realidade, ali, parecia estar suspensa (...) Um mundo perfeito. Uma sociedade perfeita." Esta passagem foi retirada do texto: Educação jesuítica no Brasil colonial, de José Maria Paiva, publicado no livro: 500 anos de educação no Brasil. Em relação ao colégio jesuítico, é possível afirmar que: O currículo jesuítico priorizava as ciências em detrimento das letras. A organização curricular jesuítica priorizava a língua vernácula de cada sociedade. Havia um intenso formalismo na estruturação do colégio jesuítico. Os jesuítas buscavam um mundo perfeito; assim, condenaram a escravidão negra. O colégio jesuítico contribuiu para a transformação da sociedade colonial. Gabarito Coment. 4a Questão (Ref.:201709624824) Acerto: 1,0 / 1,0 Considere as afirmações abaixo acerca da educação brasileira e sua relação com o processo colonial: I. o processo civilizatório brasileiro foi marcado pelos estranhamentos e preconceitos étnicos. II. o pluralismo étnico - cultural inexistiu em nosso país. III. os métodos pedagógicos indígenas foram recusados. IV. A ação pedagógica no período colonial estava relacionada com a expansão ultramarina. Com base nas afirmações indique a opção correta. I, III e IV estão corretos. Todos os ítens estão incorretos. São corretos todos os ítens. II, III e IV estão corretos. I, II e III estão corretos. Gabarito Coment. 5a Questão (Ref.:201709648963) Acerto: 1,0 / 1,0 A longa administração pombalina (1750-1777) causou controvérsias ao expulsar os jesuítas de Portugal e de todos seus domínios, em 1759. Tal expulsão, que implicava o confisco dos bens dos religiosos, pode ser atribuída: à não aceitação de Pombal da política do despotismo esclarecido, que era bastante defendida pelos inacianos. à vontade de igualar-se à monarquia francesa que praticava o despotismo esclarecido. à antipatia que o ministro, seguidor da filosofia iluminista, nutria pelos jesuítas, responsáveis pelo atraso cultural do país. ao processo de centralização administrativa que exigia a eliminação da Companhia de Jesus, acusada de formar um estado à parte. ao enorme déficit do Tesouro português, provocado pelas despesas feitas com construção de Lisboa, destruída pelo terremoto de 1755. 6a Questão (Ref.:201709599163) Acerto: 1,0 / 1,0 Após a morte de D. João V, em 1750, ascendeu como ministro Sebastião José de Carvalho Melo, futuro Marquês de Pombal. A administração pombalina destacou-se pela: aproximação diplomática com o reino espanhol, em nome do interesse comum, contendo os abusos ingleses. valorização da gramática normativa portuguesa, resgatando o prestígio do latim. adoção da escolástica, promovendo o desenvolvimento científico. redefinição da estrutura do ensino português, implementando o financiamento estatal. distensão do despotismo esclarecido, afirmando uma administração política e econômica liberal. 7a Questão (Ref.:201709712232) Acerto: 1,0 / 1,0 A Família Real e a Corte Portuguesa trouxeram mais de 60 mil volumes nos navios que os transportaram de Portugal para o Brasil. O resultado disso foi a criação do (a): Imprensa Régia Academia Militar Biblioteca Nacional Banco do Brasil Escola Real de Ciências 8a Questão (Ref.:201709711796) Acerto: 1,0 / 1,0 Em 1807, ao som dos canhões e das baionetas dos soldados franceses, a Família Real e a Corte Portuguesa deixaram Lisboa. Embarcados em vários navios, levaram consigo alguns mantimentos, livros e toda a riqueza que puderam carregar. Após uma longa travessia do Atlântico e uma viagem conturbada, D. João chega ao Brasil em janeiro de 1808. A razão da transferência da Corte Portuguesa para o Brasil foi: o Tratado de Santo Ildefonso, o Bloqueio Continental; o Tratado de Madri; o Tratado de Methuen, o Tratado do Alto Douro. 9a Questão (Ref.:201709244591) Acerto: 1,0 / 1,0 (ENEM, 2007) Após a Independência, integramo-nos como exportadores de produtos primários à divisão internacional do trabalho, estruturada ao redor da Grã-Bretanha. O Brasil especializou-se na produção, com braço escravo importado da África, de plantas tropicais para a Europa e a América do Norte. Isso atrasou o desenvolvimento de nossa economia por pelo menos uns oitenta anos. Éramos um país essencialmente agrícola e tecnicamente atrasado por depender de produtores cativos. Não se poderia confiar a trabalhadores forçados outros instrumentos de produção que os mais toscos e baratos. O atraso econômico forçou o Brasil a se voltar para fora. Era do exterior que vinham os bens de consumo que fundamentavam um padrão de vida 'civilizado', marca que distinguia as classes cultas e "naturalmente" dominantes do povaréu primitivo e miserável. (...) E de fora vinham também os capitais que permitiam iniciar a construção de uma infraestrutura de serviços urbanos, de energia, transportes e comunicações. (Paul Singer. Evolução da economia e vinculação internacional. In: I. Sachs; J. Willheim; P. S. Pinheiro (Orgs.). Brasil: um século de transformações. São Paulo: Cia. das Letras, 2001, p. 80.) Levando-se em consideração as afirmações acima, relativas à estrutura econômica do Brasil por ocasião da independência política (1822), é correto afirmar que o país: se tornou dependente do capital estrangeiro, que foi introduzidono país sem trazer ganhos para a infraestrutura de serviços urbanos. extinguiu a produção colonial baseada na escravidão e fundamentou a produção no trabalho livre. se tornou dependente da economia europeia por realizar tardiamente sua industrialização em relação a outros países. teve sua industrialização estimulada pela Grã-Bretanha, que investiu capitais em vários setores produtivos. se industrializou rapidamente devido ao desenvolvimento alcançado no período colonial. Gabarito Coment. 10a Questão (Ref.:201709706367) Acerto: 1,0 / 1,0 São características da Educação Feminina no período do Império brasileiro, EXCETO: Em famílias mais abastadas recebiam as primeiras noções de ler e escrever (preceptoras). O objetivo principal da educação era a preparação para o casamento. Recebiam um ¿verniz¿ para o convívio social: ensino de piano e línguas estrangeiras (francês). As matérias visavam o aprendizado da a leitura da escrita, da contagem além de , bordar e cozinhar. Eram ensinadas somente em conventos ou colégios internos
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